ANÁLISE DOS MEIOS DE HOSPEDAGEM DO RIO GRANDE DO SUL NO ANO DE 2014

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1 ANÁLISE DOS MEIOS DE HOSPEDAGEM DO RIO GRANDE DO SUL NO ANO DE 2014 Janaina Salton Soares 1 Maximilianus Andrey Pontes Pinent 2 Marcia Colao Merllo 3 RESUMO Este artigo tem o objetivo de analisar a oferta de hospedagem do Rio Grande do Sul, por meio de dados coletados diariamente pelo Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul. O estudo aponta não apenas a totalidade da oferta deste setor, mas também suas características, como o número de unidades habitacionais e leitos disponíveis aos turistas. Esses resultados são avaliados também pela distribuição geográfica desses estabelecimentos, por meio da regionalização turística do RS, composta por 25 regiões. Palavras-chave: Hospedagem; Rio Grande do Sul; Regiões. ABSTRACT This article aims to analyze the lodging of Rio Grande do Sul, through data collected daily by the Observatory of Tourism of Rio Grande do Sul. The study indicates not only the total supply in this sector, but also its characteristics, as the number of housing units and available beds to tourists. These results are also evaluated by the geographic distribution of these establishments, through tourism regionalization of RS, composed of 25 regions. Keywords: Lodging; Rio Grande do Sul; Regions. 1 Estagiária do Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul - Divisão de Informações e Estudos Estratégicos, do Departamento de Desenvolvimento do Turismo, da Secretaria de Estado do Turismo do Rio Grande do Sul e graduanda curso de Turismo do Centro Universitário Metodista do IPA, janaina_salton@hotmail.com 2 Diretor do Departamento de Desenvolvimento do Turismo, da Secretaria de Estado do Turismo do Rio Grande do Sul e Mestrando de Desenvolvimento Regional nas Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), Taquara RS Brasil. maximilianus-pinent@turismo.rs.gov.br 3 Coordenadora do Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul - Divisão de Informações e Estudos Estratégicos, do Departamento de Desenvolvimento do Turismo, da Secretaria de Estado do Turismo do Rio Grande do Sul. marcia-merllo@turismo.rs.gov.br

2 INTRODUÇÃO Este artigo faz parte da primeira publicação oficial do Observatório do Turismo do Rio Grande do Sul 4 dedicado a apresentar os dados estatísticos dos meios de hospedagem 5 do Estado. De acordo com Castelli (1992), o hotel é um dos principais suportes do roteiro turístico, e deve ser considerado um elemento de grande significado dentro de uma estratégia e de uma política de desenvolvimento turístico de uma região ou país, e Petrocchi (1992) complementa que a hotelaria é um dos fatores basilares do turismo. Diante do exposto acima, nota-se a importância dos meios de hospedagem na estrutura turística. Durante a Copa do Mundo FIFA 2014, no Brasil, a ocupação hoteleira chegou a 80% num raio de 200 km da cidade de Porto Alegre, o que movimentou a hotelaria do Rio Grande do Sul, principalmente nas regiões Metropolitana, Serra Gaúcha, Campos de Cima da Serra, Litoral Norte e Vales, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado do Turismo SETUR/RS. O presente trabalho identifica, analisa e compara os dados que dizem respeito à oferta hoteleira do Estado. Através do levantamento de dados de cada meio de hospedagem, é possível apontar o número total de empreendimentos, unidades habitacionais 6 (apartamentos, quartos e suítes) e de leitos 7 no Rio Grande do Sul. Os resultados obtidos com a pesquisa devem identificar e segmentar a estrutura formal e informal do setor hoteleiro por município, região turística e distância em relação à capital, Porto Alegre. Para o entendimento do artigo, o mesmo está dividido em quatro seções. A primeira seção traz a metodologia aplicada. A segunda apresenta os resultados gerais de meios de hospedagem obtidos através da análise dos dados, que foram extraídos do Guia de Meios de Hospedagem RS da SETUR/RS, dos Relatórios do Guia Meios de Hospedagem do RS dos 4 O Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul RS é um espaço para a coleta e produção de informações, análises e discussão sobre o desenvolvimento e a evolução do turismo gaúcho. É uma importante ferramenta estratégica de planejamento, estruturação e promoção da atividade turística, contribuindo diretamente para a formulação de diretrizes que visem à maximização dos resultados do setor. Sua constituição atende aos preceitos do Plano de Desenvolvimento do Turismo no Rio Grande do Sul Conforme Lei /20081, entende-se como meios de hospedagem os empreendimentos ou estabelecimentos, independente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de frequência individual e de uso exclusivo dos hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária (artigo 23 da lei n /2008). 6 Segundo a Deliberação Normativa n. 429 (EMBRATUR 2002a), entende-se por unidade habitacional (UH) o espaço, atingível a partir das áreas principais de circulação comuns do estabelecimento, destinado à utilização pelo hóspede, para seu bem-estar, higiene e repouso. 7 Leitos entende-se por capacidade total de hóspedes que podem ser alojados (fonte:setur).

