Proposta de uma Metodologia de Análise Para Operações Logísticas em Empresas de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros
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1 Proposta de uma Metodologia de Análise Para Operações Logísticas em Empresas de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros Guilherme Castro Ferreira (UFOP) Gustavo Nikolaus Pinto de Moura (UFOP) Carolliny Moreira Miranda (UFOP) Daniela Raimunda Dias (UFOP) Resumo: Este trabalho apresenta a importância da logística para as empresa no setor de transporte rodoviário interestadual de passageiros. O uso dos sistemas logísticos por essas empresas é objeto deste trabalho, sobre o qual formulou-se uma proposta de metodologia para a análise dos mesmos. Os subsistemas logísticos estudados foram os de Abastecimento, Interno, Fabril, de Distribuição, Reverso, Verde e de Infra-estrutura. A partir dos quais foram elaborados indicadores estruturais das atividades. Uma vez que a organização dessas operações tem importância estratégica para o desempenho das empresas em um mercado competitivo, em que a satisfação dos clientes é fundamental para o atendimento de sua missão corporativa. Palavras-Chave: Sistemas Logísticos; Transporte de Passageiros; Metodologia. 1. Introdução O ambiente competitivo atual em que as empresas estão inseridas tem a clara tendência de exigir dos participantes de cada mercado um nível de desempenho logístico cada vez mais eficiente e eficaz como um fator crítico de sucesso de sobrevivência. Segundo Costa (2001, p.11), quem não estiver preparado para atender seus clientes de forma rápida, confiável, segura e receptiva, terá sua permanência no mercado ameaçada. De acordo com Christopher, a logística gerencia estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados e os fluxos de informações correlatas. A logística pode ser dividida em subsistemas, que são chamados de sistemas logísticos. Christopher (2002) utiliza o conceito de sistema logístico e afirma que para assegurar que os objetivos dos serviços ao cliente sejam atendidos, a logística deve-se ater à implantação de sistemas e sua respectiva coordenação de apoio. O sistema logístico é formado pelos subsistemas Logística de Abastecimento, Logística Interna, Logística Fabril, Logística de Distribuição, Logística Reversa, Logística Verde e Logística de Infra-estrutura. A metodologia proposta para o estudo desses sistemas logísticos no transporte rodoviário interestadual de passageiros baseia-se na análise de variáveis e seus respectivos indicadores, como forma de qualificar e quantificar as operações logísticas no setor. 2. Logística e Sistemas Logísticos O conceito de logística evoluiu muito desde o seu surgimento até os dias de hoje, entretanto somente nos anos 90 alcançou grande destaque como ferramenta para alcançar diferencial competitivo. No Brasil, segundo diversos autores, o processo de difusão prático acelerou a partir de 1994, com a estabilização econômica propiciada pelo Plano Real. Para Figueiredo e Arkader (2001), a logística passou por cinco eras, desde o início do século XX até os dias atuais. No início do século XX, a fase é denominada de do campo ao
2 mercado, em que havia a preocupação com o escoamento da produção agrícola. De 1940 até o início da década de 60, a logística continuou com uma grande influência militar e uma preocupação com a movimentação de materiais, sendo a era das funções segmentadas. As funções integradas, do início da década de 60 até os primeiros anos da década de 70, foi uma fase com visão mais integrada, incluindo custo total e abordagem de sistemas, foco mais amplo, transportes, distribuição, armazenagem, estoque e manuseio de materiais. Da década de 70 até meados dos anos 80, ocorreu a fase do foco no cliente, ressaltando produtividade e custos de estoques. Atualmente, vive-se a fase logística como elemento diferenciador, destacando a globalização, tecnologia de informação, responsabilidade social e ecologia. Segundo Ballou (1993) a logística se refere à: todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento com o propósito de providenciar níveis de serviço adequado aos clientes a um custo razoável. De acordo com o Council of Supply Chain Management Professionals (2004): A logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento, à jusante e reverso, eficientes e eficazes dos bens e serviços, bem como, as informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes. O objetivo principal da logística é reduzir os custos e maximizar os lucros da organização. Este objetivo é alcançado através da agilidade de informação e flexibilização no atendimento de entrega dos produtos aos consumidores. O tratamento das atividades logísticas nas empresas pode ser classificado em várias fases, de acordo com o grau de inter-relação existente entre os diversos agentes da cadeia. Esse relacionamento inicia-se na fase em que a empresa trata os problemas logísticos somente em óptica interna, passa em seguida pelos primeiros passos rumo a integração empresa-cliente, progride posteriormente em direção ao tratamento integrado empresas fornecedores e atinge a fase da logística integrada, conhecido atualmente como Suply Chain Management. Bowersox & Closs (1996) apud in Lima (2004), apresentam o conceito de logística integrada que ultrapassa as fronteiras da empresa, incorporando informações entre empresas, seus clientes e fornecedores, assim como o fluxo de materiais que se apresenta entre elas, referenciando desta forma ao Supply Chain Management. Para Novaes (2001) atualmente a logística procura incorporar: Cumprimento de prazos ao longo de toda a cadeia de suprimento; Integração sistêmica entre todos os setores da empresa; Parcerias com fornecedores e clientes; Otimização de custos e recursos em toda a cadeia de suprimento; Satisfação plena do cliente, através de nível de serviço preestabelecido e adequado. Com o intuito de facilitar o entendimento do termo logística, é de grande importância a compreensão de sistemas logísticos. Este deve estabelecer a integração dos fluxos físicos e de
3 informações, responsáveis pela movimentação de materiais e produtos, desde a previsão das necessidades para suprimento de matérias-primas e componentes, passando pelo planejamento da produção e conseqüente programação de fornecimento aos canais de distribuição para o mercado consumidor. Bowersox e Closs (2001), utilizam o termo sistema logístico, afirmando que este sistema está alicerçado nos subsistemas de suprimento, manufatura, distribuição e informações. Definem ainda que o objetivo desses subsistemas é garantir resposta rápida ao consumidor, reduzir a variância em todos os processos, buscar eficiência nos transportes, reduzir estoques em toda a cadeia e desta forma garantir a qualidade de produtos e serviços. Os sistemas logísticos são formados pelos subsistemas abaixo, conforme Figura 1: Logística de Abastecimento; Logística Interna; Logística Fabril; Logística de Distribuição; Logística Reversa; Logística Verde; e Logística de Infra-estrutura. FIGURA 1: Sistemas Logísticos
4 2.1. Logística de Abastecimento A Logística de Abastecimento, segundo Azevedo (2002), envolve as relações entre empresa e fornecedores para garantir a alta qualidade das matérias-primas. Neste sentido, a Logística de Suprimentos pode ser definida como aquela que tem como objetivo o fornecimento tempestivo e na exata medida dos insumos materiais necessários para o processo produtivo ou desenvolvimento de serviços esperados.(pequeno). Logística de Abastecimento pode, também, ser conceituada como: Atividade que administra o transporte de materiais dos fornecedores para a empresa, descarregamento no recebimento e armazenamento das matérias-primas e componentes. Estruturação da modulação de abastecimento, embalamento de materiais, administração do retorno das embalagens e decisões sobre acordos com fornecedores, para mudanças no sistema de abastecimento da empresa (GURGEL, 2000, P. 80). Segundo Bowersox & Closs (2001), o suprimento abrange a compra e organização da movimentação de entrada de materiais, peças e produtos acabados dos fornecedores, para as fábricas ou montadoras, depósitos ou lojas de varejo. O suprimento engloba a disponibilidade de sortimento de materiais onde e quando necessários, as operações de entrada tanto no recebimento de materiais, quanto nas operações de separação ou montagem. As atividades do suprimento são: seleção de fontes de suprimento; colocação de pedidos e expedição; transporte; e recebimento Logística Interna A Logística Interna, também nomeada por Azevedo (2002) como Logística de Produção, é baseada na sincronização da produção às necessidades dos clientes, implicando a aplicação de sistemas de produção flexíveis como o JIT (Just in time). Logo, proporcionar agilidade nas