RELEVÂNCIA DA HORMONIOTERAPIA NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CÂNCER DE MAMA
|
|
- Bernardo Silva Philippi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 RELEVÂNCIA DA HORMONIOTERAPIA NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CÂNCER DE MAMA SOUSA, C.F.A. J 1 ; MAGALHÃES, A.L.C 1 ; PIMENTEL, V.D 1 ; GOMES, G.F 1 ; FREITAS, R.F 1 ; ARAÚJO, J.H.A 1 ; DIAS, W.A 2 ; BRITO, F. I. S 3 ; CARVALHO, A.M 3 RESUMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO 1 ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 3 Introdução: Os cânceres podem ser causados por diferentes fatores de risco. A neoplasia mamária se caracteriza como um importante problema de saúde pública no Brasil. Os principais hormonioterápicos utilizados no tratamento adjuvante do câncer de mama são O Tamoxifeno (TMX) e os inibidores de aromatase (IA), como o Anastrozol. O objetivo desse artigo é apontar a Hormonioterapia e suas relevâncias como tratamento desta doença e apresentar as opções terapêuticas desse tipo de tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. A coleta de dados foi realizada no mês de junho de 2018, nas bases de dados LILACS e PUBMED. Foi utilizado como critérios de inclusão: artigos originais disponíveis, publicados no período de 2010 a 2018, nos idiomas inglês e português. A busca de dados totalizou-se na busca de 23 artigos. Desde quantitativo, realizou-se a avaliação por duplicata e adequação aos critérios de inclusão. Após esta avaliação, 9 artigos se enquadraram nesta pesquisa. Resultados e Discussão: Devido à ação complexa do Tamoxifeno, apresenta-se um efeito antagônico ao estrogênio. Os inibidores da aromatase (IA) por sua vez, mostraram evidências eficazes no tratamento do câncer de mama. Estudos demonstraram uma ampla gama de benefícios do anastrozol quando observada nas pacientes com receptor hormonal positivo prospectivamente definido. Anastrozol foi estatisticamente superior ao Tamoxifeno para o tratamento em mulheres na pós-menopausa, submetidos à terapêutica hormonal. Conclusões: De um modo em geral os Inibidores de Aromatase de terceira geração costumam ser bem tolerados e apresentar uma eficácia superior ao Tamoxifeno. Palavras-chave Tamoxifeno; Anastrozol; Sobrevida. _ ABSTRACT Introduction: Cancers can be caused by different risk factors. Breast neoplasm is characterized as an important public health problem in Brazil. The major hormones used in the adjuvant treatment of breast cancer are Tamoxifen (TMX) and aromatase inhibitors (AI), such as Anastrozole. The objective of this article is to point out the Hormone Therapy and its relevance as treatment of this disease and present the therapeutic options of this type of treatment. Methodology: This is an integrative literature review. Data collection was carried out in June 2018, in the databases LILACS and PUBMED. The inclusion criteria were: original articles available,
2 published in the period between 2010 and 2018, in the English and Portuguese languages. The search for data totaled in the search for 23 articles. From quantitative, the evaluation was performed by duplication and adequacy to the inclusion criteria. After this evaluation, 9 articles were included in this research. Results and Discussion: Due to the complex action of Tamoxifen, there is an antagonistic effect on estrogen. Aromatase inhibitors (AI), in turn, are effective in the treatment of breast cancer. Studies have demonstrated a wide range of benefits of anastrozole when seen in patients with prospectively defined positive hormone receptors. Anastrozole was statistically superior to tamoxifen for treatment in postmenopausal women with hormone therapy. Conclusions: Generally, third-generation Aromatase Inhibitors are generally well tolerated and superior in effectiveness to Tamoxifen. Keywords - Tamoxifen; Anastrozole; Survival. 2 INTRODUÇÃO Os cânceres podem ser causados por diferentes fatores de risco. É uma doença de causas múltiplas, como os fatores ambientais, culturais, socioeconômicos, estilos de vida ou costumes, com destaque para: os hábitos de fumar e alimentares, fatores genéticos e o próprio processo de envelhecimento. As neoplasias têm crescido em todo o mundo e ocupam a segunda causa de morte na maioria dos países. Em países desenvolvidos projeta-se que em breve os cânceres ultrapassarão as doenças cardiovasculares (OLIVEIRA et al., 2013). A neoplasia mamária se caracteriza como um importante problema de saúde pública no Brasil, sendo o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima-se que ocorrerão novos casos dessa neoplasia em 2016, provavelmente devido ao diagnóstico tardio (FIGUEIREDO et al., 2016). A influência dos hormônios ovarianos sobre o câncer de mama já é conhecida há mais de 100 anos, quando se observou que tumores mamários inoperáveis regrediam após a retirada cirúrgica dos ovários (ooforectomia). Desde então, medidas farmacológicas antiestrogênicas têm sido desenvolvidas e estudos sobre hormonioterapia no câncer de mama vêm sendo realizados (DEMICHELI; AMBROGI, 2014). O objetivo deste tratamento hormonal é impedir que os estrogênios se liguem a seus receptores para atuar como fator de crescimento das células mamárias malignas. O emprego da terapia hormonal adjuvante exerce um papel importante no manejo da doença na maioria das mulheres, já que 60% das mulheres com idade inferior a 50 anos e 80% daquelas com mais de 50 anos apresentam positividade para o receptor de estrogênio (RE+), fazendo da hormonioterapia uma das principais estratégias para a redução da mortalidade por câncer de mama na atualidade (INCA, 2018).
3 Os principais hormonioterápicos utilizados no tratamento adjuvante do câncer de mama são os moduladores seletivos de receptor de estrogênio Tamoxifeno (TMX) e os inibidores de aromatase (IA), como o Anastrozol (BATISTA, 2012). No contexto do tratamento paliativo do câncer de mama, o objetivo desse artigo é apontar a Hormonioterapia e suas relevâncias como tratamento desta doença e apresentar as opções terapêuticas desse tipo de tratamento. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, a qual permite mesclar e incluir estudos com diferentes métodos de pesquisas, reunindo múltiplos estudos publicados sobre um determinado tema. Para a busca de artigos e realização do presente estudo formulou-se a seguinte questão: Quais as relevâncias da hormonioterapia como tratamento adjuvante do câncer de mama levando em conta as opções terapêuticas desse tipo de tratamento. O presente estudo cumpriu criteriosamente seis etapas subsequentes: 1) estabelecimento da questão de pesquisa; 2) definição de critérios de inclusão e exclusão para busca na literatura; 3) categorização dos estudos; 4) avaliação dos estudos incluídos na revisão; 5) interpretação dos resultados; e 6) síntese do conhecimento com apresentação da revisão. A coleta de dados foi realizada no mês de junho de 2018, nas bases de dados LILACS e PUBMED. Foi utilizado como critérios de inclusão: artigos originais disponíveis, publicados no período de 2010 a 2018, nos idiomas inglês e português. As palavras-chaves utilizadas para a busca dos artigos nas bases de dados foram Hormonioterapia, Câncer de Mama, Tamoxifeno e Inidores da Aromatase. A busca de dados totalizou-se na busca de 23 artigos. Desde quantitativo, realizou-se a avaliação por duplicata e adequação aos critérios de inclusão. Após esta avaliação, 9 artigos se enquadraram nesta pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO O tamoxifeno (TMX) apresenta ação antiestrogênica na mama por possuir o mecanismo de ação de se ligar ao receptor de estrogênio (RE), impedindo, de forma competitiva, a ação do hormônio no tecido mamário, além de agir sobre os fatores de crescimento TGF-a, TGF-b e IGF-I, propiciando também, o aumento da SHGB (glubulina carreadora de hormônios sexuais) consequentemente diminuindo os estrogênios livres. Este medicamento pode ser utilizado em pacientes na pré e pós menopausa, inicialmente com uso diário da medicação por cinco anos (DOWSETT et al., 2010). Segundo Demicheli e Anbrogi (2014) a utilização do Tamoxifeno como terapia devido a sua ampla utilização, a administração do TMX é, provavelmente, o fator mais importante na redução da mortalidade por câncer de mama nas últimas décadas, nos países ocidentais. Considerado como terapia padrão devido a sua ampla utilização, a administração do TMX é, provavelmente, o fator mais importante na redução da mortalidade por câncer de mama nas últimas décadas, nos países ocidentais. 3
4 Devido à ação complexa do Tamoxifeno, uma vez que, em tecido mamário, apresenta-se um efeito antagônico ao estrogênio, este pode exibir um efeito agonista parcial ao estrogênio, o que pode ser benéfico, prevenindo a desmineralização óssea em mulheres após a menopausa; ou maléfico, aumentando o risco de câncer de endométrio e causando fenômenos tromboembólicos (LEITE et al., 2011). Estudos revelam que, uma redução nas taxas de mortalidade por câncer de mama nos países desenvolvidos é decorrente, provavelmente, do uso de tamoxifeno e outros hormonioterápicos e não da realização de mamografia. Os autores, mediante esta informação, defendem a ideia que essa queda na mortalidade, está associada à melhoria do tratamento com o TMX combinada com a detecção precoce por meio de palpação, e mamografia no estágio inicial da doença (BRITO, 2011). Os inibidores da aromatase (IA) por sua vez, mostraram evidências eficazes no tratamento do câncer de mama. A aromatase é uma enzima que pertence ao grupo dos citocromos P450 que catalisa a conversão de androgênios em estrogênios agindo, assim, como controladora da taxa de biossíntese de estrogênios. Em mulheres na pós-menopausa, a aromatase é principalmente produzida no tecido periférico, especialmente o adiposo. Porém ela está presente também nas células dos tumores mamários, acredita-se ser responsável na proliferação desde tumor. (LEAL; CUBERO; DEL GIGLIO, 2010). Os Inibidores da Aromatase são classificados de acordo com o seu mecanismo de ação como de 1ª, 2ª e 3ª geração. Os de 1ª geração são os inibidores esteroídicos como o examestano que se ligam irreversivelmente à molécula da aromatase no mesmo local da androstenediona, sendo então convergidos a intermediadores reacionais. Os de 2ª geração pode-se citar o fadrozol e o formestano, os inibidores de segunda geração. Os de 3ª geração incluem o anastrozol, sendo um dos mais utilizados na terapia hormonal, isso deve a maior especificidade e menores efeitos adversos nos níveis de cortisol e aldosterona (LEAL; CUBERO; DEL GIGLIO, 2010). O tamoxifeno ainda é muito prescrito como terapia padrão para o tratamento hormonal do câncer de mama, mas estudos demonstram uma ampla gama de benefícios do anastrozol quando observada nas pacientes com receptor hormonal positivo prospectivamente definido. Anastrozol foi estatisticamente superior ao Tamoxifeno para o tratamento em mulheres na pós-menopausa, submetidos à terapêutica hormonal. Com o anastrozol, mostrou-se maior sobrevida livre da doença, com ausência na recorrência local ou à distância. Os inibidores da aromatase devem ter seu uso restrito a pacientes na pós-menopausa, pois determina a diminuição das concentrações de estrogênio, que desempenha papel de destaque no cenário da prevenção do câncer de mama (DOWSETT, et al., 2010). CONCLUSÕES Diante da terapêutica exposta a Hormonioterapia, o tratamento adjuvante do câncer da mama, apresenta boas opções e um futuro promissor com a disponibilidade crescente de opções terapêuticas, sendo a escolha da classe farmacológica, dependente de alguns fatores dentre eles a existência de receptores hormonais. Na pré-menopausa, quando existe a presença de receptores hormonais, o tratamento 4