3 anos de 2012 e 2013 e das informações do CADASTUR 8. A terceira seção aponta os dados referentes a hostels do Rio Grande do Sul, a partir de dados do Guia de Hostels RS da SETUR/RS, CADASTUR e Hostilling International Brasil 9. A quarta e última seção, abrange as considerações finais sobre o tema. 1. METODOLOGIA O presente artigo traz uma análise da oferta de meios de hospedagem do Estado. Os dados utilizados são extraídos do Guia dos Meios de hospedagem do Rio Grande do Sul, atualizado constantemente pela Divisão de Informação e Estudos Estratégicos DIEE, da Secretaria de Estado do Turismo do Rio Grande do Sul. O Guia de Meios de Hospedagem é concebido levando em conta as informações recebidas pelo CADASTUR, por preenchimento de questionário e confrontação por ocasião das visitas de equipe técnica, por órgãos municipais de turismo, pelo Sindicato Intermunicipal de Hotelaria de Rio Grande do Sul - SINDIHOTEL, através de folheterias ou até mesmo pelo próprio estabelecimento. A SETUR/RS trabalha também em parceria com o Sindicato da Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre - SINDPOA e com a Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre. A partir desses dados coletados é feito o cruzamento das informações hoteleiras de Porto Alegre. As informações inseridas no Guia contempla, além dos dados básicos de identificação e contato dos empreendimentos, os principais serviços oferecidos e a distância da Capital, por exemplo. A manutenção deste material é constante, na medida em que as alterações chegam ao conhecimento da atual Divisão de Informações e Estudos Estratégicos da SETUR/RS, e a cada ano é realizado contato individual com esses meios de hospedagem, para a atualização dos dados. É realizado cruzamento de dados anuais com base em informações retiradas dos Relatórios do Guia de Meios de Hospedagem RS de agosto 2012 e Todas as informações coletadas são armazenadas em um banco de dados, em uma planilha do software excel, onde são gerados tabelas e gráficos que compõem a análise do 8 O CADASTUR é um sistema online e gratuito dos prestadores de serviços que atuam na cadeia produtiva do turismo, executado pelo Ministério do Turismo Mtur, em parceria com os Órgãos Oficiais nos 26 Estados do Brasil e no Distrito Federal. 9 9 Rede Brasileira de Albergues da Juventude que faz parte da Federação Internacional dos Albergues da Juventude, Hostelling International Brasil - atualmente é a maior rede de hostels do mundo, presente nos cinco continentes.