operações de suprimento, aumentar a freqüência das entregas, reduzir o tamanho e padronizar os lotes transportados, e garantir a confiabilidade nos prazos são algumas das atividades realizadas nesta logística. Gurgel (2000), relaciona a Logística Industrial com a Logística Interna, que na verdade ele denomina como Logística de Varejo. Dentro desta última logística exerce algumas atividades: o recebimento e verificação das mercadorias; o gerenciamento de merchandise; o controle de estoque; rotação de estoque; planejamento do abastecimento e a coordenação das informações Logística Fabril A logística fabril envolve todas as áreas concentradas na transformação de materiais em produtos acabados, sendo uma de suas principais atribuições comprometer-se com a qualidade das atividades internas. Esta logística atua no conjunto de fluxos intensos e dinâmicos dos materiais que passam pela empresa entre a recepção de materiais e a expedição de produtos acabados. De acordo com Bowersow & Closs (2001), a logística fabril, chamada de apoio à manufatura, concentra-se no gerenciamento de estoques em processo à medida que este flui entre as fases de fabricação. A principal responsabilidade logística na manufatura é participar da formulação de uma programação-mestre de produção e providenciar a disponibilidade em tempo
5 hábil de materiais, componentes e estoque em processo. Inclui as atividades de armazenagem do estoque semi-acabado, manuseio, transporte e sequenciamento de componentes Logística de Distribuição No âmbito das relações entre empresa, clientes e consumidores encontra-se a Logística de Distribuição que, segundo Azevedo (2002) fica responsável pela distribuição física do produto acabado até o ponto de vendas. Pode-se entender a Logística de Distribuição através do conceito de Logística de Marketing quando se expõe a visão de Gurgel (2000). Então, a Logística de Marketing é todas as atividades e seus inter-relacionamentos para atender pedidos de clientes, de maneira que os satisfaça inteiramente do ponto de vista mercadológico (GURGEL, 2000, P. 245). Esta logística também pode ser considerada como sendo aquela que opera de dentro para fora da manufatura; sendo suas atividades as que envolvem as transferências de produtos entre a fábrica e os armazéns próprios ou de terceiros, estoques, subsistemas de entrega urbana e interurbana de mercadorias, armazéns e depósitos do sistema, dentre outros Logística Reversa O Council of Logistics Management CLM (1993, p.3, apud Azevedo, 2002, p.100) define a Logística Reversa como sendo as habilidades e atividades da logística envolvidas na redução, gerenciamento e disposição dos desperdícios advindos de embalagens e produtos. Mais precisamente, no ano de 2001, o Council of Logistics Management CLM - define a logística reversa como: a parte do processo da cadeia de suprimento que planeja, implementa e controla de modo eficiente e eficaz o fluxo direto e reverso e o estoque de bens, serviços e informação entre o ponto de origem e o ponto de consumo com o propósito de atender os requisitos dos clientes. Em outras palavras, a logística reversa trata de mover o produto da destinação final para o retorno ao ciclo de negócios, ou para disposição final adequada. A logística Reversa atua na redução, gerenciamento e disposição desperdícios advindos de embalagens e produtos, podendo abordar os aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao centro produtivo. Com isso a empresa pode decidir sobre o retrabalho de algum produto ou se deve este deve ser descartado. Esse retorno pode trazer grandes vantagens para a empresa pelo fato de evitar desperdícios e atender o cliente de forma eficiente. O processo de Logística Reversa, então, possui uma estrutura envolvendo atividades, que segundo Barbosa et al podem ser do tipo: coletas, recebimento, classificação, embalagens e separação de produtos; expedição até os locais de reprocessamento de materiais quando necessário, bem como um novo processo no caso de uma nova saída desse mesmo produto Logística Verde As empresas incentivadas por Normas Ambientais e demonstrando crescente preocupação com a gestão ambiental, passaram a reciclar materiais e embalagens descartáveis. Assim, vários materiais considerados lixo passaram a ser tratados como matéria-prima; este processo foi um dos fatos que, segundo Barbosa et al, introduziu a Logística Verde dentro das organizações. Logo, um conceito de Logística Verde pode ser compreendida segundo Alcoforado:
