O PLANEJAMENTO INTEGRADO DA INFRAESTRUTURA. Paulo Passos Presidente da Empresa de Planejamento e Logística

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1 O PLANEJAMENTO INTEGRADO DA INFRAESTRUTURA Paulo Passos Presidente da Empresa de Planejamento e Logística

2 INTRODUÇÃO LEI DE CRIAÇÃO DA EPL Lei nº de 19 de dezembro de 2012 Altera as Leis nos , de 5 de junho de 2001, e , de 4 de maio de 2011, para modificar a denominação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. - ETAV para Empresa de Planejamento e Logística S.A. - EPL, e ampliar suas competências; e revoga dispositivo da Lei no , de 17 de setembro de 2008.

3 INTRODUÇÃO PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES Estruturar e qualificar, por meio de estudos e pesquisas, o processo de planejamento integrado de logística no país, interligando rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias. A empresa será sócia na concessão do Trem de Alta Velocidade, de forma a absorver e difundir as novas tecnologias.

4 Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura; Logística eficiente; Modicidade tarifária.

5 Planos de Logística Experiências recentes Federal: Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT) Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH) Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP) Plano Hidroviário Estratégico (PHE) Estadual: Plano Estratégico de Logística e de Transportes (PELTS)

6 Nova Etapa Capacidade de planejamento integrado do sistema de transportes; Articulação com as cadeias produtivas; Integração entre rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos

7 Estudo de Oportunidades de Investimentos em Infraestrutura de Transportes Oportunidades de Investimentos em Infraestrutura de Transportes: Introdução Iniciado em set/2012. Objetivo: levantamento dos projetos, a curto prazo, para compor próxima onda de investimentos em Infraestrutura de transportes; As diretrizes fundamentais para a execução do trabalho foram: Ser um estudo estratégico, executado em um período curto (aproximadamente 3 meses); Utilizar como ponto de partida os diversos relatórios e planejamentos anteriormente publicados sobre o tema (Ex. PNLT, PAC, PIL e outros); Selecionadas 10 cadeias produtivas (dos 20 grupos produtivos do CNAE) critério valor e volume. Derivados de petróleo, Açúcar e Álcool, Soja, Minério de Ferro (Aço), Veículos automotores, Cimento, Fertilizantes, Carne bovina, Papel e Celulose e Milho; Identificados 13 corredores logísticos (mapeamento dos polos de produção e consumo).

8 Estudo de Oportunidades de Investimentos em Infraestrutura de Transportes Composição do portfólio de projetos Organização da análise de projetos Potencial investimento necessário projetos Projetos compilados Excluídos Comprometidos Projetos do PAC e PIL Sugerido & Não comprometido Investimento (R$ MM) Sem info. de investimento Comprometido Sugerido & Não comprometido

9 Estudo de Oportunidades de Investimentos em Infraestrutura de Transportes Análise dos corredores Oportunidades de Investimentos em Infraestrutura de Transportes: Nove grupos de prioridade Ordem proposta da prioridade Análise dos projetos 1 ao 5 Sudeste Industrial Paulista Centro-Norte Centro-Sudeste Paraná e Sta. Catarina 1 Estruturantes Complementares Demais 1 R$ 67 bi R$ 75 bi R$ 66 bi 202 Projetos Projetos Projetos 6 ao 10 Integração Nacional MAPITOBA Nordestino Amazônica Rio Grande do Sul 11 ao 13 Minério e Aço Sudeste Mercosul e Bioceânico Minério exp. Carajás 2 3 R$ 54 bi R$ 38 bi R$ 44 bi 165 Projetos Projetos Projetos R$ 0.1 bi R$ 0.2 bi R$ 26 bi 1 Projeto 6 4 Projetos 9 52 Projetos R$ 121 bi R$ 114 bi R$ 136 bi

10 Plano Nacional de Logística Integrada O que é o PNLI? O Plano Nacional de Logística Integrada (PNLI) objetiva identificar as necessidades e oportunidades de investimentos a curto, médio e longo prazo, para prover o país de uma logística de transportes eficiente e competitiva, sempre com associação entre infraestrutura e serviços, numa visão Pública, Privada e Público-privada.

