RELATÓRIO ANUAL. Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho. Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho ISBN

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1 A fim de promover a melhoria, nomeadamente, das condições de trabalho, para proteger a segurança e a saúde dos trabalhadores, tal como previsto no Tratado e nos sucessivos programas de acção relativos à segurança e à saúde no local de trabalho, a Agência tem por objectivo fornecer às instâncias comunitárias, aos Estados-Membros e aos meios interessados as informações técnicas, científicas e económicas úteis no domínio da segurança e da saúde no trabalho. A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o h t t p : / / o s h a. e u. i n t Gran Vía 33. E Bilbao Tel.: (34) Fax: (34) information@osha.eu.int EUR Agencia Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho SERVIÇO DAS PUBLICAÇÕES OFICIAIS DAS COMUNIDADES EUROPEIAS L-2985 Luxembourg TE-AB F-C ISBN PT 1 RELATÓRIO 2 ANUAL 3 Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho

2 European Agency conference venues in Bilbao: 1. Euskalduna Conference Hall 2. Arriaga Theatre 3. Guggenheim Museum 4. Premises of the European Agency for Safety and Health at Work

3 RELATÓRIO ANUAL 2000 Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho

4 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o Encontram-se disponíveis numerosas outras informações sobre a União Europeia na rede Internet, via servidor Europa ( Uma ficha bibliográfica figura no fim desta publicação Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2001 ISBN Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho, 2001 Reprodução autorizada mediante indicação da fonte Printed in Belgium IMPRESSO EM PAPEL BRANQUEADO SEM CLORO

5 ÍNDICE PROMOÇÃO DA QUALIDADE NO TRABALHO 4 INTRODUÇÃO DA PRESIDENTE CHRISTA SCHWENG E DO DIRECTOR HANS-HORST KONKOLEWSKY RESUMO DO FUNCIONAMENTO DA AGÊNCIA E RESPECTIVOS PARCEIROS 6 OS DESTAQUES DO ANO 8 1. O ESTABELECIMENTO DAS LIGAÇÕES A REDE DE INFORMAÇÃO DA AGÊNCIA DESENVOLVIMENTO DE CONHECIMENTOS PROJECTOS DE INFORMAÇÃO COMUNICAR CONHECIMENTOS OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO 22 r e l a t ó r i o a n u a l 4. AS ACTIVIDADES ADMINISTRATIVAS AVALIAÇÃO DA AGÊNCIA 28 ANEXOS 1. MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (EM MARÇO DE 2001) PLANO DE ORGANIZAÇÃO DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PESSOAL DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO (SITUAÇÃO EM 1 DE MAIO DE 2001) PONTOS FOCAIS PERSPECTIVA DAS ACTIVIDADES DA REDE DE PONTOS FOCAIS EM CENTROS TEMÁTICOS CONFERÊNCIAS EM QUE SE PARTICIPOU UTILIZAÇÃO DE SÍTIOS WEB E INFORMAÇÕES SOLICITADAS EM PUBLICAÇÕES A PARTIR DE JANEIRO DE COMUNICADOS DE IMPRENSA EM FINANÇAS PROGRAMA DE TRABALHO PARA

6 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o PROMOÇÃO NO TRABALHO DA QUALIDADE INTRODUÇÃO DA PRESIDENTE CHRISTA SCHWENG E DO DIRECTOR HANS-HORST KONKOLEWSKY A dimensão e a diversidade das questões da segurança e saúde no trabalho que a Europa enfrenta transcendem os recursos e a perícia de um único Estado-Membro ou instituição. Foi este o motivo que levou à criação da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho: cabe-lhe criar laços e partilhar a vastidão de conhecimentos e informações sobre as questões relacionadas com a segurança e a saúde no trabalho (SST) e, de uma forma particular, sobre as medidas preventivas. Em 2000, não apenas demonstrámos a nossa capacidade para estimular a cooperação, como desenvolvemos ainda informações práticas, bem como as redes que serão responsáveis não só pela criação de locais de trabalho seguros, saudáveis e produtivos, mas também pela qualidade no trabalho na Europa. Um dos progressos mais significativos foi a publicação do relatório «Situação da segurança e da saúde no trabalho na União Europeia Um estudo-piloto», que apresenta a primeira imagem global da SST na Europa, com os indicadores de incidência e a gravidade dos problemas específicos por sector e país, précondição para a elaboração de políticas e a concepção de medidas preventivas. O relatório destaca igualmente as dificuldades de comparação dos dados de SST entre os vários países, o que constitui uma lição importante a abordar à medida que desenvolvemos instrumentos exactos de acompanhamento da situação de SST na Europa. Apesar das dificuldades, o relatório revela tendências evidentes, nomeadamente o significado cada vez maior dos riscos «leves», tais como o stress relacionado com o trabalho nos sectores da saúde e dos serviços. São também de grande importância, no relatório, as avaliações qualitativas dos aspectos que, segundo os nossos parceiros nos 15 Estados-Membros, requerem uma intervenção imediata. Na qualidade de organização baseada em consensos, o acesso a este tipo de feedback é imprescindível para a Agência, para além de que contribuiu para orientar o relatório Future Occupational Safety and Health Research Needs and Priorities in the Member States of the European Union («Futuras necessidades e prioridades de investigação no domínio da segurança e da saúde no trabalho nos Estados-Membros da União Europeia»). As principais prioridades incluem o stress relacionado com o exercício de uma profissão, a ergonomia e os riscos para a saúde derivados da utilização de agentes químicos. A necessidade de proceder a uma investigação mais profunda e de obter informações mais pormenorizadas sobre questões relacionadas com a SST está bem patente, reflectindo-se na duplicação do número de visitantes à nossa rede de sítios web. Até ao final do ano, mais de pessoas acederam mensalmente a dados de investigação, exemplos de boas práticas e outras informações prestados nos sítios web. Para além disso, só num período de três meses foram descarregadas mais de versões em PDF do relatório da Agência supracitado sobre a situação da SST. Para satisfazer esta crescente procura de informações, a Agência produziu mais de 30 publicações, que abrangem desde relatórios com informações sobre questões concretas, tais como as perturbações 4