6 Logística condicionada pela regulação ambiental, donde a necessidade de analisá-la, tanto do âmbito das políticas públicas, esfera na qual se estabelecem as novas responsabilidades; como das estratégias empresariais, lugar onde se desenham as alterações nos produtos e processos. A logística verde estuda meios de planejar e diminuir impactos ambientais da logística comum. Isso inclui, por exemplo, estudo de impacto com a inserção de um novo meio de transporte na cidade, projetos relacionados com o certificado ISO 14000, redução de energia nos processos logísticos, e redução na utilização de materiais (Mason, 2002). No Brasil, segundo Alcoforado, esta tendência em ter uma cadeia de suprimentos ecológica se manifesta de duas maneiras. A primeira é a regulamentação da responsabilidade pósconsumo de produtos perigosos e a segunda é a responsabilidade social ao longo da cadeia, por exemplo, a legislação de transporte intermodal Logística de Infra-estrutura A Logística de Infra-estrutura existe como um cenário onde as demais logísticas acontecem. Essa logística, também chamada por Pequeno de Grande Logística (ou urbana), possui um importante papel na sinergia dos benefícios de todas as logísticas, representando ganhos para todos os envolvidos no processo, até mesmo a sociedade. Outro aspecto interessante relacionado à grande logística é a eficácia das ferramentas logísticas em seus resultados. Desse modo, pode-se observar que todas as logísticas têm os seus resultados absolutos; ou seja, em relação ao todo; condicionados ao desempenho da Grande Logística. Porém, os resultados relativos, aqueles relacionados ao aspecto individual, não são alterados visto que as competências concorrenciais ficam preservadas. Pequeno, em palavras bem simples, diz que a Grande Logística é responsável pelos índices de operacionalidade das demais logísticas e se situa num patamar considerado como um conjunto das variáveis não controláveis do processo. Logo, pode-se dizer que o objetivo da Grande Logística é servir de base através de infraestruturas logísticas para que as demais logísticas possam realizar suas atividades em condições básicas de desempenho. Suas principais operações são: definir a eficácia das ferramentas logísticas; e promover ganhos sinérgicos para a sociedade como um todo. Algumas características da Grande Logística são ressaltadas a seguir: possui total amplitude, uma racionalidade política, a agregação de valor é no campo social, o envolvimento ambiental é considerado muito elevado e a interconexão entre os envolvidos é difusa. Contudo, pode-se dizer que essa logística pode exercer grande influência sobre as demais, mas não pode sofrer tais influências. 3. Transporte Rodoviário de Passageiros O transporte rodoviário interestadual e o internacional de passageiros é aquele que conduz pessoas e transpõe estados da federação ou fronteiras de países. Esse contribui para: Assegurar o direito fundamental do cidadão, ou seja, o direito de ir e vir, em outras palavras, a mobilidade de brasileiros e imigrantes; Facilitar o deslocamento dos brasileiros e imigrantes que objetivava fixar-se à medida da expansão das fronteiras agrícolas e/ou surgimento de novos núcleos urbanos;
7 Ampliar o intercâmbio social e econômico no território brasileiro e com os países fronteiriços; Agilizar o processo de integração nacional; Alavancar, por meio dos sistemas de transportes, o desenvolvimento da economia nacional; Alavancar o crescimento da indústria automobilística e do setor de auto-peças; Abrir novos mercados. Em resumo, o sistema de transporte rodoviário de passageiros contribui para a ocupação do território brasileiro, a expansão das fronteiras econômicas e sociais, a fixação da população no interior do país, a ampliação das oportunidades de exploração dos recursos naturais e a consolidação do processo de integração social. 