5 hormonal adjuvante costuma ser realizado com o Tamoxifeno, o qual ainda é considerado como padrão. No caso da paciente se apresentar no estado de pósmenopausa, há a opção principalmente caso apresente receptores hormonais, a indicação do uso de Inibidores de Aromatase como o Anastrozol. De um modo em geral os Inibidores de Aromatase de terceira geração costumam ser bem tolerados e apresentar uma eficácia superior ao Tamoxifeno. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, E. M. M. Avaliação da adesão à terapêutica farmacológica com antineoplásicos orais f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) Universidade da Beira Interior, Covilhã, BRITO, C. Adesão e persistência à terapia endócrina para o câncer de mama, fatores preditores e resultados relacionados f. Tese (Doutorado em Ciências em Saúde Pública) Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, DEMICHELI, R.; AMBROGI, F. Comparative benefit from small tumour size andadjuvant chemotherapy: clues for explaining breast cancer mortality decline. BMC cancer, London, v. 14, p. 702, sep DOWSETT, M. et al. Meta-Analysis of Breast Cancer Outcomes in Adjuvant Trials of Aromatase Inhibitors Versus Tamoxifen. Journal of clinical oncology, Alexandria, v. 28, n. 3, p , Jan FIGUEIREDO et al. Prevalência da obesidade em mulheres tratadas de câncer de mama numa UNACOM em Juiz de Fora. Rev Bras Mastologia, Minas Gerais. 26(4):169-74, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Tratamento pelo Sistema Único de Saúde. c Disponível em:< Acesso em: 15 jul LEAL, J. H. S.; CUBERO, D.; DEL GIGLIO, A. Hormonioterapia paliativa em câncer de mama: aspectos práticos e revisão da literatura. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, São Paulo, v. 8, n. 4, p , jul./ago LEITE et al. Mulheres com Diagnóstico de Câncer de Mama em Tratamento com Tamoxifeno: Perfil Sociodemográfico e Clínico. Revista Brasileira de Cancerologia. 57(1): 15-21, 2011 OLIVEIRA et al. Estimativa de pessoas com diagnóstico de câncer no Brasil: dados da Pesquisa Nacional de Saúde, REV BRAS EPIDEMIOL. v. 18 n.2: , dez
Anastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.
Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Juliana Barroso Rodrigues Guedes
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Juliana Barroso Rodrigues Guedes HORMONIOTERAPIA NO CÂNCER DE MAMA: fatores associados à adesão e
Leia maisHORMÔNIOTERAPIA ADJUVANTE NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM ESTÁDIOS INICIAIS
HORMÔNIOTERAPIA ADJUVANTE NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM ESTÁDIOS INICIAIS Resumo Ana Laura Carvalho Almeida 1 Guilherme Nassif Corrêa 1 Luiza Cividanes Homsi 1 Mariana Lima Silva 1 Mariana Silveira
Leia maisCâncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas
Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas MD Rafael Corrêa Coelho Médico Oncologista do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) Especialista em Oncologia Clínica
Leia maisNOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA)
NOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA) ANDERSON ARANTES SILVESTRINI Oncologista clínico - Diretor técnico Grupo Acreditar
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisTERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS
TERAPIAS UTILIZADAS EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE MAMA EM UMA CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS 1. Acadêmicas de Medicina da Universidade José do Rosário Vellano. 2. Docentes da Universidade José
Leia maisPadrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama
Padrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama Jornadas ROR Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisCLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição
Leia maisJacy Bruns. Declaração de conflito de interesse
Jacy Bruns Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou terapêutico
Leia maisO câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença.
CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. Também acomete homens,
Leia maisAdesão e persistência à terapia endócrina para o câncer de mama, fatores preditores e resultados relacionados. por.
Adesão e persistência à terapia endócrina para o câncer de mama, fatores preditores e resultados relacionados por Cláudia de Brito Tese apresentada com vistas à obtenção do título de Doutor em Ciências
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisCÂNCER DE MAMA E SEUS MARCADORES TUMORAIS
CÂNCER DE MAMA E SEUS MARCADORES TUMORAIS Maria Enakelly Santos Trindade (1); Daniela Cruz da Silva Nascimento (1); Danielly de Vasconcellos Soares (2); Maria Lúcia dos Santos (3); Giovanni Tavares de
Leia maisIntervenção Educativa sobre câncer de mama em uma equipe de saúde da família do CMS Alemão.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS Especialização em Saúde da Família Dra. Gertrudis Valentina Enamorado Pina Intervenção Educativa sobre câncer de mama em uma equipe de
Leia maisPrevenção e Tratamento
Outubro mês do cancro da mama 1 - A PREVENÇÃO FAZ A DIFERENÇA Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia mais30/05/2016. Introdução. Declaração de Conflito de interesses
Utilização de supressão ovariana deve ser considerada padrão em receptores hormonais positivos? Declaração de Conflito de interesses ResoluçãoCFM n o 1595/2000, 18/05/2000 RDC ANVISA n o 102, 30/11/2000
Leia maisHistória e objetivo. Fonte: outubrorosa.org.br
História e objetivo O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer
Leia maisMutações em ESR1 e DNA tumoral circulante
Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisEnsaio Clínico Randomizado: Prevenção de radiodermite em pacientes com câncer de mama utilizando o chá de camomila e extrato de brassica oleracea.
XVII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia Ensaio Clínico Randomizado: Prevenção de radiodermite em pacientes com câncer de mama utilizando o chá de camomila e extrato de brassica oleracea.
Leia maisIMPLICAÇÕES DOS COMPOSTOS BIOTIVOS NA DIETOTERAPIA DO CÂNCER
IMPLICAÇÕES DOS COMPOSTOS BIOTIVOS NA DIETOTERAPIA DO CÂNCER Caroline Vilalon Pereira Nutricionista Faculdades Integradas de Três Lagoas (FITL/AEMS) Isabela Carvalho Pereira Neves Nutricionista Faculdades
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisPerfil de paciente para estratégia switch de hormonioterapia
Perfil de paciente para estratégia switch de hormonioterapia Declaração de conflito de interesses ResoluçãoCFM n o 1595/2, 18/5/2 RDC ANVISA n o 12, 3/11/2 Daniele Assad Oncologista Clínica - Centro de
Leia maisEstudo de caso: Análise de custo-efetividade da enoxaparina para profilaxia em pacientes cirúrgicos com câncer
Fernando Ferreira Quintella Estudo de caso: Análise de custo-efetividade da enoxaparina para profilaxia em pacientes cirúrgicos com câncer Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de
Leia maisExtrato de soja mata células de câncer de mama
06/04/2016 Agência USP de Notícias» Extrato de soja mata células de câncer de mama» Print Extrato de soja mata células de câncer de mama Publicado por Rita Stella, de Ribeirão Preto em 5 de abril de 2016
Leia maisPadrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama
Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud
Leia maisCONDIÇÕES TENDENCIOSAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DA LITERATURA
CONDIÇÕES TENDENCIOSAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER DE MAMA: REVISÃO DA LITERATURA Tatiane Moura Araújo (1); Cláudia Paloma de Lima Barbosa (2); Raiane Naiara Oliveira Dantas (3); Mariane Barbosa Farias
Leia maisREVIEW ARTICLE - PERFIL IMUNOFENOTÍPICO, COM FATOR PROGNOSTICO NO CANCER DE MAMA
REVIEW ARTICLE REVIEW ARTICLE - PERFIL IMUNOFENOTÍPICO, COM FATOR PROGNOSTICO NO CANCER DE MAMA Marcella de Oliveira Santiago ¹ e Virgílio R. Guedes² Maria Cristina da S. Pranchevicius 3 1. Graduando em
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Cancro da Mama Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população em geral, uma em cada dez mulheres virá a ter
Leia maisCENÁRIO DO CÂNCER DE MAMA
OUTUBRO ROSA Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA MONTE, L. E. M 1 ; SOUSA, J. P. 1 ; CASTELO BRANCO, L. P. 1 ; SANTOS, C. M. N. 1 ; DIAS, W. A. 1 ; SILVA, O. R 1 ; FERREIRA, W. S.
Leia maisMORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011
MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade
Leia maisA Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a. prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem
A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem medo sobre o assunto com amigas, colegas de trabalho e familiares para que todas possam ter a oportunidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com
Leia maisMucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG
Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG Projeto de extensão Odontologia Hospitalar Coordenador(a): prof.dr. Denise Travassos Bolsista: Raíssa Costa Área temática:
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010 GOMES, Higor Costa 1 ; CABERO, Flávia Vidal 2 ; FREITAS-JUNIOR, Ruffo 3 ; RAHAL, Rosemar Macedo Sousa
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisUp to Date em Quimioprofilaxia no Ca Mama. Fabrício P Brenelli
Up to Date em Quimioprofilaxia no Ca Mama Fabrício P Brenelli Quimioprofilaxia: Identificar os grupos de risco Índice Exemestane Para Prevenção de Ca de Mama em Mulheres na Pós Menopausa Atualização do
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Curso de Especialização em Gerontologia
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Curso de Especialização em Gerontologia Jader Santos Andrade EVIDÊNCIAS RELATIVAS AO EMPREGO DE FÁRMACOS PARA TRATAMENTO DA SARCOPENIA EM IDOSOS FRÁGEIS Monografia de conclusão
Leia maisJoint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment. Breast Cancer
Joint SFBO-SBR-ALATRO Consensus Meeting Controversies on Radiotherapy Treatment Breast Cancer Dra. Ana Carolina de Rezende ana.rezende@einstein.br Internal Mammary Nodal Chain Irradiation Dra. Ana Carolina
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DOS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS DE DETECÇÃO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL
AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DOS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS DE DETECÇÃO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL SILVA, D.A 1, RODRIGUES, R.R.L 1, ROCHA, L.S 1, SANTOS, N.C 1, COSTA, L.N.G 1 RESUMO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
Leia maisIMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL
IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade
Leia maisAvaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamento
doi: 10.20513/2447-6595.2018v58n1p21-25 21 ARTIGO ORIGINAL Avaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamento without previous treatment Carolina Landim da Costa
Leia maisConceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de
Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses
Leia maisDIFICULDADE DO TRATAMENTO QUIMIOTERAPICO: CORRELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E CÂNCER DE MAMA
DIFICULDADE DO TRATAMENTO QUIMIOTERAPICO: CORRELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E CÂNCER DE MAMA Lizandra Maria Batista de Sousa¹; Paulo Sérgio da Paz Silva Filho²; Rosana de Oliveira Pereira³; Jeórgio Leão Araújo
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE NO CENTRO CIRURGICO
SEGURANÇA DO PACIENTE NO CENTRO CIRURGICO ARAÚJO,M. F. S. 1* ; SOUSA, L. R. B. DE 1 ; SOUSA, V. C. DE 1 ; COELHO, M. B. 1 ; HOLANDA, J. N. P. DE 1 ; LIMA, H. R. 1 ; SANTOS, L. K. B. 1 ; ARAÚJO, F. M. S.
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisInfluência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama
Influência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama Declaro não haver conflito de interesse Dra Maria Cecília Monteiro Dela Vega Médica Oncologista Clínica- CEBROM e Hospital Araujo Jorge
Leia maisAVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;
Leia maisPAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
PAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Até poucos anos atrás, o câncer de Próstata era uma ilha dentro dos tumores sólidos...
Leia maisCâncer de Ovário (Epitelial)
Câncer de Ovário (Epitelial) Ciclofosfamida + Carboplatina Ciclofosfamida: 600mg/m 2 IV D1 Carboplatina: 300mg/m 2 IV D1 a cada 28 dias X 6 ciclos Ref. (1) Ciclofosfamida + Cisplatina Ciclofosfamida: 600mg/m
Leia maisPrograma de Mastologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás 74690-000, Brasil. rosraquel@hotmail.com; ruffojr@terra.com.
Análise Descritiva de Pacientes Submetidas a Endocrinoterapia Neoadjuvante para Tratamento do Câncer de Mama em Estádios Avançados na Cidade de Goiânia. Raquel Oliveira dos Santos 1, Ruffo de Freitas Junior
Leia maisPalavras-chave: Anticoncepção hormonal oral. Fatores de risco. Avaliação.
AVALIAÇÃO DE USUÁRIAS DE MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS HORMONAIS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO CE: UMA BUSCA PELA IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Lígia Laura de Sousa Castro 1, Isabelly
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Leia maisVelhas doenças, terapêuticas atuais
Velhas doenças, terapêuticas atuais Hipertensão arterial e moduladores do SRAA Sérgio Bravo Baptista Unidade de Cardiologia de Intervenção, Hospital Fernando Fonseca, Amadora Hospital CUF Cascais, Clinica
Leia maisTÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.
TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
Leia maisEpidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisPARECER CREMEC N.º 02/ /03/2019
PARECER CREMEC N.º 02/2019 11/03/2019 Protocolo CREMEC nº 14308/2018. Assunto: EXAME DE MAMOGRAFIA SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Interessado: Secretário Adjunto da SESA. Parecerista: Cons. Helvécio Neves Feitosa.
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisAÇÃO EDUCATIVA VOLTADA PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
AÇÃO EDUCATIVA VOLTADA PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Maria Naiane dos Santos Silva; Antonio Wedson Alves Lima; Lidiana Ximenes Servulo Moreira Lima. Faculdade Princesa do Oeste-FPO/naiane1995enf@gmail.com
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR 19 DE OUTUBRO 5ª FEIRA 08h00/08h30 Conferência TNM/AJCC 2017: MUDANÇAS DECORRENTES DE SUA APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA 08h30/10h00 IMAGENOLOGIA
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR DCI LAPATINIB N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Embalagem
Leia maisPROJETO DIRETRIZES RISCO AUMENTADO PARA CA DE ENDOMÉTRIO ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE RISCO DESENVOLVIMENTO PRECOCE DE DIABETES
PROJETO DIRETRIZES OBESIDADE INFERTILIDADE RISCO AUMENTADO PARA CA DE ENDOMÉTRIO ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE RISCO DESENVOLVIMENTO PRECOCE DE DIABETES RISCO AUMENTADO DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Leia maisHORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS. Residente: Ramon Andrade Orientador: Prof. Dr. Décio Alves
HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS Residente: Ramon Andrade Orientador: Prof. Dr. Décio Alves DEFINIÇÃO Isomolecular Resposta terapêutica fisiológica Não são patenteáveis International Journal of General Medicine
Leia maisAmanda Athayde DEFA-SBEM, PUC &UFRJ
Declaração de Conflito de Interesses Palestrante: Merck, Schering, Servier, Roche Pesquisa Clinica: Servier Transporte e/ou estadia em congressos: Bayer, Medley, Roche, Servier, Schering, Merck. Textos
Leia maisRISCO DE QUEDA ENTRE IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM O USO DE MEDICAMENTOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
RISCO DE QUEDA ENTRE IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM O USO DE MEDICAMENTOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA BRITO, F. I. S 1 ; ABREU, Y. L.¹; JESUS, M. M. R.¹; CRUZ, P. K. R.¹; SOUSA, C. F. A. J.² UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisCÂNCER ORAL E OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO PRECOCE: REVISÃO DE LITERATURA.
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 CÂNCER ORAL E OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO PRECOCE: REVISÃO DE LITERATURA. RESUMO Waleska Araújo Lavôr Nayra Isamara Nascimento
Leia maisQual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015
Qual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015 Cenário atual 80% das mulheres terão contato com o HPV ao longo de suas vidas (metade
Leia maisPREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Outubro é o mês da luta contra o câncer de mama. Este movimento começou nos Estados Unidos onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia
Leia maisNumeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 209/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 01/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO
A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO NOBRE, C. V. F. 1 ; FREITAS, G. F. 1 ; FERREIRA, J. A. Q. 1 ; LIMA, A. T. O. 2 ; GOMES, S. B. A. 2 ; NOBRE, C. A. 3
Leia maisALTERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS, FARMACODINÂMICAS E O USO DE MEDICAMENTOS INAPROPRIADOS POR IDOSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA
ALTERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS, FARMACODINÂMICAS E O USO DE MEDICAMENTOS INAPROPRIADOS POR IDOSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA MELO, D. S 1 ; OLIVEIRA, J. M. S. F 2 ; SÁ, M. L. F 1 ; SOUSA, O. R. B 3 ; SANTOS,
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisClínica Universitária de Radiologia. Reunião Bibliográfica. Mafalda Magalhães Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves
+ Clínica Universitária de Radiologia Reunião Bibliográfica Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 14-03-2016 + Introdução RM Mamária: Rastreio de cancro da mama em populações de alto
Leia maisANALYTICAL HIERARCHICAL PROCESS FOR EVALUATION OF FIRST LINE TREATMENT OF METASTATIC HER2 OVEREXPRESSED BREAST CANCER FROM BRAZILIAN HEALTH SYSTEM PERSPECTIVE Valle, PM; Vianna, CM; Mosegui, GBG; Leal,
Leia maisLENDO REVISÕES SISTEMÁTICAS. Curso básico
LENDO REVISÕES SISTEMÁTICAS Curso básico POR QUE LER REVISÕES SISTEMÁTICAS? Revisões Sistemáticas x Revisões Narrativas ambas tem viés mas a sistemática tem menos Narrativas - o autor escolhe um tema,
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisO CONHECIMENTO SOBRE O AUTO-EXAME DAS MAMAS EM UM GRUPO DE MULHERES
1 O CONHECIMENTO SOBRE O AUTO-EXAME DAS MAMAS EM UM GRUPO DE MULHERES Ana Kris Faccin Furtado 1 Daysi Jung da Silva 2 RESUMO O câncer de mama é a forma mais comum de câncer nas mulheres e é conceituado
Leia maisAlimentação Saudável e Atividade Física
Alimentação Saudável e Atividade Física Ms. Ana Laura Rodrigues Bordinhão Nutricionista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Pós graduada em Nutrição Clinica Funcional (CEVP) Mestre
Leia maisDENSIDADE MAMÁRIA. Risco de densidade mamária e cancro da mama
DENSIDADE MAMÁRIA Pode já ter ouvido falar sobre a importância da densidade mamária numa mamografia, que surgiu como um fator de risco para o cancro da mama em mulheres. Mas o que é exatamente a densidade
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
Leia maisArimide. Informações para pacientes com câncer de mama. Anastrozol
Informações para pacientes com câncer de mama. AstraZeneca do Brasil Ltda. Rod. Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 Cotia SP ACCESS net/sac 0800 14 55 78 www.astrazeneca.com.br AXL.02.M.314(1612991)
Leia maisOCORRÊNCIA DE NEOPLASIAS MAMARIA NO HOMEM DO NORDESTE BRASILEIRO
OCORRÊNCIA DE NEOPLASIAS MAMARIA NO HOMEM DO NORDESTE BRASILEIRO Rosimery Cruz de Oliveira Dantas Universidade Federal de Campina Grande/UFCG Grupo GEPASH rmeryco_dantas@hotmail.com Jéssica Barreto Pereira
Leia mais