7 músculo-esqueléticas, marketing e concursos no domínio da SST, a comunicados de imprensa e revistas. Todas estas publicações foram inseridas no sítio web da Agência um pilar central da nossa estratégia de comunicação. A esmagadora maioria das informações destina-se aos decisores políticos, aos profissionais e a outros intervenientes com influência no campo da SST, sendo também muito importante sensibilizar para o significado dos problemas relacionados com a SST, quer as entidades patronais quer os próprios trabalhadores. «Preparar terreno»: neste intuito, a Semana Europeia da Segurança e da Saúde no Trabalho 2000, centrada nas perturbações músculo-esqueléticas, assumiu um papel determinante. Apoiada pelos parceiros da Agência, especialmente pela rede nacional de pontos focais, a semana envolveu milhares de actividades promocionais em toda a Europa, incluindo mais de iniciativas só no Reino Unido, que vão desde acções de formação e seminários a campanhas de publicidade. As parcerias desta natureza são a força vital da Agência e são imprescindíveis para o progresso rumo aos desafios da Europa em matéria de SST. Para reforçar e aprofundar tais laços, bem como para encontrar novas formas de promoção das sinergias colectivas dos parceiros da Agência, continuámos a desenvolver relações com os principais intervenientes. Para tal, procedeu-se ao estreitamento da colaboração e dos debates com as direcções-gerais da Comissão Europeia em domínios tais como as pequenas e médias empresas (PME) e o alargamento das actividades da Agência aos países candidatos à União Europeia (UE). Este último objectivo é de grande importância e foi reforçado pela nomeação de pontos focais nestes Estados e pela garantia do financiamento Phare para apoiar o seu desenvolvimento. Tal possibilitará uma rede de informações mais forte e auxiliará os referidos países a aplicar normas de SST mais rigorosas antes de estes se tornarem membros de pleno direito da União Europeia. De igual forma, continuamos a trabalhar em estreita colaboração com os quatro países da Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA). Em última análise, o nosso objectivo consiste em tornar a Agência como portal global para informações válidas em matéria de SST, permitindo à Europa e às regiões de todo o mundo aprender e melhorar com base na partilha de experiências. À medida que a globalização aperta o passo um desenvolvimento que transcende as fronteiras internacionais e tem impacto em todos os países, da Europa e para além dela, esta abordagem tornar-se-á cada vez mais preciosa. Para nos ajudar a atingir este objectivo, continuamos a procurar activamente novos elos com diversos países fora da Europa. O sub-sítio UE-EUA do sítio web da Agência possibilita o acesso actualizado a notícias e desenvolvimentos em matéria de SST em ambas as regiões. Foi prevista uma ligação semelhante com o Canadá para o início de Facilitar uma maior comunicação entre os parceiros na rede da Agência constitui outro objectivo fundamental e, mais uma vez, promovêmo-lo por meio dos canais sediados na Internet. Iniciativas recentes incluem o desenvolvimento de extranets-piloto para os nossos parceiros, um fórum para debates de peritos e o lançamento de um serviço de notícias, via correio electrónico, denominado OSHmail. Canais electrónicos como estes são o caminho do progresso: rápidos, exemplo de equilíbrio preço/qualidade exemplares e ideais para o trabalho em rede. Contudo, não é necessariamente o modo como a Agência estimula o intercâmbio de informações que é determinante, mas a qualidade dos conhecimentos e a perícia que permitimos sejam partilhados. São necessárias soluções práticas e dados politicamente pertinentes. Por este motivo, temos vindo a dar uma ênfase crescente aos exemplos de boas práticas, reflectida nas atribuições de prémios de boas práticas, anunciadas aquando do encerramento da Semana Europeia No decurso de 2000, a capacidade da Agência para a promoção das boas práticas foi amplamente reconhecida com a coordenação de um projecto de 5 milhões de euros para promover a prevenção de acidentes relacionados com o trabalho nas PME, um programa que, se vingar, poderá vir a ser um evento plurianual. Este projecto, proposto pelo Parlamento Europeu e apoiado pela Comissão, é um claro indicador da crescente confiança nas capacidades da Agência de fornecer resultados tangíveis, apenas quatro anos após o início das suas actividades. Em 2001, tencionamos fomentar estes resultados juntamente com os parceiros da Agência, reflectindo os resultados de uma avaliação externa empreendida em finais de 2000 e sondando as «necessidades dos utilizadores» com o intuito de delinear a nossa estratégia de comunicações. Apoiaremos igualmente a União Europeia as actividades preparatórias relacionados com o desenvolvimento da sua nova e abrangente estratégia de SST. Entretanto, gostaríamos de agradecer a todos os parceiros, especialmente aos nossos pontos focais, e ao nosso pessoal, pelo seu apoio e entusiasmo permanentes. Encerramos com um desejo em mira: a divulgação dos novos progressos que se registarão em r e l a t ó r i o a n u a l 5

8 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o RESUMO DO DA AGÊNCIA PARCEIROS FUNCIONAMENTO E RESPECTIVOS A Agência actua como catalisador para o desenvolvimento, a recolha e a divulgação de informação, tendo em vista melhorar a situação da segurança e da saúde no trabalho na Europa. Como organização tripartida da UE, desempenhamos esta nossa missão reunindo representantes de três grupos fundamentais responsáveis pela tomada de decisões em cada um dos 15 Estados-Membros da União Europeia governos, entidades patronais e organizações dos trabalhadores. Com um tão largo espectro de parceiros, asseguramos não só uma perspectiva equilibrada e imparcial, mas influenciamos também o «know-how» e os conhecimentos colectivos da União Europeia e não só. Indicamos abaixo o modo como incentivamos a cooperação entre estes actores fundamentais tendo em vista tratar das questões mais prementes ligadas à SST na Europa. A estratégia e desempenho operacional O Conselho de Administração determina os objectivos e a estratégia da Agência, incluindo a identificação das questões prioritárias de SST em que se exige mais informação ou o desenvolvimento de mais actividade. Este órgão, que reúne duas vezes por ano, é formado por representantes dos Estados-Membros pertencentes a cada um dos três principais grupos de parceiros organismos governamentais, entidades patronais e organizações dos trabalhadores, para além de três representantes da Comissão Europeia. O Departamento de Gestão supervisiona o desempenho operacional da Agência. Constituída pelo presidente e pelos vice-presidentes, juntamente com um representante e mais um elemento de cada um dos grupos de interesses atrás referidos, reúne quatro vezes por ano. Têm igualmente assento no Departamento de Gestão dois representantes da Comissão e um elemento nomeado pelo Governo espanhol. O director é responsável pela gestão diária da Agência, incluindo todos os assuntos financeiros, administrativos e relativos ao pessoal. O parecer especializado sobre questões, métodos e recolha de dados em matéria de SST Os grupos temáticos de rede fornecem pareceres especializados sobre questões específicas de SST identificadas pelo Conselho de Administração e sobre a forma de recolher os dados e a investigação necessários. Procedem também à avaliação dos dados após os mesmos terem sido recolhidos e analisados e antes da sua divulgação, assegurando dessa forma o controlo de qualidade. Até agora foram criados quatro grupos temáticos de rede, constituídos por eminentes especialistas nas respectivas áreas, cobrindo os seguintes domínios: Acompanhamento da SST Sistemas e programas de SST Investigação sobre trabalho e saúde Boas práticas de segurança e saúde 6

