Área: SERVIÇO SOCIAL APLICADO. Categoria: EXTENSÃO
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1 O TRABALHO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA ATUAÇÃO COM PRÁTICAS SOCIOEDUCATIVAS NO ATENDIMENTO DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI QUE CUMPREM MEDIDA SOCIOEDUCATIVA EM MEIO ABERTO NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ Área: SERVIÇO SOCIAL APLICADO Categoria: EXTENSÃO Daniela Zeponi Garcia Reis Psicóloga do Projeto de extensão: Programa de Apoio ao Adolescente em Conflito com a Lei que Cumpre Medida Socioeducativa em Meio Aberto no Município de Paranavaí. psidani_2010@hotmail.com Adriéli Volpato Craveiro Acadêmica do curso de Serviço Social. Estagiária do Projeto de Extensão Programa de Apoio ao Adolescente em Conflito com a Lei que Cumpre Medida Socioeducativa em Meio Aberto no Município de Paranavaí. adrielivolpato20@gmail.com Maria Inez B. Marques Docente do Departamento de Serviço Social da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí. Professora Orientadora do Projeto de Extensão Programa de Apoio ao Adolescente em Conflito com a Lei que Cumpre Medida Socioeducativa em Meio Aberto no Município de Paranavaí. marques@sercomtel.com.br Teone Maria Rios de Souza Rodrigues Assunção Docente do Departamento de Serviço Social da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí. Coordenadora do Projeto de Extensão Programa de Apoio ao Adolescente em Conflito com a Lei que Cumpre Medida Socioeducativa em Meio Aberto no Município de Paranavaí. teone.assuncao@gmail.com
2 Resumo O Estatuto da Criança e do Adolescente apresentou propostas inovadoras quanto à concepção das causas que lhe são inerentes, estabelecendo o princípio da criança e do jovem serem vistos como sujeitos de direitos e deveres, conferindo-lhes prioridade absoluta, sobretudo, na elaboração e implementação de políticas públicas. A promoção dos direitos e garantias da criança e do adolescente enquanto seres em desenvolvimento, ampliou e dividiu a responsabilidade da família, do Estado e da sociedade na proteção integral. No atendimento a estes adolescentes, buscando exatamente a transformação e a construção de cidadãos, o trabalho necessita de equipe multidisciplinar, integrando as áreas do Serviço Social, da Psicologia, da Pedagogia, do Direito, enfim de inúmeras esferas do conhecimento. O ECA e o SINASE (Sistema Nacional de Atendimento Sócio-Educativo) estabelecem que o trabalho socioeducativo deve buscar vislumbrar para todos os adolescentes e em todos os momentos de suas vidas possibilidades de construir novas relações com o mundo a sua volta, não havendo espaço para um discurso conformista e passivo, tampouco para o discurso que desconsidera os saberes e a capacidade do adolescente se transformar. O trabalho socioeducativo pode ser desenvolvido por meio de oficinas. Estas oficinas podem ser definidas como um local e um espaço de trabalho onde aprendiz e ensinante estabelecem e criam um vínculo especial e uma relação dinâmica na qual o conhecimento será construído e vivenciado. Por meio desta metodologia, pode-se trabalhar temas como: uso e abuso de drogas, preconceito, violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, armamento e desarmamento, dentre outros; estabelecendo elos com os adolescentes para a transformação e conhecimento de melhores políticas públicas que garantam aos adolescentes que seus direitos não sejam-lhes privados e responsabilizados pela violência da qual eles próprios são, possivelmente, em última instancia, as maiores vítimas. Palavras-chave: Equipe multidisciplinar; adolescente em conflito com a lei; políticas públicas e atendimento. INTRODUÇÃO A violência praticada principalmente nos centros urbanos, e cotidianamente apresentada nos meios de comunicação, tem preocupado estudiosos e pesquisadores de diferentes áreas, no sentido de se estudar seus processos, assim como desenvolver práticas e estratégias capazes de reverter e minimizar o avanço do quadro da criminalidade no país. Em um número expressivo das ocorrências policiais registradas, os adolescentes são os autores. Essa freqüência de aparição dos adolescentes envolvidos em crimes justifica a relevância de pesquisas e aprofundamentos científicos que buscam o conhecimento mais íntimo dos fatores que influenciam adolescentes a comportarem-se de maneira inadequada socialmente. Esses estudos se tornam úteis para o desenvolvimento de programas sociais com fins profiláticos, ou visando a não reincidência destes adolescentes nos atos infracionais.