11 PREMISSAS Plano Nacional de Logística Integrada PREMISSAS Premissas O PNLI deve ser um plano para o Estado brasileiro, não um plano de um governo. O PNLI é um planejamento nacional, de caráter indicativo de ações. O PNLI apresenta como característica o compromisso com a integridade territorial, a segurança nacional e a preservação do meio ambiente. O PNLI deve promover ações e estudos que tornem permanente o Planejamento Integrado do Setor dos Transportes. Para a realização das análises e proposição das ações, o PNLI considera entre outros: os Planos Setoriais de Infraestrutura já elaborados pelo Governo Federal; os Planos Estaduais Estratégicos de Logística e Transporte; as Políticas de Integração e de Desenvolvimento Regional ; e a Política Nacional do Meio Ambiente.

12 Plano Nacional de Logística Integrada DIRETRIZES Diretrizes propor uma visão de desenvolvimento econômico de médio e longo prazo, considerando o contexto global, não sendo um simples portfólio setorial de projetos a utilização racional e integrada dos modais de transporte, assim como o equilíbrio da matriz de transportes a utilização de tecnologias mais adequadas à prestação dos serviços logísticos indicar soluções considerando a infraestrutura e os serviços prestados de forma a aumentar a eficiência do sistema logístico propor a instalação de plataformas logísticas de forma a aumentar a multimodalidade propor ações que vão além da intervenção na infraestrutura como a renovação da frota, eficiência energética e proposição de normativos regulamentares

13 Plano Nacional de Logística Integrada O que contempla o PNLI? O Plano Nacional de Logística Integrado (PNLI) visa, para os próximos 20 anos ( ), prover o país de uma logística eficiente. Estudo do segmento de transportes que servirá de base para identificar os padrões de serviço da infraestrutura de transporte. Implantação de sistema de simulação da rede, um cadastro da infraestrutura existente e respectiva projeção de tráfego, além de criar uma padronização para projetos futuros. Possibilitar o monitoramento dos padrões de serviços, da malha atual e futura, identificando os desvios em relação ao padrão estabelecido. Identificar os gargalos existentes, possibilitando a quantificação dos investimentos prioritários. Criar um estoque de projetos que auxiliará o Governo na determinação dos investimentos que gerarão mais eficiência e principalmente qual a sequência de investimentos a ser realizada. Desenvolver um instrumento de planejamento para o Governo que permita avaliar e acompanhar as mudanças da movimentação de cargas e passageiros.

14 PNLI Estrutura Plano Nacional de Logística Integrada Macrossimulação (Portfólio de Ações) Pré-viabilidade Projetos Preliminares de Serviço Projetos Preliminares de Engenharia PNLI - Consolidação

15 Os Componentes do PNLI Matrizes de Origem e Destino Rede de Simulação Pesquisa de Origem e de Destino para veículos de carga e de passeio (rodovias) Pesquisa de Contagem Volumétrica Classificatória (rodovias) Pesquisa de Origem e Destino nos aeroportos Pesquisa com Embarcadores Coleta de dados primários e secundários Elaboração das Matrizes ano-base Elaboração das Projeções das Matrizes Futuras Calibração dos resultados Levantamento da malha existente e comprometida (PAC, PIL e Nova Onda de Investimentos) (Rodovias, Ferrovias, Hidrovias, Portos, Aeroportos, Dutos, Armazéns, etc.) Definição de atributos da malha Definição das classes de serviços e de infraestrutura

16 Os Componentes do PNLI (Continuação) Parametriz ação de dados para Simulação Sistema de Simulação Estudos de Pré- Viabilidade Levantamento de dados de custos logísticos (Frete, transbordo, seguro, armazenagem, custos portuários, etc.) Definição de restrições do sistema Classes atuais e futuras de serviços e de infraestrutura Matrizes O/D Rede (Padrões e Capacidade) Modelagem de Simulação Análise dos resultados e revalidações Definições do Portfólio de ações Serviços - Projeto preliminar de Serviço ( desenho da operação por ação) Engenharia - Projeto preliminar de Engenharia ( traçado, prazos e custos por ação) Meio Ambiente - Identificação de restrições socioambientais Jurídico - Definição de restrições jurídicas