9 r e l a t ó r i o a n u a l A recolha e análise de dados Os centros temáticos fazem a ligação entre consórcios de instituições nacionais pertencentes à área da segurança e da saúde, a fim de recolherem e analisarem dados nacionais actualmente existentes que apoiem áreas fundamentais do nosso programa de trabalho. Contratados por um máximo de três anos, encontram-se neste momento em funcionamento quatro centros temáticos, que tratam das seguintes questões: Boas práticas em matéria de segurança e saúde Perturbações músculo-esqueléticas Stress no trabalho Substâncias perigosas Investigação sobre trabalho e saúde A coordenação e divulgação da informação Quinze pontos focais, um em cada Estado-Membro, coordenam e divulgam a informação proveniente da Agência nos respectivos países, fornecendo também feedback e apresentando recomendações. Constituindo cada um deles, tipicamente, a principal organização em matéria de SST nos respectivos países, são os representantes oficiais da Agência a nível nacional. Contribuem para o desenvolvimento dos serviços de informação e do sítio web da Agência, o qual estabelece a ligação entre todos os 15 sítios web dos pontos focais, para além de outros. Grupos de investigação ad hoc de destacadas instituições académicas e relacionadas com a SST são chamados a participar para dirigirem projectos específicos únicos. A sede da Agência, situada em Bilbau, Espanha, que actualmente conta com um efectivo multinacional de cerca de 35 funcionários, coordena o desenvolvimento e a troca de informações em toda a nossa rede, incluindo os nossos pontos focais e também os parceiros fora da UE, como é o caso das organizações internacionais, e gere projectos de informação. A Internet e outras ferramentas electrónicas são os principais canais de comunicação. As nossas actividades de divulgação são apoiadas por dois grupos especializados de peritos e de editores nacionais da Internet. 7

10 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o OS DESTAQUES DO ANO A SEMANA EUROPEIA AUMENTA SENSIBILIZAÇÃO PARA PERTURBAÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS A sensibilização da opinião pública para os riscos das perturbações músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho e para as medidas que visam prevenir este problema foi consideravelmente reforçada durante a Semana Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho, realizada em Outubro de Sob o lema «Não vires as costas às perturbações músculo-esqueléticas», a Agência coordenou uma campanha que envolveu milhares de actividades nos 15 Estados-Membros da UE, promovendo a importância das medidas preventivas para essas perturbações. Muitos destes acontecimentos apelaram à participação dos parceiros sociais, incluindo entidades patronais e trabalhadores, o que conferiu à campanha um poderoso impacto a nível das bases. As perturbações músculo-esqueléticas chegam a ser responsáveis por 50% de todas as doenças relacionadas com o trabalho na UE. Alguns países calculam que os custos desses problemas equivalem a entre 0,5% e 2% do produto nacional bruto. No Reino Unido, os custos suportados pelas empresas podem elevar-se a libras esterlinas por cada caso. TURN YOUR BACK ON MUSCULOSKELETAL DISORDERS European Agency for Safety and Health at Work OCTOBER 2000 EUROPEAN WEEK FOR SAFETY AND HEALTH AT WORK A fim de reduzir a incidência e a gravidade destes casos, a campanha da Semana Europeia realizada pela Agência envolveu uma diversidade de actividades, desde materiais de promoção para os 15 Estados-Membros a workshops, formação e um sítio web multilingue específico ( No colóquio de encerramento da Semana Europeia, realizado em Bilbau conjuntamente com a presidência francesa da UE, mais de 200 peritos de mais de 20 países europeus e não europeus discutiram medidas preventivas tanto de natureza legislativa como de natureza não legislativa, como sejam a maior participação dos trabalhadores e a concepção do local de trabalho. A AGÊNCIA RECEBE 5 MILHÕES DE EUROS PARA PROMOVER A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA UE A confiança crescente na capacidade da Agência para desempenhar um papel fulcral na elevação dos padrões relativos à segurança e à saúde no trabalho na Europa foi sublinhada pela concessão de 5 milhões de euros, por parte da UE, para a organização de um programa de prevenção de acidentes destinado a pequenas empresas (PME). De acordo com o mais recente inquérito do Eurostat, registaram-se acidentes de trabalho na UE em 1996, que se traduziram em mais de três dias de falta ao trabalho o equivalente a acidentes por cada trabalhadores. Para além disso, morreram trabalhadores. O custo directo desses acidentes para os regimes de seguros europeus está estimado em 20 mil milhões de euros por ano. O problema é particularmente grave em empresas com menos de 50 trabalhadores. 8