4. Metodologia No presente trabalho, são utilizadas as seguintes técnicas de pesquisa: documentação indireta e documentação direta intensiva. A documentação indireta consiste em recolher informações prévias sobre o campo de interesse. Este tipo de técnica é caracterizado pelo levantamento de dados, através da pesquisa documental e da pesquisa bibliográfica. A documentação direta destina-se ao levantamento de dados no próprio local onde os fenômenos ocorrem, por meio da pesquisa de campo e da pesquisa de laboratório, sendo neste caso realizado através de realizações de visitas às empresas em estudo. A coleta dos dados é feita de forma direta extensiva, tendo como instrumento um questionário. O questionário é aplicado pelo pesquisador e respondido, de imediato, pelos responsáveis por cada departamento da empresa. A estruturação do questionário pode ser resumida em duas partes: 1ª Parte: São levantadas informações referentes às características de ordem geral das empresas, como: tempo de atuação no mercado, número de empregados, tipo e quantidade de clientes atendidos, serviços terceirizados, estrutura organizacional, processo de tomadas de decisões, contratações e seleções dos funcionários, grau de instruções dos funcionários e ferramentas de gestão que a empresa utiliza. 2ª Parte: Direcionada a explorar os aspectos relacionados às operações logísticas no transporte rodoviário interestadual de passageiros, como: a logística de abastecimento, interna, fabril, distribuição, reversa, verde e de infra- estrutura. A finalidade da aplicação do questionário é descrever todo o sistema de operações logísticas das empresas em estudo. Os dados coletados são de grande importância para a pesquisa, pois servirão de base para a análise das variáveis logísticas das empresas, de acordo com os objetivos específicos gerados pelo estudo. Lakatos e Marconi (1995, p.137) consideram uma variável como uma classificação ou medida; uma quantidade que varia; um conceito operacional, que contém ou apresenta valores; aspecto, propriedade ou fator, discernível em um objeto de estudo e passível de mensuração. As variáveis estão relacionadas diretamente com o objetivo da pesquisa, e são a fonte para elaboração dos instrumentos de pesquisa. Essas são determinadas por meio de indicadores, os quais são fatores que possibilitam medir ou indicar a variável no fenômeno. Conforme a tabela 1, são consideradas para esta pesquisa as seguintes variáveis e seus respectivos indicadores:
8 TABELA 1 Variável Escopo Indicadores Sistema Logístico O sistema logístico engloba o suprimento de materiais e componentes, a movimentação e o controle de produtos e o apoio ao esforço de vendas dos produtos finais, até a colocação do produto acabado ao consumidor. Logística de Planeja e operacionaliza Abastecimento o suprimento, compras de materiais e tratamento logístico dos produtos. custos; informações; banco de dados; softwares; hardwares; tempo da atividade; qualidade; fornecedores; quantidades a comprar; qualidade dos produtos; tempo de entrega; pedidos; tipo de transporte; contratos; compras; garantias; seguros de transporte; recebimento das mercadorias; armazenagem; pagamentos de fornecedores; embalamento; sobras de materiais; procedimentos alfandegários; serviços pós-venda. Logística Interna Responsável pelo fluxo interno de matériasprimas e de produtos acabados nos armazéns e centros de distribuição, compreendendo as atividades de recebimento e despacho de mercadorias. Ela mantém interfaces com as áreas de logística de abastecimento e com a de logística de distribuição. recepção de documentos fiscais; capacidade de estoque; embalagem; cargas recebidas; movimentação interna; tempo de atendimento; informações sobre demanda interna; informações sobre demanda externa; estoque de insumos e produtos acabados; ressuprimento de mercadorias no ambiente interno do armazém; seleção de pedidos; fluxo de materiais para a produção; fluxo de produtos acabados para a
9 Logística Fabril Logística Distribuição Logística reversa de Otimização e disposição dos recursos de produção e do fluxo interno de matériasprimas e de produtos acabados nas unidades fabris em todas as etapas dos processos produtivos. Mantém interface com a área da logística de abastecimentos e com a de logística de distribuição. Responsável pela entrega do produto ao cliente. Ela mantém interfaces nas operações com a logística interna e com o marketing, de modo a auxiliar na determinação do nível de serviço. Trata dos aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao centro produtivo distribuição. recepção de materiais; estoques de insumos; mix de produção; Planejamento e Controle da Produção; materiais e componentes para linha de produção; recursos; leiaute; inspeção; conferência de materiais e componentes recebidos; qualidade; sequenciamento de componentes; movimentação de materiais, componentes e produtos no ambiente interno da fábrica; embalagem; produtos para a distribuição; estoques de processo e produtos em elaboração; estoques de produtos acabados. demanda; pedidos; clientes; produtos; recursos humanos; localidades atendidas; rotas; tempo de atendimento; processamento de pedidos; sistema de transporte utilizado; instalações físicas; centros de distribuição; armazéns; embalagens; estoque de produtos; tipo de distribuição; canais de distribuição; segurança; atrasos; clientes; transporte de material ou produto para o fornecedor; transporte de produto do cliente para fábrica;