4 setor, conforme resultados expostos na seção 3. Ainda, quanto aos meios de hospedagem, outra análise feita no presente artigo é sobre a oferta de hostels. A análise é feita a partir do guia elaborado pela SETUR/RS que utiliza as informações igualmente coletadas pela Divisão, na medida em que toma conhecimento de novos empreendimentos, considerando também informações do CADASTUR e do Hostelling International Brasil. As análises referentes a hostels dão inicio a uma série histórica a partir de agosto de Com base nisso, os dados são referente a hostels são analisados separadamente no presente artigo, na seção 3. É feito o cruzamento de dados para comparar informações dos hostels existentes na capital gaúcha, através da parceria entre o Sindicato de Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre - SINDPOA e a Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre. O Guia de Meios de Hospedagem e o Guia de Hostels da SETUR constituem-se, efetivamente, no banco de dados sobre a oferta de hospedagem mais próximo à realidade, tendo em vista que as informações que constam no RAIS 10 não terão precisão, por conter registros de todos os estabelecimentos, inclusive dos que não estão mais em funcionamento. Já o CADASTUR, como pode ser visualizado na seção 2.1 e sessão 3, não representa a totalidade, pois mais da metade dos meios de hospedagem não faz seu cadastro. Os empreendimentos constantes nos Guias são divulgados no Site Promocional da SETUR/RS 11 e são impressos para consulta nos Centros de Atendimento aos Turistas CATs. 2. RESULTADOS Os resultados obtidos a partir do Guia de Meios de Hospedagem da SETUR/RS, cuja metodologia foi citada anteriormente, são exibidos nessa seção. Em um primeiro momento é possível visualizar a totalidade de estabelecimentos de hospedagem no Estado, número de unidades habitacionais e leitos, com base em dados de agosto de 2014, retirados do Guia de Meios de Hospedagem RS, em comparação com dados de agosto de 2012, e do Relatório do Guia de Meios de Hospedagem RS de agosto de 2013, primeiros anos dessa série histórica de análise do Guia, além de informações retiradas do CADASTUR em agosto de Na sequência, esses resultados são analisados por região turística, onde é possível identificar, 10 Relação Anual de Informações Sociais RAIS, é um registro do Ministério do trabalho e Emprego responsável pela coleta anual de informações sobre trabalhadores formais. 11 Para ver o site promocional da SETUR/RS, acesse: 12 Informações extraídas no site pesquisando Rio Grande do Sul, prestador de serviço turístico do tipo meios de hospedagem (registros ativos).

5 além da distribuição geográfica, algumas características diferenciadas dos meios de hospedagem em cada região. Cita-se como exemplo, o fato da região com mais meios de hospedagem não ser a mesma que tem oferta maior de unidades habitacionais. 2.1 RESULTADOS RIO GRANDE DO SUL O Rio Grande do Sul contava, em agosto de 2014, com meios de hospedagem, número 7% superior a agosto de 2013, onde havia estabelecimentos e 24% superior a agosto de 2012, com estabelecimentos, conforme gráfico 1. Esses meios de hospedagem contabilizavam unidades habitacionais e leitos. Ressalta-se, entretanto, que o aumento da quantidade de meios de hospedagem não significa, necessariamente, que novos hotéis foram implementados no Estado, mas que houve complementação de novas informações inseridas no Guia. Esses dados obtidos no Guia de Meios de Hospedagem são cruzados com informações do CADASTUR, o que comprovou que menos da metade, 45% (621) dos estabelecimentos do Estado estão com cadastro ativo, junto ao Ministério do Turismo, com base no gráfico 2. Gráfico 1 Meios de Hospedagem no RS. Meios de Hospedagem no RS Gráfico 2 Meios de Hospedagem no RS com e sem cadastro. Meios de Hospedagem em agosto de % 45% Sem Cadastur Com cadastur Nesse sentido, o Guia da SETUR/RS serve como uma ferramenta de monitoramento do CADASTUR, que nos últimos anos tem conseguido abranger um número cada vez maior de estabelecimentos. Todavia, a análise do total de meios de hospedagem do Estado, independentemente da situação junto aos órgãos oficiais, não é suficiente para estabelecer a oferta disponível para os turistas. Como não existe um número padrão de hóspedes que um estabelecimento pode receber simultaneamente, para se medir a capacidade ofertada por esses meios de hospedagem