11 O novo programa da Agência, cujo financiamento foi votado pelo Parlamento Europeu como acção preparatória para um programa potencialmente plurianual, vai desenvolver e divulgar medidas de «boas práticas» tendo por objectivo reduzir a incidência e o impacto dos acidentes nas PME. Dessas medidas farão provavelmente parte avaliações do risco, projectos de gestão sistemática de acidentes, formação dos trabalhadores e regimes de «boa vizinhança», entre outras. A «Prevenção de acidentes» será também o tema da Semana Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho em O «PORTAL GLOBAL» DA AGÊNCIA GANHA FORMA O objectivo da Agência de se constituir como portal global para a partilha de informações e boas práticas em matéria de SST provenientes de todo o mundo ganhou ímpeto com a criação de um sub-sítio comum UE-EUA. Este sub-sítio, que é acessível a partir do sítio da Agência ( fornece informação actualizada sobre legislação e regulamentos, boas práticas, investigação, estatísticas, formação e outros domínios, tanto nos EUA como na Europa. É particularmente forte a incidência na segurança no domínio da construção e na ergonomia, questões prioritárias em ambas as regiões. Concebido na sequência de uma conferência conjunta UE-EUA sobre saúde e segurança no trabalho em 1998, o sítio é apenas um dos elementos da estratégia da Agência para criar uma porta de entrada electrónica para informações e know-how globais em matéria de SST centrada sobre tecnologia relacionada com a Internet. Das iniciativas desenvolvidas durante o ano 2000 fizeram parte a expansão de publicações multilingues disponíveis em linha e o lançamento do SSTmail, um serviço de correio electrónico gratuito que fornece as últimas notícias acerca da Agência e das questões relacionadas com a SST na Europa e no resto do mundo. Estes desenvolvimentos foram complementados pela expansão contínua dos sítios web da SST dos 15 Estados-Membros da UE, todos eles ligados ao sítio da Agência. Estão em processo de desenvolvimento ligações electrónicas com organizações congéneres de outras regiões fora da Europa, incluindo o Canadá e a Australásia, juntamente com progressos tecnológicos, como sejam os mecanismos de busca melhorados. r e l a t ó r i o a n u a l LANÇARAM-SE OS ALICERCES PARA O SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO PAN-EUROPEU EM MATÉRIA DE SST Um estudo-piloto de grande envergadura pôs em destaque as questões mais prementes na UE em matéria de SST, tal como os sectores e as profissões em que elas ocorrem. O relatório da Agência, intitulado «Situação da segurança e da saúde no trabalho na União Europeia Um estudo-piloto», não só representa o primeiro passo no sentido da criação de um sistema de acompanhamento pan-europeu no domínio da SST, instrumento essencial para a afectação eficiente de recursos, mas também revela a existência de áreas problemáticas significativas, cuja importância E u r o p e a n A g e n c y f o r S a f e t y a n d H e a l t h a t W o r k anteriormente fora, porém, esquecida. O estudo, que se estende por 450 páginas, combina de uma forma única estatísticas a nível europeu e nacional com relatórios qualitativos dos principais intervenientes dos 15 Estados-Membros, inclusive sobre as áreas em que aqueles consideram ser necessária uma acção mais preventiva. A construção civil, o fabrico de produtos em metal e a agricultura continuam, de acordo com o estudo, a fazer parte dos principais sectores «de risco». As profissões de maior risco são as dos trabalhadores nos sectores mineiro, da construção civil, fabril e dos transportes, que atingem a pontuação mais alta em 10 dos 20 indicadores de exposição, em que se inclui o ruído, as vibrações e as posturas de trabalho que implicam esforço. No entanto, o relatório aponta também para sectores «de risco» emergentes, levando em conta os chamados «novos» riscos, como o stress, a violência e a ergonomia, por oposição aos riscos «tradicionais», como os acidentes de trabalho. EN M O N I T O R I N G The State of Occupational Safety and Health in the European Union Pilot Study European Agency for Safety and Health at Work 9

12 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o Verificou-se que os novos riscos eram particularmente preocupantes no sector dos cuidados de saúde, das vendas e dos serviços ao cliente. Para além disso, o estudo pôs em destaque diversas barreiras metodológicas que precisam de ser ultrapassadas para melhorar o controlo da SST em toda a Europa e para a concepção de medidas preventivas adequadas. As diferenças existentes entre sistemas nacionais de acompanhamento, por exemplo, tornam difíceis neste momento as comparações transfronteiras, porque alguns países têm falta de dados sobre variáveis fundamentais, como a segurança e a saúde por dimensão da empresa, categoria em termos de emprego e idade. Até finais de 2000 foram descarregadas do sítio web da Agência mais de cópias do relatório, o que dá bem a medida do interesse por este tipo de informação. O STRESS RELACIONADO COM O TRABALHO IDENTIFICADO COMO PROBLEMA CRESCENTE Segundo um relatório publicado pela Agência em Junho de 2000, o stress relacionado com o trabalho é neste momento o segundo problema mais comum na Europa no domínio da segurança e da saúde no trabalho, a seguir às perturbações músculo-esqueléticas. Feito com base numa recensão de grande envergadura de literatura científica, o relatório, intitulado «Investigação sobre o stress relacionado com o trabalho», concluiu que um em cada três trabalhadores da UE sofrem deste problema o equivalente a cerca de 41 milhões de pessoas. Os efeitos são tanto de ordem psicológica como de ordem física e comprometem não só a qualidade de vida como a produtividade desses trabalhadores. Dos factores que afectam os níveis de stress fazem parte a cultura organizacional e as funções, a evolução da carreira, o ritmo e a escala do trabalho e o ambiente físico. O estudo foi realizado por investigadores do Instituto do Trabalho, da Saúde e das Organizações da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, e os autores afirmam que o problema deverá ser gerido de uma forma sistemática utilizando uma «abordagem de ciclo de controlo», semelhante a outros modelos de gestão do risco. Chamam a atenção para o facto de que as intervenções a nível organizacional se têm revelado particularmente eficazes e merecem continuar a ser investigadas. Outro relatório da Agência, intitulado Future Occupational Safety and Health Research Needs and Priorities in the Member States of the European Union («Necessidades e prioridades da futura investigação no domínio da segurança e da saúde no trabalho nos Estados-Membros da União Europeia»), forneceu novas provas da importância crescente do stress relacionado com o trabalho. Feito com base num estudo dos Estados-Membros da UE, o relatório pôs em destaque este problema, considerando-o uma questão emergente da maior importância e que exige maior investigação, juntamente com a ergonomia e os riscos de natureza química. DESENVOLVIMENTO E PARTILHA MAIS ALARGADOS DAS BOAS PRÁTICAS Registaram-se progressos significativos no desenvolvimento e na divulgação dos exemplos e modelos de boas práticas recolhidos em toda a Europa, tendo sido pontas de lança desta acção os centros temáticos da Agência. Ao longo do ano, três destes centros recolheram e publicaram soluções práticas em linha em três áreas fundamentais: perturbações músculo-esqueléticas, stress no trabalho e substâncias perigosas. Para além disso, o centro temático «Boas práticas Stress no trabalho» foi o pioneiro de um fórum electrónico que vai permitir aos clínicos trocarem informações e opiniões sobre boas práticas por correio electrónico, reforçando a ênfase que a Agência coloca nos canais de comunicação baseados na Internet. O referido fórum está neste momento em fase experimental e, se for bem sucedido, será apresentado em toda a Europa em A grande prioridade que a Agência atribui às boas práticas foi sublinhada pelo lançamento, durante a Semana Europeia 2000, de um novo projecto de prémio a ser atribuído por boas práticas. Com o objectivo de incentivar a prevenção de perturbações músculo-esqueléticas, 16 organizações europeias foram seleccionadas para receberem prémios. Das «boas práticas» vencedoras faziam parte um dispositivo magnético para elevar carcaças em matadouros (Dinamarca), um curso de formação para a utilização de um software de reconhecimento da voz para pessoas afectadas por perturbações músculo-esqueléticas (Reino Unido) e um programa de prevenção para crianças em idade escolar (Suécia). Foi realizado um vídeo com o objectivo de contribuir para a divulgação de boas práticas e de incentivar outros progressos semelhantes. 10