17 PNLI Estrutura Plano Nacional de Logística Integrada Macrossimulação (Portfólio de Ações) Pré-viabilidade Projetos Preliminares de Serviço Projetos Preliminares de Engenharia PNLI - Consolidação

18 Estrutura da Macrossimulação - PNLI Macrossimulação (Portfólio de Ações) Matrizes de Origem e Destino Rede de Simulação Parametrização de dados para Simulação Sistema de Simulação

19 Matriz Origem/Destino Matrizes de Origem e Destino Projeções Matriz O/D ano base Dados primários Dados secundários Pesquisa Rodovias Pesquisa Aeroportos Pesquisa Embarcadores DNIT, MT, CNT Rodovias Ferroviária ANTT, MT, CNT ANAC, SAC, Infraero PELTs e Outros Aeroportos Planos Estaduais Portos Hidrovias Dados Socioeconômicos DNIT, ANTAQ, SEP, DOCAS IBGE, IPEA, SRF

20 PNLI Levantamento de Dados Estaduais Status 07/mar/14 Atividades Realizadas Levantamento de dados Estaduais no período de 01/out/2013 a 07/mar/ Grupos de dados / solicitações: - Estudos de Tráfego: contagens volumétricas / classificatórias, pesquisas OD e informações georreferenciadas dos locais de contagem. - Transporte coletivo intermunicipal: dados quantitativos de frequência de viagens, total de passageiros, embarques, origem e destino) Critério de Classificação dos dados: 0 - sem qualquer informação; 1 - com poucas informações úteis, ou com difícil tratamento dos dados devido ao formato; 2 - com mais informações úteis, detalhadas e melhor facilidade de tratamento dos dados. Falta de resposta dos Estados Pontos Pendentes / Riscos

21 PNLI Levantamento de Dados Estaduais Estado Contatos e Fontes de Dados Transporte Interm unicipal Estudos Tráfego Acre AC DERACRE DERACRE Alagoas AL SEINFRA SEINFRA Amapá AP SETRAP SETRAP Amazonas AM ARSAM - Bahia BA SEINFRA SEINFRA Ceará CE - DER Distrito Federal DF DFTRANS DER Espírito Santo ES SETOP e DER DER Goiás GO AGR - Maranhão MA SINFRA SINFRA Mato Grosso MT AGER SETPU Mato Grosso do Sul MS - AGESUL Minas Gerais MG SETOP SETOP Pará PA - SETRAN Paraíba PB - DER Paraná PR SEIL SEIL Pernambuco PE DER DER Piauí PI SETRANS - Rio de Janeiro RJ DETRO SETRANS Rio Grande do Norte RN - SIN Rio Grande do Sul RS DAER DAER Rondônia RO - - Roraima RR - - Santa Catarina SC DETER DEINFRA São Paulo SP ARTESP e STM ARTESP e DERSA Sergipe SE SEPLAG - Tocantins TO - AGETRANS

22 PNLI Levantamento de Dados Estaduais Estado Pontuação das Inform ações * Transporte Interm unicipal Estudos Tráfego Total Contatos e Fontes de Dados Transporte Interm unicipal Estudos Tráfego Acre AC DERACRE DERACRE Alagoas AL SEINFRA SEINFRA Amapá AP SETRAP SETRAP Amazonas AM ARSAM - Bahia BA SEINFRA SEINFRA Ceará CE DER Distrito Federal DF DFTRANS DER Espírito Santo ES SETOP e DER DER Goiás GO AGR - Maranhão MA SINFRA SINFRA Mato Grosso MT AGER SETPU Mato Grosso do Sul MS AGESUL Minas Gerais MG SETOP SETOP Pará PA SETRAN Paraíba PB DER Paraná PR SEIL SEIL Pernambuco PE DER DER Piauí PI SETRANS - Rio de Janeiro RJ DETRO SETRANS Rio Grande do Norte RN SIN Rio Grande do Sul RS DAER DAER Rondônia RO Roraima RR Santa Catarina SC DETER DEINFRA São Paulo SP ARTESP e STM ARTESP e DERSA Sergipe SE SEPLAG - Tocantins TO AGETRANS

23 Pesquisa de Origem e Destino nas Rodovias Matrizes de Origem e Destino Projeções Matriz O/D ano base Dados primários Dados secundários Pesquisa Rodovias Pesquisa Aeroportos Pesquisa Embarcadores DNIT, MT, CNT Rodovias Ferroviária ANTT, MT, CNT Pesquisa de origem e destino Veículos de carga Veículos de passeio Contagem volumétrica presencial Contagem volumétrica automatizada ANAC, SAC, Infraero PELTs e Outros Aeroportos Planos Estaduais Portos Hidrovias Dados Socioeconômicos DNIT, ANTAQ, SEP, DOCAS IBGE, IPEA, SRF

24 Pesquisa de Origem e Destino nas Rodovias Características: 200 postos de coleta por etapa 3 etapas de coleta: Novembro/2013, Março/2014 e Agosto/2014 A coleta em cada posto será realizada durante 7 dias seguidos Execução Desenvolvimento da metodologia de levantamento de dados Contração empresa de pesquisa Termo de Cooperação com a Polícia Rodoviária Federal Contagens volumétricas classificatórias automatizadas Contagens volumétricas classificatórias presenciais Pesquisas de origem e destino nas rodovias Apoio PRF e PRE s EPL e IPEA EPL EPL Contratada

25 Pesquisa de Origem e Destino nas Rodovias Localização: UF Postos UF Postos AC 1 PB 4 AL 3 PE 6 AM 2 PI 5 AP 1 PR 15 BA 14 RJ 6 CE 4 RN 5 DF 4 RO 4 ES 3 RR 2 GO 10 RS 17 MA 4 SC 15 MG 22 SE 3 MS 7 SP 25 MT 7 TO 4 PA Total 200

26 Pesquisa O/D nos Aeroportos Matrizes de Origem e Destino Projeções Matriz O/D ano base Dados primários Dados secundários Pesquisa Rodovias Pesquisa Aeroportos Pesquisa de origem e destino Passageiros Pesquisa Embarcadores DNIT, MT, CNT ANAC, SAC, Infraero Rodovias Aeroportos Ferroviária Portos Hidrovias ANTT, MT, CNT DNIT, ANTAQ, SEP, DOCAS Planos Estaduais Dados Socioeconômicos PELTs e Outros IBGE, IPEA, SRF

27 Pesquisa O/D nos Aeroportos Características: 65 postos de coleta em aeroporto internacionais e regionais; 4 etapas de coleta: Jan/2014, Mar/2014, Mai/2014 e Ago/2014. Desenvolvimento da metodologia de levantamento de dados Contração empresa de pesquisa Execução Pesquisas de origem e destino nos aeroportos Apoio SAC e Infraero EPL, SAC e IPEA EPL Contratada

28 Pesquisa O/D nos Aeroportos Localização: UF Aeroportos UF Aeroportos AC 2 PB 2 AL 1 PE 3 AM 2 PI 1 AP 1 PR 4 BA 3 RJ 4 CE 2 RN 1 DF 1 RO 2 ES 1 RR 1 GO 1 RS 2 MA 2 SC 4 MG 5 SE 1 MS 2 SP 6 MT 4 TO 2 PA Total 65

29 Pesquisa com os Embarcadores Matrizes de Origem e Destino Projeções Matriz O/D ano base Dados primários Dados secundários Pesquisa Rodovias Pesquisa Aeroportos Pesquisa Embarcadores DNIT, MT, CNT Rodovias Ferroviária ANTT, MT, CNT Questionário WEB e telefone Empresas ANAC, SAC, Infraero Aeroportos Portos Hidrovias DNIT, ANTAQ, SEP, DOCAS Planos Estaduais Dados Socioeconômicos PELTs e Outros IBGE, IPEA, SRF

30 Pesquisa com os Embarcadores Objetivos Determinar o perfil socioeconômico do embarcador do transporte de cargas; Aferir a ordem de relevância dos: atributos influentes no processo de escolha dos serviços oferecidos pelos transportadores sob o ponto de vista do embarcador; atributos de serviço e características operacionais que devem conter uma via pedagiada, sob a ótica do embarcador; fatores de avaliação dos embarcadores do Vale-Pedágio Obrigatório, do Pagamento Eletrônico de Frete e da Lei dos Caminhoneiros.

31 Pesquisa com os Embarcadores Características 4,5 milhões de empresas cadastradas, 780 mil classificadas como embarcadores. Amostra 13 mil empresas: (1) região de atuação, (2) porte da empresa e (3) tipo de carga Desenvolvimento da metodologia de levantamento de dados Contração empresa de pesquisa Execução Aplicação de questionário WEB Apoio Confederações ANTT, EPL e IPEA EPL Contratada

32 Estrutura da Macrossimulação - PNLI Macrossimulação (Portfólio de Ações) Matrizes de Origem e Destino Rede de Simulação Parametrização de dados para Simulação Sistema de Simulação

33 Levantamento da rede de transporte PROSPECÇÃO DEPURAÇÃO CONSOLIDAÇÃO MT ANTT ANAC ANTAQ DNIT VALEC

34 Estruturas Lineares Estruturas Pontuais Classes de serviços e de infraestrutura Modal Atributos de Infraestrutura Atributos de Serviço Plataformas Logísticas Acesso Terrestre Terminal Armazenagem Expedição Aeroporto Acesso Terrestr e Terminal Pátio Pista Espaço Aéreo Fluxo (ton/h) Saturação Qualidade/ Satisfação Porto Acesso Terrestr e Terminal Berço Canal de Acesso Espaço Marítim o Hidrovia Profundidad e Largura Sinuosidad e Anteparos Naturais e Físicos Ferrovia Bitola Tipo de Linha Raio Mínimo Rampa Comprim ento OAE Dutovia Bitola Tipo Distância entre Pátios Equip.- tipo VMC Saturaçã o Qualidad e/ Satisfaçã o Rodovia Terreno Raio Rampa Máxima Velocidade Diretriz

35 Estruturas Lineares Estruturas Pontuais Classes de serviços e de infraestrutura Grupos de Atributos Faixas Classificatórias ILUSTRATIVO Modal Atributos de Infraestrutura Atributos de Serviço Plataforma s Logísticas Para cada atributo são atribuídas 3 faixas que classificam capacidade e desempenho Os grupos de atributos recebem notas que caracterizam, o desempenho de determinado modal de transporte Aeroporto Ex.: Ferrovia Capacidade Instalada Desempenho Porto Hidrovia Ferrovia Dutovia Grupo X I II Classe Moderada X1Y1 III Classe Baixa X2Y1 I Alta. II Moderada. III Baixa.... Grupo Y I Atributo 1 Atributo 2 Atributo n II III Alta Classe Alta XnYm Moderada Baixa Atributo 1 Atributo 2 A B C A B C Alta Moderada Baixa Alta Moderada Baixa Rodovia

36 Estrutura da Macrossimulação - PNLI Macrossimulação (Portfólio de Ações) Matrizes de Origem e Destino Rede de Simulação Parametrização de dados para Simulação Sistema de Simulação

37 Custos Logísticos Origem: (ex: Sorriso) Grupos de custo Armazenagem Mapa Movimentação (Rodo) Armazenagem e terminais (armazenagem) Região Produtora Movimentação (Rodo) Transbordo Armazenagem e terminais (transbordo) Demais: Seguro Perdas Tributação Movimentação (Ferro) Legenda: Rodovias Ferrovias Tabelas de preços diferenciadas (1) para: Região Consumidora ou Exportação Destino (ex: Porto de Santos) Armazenagem e terminais (portuária) Modal: - Rodoviário - Ferroviário - Hidroviário - Aeroviário - Cabotagem Tipo de Carga: - Granel Agrícola - Granel Mineral - Granel líquido - Contêiner - Carga Geral Geografia: - UF (rodovias) - Malha (ferrovia) Cálculo do custo total de transportes Custo total Custos de movimentação Custos de armazenagem e terminais Demais Custos

38 Custos Logísticos Ferrovias (R$/ton) 76,4 86,4 35,7 11,9 13,0 4,3 3,6 3,7 2,7 0,3 1,3 (CF) Remuneração de Capital (CF) Arren + Depr + Seg. (CF) Mão de Obra (CV) Comb. e lub (CV) Manu. (var) TMDP Tarifa Acessória Impostos Margem de Contribuição Tarifa (R$/ton) Teto Tarifário