6 é necessário informações sobre suas unidades habitacionais e leitos. Os gráficos 3 e 4 mostram dados referentes ao total de unidades habitacionais e leitos no Estado, em uma comparação entre os anos de 2012 a Gráfico 3 Nº de UH no RS -2012, 2013 e Gráfico 4 Nº de leitos no RS 2012, 2013 e Unidade Habitacionais RS Leitos RS Entre os anos de 2012 e 2013 a quantidade de leitos teve taxa de crescimento de 14% e a de unidades habitacionais 17%, destacando o crescimento superior de unidades habitacionais no ano. Nota-se que o crescimento no número de unidades habitacionais e leitos de 2014, em relação a 2013, se manteve na mesma faixa, representando 9% de crescimento, onde é constatado que os novos meios de hospedagem possuem características de porte similares aos empreendimentos já anteriormente existentes. Para melhor visualização do porte dos meios de hospedagem, são criadas faixas de acordo com seu número de unidades habitacionais, conforme tabela 1. Entende-se que essa é a melhor forma de agrupamento, uma vez que demonstra em que intervalo de unidades habitacionais encontra-se a maior parte dos meios de hospedagem. Por esse motivo, de observar as características dos meios de hospedagem do Estado, não foi utilizada uma média aritmética, onde apenas seria dividido o número de unidades habitacionais pelo número de meios de hospedagem, em que um hotel com muitas ou poucas unidades habitacionais acarretaria em uma variação grande no resultado final. Tabela 1 - Meios de hospedagem por faixas quantitativas de unidades habitacionais. Meios de hospedagem por faixas quantitativas de unidades habitacionais UH MH 2014 Participação MH 2013 Participação Até ,28% ,89% De 16 a ,83% ,13% De 51 a ,90% ,06% De 101 a ,86% 61 4,80% mais de ,14% 27 2,12% Total de MH % %

7 Nota-se que a maior quantidade de meios de hospedagem concentra-se em estabelecimentos de menor porte, que possuem até 50 unidades habitacionais, representando 80,11% de participação no Estado. Em comparação com o ano passado, percebe-se que, apesar do aumento de meios de hospedagem, as características de porte se mantiveram similares às anteriores. 2.2 RESULTADOS REGIONALIZADOS A análise da distribuição dos meios de hospedagem nas regiões turísticas do Estado apresenta-se como importante ferramenta de diagnóstico para o planejamento regional do turismo. O novo mapa da regionalização turística do RS, validado no programa RS Mais Turismo em 2013, em consonância com as diretrizes do MTUR, apresenta 467 municípios regionalizados de um total de 497 existentes no Estado. A tabela 2 mostra, em ordem decrescente, a distribuição dos meios de hospedagem, unidades habitacionais e leitos no RS no ano de Tabela 2 Meios de Hospedagem por Região Turística. Meios de hospedagem por Região Turística 2014 Regiões Turísticas MH % UH % Leitos % Hortênsias ,17% ,00% ,99% Litoral Norte Gaúcho ,05% ,94% ,74% Porto Alegre e Delta do Jacuí 136 9,95% ,58% ,66% Costa Doce 135 9,88% ,74% ,96% Uva e Vinho 112 8,19% ,97% ,45% Campos de Cima da Serra 56 4,10% 855 1,72% ,86% Central 56 4,10% ,82% ,66% Fronteira 49 3,58% ,68% ,41% Vale do Taquari 49 3,58% ,56% ,44% Rota Missões 39 2,85% ,30% ,34% Vale do Rio Pardo 38 2,78% ,48% ,34% Rota Yucumã 35 2,56% ,42% ,40% Cultura e Tradição 34 2,49% ,40% ,81% Termas e Lagos 27 1,98% 833 1,67% ,44% Pampa Gaúcho 26 1,90% 802 1,61% ,35% Vale do Rio dos Sinos 23 1,68% ,65% ,43% Rota das Terras 22 1,61% 618 1,24% ,09% Rota das Águas e Pedras 20 1,46% 879 1,77% ,68% Rota das Araucárias 17 1,24% 386 0,78% 826 0,70% Municípios não regionalizados 16 1,17% 368 0,74% 828 0,70% Vale do Caí 16 1,17% 451 0,91% 986 0,84% Rota do Rio Uruguai 15 1,10% 550 1,11% ,91% Vale do Jaguarí 15 1,10% 472 0,95% 952 0,81%