13 OS PONTOS FOCAIS EM ACÇÃO As actividades dos pontos focais nacionais tiveram uma rápida aceleração em Desde já podem facultar uma gama crescente de serviços de informação. Como se poderá ler de seguida, os representantes dos pontos focais da Agência fornecem informações a este respeito. A L E M A N H A O sítio web da Agência Europeia proporcionou uma solução eficaz para o complexo e confuso labirinto das informações relacionadas com a SST na Alemanha. Até recentemente, os 16 estados federais facultavam estas informações através de sítios web separados, cada um com diferentes apresentações, dificultando a navegação aos visitantes pelos sítios web e encontrando o tipo de dados e conselhos requeridos. Para ultrapassar este problema, aplicaram a mesma apresentação do sítio web usada pela Agência. Todos os seus sítios web estão agora ligados através de uma página de entrada (homepage) central e o seu conteúdo é organizado num enquadramento comum. Tal permite aos utilizadores aceder mais facilmente a informações remissivas de diversos sítios web de outros Estados federais a partir de uma única página, através de uma simples selecção com o rato do seu computador. Esta renovação teve como consequência um grande aumento das visitas a estes sítios web e o do número de descarregamentos de publicações em formato electrónico. r e l a t ó r i o a n u a l Á U S T R I A A Áustria aumentou substancialmente a profundidade e a amplitude da sua rede nacional através do recrutamento de parceiros com competências especializadas, tais como engenheiros mecânicos e de técnicos de segurança. «Temos sempre muitos projectos diferentes em curso e precisamos, por isso, de poder recorrer a uma grande gama de peritos», afirmou Martina Häckel-Bucher. Como resultado, a capacidade da rede duplicou para quase 30 parceiros e esta participa regularmente em reuniões. «Cria-se, assim, um maior espírito de equipa, ajudando-nos a fixar uma posição austríaca comum», disse Martina Häckel-Bucher. B É L G I C A O ponto focal da Bélgica tem estado a investigar no âmbito da segurança, da saúde e da perícia no sector da saúde por parte de empresas de seguros, dos profissionais da saúde e outros organismos. Através de uma série de workshops, o ponto focal promoveu o seu sítio web junto destes grupos e solicitou-lhes que sugerissem abordagens práticas para a prevenção de acidentes e de outros problemas em matéria de SST. «As companhias de seguros constituíram uma fonte valiosa de informações e de ideias, visto que, por razões óbvias, a redução de riscos vai no sentido do seu interesse comercial», afirmou Willy Imbrechts. «Tentamos associar-nos a grupos com experiências directas de segurança e saúde, e das quais possamos tirar proveito. Para além de contactar companhias de seguros apresentamos, por exemplo, o nosso sítio web em cursos de formação contínua de médicos e solicitámos aos representantes sugestões de boas práticas.» 11

14 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o D I N A M A R C A A Dinamarca organizou uma série de workshops para lutar contra o «síndroma do Tarzan». Tal surge quando o pessoal sobrestima a sua capacidade ou não gosta de dar parte fraca. Deste modo acabam por transportar objectos que são quer demasiado pesados quer de difícil manuseamento, tendo como consequência problemas dorsais e outras perturbações músculo-esqueléticas. «Nos workshops usámos uma combinação medo-boas práticas para resolver este problema», afirmou Per Malmros. O «medo» era uma alusão aos «Tarzans» do local de trabalho que poderiam vir a sofrer de perturbações músculo-esqueléticas graves. As soluções incidiam sobre o modo de transporte de cargas que não interfeririam no fluxo de trabalho nem reduziriam o ritmo dos processos de trabalho. Nomeadamente, a utilização de um «íman para carregar carne» para o transporte de carcaças em matadouros, um sistema que ganhou o prémio da Semana Europeia da Segurança e a Saúde no Trabalho Os workshops foram organizados pela autoridade nacional do Ambiente de Trabalho no distrito de Ribe, em estreita colaboração com as organizações locais das entidades patronais e dos trabalhadores no distrito de Ribe. E S P A N H A Numa tentativa de atrair novos membros com ideias originais, o ponto focal da Espanha organizou um workshop na web em que participaram mais de 200 representantes de sindicatos, entidades patronais e outras organizações. «Estávamos à procura de novos membros com ideias originais para materiais promocionais, cursos de formação e outros modos de melhorar o nosso sítio web e os nossos serviços», reiterou Margarita Lezcano. «Estamos a apostar na formação contínua». Caso os possíveis parceiros possam facultar conteúdos web originais e de alta qualidade podem associar-se à rede. Desde o último workshop aderiram dois novos membros, totalizando um número de membros de quase 40. Prevê-se que se associem mais cinco ou seis membros num futuro próximo. F I N L Â N D I A Na sequência de um grande inquérito aos utilizadores, o recém-estruturado sítio web da Finlândia apostou na clareza e em informações práticas. O sítio web tem agora secções separadas relativas as áreas dos principais problemas, tais como o stress, a ergonomia e a exposição a poeiras. Cada uma das secções fornece soluções práticas, baseadas em bons exemplos práticos. Também inclui explicações claras e concisas das inúmeras alterações à complexa legislação em matéria de SST e as implicações práticas destas alterações para as organizações. «Tentámos tornar o sítio web mais simples e de mais fácil utilização», afirmou Erkki Yrjänheikki. O ponto focal sensibilizou o público em geral para o sítio web, promovendo-o em cartazes, folhetos, anúncio de imprensa e por outras vias. 12

