O PAPEL INDUTOR DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO PARA O ALÍVIO À POBREZA: O caso do Plano Nacional de Turismo 2007/2010

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1 O PAPEL INDUTOR DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO PARA O ALÍVIO À POBREZA: O caso do Plano Nacional de Turismo 2007/2010 Ms. Angela Teberga de Paula

2 OBJETIVO E PERGUNTA Estudar o papel indutor das Políticas Públicas de Turismo para o alívio à pobreza, tendo como estudo de caso o Plano Nacional de Turismo 2007/2010, cujo enfoque é a inclusão social. Quais os aspectos abrangidos e priorizados pelo PNT 2007/2010 que se relacionam com a temática da inclusão social?.

3 METODOLOGIA Revisão bibliográfica e Análise documental Caráter teórico e de abordagem interpretativa-analítica, com a utilização de autores que trabalham com os temas: Dialética Materialista (Marx, Paulo Netto, Haguette), Teoria do Estado (Marx, Engels, Harvey, Poulantzas, Miliband), Pobreza e Políticas de Erradicação da Pobreza (Amado; Mollo, Salama; Valier, Arbache) Políticas de Turismo (Barretto et al, Cruz, Gastal; Moesch, Beni).

4 Estado e Políticas Públicas Sader (1993), Marx (2005; 1991; 1986; 1982), Engels (1980), Marx; Engels (1988; 1970), Harvey (2006), Lenin (2010), Mollo (2001), Poulantzas (1971 a; 1971 b; 1978; 1977), Miliband (1969; 1973), Brunhoff (1985) Não se deve negligenciar o sistema econômico vigente para a análise do Estado. Todavia, não há consenso entre os pensadores marxistas sobre o papel do Estado em face de sua natureza classista. Para Poulantzas, o Estado não deve ser considerado simples objeto da classe hegemônica, dada sua certa autonomia diante das classes. Assim, é possível pensar em políticas públicas atentas à mediação da gestão da força de trabalho nas relações produtivas do capitalismo, pressupondo melhoras na situação do trabalhador na relação capital-trabalho.

5 Pobreza e suas interfaces Amado; Mollo (2003), Salama; Valier (1975), Salama (2002), Arbache (2003), Medeiros (2005), Osório (2005), Carneiro (2003), Ferreira et al (2006), Dedecca (2005), Soares (2006), Soares et al (2006), Lautier; Salama (1995), Figueiró (2010) O aumento da pobreza, paralelamente às desigualdades socioeconômicas, é potencializada pela variável desemprego, que é uma tendência no sistema capitalista. O desenvolvimento tecnológico, junto da organização flexível do trabalho, buscados com vistas ao aumento da produtividade e da mais-valia relativa, são poupadores de mão-deobra e, por isso, produz desemprego. A pobreza no Brasil é agravada pela péssima distribuição de renda. O simples crescimento da economia do país não é suficiente para erradicar a pobreza, e para que os benefícios do crescimento sejam acessados por todos é necessário a utilização de políticas redistributivas, focadas na transferência de renda, que possuem resultados imediatos.

6 Turismo e Políticas Públicas Sancho (2001), Camargo (2002), Siqueira (2005), Dumazedier (2000), Lafargue (1983), Camargo (2003), Panosso Netto (2013), Urry (1996), Adorno (2002), Krippendorf (2009), Barretto et al (2003), Cruz (2000; 2006), Gastal; Moesch (2007), Beni (2006), Barretto (2000), Ouriques (2005) e Ripoll (2003) O turismo é uma atividade econômica que abrange variados setores de produção, e possui grande potencial de geração de rendas e emprego. Em razão de a política pública de turismo ser limitada muitas vezes à descrição de como se daria o aconselhável ordenamento da atividade, apresentamos uma nova perspectiva para a política pública de turismo, que pode favorecer o alívio à pobreza através da inserção produtiva.

7 PNT 2007/2010 O PNT se apresenta como instrumento de inclusão social, pela via da produção - através da criação de novos empregos e ocupações - e pela via do consumo - através do aumento e da criação de novos consumidores das viagens turísticas domésticas.

8 Análises 1. O PNT reconhece a importância do turismo para a geração de empregos e consequente alívio à pobreza; 2. O PNT não argumenta a esse respeito, bem como não detalha como a criação de novos empregos e ocupações seria realizada; 3. O PNT não define o perfil e as características dos empregos que seriam mirados; 4. O PNT desconsidera a necessidade da intersetorialidade política e econômica do setor para que se alcance o objetivo comum de combate à pobreza; 5. O PNT apresenta lacunas associadas à meta de geração de empregos, especialmente o não atrelamento a certas condicionalidades.

9 Como pode se analisar o Estado apresentado no PNT? CONSIDERAÇÕES FINAIS É adequado afirmar que o PNT favorece o alívio à pobreza? O Estado parece respeitar de forma limitada a característica de autonomia diante das classes, já que certos entendimentos e posicionamentos do PNT favorecem a manutenção da classe hegemônica, ao priorizar a fomento à iniciativa privada. Por outro lado, outras passagens do PNT podem confirmar a atenção à classe trabalhadora, à medida que constrói um marco governamental de atenção do Estado ao desenvolvimento do setor de maneira includente. A proposta de inclusão social do PNT coincide com o entendimento de que a inclusão social e o alívio à pobreza se demonstram em particular pela geração de empregos. Entretanto, pragmaticamente, as metas e ações no sentido de melhorar a condição do trabalhador na relação capital-trabalho favorecem parcialmente o alívio à pobreza por meio do turismo.

10 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Ms. Angela Teberga de Paula Universidade Federal do Rio Grande Contato:

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