8 Vale do Paranhana 8 0,59% 209 0,42% 576 0,49% Alto da Serra do Botucaraí 6 0,44% 204 0,41% 446 0,38% Centro-Serra 4 0,29% 65 0,13% 149 0,13% TOTAL % % % Na sequência, as tabelas 3, 4 e 5 apresentam uma comparação entre os anos de 2013 e 2014 no número de meios de hospedagem, unidades habitacionais e leitos com percentual de participação em relação ao total do Estado, e de sua taxa de crescimento em relação ao ano anterior 13. Em seguida é apresentado o gráfico indicando o crescimento total dos itens citados anteriormente, em relação ao ano de Tabela 3 - Quantidades de meios de hospedagem, participação no RS nos anos de 2013 e 2014 e taxa de crescimento. Regiões Turísticas MH 2014 Participação MH 2013 Participação Crescimento Hortênsias ,17% ,29% 6,76% Litoral Norte Gaúcho ,05% ,40% 4,92% Porto Alegre e Delta do Jacuí 136 9,95% 121 9,52% 12,40% Costa Doce 135 9,88% 125 9,83% 8,00% Uva e Vinho 112 8,19% 102 8,03% 9,80% Campos de Cima da Serra 56 4,10% 48 3,78% 16,67% Central 56 4,10% 53 4,17% 5,66% Fronteira 49 3,58% 43 3,38% 13,95% Vale do Taquari 49 3,58% 48 3,78% 2,08% Rota das Missões 39 2,85% 36 2,83% 8,33% Vale do Rio Pardo 38 2,78% 37 2,91% 2,70% Rota do Yucumã 35 2,56% 31 2,44% 12,90% Cultura e Tradição 34 2,49% 37 2,91% -8,11% Termas e Lagos 27 1,98% 25 1,97% 8,00% Pampa Gaúcho 26 1,90% 28 2,20% -7,14% Vale do Rio dos Sinos 23 1,68% 29 2,28% -20,69% Rota das Terras 22 1,61% 20 1,57% 10,00% Rota das Águas e Pedras 20 1,46% 16 1,26% 25,00% Rota das Araucárias 17 1,24% 13 1,02% 30,77% Não Regionalizado 16 1,17% 8 0,63% 100,00% Vale do Caí 16 1,17% 15 1,18% 6,67% Rota do Rio Uruguai 15 1,10% 13 1,02% 15,38% Vale do Jaguarí 15 1,10% 14 1,10% 7,14% Vale do Paranhana 8 0,59% 8 0,63% 0,00% Alto da Serra do Botucaraí 6 0,44% 7 0,55% -14,29% Centro-Serra 4 0,29% 4 0,31% 0,00% TOTAL % % 7,55% 13 Não é possível fazer a comparação com ano de 2012, pois a regionalização turística da época contava com 11 regiões distribuídas em 23 microrregiões, diferentemente do mapa atual validado em 2013.