15 F R A N Ç A Como parte das actividades da Semana Europeia, a França instituiu «clubes de prevenção» de perturbações músculo-esqueléticas com o apoio da Agência Nacional para a Melhoria das Condições de Trabalho (ANACT). Cada clube envolveu uma dúzia de empresas e foi-lhe permitido partilhar informações e conselhos em matéria de perturbações músculo-esqueléticas. «Dada a complexidade deste problema, é importante ter presente uma abordagem colectiva e um ambiente em que as condições possam ser debatidas abertamente para que se possa encontrar soluções a longo prazo», disse Philippe Douillet (ANACT). «Apesar de lhes prestarmos apoio financeiro, estes clubes deverão passar ao autofinanciamento». Foram envidados esforços consideráveis para que os profissionais da saúde, sindicatos e outros organismos «não institucionais» promovam a segurança e a saúde junto dos trabalhadores. «O pessoal tem a tendência de prestar mais atenção a pareceres estranhos à empresa.» G R É C I A «Quanto mais cedo se educar as pessoas a respeito da importância da segurança e da saúde, melhor.» Por este motivo, o ponto focal da Agência na Grécia uniu forças a uma empresa local, Titan Cement, para produzir manuais escolares para professores e alunos, explicando a importância da segurança e da saúde, e da melhoria do seu ambiente na escola. A Titan Cement também realizou uma conferência em matéria de boas práticas a que assistiram mais de 450 representantes das escolas, da polícia, das forças armadas e de outros serviços públicos, integrada na Semana Europeia de r e l a t ó r i o a n u a l I R L A N D A AAutoridade para a Saúde e a Segurança (Ireland s Health and Safety Authority) estendeu a campanha da Semana Europeia aos comboios e autocarros de Dublim. A Autoridade afixou cartazes nas estações de comboios e cartazes nos autocarros para transmitir a sua mensagem. Simultaneamente, a Autoridade organizou uma série de palestras por todo o país em Setembro e Outubro sobre a prevenção de perturbações músculo-esqueléticas e editou um livro gratuito (Handling with Care Safe Manual Handling). Para além disso, a rede do ponto focal esteve envolvido no lançamento da semana nacional para segurança agrícola, em conjugação com todas as maiores organizações agrícolas. Deu-se uma ênfase particularmente especial à segurança infantil: só em 1999, quase metade de todos as pessoas que morreram no sector agrícola eram crianças. Uma outra área-chave abrangida pela campanha inclui a segurança no que se refere à produção animal e ao manuseamento de tractores. 13

16 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o I T Á L I A O ponto focal da Itália organiza a maior conferência de sempre em matéria de SST, em Modena, com o intuito de reduzir a incidência de perturbações músculo-esqueléticas. Mais de 1,700 trabalhadores responsáveis pela segurança e a saúde, de organizações de todo o país, participaram neste acontecimento. O principal objectivo da reunião consistiu em encorajar estas entidades patronais a apostarem na sensibilização em matéria das perturbações músculo-esqueléticas nas suas organizações e na promoção de possíveis soluções. «Efectivamente, subcontrátamos-lhes a campanha de marketing. Tratou-se de um modo eficiente para chegarmos a um grande número de organizações sem que as tivéssemos de visitar pessoalmente», afirmou Sergio Perticaroli. Para ajudar os representantes da conferência na divulgação, o ponto focal forneceu-lhes uma vasta gama de material promocional. L U X E M B U R G O Um curso de formação original no Luxemburgo reuniu aproximadamente 150 coordenadores do domínio da segurança e da saúde nos estaleiros de construção para acelerar as suas obrigações jurídicas e as melhores práticas. Leccionada juntamente com a Universidade belga de Liège, o curso de 132 horas, destinado principalmente a adjudicatários que trabalham para arquitectos e engenheiros, bem como aos trabalhadores independentes. Os participantes que completarem o curso com aproveitamento tornam-se coordenadores acreditados em matéria de segurança e saúde no trabalho, fornecendo à indústria da construção uma norma reconhecida a nível nacional. Para além disso, aproximadamente 500 fiscais no domínio da segurança e saúde empregues pelas maiores empresas foram alvo de uma formação semelhante em parceria com as Câmaras dos Artesãos e do Comércio (Chambre des Metiers, Chambres de Commerce). O objectivo a longo prazo consiste em formar 100 fiscais e 30 coordenadores por ano. P A Í S E S B A I X O S O ponto focal dos Países Baixos forneceu milhares de publicações aos sindicatos e profissionais de SST. Através do seu sítio web ( o utilizador poderá aceder a mais de livros, artigos e outras publicações no domínio da SST. O sítio web indica as livrarias que o fornecem aos utilizadores que desejarem obter o documento completo. Também existe um serviço gratuito de envio de mensagens electrónicas com as últimas novidades no sítio web que envia as alterações ao conteúdo do sítio web, regra geral, cada três a quatro semanas. Este serviço tem como objectivo encorajar os assinantes a completar inquéritos em linha ou a participar em debates periódicos. Até hoje, mais de pessoas assinaram este serviço. 14