3 O projeto de extensão do Programa Universidade Sem Fronteiras Programa de Apoio ao Adolescente em Conflito com a Lei que Cumpre Medida Socioeducativa em Meio Aberto no Município de Paranavaí é parceiro do órgão executor das medidas socioeducativas municipal Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Replantando a Vida e realiza um atendimento socioeducativo pautado em oficinas sociopedagógicas que visam trabalhar temas e assuntos relevantes com os adolescentes buscando oportunizar aos adolescentes a construção de homens e mulheres com perspectivas de se constituírem protagonistas de sua própria história, assumindo um projeto de vida pessoal e social, comprometido com os ideais de sua classe social. Este intuito pode ser alcançado quando se desvendam para o adolescente a consciência dos seus direitos e de sua potencialidade como agente de transformação. 1. O ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI E AS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO A criança e do adolescente receberam tratamento e atenção diferentes ao longo da história da humanidade. No Brasil, a década de 1980, particularmente, foi fundamental para a construção da visão que se tem hoje, nacionalmente, sobre a população infanto-juvenil. O auge deste processo, foi, sem sombra de dúvidas, a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n , de 13 de julho de 1990). A partir deste momento, considera-se a população infanto-juvenil como indivíduos de direitos, pessoas em peculiar condição de desenvolvimento. Nestas condições, a criança e o adolescente, como aponta Volpi (2001) tem sido o foco de diversas ações e mobilizações na sociedade, na perspectiva da sua proteção. A problemática do adolescente em conflito com a Lei é tratada de maneira diferenciada pela sociedade, que parece se mobilizar mais facilmente quando se trata de defender vítimas de possíveis agressores. Os adolescentes que cometem atos infracionais, na maioria das vezes, são denominados e vistos como menores, bandidos, marginais, entre outras denominações pejorativas. Calheiros e Soares (2007, p.108) discutem que há uma naturalização do ato infracional de adolescentes no qual O senso comum sobre os adolescentes em conflito com a lei se deixa dominar por estigmas, preconceitos ou estereótipos. [...] Muito raramente são reveladas as questões sociais, institucionais e de inadequação pedagógica que permeiam a temática adolescente em conflito com a lei. Os delitos cometidos por adolescentes são denominados internacionalmente pelo termo delinqüência juvenil, no entanto, no Brasil, após a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, o termo empregado para denominar essa prática é infração. (Feijó & Assis, 2004) Os adolescentes em conflito com a Lei não são passíveis de responsabilização penal, isto é, não respondem judicialmente como um adulto responderia ao cometerem atos não condizentes com as regras e leis sociais estabelecidas. Aos adolescentes são aplicadas as medidas socioeducativas, estas são sanções, e não penas. As penas, de acordo com Volpi (2001) visam à punição, por meio da privação de direitos, já com as medidas socioeducativas a ação é essencialmente, sociopedagógica.
4 Nessa mesma perspectiva Silva (2003, apud Cabral & Souza, 2004, p.86), em relação ao Estatuto da Criança e do Adolescente, argumenta que: O ECA, além de conferir direitos fundamentais e sociais às crianças e aos adolescentes, criou um regime jurídico em que o adolescente foi elevado à dignidade de responder pelos seus atos. As medidas previstas nesses casos, por serem socioeducativas, diferem das penas criminais no aspecto predominantemente pedagógico e na duração, que deve ser breve. Isso significa que adolescentes não podem responder pelos delitos que praticarem, ou ser responsabilizados criminalmente, perante a legislação penal comum e, sim, com base nas normas do Estatuto próprio e isso também significa dizer ao contrário do que apregoam a maioria da população, que criam o mito da impunidade em virtude das regras protetivas do ECA que os adolescentes respondem, sim, pelas infrações que porventura cometam, mas o fazem tendo em vista o caráter peculiar do adolescente como pessoa em desenvolvimento. O ECA estabelece seis tipos de medidas socioeducativas: advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço a comunidade - PSC, liberdade assistida - LA, semiliberdade, internação. No entanto, para a realização desse trabalho focar-se-á nas medidas de LA e PSC, que são medidas em meio aberto. A medida de PSC busca fazer com que o adolescente preste tarefas que beneficie de certa forma, a sociedade, levando em consideração as aptidões do adolescente. A PSC é realizada por no máximo 06 (seis) meses, não excedendo 08 (oito) horas semanais, conforme descrito no artigo 117 do Estatuto da Criança e do Adolescente: A prestação de serviços comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral, por período não excedente a seis meses, junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas e outros estabelecimentos congêneres, bem como em programas comunitários ou governamentais.parágrafo único. As tarefas são atribuídas conforme as aptidões do adolescente, devendo ser cumpridas durante jornada máxima de oito horas semanais, aos sábados, domingos e feriados ou em dias úteis, de modo a não prejudicar a freqüência à escola ou à jornada normal de trabalho. A LA é aplicada visando permitir que o adolescente cumpra sua medida socioeducativa e ao mesmo tempo permaneça na sua comunidade, buscando auxiliar, orientar e acompanhar o adolescente pelo prazo mínimo de 06 (seis) meses como se pode observar nos artigos 118 e 119 do ECA: Art A liberdade assistida será adotada sempre que se afigurar a medida mais adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e orientar o adolescente. 1º A autoridade designará pessoa capacitada para acompanhar o caso, a qual poderá ser recomendada por entidade ou programa de atendimento. 2º A liberdade assistida será fixada pelo prazo mínimo de seis meses, podendo a qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substituída por outra medida, ouvido o orientador, o Ministério Público e o defensor. Art Incumbe ao orientador, com o apoio e a supervisão da autoridade competente, a realização dos seguintes encargos, entre outros: I - promover socialmente o adolescente e sua família, fornecendo-lhes orientação e inserindo-os, se necessário, em programa oficial ou comunitário de auxílio e assistência social;
5 II - supervisionar a freqüência e o aproveitamento escolar do adolescente, promovendo, inclusive, sua matrícula; III - diligenciar no sentido da profissionalização do adolescente e de sua inserção no mercado de trabalho; IV - apresentar relatório do caso. Nesse contexto, o Programa Municipal CREAS Replantando a Vida de Paranavaí e o Programa de extensão em questão, atende somente aos adolescentes que cumprem medida socioeducativa em meio aberto. Os adolescentes que cometem atos infracionais mais graves e que recebem medida socioeducativa de privação de liberdade, o órgão executor pertence ao Estado, não fazendo parte da esfera do poder público municipal. Há vários fatores que colaboram, muitas vezes, na não efetivação satisfatória das medidas socioeducativas previstas na Lei, o que culmina ainda mais na violência social e no aumento da criminalidade de uma forma geral na sociedade. Pesquisas apontam que em relação ao ano de 1990, 250 adolescentes praticaram algum ato infracional na cidade do Rio de Janeiro. Este número sobe para 450 adolescentes no ano 2000, evidenciando a negligência e o desrespeito do que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (Jesus, 2006). 2. O ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI POR MEIO DAS OFICINAS PELOS DIVERSOS PROFISSIONAIS Para a discussão e participação dos adolescentes no cumprimento das medidas socioeducativas no Programa Replantando a Vida, utiliza-se a metodologia de oficinas sociopedagógicas. O termo oficina origina-se do latim officina e significa lugar onde se exerce um ofício. 1 De acordo com Grassi (2004, p.19), a oficina pedagógica É um local e um espaço de trabalho, onde aprendente e ensinante (aprendiz e oficial) estabelecem um vínculo afetivo especial e uma relação dinâmica na qual o conhecimento será construído, compartilhado, vivenciado, significado, mediado, e a aprendizagem e o desenvolvimento humano ocorrerão de modo significativo, onde os afetos e as emoções podem ser expressos, onde os indivíduos poderão ser e estar integralmente. Estas oficinas oferecem um momento privilegiado no qual os participantes se transformam, experimentando, criando, sentindo, vivendo, expressando, sendo e estando, trocando experiências e vivências com os demais, priorizando-se sempre a reflexão e discussão acerca da realidade social existente em nosso país, contextualizando-se o panorama de exclusão e construção de estereótipos sociais, como forma de apresentar ao adolescente que a violência e a violação de direitos imprescindíveis e instituídos em forma de Lei que os protege e os ampara são, cotidianamente, negligenciados e violados na esfera do poder público e das relações sociais. Nestes espaços, por meio destas reflexões, diversos temas são discutidos com os adolescentes. Nas oficinas, utilizam-se recursos lúdicos, audiovisuais, literários, assim como confecção de desenhos, histórias acerca da própria vivência cotidiana dos adolescentes. Ao se trabalhar, por exemplo, drogas e armamento, como oficina, usou-se vídeos relacionados ao 1 MICHAELIS, 2000, p.1.483
6 tema, com histórias reais, contadas por pessoas que vivenciaram e experimentaram em sua realidade o uso e abuso de substancias psicoativas, assim como, discussão sobre o armamento e o referendo de desarmamento que ocorreu no ano de 2005, no qual a população brasileira decidiu pelo não-desarmamento público, as conseqüências e as perdas que uma arma, em determinadas situações, pode ocasionar. Ao se trabalhar em Prestação de Serviço a Comunidade, por exemplo, a aproximação destes adolescentes com a comunidade, por meio do desenvolvimento de oficinas pedagógicas com a construção de materiais pedagógicos para crianças de 4 a 5 anos e de 8 a 9 anos buscase que estes jovens, possam, de alguma forma, alcançar o desenvolvimento de aptidões dos próprios jovens, estimulando-os a compartilhar com as crianças suas criações, oferecendo também tanto aos adolescentes quanto às crianças um momento de interação, com trocas de experiências e ensinamentos, momentos nos quais estes adolescentes, além de cumprirem o que rege a Lei em sua medida socioeducativa, possam agregar para si um sentido maior, mais abrangente de participação na sua comunidade. Estas oficinas são desenvolvidas pelos estagiários atuantes no Programa CREAS Replantando a Vida, assim como pelos diversos profissionais técnicos. As áreas atuantes são: Serviço Social (estagiários e profissionais), Psicologia (profissionais), Pedagogia (estagiários, educador social e professor orientador) e Educação Física (estagiários e professor orientador). Acontecem simultaneamente diferentes atendimentos voltados aos adolescentes e familiares: atendimento e acompanhamento psicológico e atendimento e acompanhamentos dos assistentes sociais. No município também é disponibiliza a terapia comunitária como opção para o cumprimento das horas estabelecidas na medida socioeducativa, caso o adolescente se interesse em participar. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A problemática adolescente em conflito com a lei evidencia não somente particularidades da questão social da área da infância e juventude, mas também as contradições e exclusões do próprio modelo capitalista de produção vigente em nossa sociedade. Visualiza-se na questão social, as desigualdades econômicas, políticas, culturais das classes sociais, mediatizadas por disparidades nas relações de gênero, características étnico-raciais e formações regionais, colocando em causa amplos segmentos da sociedade civil no acesso aos bens da civilização. A naturalização do ato infracional pode ser uma discussão de dupla entrada, na qual a naturalização pode direcionar-se no sentido da banalização, de aceitação das desigualdades e ilegalidades como ato comum, normal, ordinário pelos próprios autores, crianças e adolescentes. Ou também, tomar a naturalização como crença de que a infração existe no ato e não na interação entre acusadores e acusados a respeito do ato. Ambas, perde-se de vista a dimensão da necessidade e efetivação de políticas públicas no campo da delinqüência infantojuvenil. Os técnicos que se dispõem em trabalhar com a temática adolescente em conflito com a lei seja por identificação ou por outras razões que os aproximaram deste campo devem se preocupar em discutir e refletir acerca da constituição e da realidade sócio-econômica-política brasileira, para que não se incorra em generalizações, banalizações ou estereótipos a respeito da violência e criminalidade infanto-juvenil. Não bastam olhares solidários, penosos, falsamente engajados na busca pela garantia de direitos da população de uma forma geral, e
7 especificamente das crianças e adolescentes. É necessário que se pense e se busque ações cidadãs, com posturas de respeito e real compreensão de todo o mecanismo que constitui historicamente a esfera do Estado brasileiro e que legitimaram e legitimam, ainda hoje, as estratégias de manutenção da desigualdade social. Por fim, é inegável que o ECA representa o início de significativa transformação nas políticas públicas direcionadas ao segmento adolescentes autores de ato infracional. São inegáveis os avanços registrados dia após dia no sentido de se colocar em prática a perspectiva, por ele apontada, da construção da cidadania, do reconhecimento de todos os adolescentes como indivíduos de direitos, o que não deixa qualquer dúvida sobre a importância deste processo de mudança. Contudo, faz-se necessário, ainda, um questionamento em termos da forma como se dá a plena cidadania, uma reflexão sobre as condições objetivas/subjetivas destes adolescentes, e sobre a sua real possibilidade de transformação e superação. 4. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Justiça. Estatuto da criança e do adolescente. Lei n , de 13 de julho de Brasília: Secretaria de Cidadania e Trabalho, CABRAL, S. H. & SOUSA, S. M. G. O histórico processo de exclusão/inclusão dos adolescentes autores de ato infracional no Brasil. Psicologia em Revista, Ed. PUC Minas: Belo Horizonte, v. 10, n. 15, p , CALHEIROS, V. & SOARES, C. A naturalização do ato infracional de adolescentes em conflito com a lei. In: SENTO-SÉ, J. T. & PAIVA, V. (orgs.) Juventude em conflito com a lei. Rio de Janeiro: Garamond, FEIJÓ, M. C. & ASSIS, S. G. de. O contexto de exclusão social e de vulnerabilidades de jovens infratores e de suas famílias. Estudos de Psicologia. Natal, v. 9, n. 1, jan./abr GRASSI, T. M. Oficinas psicopedagógicas. Curitiba: IBPEX, JESUS, M. N. Adolescente em conflito com a Lei: prevenção e proteção integral. Campinas: Sevanda, VOLPI, M. Sem liberdade, sem direitos: a experiência de privação de liberdade na percepção dos adolescentes em conflito com a lei. São Paulo: Cortez, 2001.
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