39 Custos Logísticos Hidrovias (R$/tKm) 0,004 0,032 0,008 0,002 0,001 0,000 0,007 0,005 0,002 0,003 (CF) (CF) Remuneração Depreciação de capital da embarcação (CF) Mão de obra tripulação (CF) Manutenção e docagem (CF) Desp. tributárias (CF) Seg. Embarc (CV) Combustível e lubrificante Margem de contribuição Impostos no frete Tarifa R$/TKm

40 Custos Logísticos Armazenagem (R$/ton) 6,3 4,3 0,3 4,1 0,9 3,3 2,9 0,7 4,0 0,5 27,4 (CF) Mão de Obra (CF) Dep. (Maq. e Obra Civil) (CF) Man. (Obra Civil) (CF) Rem. de K (CF) Seguros (CV) Mão de Obra (CV) Energia (CV) Manutenção (maquinário) Impostos Margem de Contribuição Tarifa R$/T.Km

41 Estrutura da Macrossimulação - PNLI Macrossimulação (Portfólio de Ações) Matrizes de Origem e Destino Rede de Simulação Parametrização de dados para Simulação Sistema de Simulação

42 Sistema de Simulação Simulações Elaboração de Metodologia Análise dos resultados e revalidações Definições do Portfólio de Ações Modelo 4 etapas Geração de Viagens Distribuição de Viagens Divisão Modal Alocação de Viagens R E S U L T A D O

43 Desdobramento do Portfólio de Ações Plano Nacional de Logística Integrada Macrossimulação (Portfólio de Ações) Pré-viabilidade Projetos Preliminares de Serviço Projetos Preliminares de Engenharia PNLI - Consolidação

44 Projeto Preliminar de Serviço - PPS Delimitar necessidades e soluções potenciais; Detalhar escopo dos agentes envolvidos na prestação de serviços; Definir potenciais polos de geração e atração de carga; Detalhar o esquema operacional por modal; Detalhar o esquema operacional de estruturas associadas; Analisar características normativas dos serviços projetados; Estimar prazo para a implantação do esquema operacional; Estimar custo para a implantação do esquema operacional; Proposta de solução operacional.

45 Projeto Preliminar de Engenharia - PPE Bases de dados digitais Modelo digital de elevação (IBGE) e imagens de satélite (MMA) Infraestrutura Infraestrutura de transporte (Rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos e dutos); Linhas de transmissão, Pequena Central Hidrelétrica, Usinas Hidrelétricas de Energia e Aproveitamento Hidrelétrico de Energia; Hidrografia; Redes de comunicação; Adutoras, Gasodutos, Oleodutos, Reservatórios e aquedutos; Manchas urbanas e de produção; Geodiversidade (Geologia e Geotecnia); Áreas de Exploração Mineral; Ambientais Áreas indígenas, quilombolas e assentamentos; Patrimônio histórico, cultural e artístico; Áreas de proteção ambiental nos âmbitos federal, estadual e/ou municipal; Custos lineares de estruturas (túnel, ponte, viaduto); Obtenção de diretriz de traçado (Trimble Quantm); Características físicas das plataformas (estruturas associadas); Consolidação das estimativas de prazo, valor dos investimentos e externalidades.

46 Simulação de traçado

47 Simulação de traçado

48 Resultado - Simulação da diretriz do traçado

49 Desdobramento do Portfólio de Ações Plano Nacional de Logística Integrada Macrossimulação (Portfólio de Ações) Pré-viabilidade Projetos Preliminares de Serviço Projetos Preliminares de Engenharia PNLI - Consolidação

50 PNLI - Consolidação Consolidação do PNLI (Relatórios das etapas e Relatório Executivo) Validação do PNLI pelo Ministério dos Transportes Submissão do PNLI ao CONIT

51 Aspectos importantes do PNLI Maior qualidade dos dados (maior representatividade da movimentação de cargas 200 postos de coleta); Estudo de pré-viabilidade por projeto: Proposta de desenho operacional para os projetos (inclui aspectos normativos); Traçado referencial para rodovias e ferrovias (considera as restrições ambientais, geológicas e etc.); Análise ambiental; Análise econômica.

52 PNLI Plano Nacional de Logística Integrada Um novo rumo para a logística do país. Mais Eficiência Mais Competitividade Mais segurança Confiabilidade

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