10 Logística verde Logística de Infraestrutura Preserva e conserva o Meio Ambiente, com tratamento dos resíduos gerados pelos seus fabricantes. Proporciona as condições básicas para que as demais logísticas operem adequadamente com bom desempenho. devolução de embalagens; coletas, recebimento; classificação; embalagens; separação de produtos; expedição até os locais de reprocessamento de materiais; tempo de ciclo; sistema de informação; políticas ambientais internacionais e nacionais; resíduos; fiscalização; riscos; impacto ambiental; gestão ambiental; ciclo de vida dos produtos; alterações nos produtos, processos e transportes. eficácia das ferramentas logísticas; ganhos sinérgicos para a sociedade como um todo; infra-estruturas logísticas; amplitude,; racionalidade política; agregação de valor no campo social; envolvimento ambiental; Tal metodologia proporcionará a compreensão de todas as operações logísticas nas empresas de transporte rodoviário de passageiros. A partir de então, será possível estudar a relevância da Logística para o desenvolvimento das organizações, e compreender como essas operações logísticas atuam para melhorar o atendimento ao cliente. Através da implementação de uma logística eficiente nas organizações, seus sistemas produtivos podem melhorar significativamente e de forma sustentável, uma vez que a logística pode eliminar desperdícios de insumos, de tempo e de espaço. Com isso, os ganhos são distribuídos entre todos os agentes envolvidos na cadeia produtiva (meio ambiente, acionistas, sociedade, e funcionários). 5. Conclusão A utilização do conceito de logística, assim como sua efetiva implementação, torna-se indispensável à sobrevivência das organizações em um cenário cada vez mais competitivo. No setor de transporte rodoviário de passageiros, esta necessidade fica ainda mais evidente, uma vez que várias empresas atuam nesse mercado.
11 O uso de operações logísticas eficientes é uma estratégia competitiva para essas empresas, pois a melhoria na qualidade dos serviços oferecidos é evidente, assim como a redução dos custos de toda cadeia logística. Este fato pode beneficiar a empresa com novos clientes, aumentando sua participação no mercado, seus lucros e a satisfação dos acionistas. O estudo do tema leva ao entendimento de uma área que tem importância nacional, tanto no âmbito econômico, quanto político e social, já que o transporte interestadual de passageiros é uma atividade que abrange diferentes classes sociais. Tal atividade é fonte de milhares de empregos diretos e indiretos, contribui para o Estado através de impostos e para o desenvolvimento de diversas regiões, interligando-as. Diante deste contexto, a utilização da metodologia proposta contribuirá para qualificar e mensurar as atividades logísticas na área, servindo de base para o desenvolvimento de um modelo para a empresa estudada, ou até mesmo um modelo genérico para o setor, algo até então inédito. 6. Bibliografia 1. ALCOFORADO, Ihering Guedes. Logística reversa, eco eficiência e desenvolvimentos sustentável. 2. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logistical Management. The integrated supply chain process. Neww York: MacGraw Hill, BOWERSOX, Donald J & Closs, David J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento de Cadeia de suprimentos. São Paulo: Editora Pioneira, COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS. acessado em 10 de julho de GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, NOVAES, Antônio Galvão Novaes. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, PEQUENO, Iglê S. Uma Abordagem Estratégica da Cadeia Logística Integrada Utilizando a Teoria das Restrições (TOC) Tese de Doutorado Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2003.
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