9 Conforme visualizado na tabela 3, as Regiões Turísticas que mais possuem participação no Estado são Hortênsias, Litoral Norte Gaúcho, Porto Alegre e Delta do Jacuí, Costa Doce e Uva e Vinho, representando 58,23%, todas com mais de 100 meios de hospedagem cada uma. O índice de participação se manteve estável de um ano para o outro. Destaca-se taxa de crescimento negativa em algumas regiões, como Alto da Serra do Botucaraí, Cultura e Tradição, Pampa Gaúcho e Vale do Rio dos Sinos. Já, Vale do Paranhana, em especial, apesar de não registrar taxa negativa, possui um dos menores resultados do Estado, o que evidencia a fragilidade na oferta de hospedagem, visto que é uma Região polo, detentora de indústrias calçadistas, estando ainda em desenvolvimento para o recebimento de turistas. Tabela 4 - Quantidade de unidades habitacionais, percentual de participação no RS nos anos de 2013 e 2014 e taxa de crescimento anual. Regiões Turísticas UH 2014 Participação UH 2013 Participação Crescimento Porto Alegre e Delta do Jacuí ,58% ,37% 9,78% Hortênsias ,00% ,93% 9,17% Litoral Norte Gaúcho ,94% ,24% 5,96% Uva e Vinho ,97% ,26% 5,31% Costa Doce ,74% ,76% 8,34% Fronteira ,68% ,22% 20,46% Central ,82% ,90% 6,26% Cultura e Tradição ,40% ,49% 5,88% Vale do Rio dos Sinos ,65% ,33% -13,39% Vale do Taquari ,56% ,76% 0,63% Vale do Rio Pardo ,48% ,62% 2,83% Rota Yucumã ,42% ,49% 5,79% Rota Missões ,30% ,40% 4,28% Rota das Águas e Pedras 879 1,77% 539 1,18% 63,08% Campos de Cima da Serra 855 1,72% 791 1,73% 8,09% Termas e Lagos 833 1,67% 724 1,58% 15,06% Pampa Gaúcho 802 1,61% 853 1,86% -5,98% Rota das Terras 618 1,24% 557 1,22% 10,95% Rota do Rio Uruguai 550 1,11% 415 0,91% 32,53% Vale do Jaguarí 472 0,95% 429 0,94% 10,02% Vale do Caí 451 0,91% 371 0,81% 21,56% Rota das Araucárias 386 0,78% 280 0,61% 37,86% Municípios não regionalizados 368 0,74% 165 0,36% 123,03% Vale do Paranhana 209 0,42% 209 0,46% 0,00% Alto da Serra do Botucaraí 204 0,41% 209 0,46% -2,39% Centro-Serra 65 0,13% 65 0,14% 0,00% TOTAL % % 8,63%

10 Com relação às unidades habitacionais, as cinco regiões com a maior quantidade representam 64,24% de participação no Estado e as Regiões Alto da Serra do Botucaraí, Vale do Rio dos Sinos e Pampa Gaúcho tiveram um crescimento negativo. Vale destacar que a Região Cultura e Tradição, que teve participação de 3,4% de unidades habitacionais, referente à quantidade de meios de hospedagem registrou um saldo negativo, o que indica que houve ampliação dos estabelecimentos hoteleiros já existentes na Região. Centro-Serra e Vale do Paranhana se mantiveram estagnadas, sem crescimento anual. Tabela 5 - Quantidade de leitos, percentual de participação no RS dos anos de 2013e 2014 e taxa de crescimento anual. Regiões Turísticas Leitos 2014 Participação Leitos 2013 Participação Crescimento Porto Alegre e Delta do Jacuí ,66% ,59% 16,16% Hortênsias ,99% ,79% 10,92% Litoral Norte Gaúcho ,74% ,64% 3,23% Uva e Vinho ,45% ,69% 6,41% Costa Doce ,96% ,08% 7,65% Fronteira ,41% ,85% 25,50% Central ,66% ,83% 4,84% Cultura e Tradição ,81% ,91% 5,43% Vale do Taquari ,44% ,61% 2,10% Vale do Rio dos Sinos ,43% ,09% -13,76% Rota Yucumã ,40% ,47% 6,25% Rota Missões ,34% ,47% 3,62% Vale do Rio Pardo ,34% ,49% 2,50% Campos de Cima da Serra ,86% ,87% 9,13% Rota das Águas e Pedras ,68% ,12% 64,72% Termas e Lagos ,44% ,39% 13,40% Pampa Gaúcho ,35% ,65% -10,70% Rota das Terras ,09% ,01% 18,09% Rota do Rio Uruguai ,91% 835 0,78% 28,74% Vale do Caí 986 0,84% 890 0,83% 10,79% Vale do Jaguarí 952 0,81% 882 0,82% 7,94% Municípios não regionalizados 828 0,70% 366 0,34% 126,23% Rota das Araucárias 826 0,70% 595 0,55% 38,82% Vale do Paranhana 576 0,49% 560 0,52% 2,86% Alto da Serra do Botucaraí 446 0,38% 489 0,46% -8,79% Centro-Serra 149 0,13% 149 0,14% 0,00% TOTAL % % 9,50%

11 Percebe-se que apesar da Região Hortênsias possuir mais meios de hospedagem, é a Região Porto Alegre e Delta do Jacuí que possui mais unidades habitacionais, consequentemente, mais leitos e maior capacidade de acomodar turistas simultaneamente. A maior taxa de crescimento é dos municípios não regionalizados, com uma média de 126,23%, porém, estes estão distribuídos por todo Estado, sem concentração regional. Alto da Serra do Botucaraí, Cultura e Tradição, Pampa Gaúcho e Vale do Rio dos Sinos apresentaram índices negativos de crescimento, evidenciando uma diminuição de meios de hospedagem e, consequentemente, de unidades habitacionais e números de leitos. A quantidade de Meios de Hospedagem no RS teve taxa de crescimento total de 7,55%, unidades habitacionais de 8,63% e leitos de 9,50%. Gráfico 5 - Crescimento anual de Meios de Hospedagem no RS, UH e leitos de agosto de 2013 a Taxa de Crescimento anual - agosto de 2013 à agosto de ,55% 8,63% 9,50% MH UH LEITOS A tabela 6 mostra o porte dos meios de hospedagem por região turística, de acordo com o número de unidades habitacionais. Tabela 6 Quantidade de meios de hospedagem nas Regiões Turísticas por porte. Porte dos meios de hospedagem nas Regiões Turísticas RS 2014 Unidades Habitacionais Regiões Turísticas Até 15 De 16 a 50 De 51 a 100 De 101 a 150 Mais de 150 Hortênsias Litoral Norte Gaúcho Costa Doce Porto Alegre e Delta do Jacuí Uva e Vinho Central Campos de Cima da Serra Vale do Taquari Fronteira Total MH

12 Cultura e Tradição Vale do Rio Pardo Rota Missões Rota Yucumã Vale do Rio dos Sinos Pampa Gaúcho Termas e Lagos Rota das Terras Rota Águas e Pedras Vale do Caí Vale do Jaguarí Rota das Araucárias Rota do Rio Uruguai Municípios não regionalizados Vale do Paranhana Alto da Serra do Botucaraí Cento-Serra Total Diante as informações da tabela acima, pode-se perceber que a Região Hortênsias possui a maior quantidade de meios de hospedagem de menor porte, identificando, assim, uma região de característica hospitaleira, com acomodações familiares que, apesar de receber diversos eventos atualmente, consegue manter suas características aconchegantes, voltadas ao lazer. Porto Alegre e Delta do Jacuí é a Região que possui a maior distribuição de meios de hospedagem por porte, apresentando uma configuração capaz de acomodar diversos públicos. Destaca-se também por ser a Região que possui a maior quantidade de meios de hospedagem de grande porte, representando 40% de todo Estado. Em contraponto, a maioria das regiões possui meios de hospedagem de pequenos portes, com até 50 unidades habitacionais, representando 48% do RS. Os de grande porte, a partir de 100 unidades habitacionais, representam apenas 7%. 2.3 MEIOS DE HOSPEDAGEM POR DISTÂNCIA DE PORTO ALEGRE Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, é portão de entrada por via aérea, por meio do Aeroporto Internacional Salgado Filho, que em 2013 teve um movimento de passageiros, entre embarques e desembarques, voos nacionais e internacionais. Além disso, a cidade recebeu, durante a Copa do Mundo FIFA 2014, 350 mil turistas, sendo 160 mil estrangeiros, conferindo uma ocupação hoteleira de até 80% em um raio de 200 km

13 de Porto Alegre. Tendo em vista a necessidade de complementação da oferta hoteleira de Porto Alegre diante de grandes eventos, desde 2013 é monitorado os meios de hospedagem em até 150 km da capital gaúcha, seguindo orientação do Caderno de Encargos da FIFA. Nesse sentido, os gráficos abaixo apresentam o total de meios de hospedagem, unidades habitacionais e leitos por faixas de distância de Porto Alegre, onde percebe-se grande concentração nessa faixa estipulada pela FIFA de 150 km. Gráfico 6 - Quantidade de meios de hospedagem no RS por distância de Porto Alegre 2013 e MH por distância de Porto Alegre 2013 e MH 2014 MH 2013 Porto Alegre até 150km de 151 a 250km de 251 a 350km de 351 a 450km de 451 a 550km mais de 550km As unidades habitacionais e leitos são visualizados nas tabelas 7 e 8, onde é feita uma comparação entre os dois anos, em que são analisadas essas distâncias de Porto Alegre. Tabela 7 Quantidade de unidades habitacionais por faixas de distância. Distância (Km) UH 2014 Participação UH 2013 Participação até 150km ,17% ,14% de 151 a 250km ,00% ,00% de 251 a 350km ,53% ,44% de 351 a 450km ,45% ,71% de 451 a 550km ,75% ,73% mais de 550km ,23% ,31% Porto Alegre ,88% ,67% Total RS % % Nota-se que a maior quantidade de unidades habitacionais concentra-se em um raio de até 150km, representando 59% do total no Estado, enquanto a faixa de distância a partir de 350 km representa apenas 16,43%.

14 Tabela 8 Quantidade de leitos por faixas de distância de Porto Alegre. Distância (Km) Leitos 2014 Participação Leitos 2013 Participação até 150km ,21% ,02% de 151 a 250km ,71% ,21% de 251 a 350km ,44% ,70% de 351 a 450km ,73% ,14% de 451 a 550km ,35% ,33% mais de 550km ,32% ,41% Porto Alegre ,24% ,19% Total RS % % Quanto ao número de leitos, a faixa de distância de até 150 km representa 60,45% e a partir de 350km 23,91%, tendo a menor representatividade no Estado. A porcentagem de participação em geral no RS, no que diz respeito a faixas de distância, se mantem praticamente igual entre os anos de agosto de 2013 a agosto de 2014, tanto em quantidade de leitos, quanto em unidades habitacionais. 3. HOSTELS Neste capítulo foram analisados os dados que se referem aos hostels do Rio Grande do Sul, dando início a uma série histórica deste tipo de meio de hospedagem no Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul. As informações são analisadas separadamente dos demais meios de hospedagem, devido à capacidade de hospedar um grande número de pessoas em uma única unidade habitacional, aumentando significativamente a análise do total de leitos disponíveis no resultado final, além de características diferenciadas dos demais meios de hospedagem. Os quartos dos hostels costumam ser coletivos, divididos entre o público masculino e feminino, mas com o aumento do número de famílias se hospedando nesses empreendimentos, muitos passaram a oferecer também quartos para casais. Os albergues possuem sala de convivência e cozinha coletiva, onde o hóspede pode preparar suas próprias refeições. Além disso, vários hostels têm piscina, acesso à internet, ar-condicionado e bares, que os assemelham cada vez mais aos serviços disponíveis em outros meios de hospedagem. De acordo com o Ministério do Turismo, os albergues consistem em um "meio de hospedagem peculiar de turismo social, integrado ao movimento alberguista nacional e

15 internacional, que objetiva proporcionar acomodações comunitárias de curta duração e baixo custo com garantia de padrões mínimos de higiene, conforto e segurança. Segundo a Hostelling International Brasil, os hostels são regidos por cinco premissas básicas: segurança, higiene, conforto, hospitalidade e bom preço. Segundo Carlos Augusto Alves, