O USO DO SPRING COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM DE GEOPROCESSAMENTO ABSTRACT

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1 O USO DO SPRING COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM DE GEOPROCESSAMENTO Tema do Trabalho: Desenvolvimento de material didático para o ensino de sensoriamento remoto Gisela Mangabeira de Sousa Homero Fonseca Filho José Alberto Quintanilha Marcos Rodrigues Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Laboratório de Geoprocessamento Av. Prof. Almeida Prado, Tv. 2, no. 83. Caixa Postal CEP São Paulo -SP gisela.sousa@poli.usp.br; hfonseca@usp.br; jaquinta@usp.br; marcos@kretta.com.br ABSTRACT In the last few years the Geoprocessing Laboratory of the Escola Politécnica of the University of São Paulo, has been working on the preparation and amelioration of teaching materials such as texts, hypertexts, slides, exercises, practical works, etc for the undergraduate discipline Geoprocessing and for other disciplines for graduate students in the area of Spatial Information. The objective of this work is to describe the revision and improvement of this Practical Guide of Remote Sensing that is offered for the students, as well as its importance for learning the fundamental concepts of Geoprocessing. This work describes the restructure of this Practical Guide as it was adopted the constructivist pedagogical theory aiming the self development of the student with a focus on the apprenticeship. It describes the visual and textual pattern adopted which has turned it more actual and with a more advanced design. This work also describes the trajectory of the discipline concerning the softwares already utilized and the reasons why the SPRING software of INPE was adopted as a Standard for the discipline. 1. INTRODUÇÃO O ensino de engenharia civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo visa formar profissionais responsáveis e capazes de organizar, gerenciar e/ou realizar atividades relativas ao planejamento e estruturação da vida social, com foco no projeto e estudo das diferentes implicações da construção civil na população e na sociedade. Dentro disso, o currículo é composto por disciplinas de quatro diferentes departamentos: Depto. de Engenharia de Transportes, Depto. de Engenharia de Construção Civil, Depto. de Engenharia Hidráulica e Sanitária e Depto. De Engenharia de Estruturas e Fundações. Do ponto de vista Pedagógico, busca-se tornar o aluno um profissional pró-ativo, capaz de atualizar-se dentro dos principais avanços do mercado sendo capaz, portanto, de auxiliar o desenvolvimento de técnicas e metodologias inovadoras e/ou de aperfeiçoamento no que diz respeito às relações entre construção civil e a sociedade. Dentro desse contexto está a disciplina de graduação Geoprocessamento visa engajar os alunos no processo ensino, aprendizagem, desenvolvimento metodológico e tecnológico de análises espaciais. A disciplina Geoprocessamento abrange duas áreas principais: Sensoriamento Remoto (SR) e Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Esse engajamento ocorre, e pode ser melhorado, através da qualidade da relação aluno-conteúdo. Essa relação é mediada pelos professores, monitores e materiais didáticos, entre outros recursos, disponíveis. Considerando a manutenção da qualidade dessas relações temos como necessário um processo de retro-análise a fim de localizar possíveis falhas e acertos e de melhor relacionar o conteúdo da disciplina à realidade dos alunos e da universidade. No caso da disciplina de Geoprocessamento, a realização dessa retro-análise indicou a necessidade de revisão do

2 roteiro utilizado para a realização do trabalho prático proposto aos alunos. A reestruturação desse roteiro no âmbito de Sensoriamento Remoto gerou um novo roteiro. Assim, objetivo principal deste trabalho é descrever a reestruturação realizada no roteiro do trabalho prático de Sensoriamento Remoto da disciplina Geoprocessamento, explicitando-a e contextualizando-a. Outro objetivo é descrever a trajetória da disciplina quanto aos softwares que já foram utilizados e os motivos que levaram à adoção do software SPRING do INPE para o ensino e aprendizagem de técnicas de Geoprocessamento. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO Visão Geral O Laboratório de Geoprocessamento começou a se desenvolver na década de 80 no Departamento de Engenharia de Transportes, da Escola Politécnica da USP. Sua criação está ligada ao esforço de dois professores da época, mais um analista e alguns bolsistas, através da elaboração de Tese de Doutorado, Tese de Livre Docência, caracterização do escopo de trabalho, dos objetivos, das linhas de pesquisa e da implementação da área. junto ao Departamento. O Laboratório contou, também, com a realização de parcerias com empresas como a IBM. De forma resumida pode-se relatar que suas atividades iniciais foram a realização de 4 simpósios internacionais de Geoprocessamento, em 1990, 1993, 1995 e 1997 para discussão do assunto em sua concepção e formas de atuação e organização. Foi criada uma disciplina de graduação em 1990, inicialmente em caráter eletivo (optativo) em seguida foram criadas disciplinas na pósgraduação na área de Informações Espaciais. No início houve o credenciamento de vários docentes externos, que colaboraram com o Programa de Pós-graduação. Mais recentemente foi criada nova disciplina eletiva para graduação Atualmente o laboratório de geoprocessamento tem Três docentes, um analista e diversos bolsistas e está envolvido com diversas disciplinas, bancas e projetos, entre outros, tendo um laboratório de informática para uso dos alunos de graduação e pós-graduação com diversos softwares instalados. O laboratório atende, também, alunos de outros cursos de graduação e pós-graduação, e já se faz necessário ampliar a área construída em função da ampliação das linhas de pesquisa relacionadas à aplicação de geoprocessamento. Além da Engenharia, tem sido ampliadas a integração com áreas e órgãos externos. Dada esta demanda por ensino em Geoprocessamento estão sendo pesquisados novos métodos de ensino e aprendizagem. Estas pesquisas indicaram a necessidade de revisão do roteiro prático de Sensoriamento Remoto, objeto de estudo deste trabalho. A decisão de prover ao aluno um roteiro bem elaborado para que ele possa estudar e aprender fora do Laboratório, se desejar, é resultado das pesquisas em Educação à Distância EAD. Também a demanda por transferência de tecnologias em Geoprocessamento vem de encontro com a necessidade de novas tecnologias de ensino e aprendizagem. Dessa forma, busca-se a maturidade da área de geoprocessamento e a abertura de novos caminhos e oportunidades com o Ensino à Distância. (Santos e Rodrigues, 1999) A disciplina de graduação Na graduação a disciplina PTR-321, intitulada Introdução ao Geoprocessamento foi inicialmente oferecida aos alunos de Engenharia Civil como eletiva, ficando nessa situação de 1990 a A partir de 1992 ela passou a fazer parte da grade de disciplinas obrigatórias desse curso, sendo ministrada inicialmente aos alunos do terceiro ano e passando, em 1998, a ser ministrada aos alunos do quinto ano (último). Desde o segundo semestre de 2003, passou-se a oferecer aos alunos do curso de graduação a disciplina eletiva Concepção e Projeto de soluções em Geoprocessamento A disciplina de Geoprocessamento surgiu dentro da concepção de ensino adotada pela Escola Politécnica de formar um aluno pró-ativo capaz de se autodesenvolver. Dessa forma, a disciplina Geoprocessamento foi criada com o intuito de promover uma maior conscientização dos alunos no que diz respeito à realização de estudos espaciais a partir de imagens de satélite, fotografias aéreas, informações censitárias e cadastrais usando como apoio softwares de geoprocessamento. A estruturação dessa disciplina tem exigências próprias e características peculiares que indicam a necessidade de se inserir, dentro de um contexto de aplicação geral do geoprocessamento, a possibilidade de desenvolvimento de conhecimentos e habilidades específicas, escolhidas dentro do interesse e das necessidades de cada aluno. Conforme Quintanilha e Rodrigues (1997), em trabalho apresentado na 1ª Jornada de Educação em Sensoriamento Remoto no Âmbito do Mercosul, a disciplina encontrava-se num processo de reformulação baseada nos seguintes princípios: Propiciar aos alunos conhecimento das ferramentas disponíveis e as tendências tecnológicas vigentes ; Fornecer conhecimentos conceituais para que os alunos, como futuros profissionais, possam acompanhar o desenvolvimento tecnológico inerente à área (principalmente de Sensoriamento Remoto), discernindo então a correta seleção destas tecnologias ; Promover aos alunos exemplos de técnicas e metodologias para a aplicação de geoprocessamento em engenharia civil

3 (reconhecimento territorial através de imagens de satélite e fotografia aérea, estudos de viabilidade (seleção de rotas, localidades potenciais para empreendimentos, etc), planejamento (investigações detalhadas de possíveis impactos ambientais e sociais causados por obras de construção civil como, barragens, aeroportos, estradas, etc.), entre outros) ; Ser subsidiada e apoiada por sistemas de auxílio ao ensino e à preparação de aulas. Algumas das metodologias utilizadas nesse processo de reformulação consistiram, basicamente em: Utilizar softwares de autoria para desenvolvimento do protótipo em Sensoriamento Remoto ; Desenvolvimento e/ou adaptação de metodologia(s) dirigida(s) ao ensino com uso de recursos multimídia e Internet ; Busca e seleção de material didático para utilização como fonte de dados e referências básicas ; Na ocasião Quintanilha e Rodrigues (1997) tinham expectativa dos seguintes resultados esperados: O desenvolvimento e/ou adaptação de material didático para a aplicação de geoprocessamento em engenharia civil; Uso de ferramentas computacionais para o desenvolvimento de aulas e apoio ao docente que permita a atualização dinâmica da forma de apresentação, pretendendo-se que seja voltada às necessidades de mercado; Como resultado desta proposta apresentada por Quintanilha e Rodrigues (1997) na 1ª. Jornada de Educação em Sensoriamento Remoto estão os materiais didáticos disponíveis na Internet (Projeto SIAE, 2002) e (Projeto SIAE 2003) do fruto do Programa de Incentivo a Produção de Material Didático da USP, (Sistemas de Informações Geográficas e GPS) e (Sensoriamento Remoto e Cartografia) respectivamente. Outro resultado foi o site da disciplina. (PTR-321 Geoprocessamento, 2002) O resultado da reformulação do conteúdo da disciplina e como ela se encontra estruturada atualmente, pode ser encontrado em Quintanilha et al, O uso de softwares e de um roteiro prático Dentro do projeto da disciplina os alunos tinham contato com a conceituação teórica básica que envolve o uso de dados espaciais. Essa conceituação teórica, porém, não foi considerada como suficiente para tornar o aluno capaz de abstrair suas aplicações. Propôs-se, então, que os alunos tivessem um contato inicial com a prática da utilização de softwares de Geoprocessamento / Geotecnologia e seus produtos para que essa capacidade fosse desenvolvida durante o curso e que, possivelmente, seria utilizada no decorrer de sua atuação profissional. Foram utilizados os seguintes softwares para esse contato inicial do aluno com a prática de Geoprocessamento, conforme o cronograma a seguir: 1990 a 1992: SACI (Sistema de Análise Computacional de Imagens). 305 alunos utilizaram o software a 1996: IDRISI. 625 alunos utilizaram o software; 1997 a 1999: IDRISI, ArcView e SPRING. 345 alunos utilizaram os softwares; 2000 a 2001: SPRING e MapInfo. 255 alunos utilizaram os softwares; 2002 até hoje (2004): SPRING. alunos vêm utilizando este software O uso de softwares de apoio dividiu as aulas em teóricas e práticas. Inicialmente, as aulas práticas ocorriam no próprio Laboratório de Geoprocessamento da Escola Politécnica da USP, onde os professores instruíam seu uso a partir de um roteiro que veio sendo modificado e adaptado a cada novo software que era adotado. (Quintanilha et al, 2003). Porém, dentro das características da disciplina a realização dessas aulas práticas no laboratório passaram a se tornar pouco viáveis e pouco produtivas, seja pelo pouco tempo que restava para as aulas teóricas, seja pelas possibilidades do laboratório em viabilizar o uso de computadores por todos os alunos devido ao aumento na quantidade de alunos e à obsolescência dos equipamentos. Sendo assim, foi proposto que os alunos utilizassem o software e o roteiro fora do período de aula, ou seja, à distância de forma assíncrona como uma atividade de trabalho prático com caráter avaliativo. Assim, o roteiro que anteriormente era utilizado nas aulas de laboratório, com acompanhamento do professor, passou a ser utilizado individualmente pelos alunos. Esse roteiro consistia basicamente na descrição das ferramentas de geoprocessamento, relacionadas ao tratamento de imagens (no caso de SR) e manipulação de informações geográficas (no caso de SIG), propondo que o entendimento do conteúdo ocorresse através da repetição de atividades. Durante o processo de avaliação do material didático da disciplina, iniciado em 2003 deparou-se com um roteiro tradicional, ou seja, com uma metodologia que previa a repetição de passos para aprendizagem do conteúdo e que dessa forma havia se tornado pouco adequado para o aprendizado desacompanhado do professor.

4 Notou-se que, de forma geral, a realização desse roteiro de forma assíncrona e desacompanhada de um professor ou monitor da disciplina, em casa, no trabalho ou mesmo utilizando as dependências do Laboratório de Geoprocessamento (que foi oferecido como alternativa àqueles que desejassem utilizá-lo) foi possível verificar que a principal dificuldade proporcionada por esse roteiro foi no ponto relativo à compreensão e expansão da aplicação de cada ferramenta em projetos de engenharia civil e em algumas partes que careciam de maiores explicações. Além disso, o roteiro inicial era totalmente focado no uso de imagens de satélite específicas fornecidas o que dificultava o uso do roteiro e sua aplicação para outras imagens e outras situações. Essas dificuldades provavelmente reduziram o interesse dos alunos pelo conteúdo dessa disciplina no contexto de grade curricular atual. Essa análise na ocasião da avaliação do material didático da disciplina desencadeou um processo de revisão do conteúdo do roteiro, assim como, de sua linguagem e de seus resultados o que indicou a necessidade de uma reformulação, descrita adiante. 3. O USO DO SOFTWARE SPRING NA DISCIPLINA DE GEOPROCESSAMENTO A escolha do software SPRING O fato de o software SPRING ter sua licença de uso gratuita facilita seu uso não só na universidade, mas também em outros locais. Isso dá grande flexibilidade ao aluno para que este aprenda através do roteiro prático da disciplina de forma assíncrona, em casa, no estágio, no trabalho e até porque não dizer na praia com seu computador portátil. Também, após o aluno ter se formado poderia utilizá-lo em sua empresa ou noutra em que vá trabalhar o que muito contribuiria em sua futura atuação profissional. Entretanto, o fato de ser gratuito não é o motivo principal para a adoção do SPRiNG como ferramenta de aprendizagem. Neste aspecto pode se concordar com (Röhn et al, 2003). Há outros aspectos muito mais importantes que foram levados em consideração tais como: a) o conjunto de funcionalidades e operações disponíveis abrangem de forma plena o necessário para a aprendizagem de Geoprocessamento num curso básico de graduação. b) não exige máquinas sofisticadas ou sistemas operacionais especiais c) contem um sistema de ajuda eficiente que pode ser consultado durante a utilização do software ou pode-se fazer uso do serviço de suporte que é gratuito. 4 O ROTEIRO DO TRABALHO PRÁTICO 4.1. Re-projeto do trabalho prático Premissas Objetivo Geral: aumentar o interesse dos alunos pelo conteúdo da disciplina através do uso de ferramentas práticas, fazendo-os compreender e abstrair a importância e as possibilidades de aplicação desse conteúdo no contexto atual da engenharia civil. Metodologia Geral: propor temas de trabalho voltados a possíveis aplicações em engenharia civil, para manipulação do software e análise dos resultados. Objetivo dentro de Sensoriamento Remoto: fazer com que os alunos aprendessem sobre as características básicas das imagens de satélite e sua utilização, bem como sobre georeferenciamento, tratamento de imagens, etc conforme estabelecido no programa da disciplina e apresentado em Quintanilha et al, Teoria Pedagógica Utilizada Na busca dos resultados requeridos através desse trabalho, estudou-se a inserção do roteiro num contexto construtivista. Onde o aluno seleciona e transforma a informação a ele dada, constrói hipóteses e toma decisões, permitindo ao aluno ir além da informação dada. De acordo com (Bruner, 2004) dentro do contexto construtivista o instrutor deve incentivar os alunos a descobrir por si próprios os princípios envolvidos no assunto em questão, através da formatação da informação que deve ser organizada de forma que o aluno construa continuamente sobre o que já aprendeu. As informações devem ser preparadas para estruturação do aprendizado considerando quatro aspectos principais (Bruner, 1996): 1 Predisposição do aluno na direção do aprendizado; 2 Estruturação das informações de forma a facilitar de compreensão do conteúdo pelo aluno; 3 Seqüências efetivas de apresentação do conteúdo e 4 Definição de uma natureza e um ritmo de recompensas e punições. Resumidamente, temos que os bons métodos de estruturação do aprendizado devem resultar em simplificação, geração de novas proposições e aumento da manipulação da informação. Dentro das premissas dessa teoria pedagógica, criou-se um roteiro de atividades para a aprendizagem teóricoprática descrita abaixo.

5 Estruturação do Trabalho Prático de Sensoriamento Remoto O trabalho prático de Sensoriamento Remoto foi organizado em três fases distintas: 1- Guia Geral: Descrição dos objetivos do trabalho, dos dados a serem utilizados e do material que o aluno deverá gerar a seu final; 2- Guia Teórico: Abordagem prática e direta de conceitos relacionados às possíveis dificuldades que os alunos encontrariam ao manipular uma imagem de satélite. Nesse texto, visa-se dar ao aluno uma visão geral do processo que envolve a análise, o tratamento e a classificação de imagens de satélite, de forma gradativa e simplificada; 3- Roteiro Prático: Consiste na descrição passoa-passo da utilização efetiva do software Spring, acompanhada de dicas conceituais e facilitadoras da relação entre prática e teoria. Essas três fases foram pensadas e realizadas de forma a se encaixar na teoria construtivista e, portanto, sob as seguintes considerações: Predispor os alunos a aprender através de uma padronização visual e textual agradável, da proposição e exibição da relevância profissional dos conhecimentos a serem adquiridos durante a realização do trabalho e da interdisciplinaridade de temas que podem ser abordados pelo geoprocessamento; Organizar as informações necessárias ao aprendizado de forma seqüencial e coerente auxiliando os alunos na estruturação mental do conteúdo a ser trabalhado; Indicar aos alunos os ganhos, as perdas e dar um feedback proporcionados pela realização ou não das atividades propostas; Sob essas considerações foram tomadas as seguintes medidas para a produção do novo roteiro: Padrão visual e textual O padrão visual adotado foi descontraído e baseado em complementações texto-imagem, onde o texto é objetivo e ilustrado. O uso de um padrão visual científico foi desconsiderado, pois ele distancia o conteúdo do conceito de prática profissional que está mais relaciona ao uso de revistas e livros. Relevância profissional A relevância profissional da realização do trabalho é superficialmente citada no início do material de apoio elaborado e faz parte da finalidade do trabalho a ser observada por cada aluno. Interdisciplinaridade de temas Durante a realização do trabalho o aluno é posto a frente das diversas aplicações do Sensoriamento Remoto, cada qual envolvendo diferentes áreas de estudo da engenharia, como Obras de Terra, Geotecnia e Geologia, Planejamento Urbano, Sistemas de Transportes, etc. Valor do trabalho prático Os valores relacionados a realização do trabalho prático é exposto através da demonstração de sua relevância profissional e do seu alto peso na avaliação final do conhecimento adquirido durante a disciplina. Organização das informações Primeiramente, detectaram-se quais eram as informações necessárias à realização do trabalho. Estas resumiram-se, respectivamente, em: 1) informações sobre os objetivos e finalidades do trabalho, assim como, as características do material a ser utilizado; 2) informações gerais sobre análise de imagens de satélite; 3) informações sobre a manipulação do software e sua relação com a análise de imagens. Essas informações foram, então, organizadas numa estrutura seqüencial de conhecimento dentro de uma apostila com três Guias específicos, respectivamente: Guia Geral, Guia Teórico e Roteiro Prático. Na apostila, antes do início dos Guias foi elaborada uma breve apresentação que visa estimular a vontade do aluno em conhecer o conteúdo nela existente. O Guia Geral contém os seguintes tópicos: - O que é o trabalho prático de sensoriamento remoto?: Proposta didática do trabalho. - Como realizar o trabalho prático?: Visão geral do trabalho a ser realizado - Quais as características dos arquivos que serão utilizados?: Indicação do arquivo que deverá ser utilizado por cada aluno, ou grupo de alunos, para a realização do trabalho e suas referências geográficas e pontos de controle. - Quais os temas do trabalho?: Qual o resultado esperado do trabalho a ser realizado?. - Recomendações para realização do trabalho: Descrição do conteúdo do guia teórico e roteiro prático e dicas de como organizar o tempo para realização do trabalho. O Guia Teórico contém os seguintes capítulos: - Capítulo 1: Metodologia de Análise de Imagens de Satélite: Descrição da dimensão que pode ter a análise de uma imagem de satélite e a proposição de uma metodologia para a realização desta. - Capítulo 2: Características Visuais de uma Imagem de Satélite: Descrição das características visuais de imagens de satélites e interpretação de diferentes imagens, sendo um primeiro contato com a visualização analítica de imagens. Descrição de características visuais de análise e das ferramentas mais utilizadas para o tal. - Capítulo 3: Satélites e suas Imagens: Descrição das diferentes características entre imagens de diferentes satélites e as implicações destas em seu uso.

6 - Capítulo 4: Análise Espectral: Descrição de conceitos básicos para a realização de análise espectral de imagens e propostas de uma metodologia de análise. Já o Roteiro Prático contém o passo-a-passo da manipulação de imagens de satélite, acompanhado de dicas e textos complementares específicos para cada passo. Os passos foram colocados na seguinte seqüência de roteiros: - Roteiro 1: Introdução a análise de Imagens de Satélite: 1.1) Instalando o software e copiando os arquivos necessários, 1.2) Visualizando, Cortando e Salvando Imagens GRIB; 1.3) Registrando uma imagem e 1.4) Importando arquivos GRIB. - Roteiro 2: Análise Inicial da Imagem: 2.1) Montando Composições Coloridas, 2.2)Utilizando ferramentas de Contraste, 2.3) Transformação IHS <- >RGB e RGB<->IHS, 2.4) Leitura de Pixels. - Roteiro 3: Processamento da Imagem 01: 3.1) Restauração de Imagens, 3.2)Eliminação de Ruídos, 3.3) Filtragem, 3.4) Fatiamento do Histograma. - Roteiro 4: Processamento da Imagem 02: 4.1) Operações Aritméticas entre Bandas, 4.2) Estatística de Imagens, 4.3) Análise por Componentes Principais. - Roteiro 5: Classificação de Imagens: 5.1) Classificação por Pixel, 5.2) Segmentação, 5.3) Classificação por Região. Como se pode perceber o conteúdo do roteiro foi organizado numa seqüência que amplia, gradativamente, as necessidade de conceitos e que facilita a análise de uma imagem. Além disso, procurou-se propor uma seqüência que aumentasse o interesse do aluno pela atividade proposta. Assim sendo, o conteúdo do Roteiro 2 já viabiliza a compreensão visual da imagem dando ao aluno um suporte a suas expectativas. As figuras abaixo ilustram alguns resultados do trabalho: Fig. 1 Capa do Guia para realização do Trabalho Prático de Sensoriamento Remoto A partir das informações contidas nos três guias os alunos podem trabalhar livremente com a imagem proposta e gerar assim sua idéia própria do uso das ferramentas de análise de imagens, relacionando-as com possibilidades específicas, profissionais e individuais de sua utilização. Fig. 2 Sumário Explicativo do Trabalho Prático

7 4. CONCLUSÃO A partir da complexidade e extensão do conteúdo envolvido em Sensoriamento Remoto os professores da disciplina de Geoprocessamento da Escola Politécnica resolveram fazer uma proposta de trabalho prático a ser realizado pelos alunos com intuito de que cada um identifique as diferentes utilidades dos conceitos envolvidos. Essa proposta foi feita, então, sobre uma plataforma pedagógica construtivista. O uso dessa plataforma implicou na realização de um préprojeto pedagógico baseado nas necessidades de informação e incentivo dos alunos. Esse projeto deve especificar todas as características didáticas a serem estruturadas e organizadas em um material didático de apoio ou aula, assim como as informações necessárias. O material didático escolhido foi uma apostila. Essa apostila é composta de três guias independentes numa seqüência gradativa de informações, fornecidas de forma objetiva, dentro de um padrão visual agradável. Fig. 3 Ilustração Capítulo 2 do Guia Teórico As informações fornecidas são gerais, servindo assim como base para a formação individual e livre do conhecimento. Dessa forma, simplificou-se o conteúdo de Sensoriamento Remoto, facilitando a geração de novas proposições e um aumento na manipulação das informações, de acordo com as premissas do trabalho que enfocam a capacidade de abstração profissional do assunto pelos alunos. Com relação ao material existente anteriormente, temos que a nova proposta é mais amigável tanto do ponto de vista de sua utilização como apoio pedagógico quanto com relação à versatilidade atingida, viabilizando seu uso de acordo com o interesse pessoal de cada aluno e com as necessidades de diversas disciplinas. Isso porquê o roteiro anterior era vinculado à uma imagem proposta, enquanto este foi elaborado de forma genérica e independente da imagem, podendo o roteiro ser aplicado utilizado-se qualquer imagem compatível com CBERS ou Landsat. No momento, esse material está sendo testado e avaliado pelos alunos da disciplina e poderá passar ainda por novas revisões. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fig. 4 Ilustração do Conteúdo do Roteiro Prático Bruner, J., Teoria Construtivista. Disponível em: < suporteaoprof/ pedagogia/ teorias00.asp> Acesso em 01 de mai.2004

8 Bruner, J., Toward a Theory of Instuction. Harvard University Press, Cambridge Estados Unidos da América. Projeto SIAE, Programa de Incentivo a Produção de Material Didático. SIG e GPS. Disponível em: < ml> Acesso em 15 de ago Projeto SIAE, Programa de Incentivo a Produção de Material Didático. Senssoriamento Remoto e Cartografia. Disponível em: < moto/index.html> Acesso em 15 de jul PTR 321, 2002 Geoprocessamento Disponível em: < x.htm> Acesso em 21 de set Quintanilha, J. A. e Rodrigues, M., Mudanças no ensino do Sensoriamento Remoto no curso de graduação em engenharia civil da EPUSP. Anais da 1º Jornada de Educação em Sensoriamento Remoto no âmbito do Mercosul, Balneário Camboriú SC, Brasil, pp Quintanilha, J. A.;Rodrigues, M.; Fonseca Filho, H.; Santos, R. L., 2003 A disciplina geoprocessamento na Escola Politécnica da USP. In: Anais do Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Belo Horizonte, pp Röhm, S. Gibotti, F.; Fonseca Filho, H; Lopes, S.C., Spring como ferramenta de apoio a formação de especialista em geoprocessamento. Experiências e Resultados do NGeo/UFSCar.In: Anais do COBENGE, Rio de Janeiro, 14p. Santos, E. T. e Rodrigues, M., Educação à Distância: Conceitos, Tecnologias, Constatações, Presunções e Recomendações. São Paulo: EPUSP, p

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