17 P O R T U G A L Como parte das suas actividades na Semana Europeia, Portugal produziu um CD-ROM e uma brochura para prevenir perturbações lombares e cervicais por parte dos utilizadores de computadores, condutores e outros trabalhadores com profissões sedentárias. Tendo sido distribuídos por aproximadamente organizações, o pacote educativo explica as causas e as consequências das más posturas e os modos de as evitar. A principal mensagem é a seguinte: «Independentemente do tipo de trabalho que exerce, o que marca a diferença é o cuidado que cada pessoa tem com a sua coluna». R E I N O U N I D O No Reino Unido, a excelente resposta à Semana Europeia da Segurança e a Saúde no Trabalho registou mais de organizações a empreenderem actividades para sensibilizar para os problemas no domínio das perturbações músculo-esqueléticas. Uma cerimónia de entrega de prémios realizada mais tarde, reconheceu as brilhantes iniciativas durante a Semana Europeia. Uma avaliação independente considera que o Reino Unido foi responsável por mais de metade do impacto total da Semana Europeia O relatório descreveu o modelo do Reino Unido como «excepcional». O ponto focal do Reino Unido desenvolveu a rede de informações nacional relativa à saúde e à segurança. Até hoje, 140 membros integram a rede, estando este número em constante progressão. O ponto focal produziu uma ficha técnica que define a função do ponto focal e explica os benefícios da associação. A ficha técnica foi colocada no sítio web e enviada para todos os potenciais membros. A ideia está a ser posta em prática em diversos outros Estados-Membros. r e l a t ó r i o a n u a l S U É C I A A rede da Suécia está a ajudar a exportar as boas prátocas em matéria de SST para outros países através de uma ligação ao Conselho Comercial sueco (Exportrådet). O Conselho representa mais de empresas. O principal objectivo das parcerias consiste em encorajá-las a venderem produtos e prestarem serviços no estrangeiro que não sejam apenas a preços concorrenciais, mas que melhorem também as normas de segurança e de saúde no trabalho, nomeadamente, mais concepções ergonómicas. Para facilitar esta tarefa, foi criado um grupo no domínio das boas práticas para partilhar e divulgar informações e conselhos aos membros do Conselho e dos membros da rede do ponto focal. «A Suécia tem uma reputação muito boa em termos de segurança e saúde, facto que não devemos guardar para nós; pode representar uma vantagem concorrencial para as nossas exportações», afirmou Elisabet Delang. 15

18 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o 1. O ESTABELECIMENTO DAS LIGAÇÕES A REDE DE INFORMAÇÃO DA AGÊNCIA Um dos principais objectivos da Agência é posicionar-se como portal global para o intercâmbio e a divulgação de informação sobre assuntos relacionados com a SST. Para atingir este objectivo, temos desenvolvido relações com os principais intervenientes neste domínio, tanto na Europa como noutras regiões, sobretudo nos EUA. O REFORÇO DA COLABORAÇÃO ENTRE PONTOS FOCAIS Os pontos focais, como já foi demonstrado, desempenham um papel crucial na rede da Agência. Constituídos por importantes organizações nacionais de saúde e segurança, representam a Agência a nível dos Estados-Membros e gerem redes nacionais de fornecedores de informação em colaboração com representantes dos principais parceiros da Agência representantes dos trabalhadores e das entidades patronais e de organismos governamentais. A fim de reforçar o seu contributo já significativo, os pontos focais discutiram em Maio a forma de desenvolver o seu papel, adoptando como base e incrementando o papel norteador original da Agência e as experiências dos primeiros anos. Entre as principais conclusões figurava a necessidade de a Agência continuar a planificar e clarificar o papel do grupo e a necessidade de melhorar a comunicação por intermédio de uma extranet, que neste momento se encontra em fase experimental. Foi igualmente decidido melhorar a colaboração entre os pontos focais. Entretanto, o acompanhamento das actividades desenvolvidas pelos pontos focais prossegue de acordo com o que tinha sido programado, com base em relatórios semestrais das respectivas actividades. A INTENSIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES COM A COMISSÃO EUROPEIA A nível europeu, colocou-se uma ênfase particular na cooperação com a Comissão Europeia, à luz da adopção, em Dezembro, da Nova Agenda Social, que compromete a UE a estabelecer uma estratégia comunitária no domínio da saúde e da segurança em No decorrer de 2000, a Agência trabalhou em estreita colaboração com diversas direcções-gerais da Comissão relativamente a um largo espectro de questões. Foi o caso da continuação da colaboração com a DG Emprego e Assuntos Sociais (DG EMPL), e das negociações com a DG Alargamento (DG ELARG) acerca do financiamento das actividades da Agência em países candidatos à UE. Em sintonia com o nosso empenhamento em nos transformarmos na principal fonte europeia de informação em linha em matéria de saúde e segurança no trabalho, também impulsionámos a nossa colaboração com a DG Empresa (DG ENTR) relativamente ao desenvolvimento de uma extranet para os nossos parceiros. O reforço da nossa relação com a DG Empresa foi ainda sublinhado por debates sobre iniciativas de colaboração relativas a actividades das PME e questões em matéria de normalização, que complementam o nosso trabalho junto da Organização Europeia para a Normalização, iniciado em Para além disso, alargámos o âmbito dos nossos conhecimentos e do acesso a know-how para fornecer informação à DG Investigação (DG RTD) na sua avaliação do quinto programa-quadro europeu para a investigação e o desenvolvimento e nos seus preparativos para o próximo programa-quadro. 16

19 Um maior intercâmbio de informação e de pareceres como este, entre a Comissão e a Agência, constitui uma trave-mestra da nossa estratégia. Ao longo do corrente ano, reforçámos também as nossas ligações com os serviços administrativos relevantes da Comissão, incluindo a DG Administração (DG ADMIN) e a DG Orçamento (DG BUDG). Estamos também a fazer uma maior utilização dos Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias para a edição, impressão e distribuição das publicações da Agência. CONSTRUIR PONTES QUE PERMITAM A LIGAÇÃO COM OUTROS PARCEIROS DA UE Também se intensificaram os esforços para o estabelecimento de relações mais profundas com outros organismos da UE. Como entidade coordenadora do grupo de presidentes das agências europeias em 2000, organizámos reuniões com estas instituições em Bruxelas e Bilbau e realizámos discussões à parte com o novo director da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho, sediada em Dublim, sobre a forma de continuar a desenvolver a nossa colaboração a fim de tirar o maior proveito das energias respectivas das nossas agências. Já depois disso, renovámos o nosso Memorando de Acordo com a Fundação de Dublim por mais três anos. Ao mesmo tempo, continuámos a reforçar a nossa cooperação com o Eurostat, sediado no Luxemburgo, que é outra importante fonte de dados europeus. Em Junho, organizámos uma exposição e apresentámos uma série de comunicações no Parlamento Europeu em Bruxelas, explicando o nosso papel e os nossos planos para a Semana Europeia da Segurança e Saúde no Trabalho Na iniciativa organizada em Bruxelas também realizámos sessões de informação com grupos de interesses e parceiros sociais da UE, sensibilizando-os para as actividades da Agência. Com o objectivo de estabelecer laços mais estreitos com os nossos parceiros sociais europeus, realizámos duas reuniões com os seus representantes e ligámos os seus sítios web ao sítio web da Agência. Para além disso, mantivemos contacto como o Comité Económico e Social das Comunidades Europeias (CES). r e l a t ó r i o a n u a l Em Novembro, o Parlamento Europeu e a Comissão decidiram que a Agência deveria receber cinco milhões de euros em 2001 para organizar um programa de prevenção de acidentes destinado às pequenas empresas europeias, incidindo sobre o intercâmbio de boas práticas e ligado à Semana Europeia da Segurança e Saúde no Trabalho Esta decisão veio na sequência da nossa Semana Europeia 2000, que se saldou por um êxito e promoveu formas de prevenir as perturbações músculo-esqueléticas no trabalho, contando com o apoio das presidências portuguesa e francesa. A Agência também participou em importantes conferências sobre SST organizadas pelas presidências, o que reflecte o reconhecimento crescente da importância da SST. ESTENDER A MÃO AOS PAÍSES CANDIDATOS À ADESÃO À UE Um objectivo estratégico importante para a Agência é alargar gradualmente a sua rede aos países candidatos à UE, com base em princípios estabelecidos pela Comissão. Para nos ajudar a concretizar este objectivo, solicitámos às autoridades responsáveis que designassem pontos focais nacionais da Agência que pudessem reunir e divulgar informação sobre saúde e segurança no trabalho nos respectivos países. A primeira reunião com estes pontos focais realizou-se em Junho. Em Julho, o Comité Phare da Comissão Europeia deu o seu acordo à proposta da Agência de co-financiamento dos pontos focais da Agência, de redes de informação nacionais tripartidas e de sítios web da Agência ( euros em ). A LIGAÇÃO COM O RESTO DA EUROPA E OUTROS PAÍSES No seio da Europa, continuámos a desenvolver parcerias com os quatro países da Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA) Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça. Os quatro participaram na Semana Europeia 2000 e todos eles estão a desenvolver sítios web com base no modelo da Agência. Três destes sítios deverão estar a funcionar no princípio de Para além disso, tivemos reuniões com representantes de todos os países da EFTA em Fevereiro e Setembro. 17

20 A g ê n c i a E u r o p e i a p a r a a S e g u r a n ç a e a S a ú d e n o T r a b a l h o Também prestámos especial atenção à promoção de ligações mais estreitas com as nossas congéneres dos Estados Unidos a fim de tirar proveito de potenciais sinergias. Dos progressos registados durante o ano fez parte a criação de um sítio web comum UE-EUA no portal da Internet da Agência, o qual passou a estar em linha em Julho. O sítio web comum foi apresentado na segunda conferência UE-EUA em Novembro, em São Francisco. No princípio de 2001 deverá ser lançado um sítio web canadiano com base no modelo da Agência. 18

21 DESENVOLVIMENTO DE CONHECIMENTOS PROJECTOS DE INFORMAÇÃO É vital fornecer aos responsáveis pela definição de políticas e aos clínicos informações de elevada qualidade e da máxima actualidade sobre segurança e saúde no trabalho se quisermos continuar a fazer progressos no desenvolvimento de uma cultura da segurança e da saúde no seio da Europa. A Agência concentra a sua atenção em quatro áreas prioritárias: acompanhamento da SST, boas práticas de segurança e saúde, investigação sobre trabalho e saúde e sistemas e programas de SST. A recolha, avaliação e apresentação de dados nacionais já existentes são efectuadas pelos centros temáticos e outros consultores externos, coordenados pelos nossos pontos focais auxiliados por grupos temáticos de rede. Há quatro centros temáticos, cada um deles ligando instituições nacionais especializadas em diferentes facetas da segurança e da saúde. Três abrangem boas práticas de segurança e de saúde e um incide sobre investigação sobre trabalho e saúde. Na sequência de uma avaliação das suas actividades no ano 2000, os respectivos contratos a termo certo foram prorrogados por mais um ano, que será o último. r e l a t ó r i o a n u a l O ACOMPANHAMENTO DA SST Estão em curso vários projectos para identificar áreas problemáticas onde são necessárias actividades preventivas adicionais. Essas actividades, de que resultam, tipicamente, relatórios amplamente divulgados, acabarão por permitir que os parceiros afectem recursos à SST de forma mais eficaz e apoiem medidas prioritárias comuns de âmbito europeu. Uma das mais importantes no decurso deste ano foi a publicação do relatório «Situação da segurança e da saúde no trabalho na União Europeia Um estudo-piloto». Publicado em volume impresso e em formato electrónico na Internet, esse estudo representou o primeiro passo no sentido da criação de um sistema de acompanhamento da SST à escala europeia, incluindo «as primeiras lições aprendidas». Combina pela primeira vez, o que se reveste de importância crucial, avaliações quantitativas e qualitativas, com base nos conhecimentos e experiências de eminentes representantes de governos e parceiros sociais no domínio da SST nos 15 Estados-Membros da UE. Este estudo permitiu à Agência identificar áreas prioritárias em que é necessária mais informação e investigação para tentar resolver os problemas mais importantes. Fazendo-se eco da nova ênfase que a Agência coloca nos meios de comunicação social electrónicos, está também em fase de produção uma versão do relatório em CD-ROM, que incluirá todos os documentos associados, tais como apêndices, um manual para recolha de dados e todos os relatórios nacionais dos Estados-Membros. Neste momento está a decorrer uma avaliação do estudo, com base no feedback proveniente dos pontos focais, das redes nacionais, de peritos e de utilizadores finais. Com o objectivo de alargar a nossa compreensão dos desafios colocados pela SST na Europa, está em realização um estudo semelhante nos quatro países da EFTA The State of Occupational Safety and Health in the EFTA countries («Situação da segurança e da saúde no trabalho nos países da EFTA»). O trabalho relativo a este relatório começou em Julho de 2000 e a publicação do relatório final está prevista para o início de AS BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA E SAÚDE As práticas de saúde e segurança variam muito na Europa, quer dentro de cada país quer entre países diferentes. Um dos objectivos da Agência é o de identificar e validar exemplos de boas soluções práticas e 19

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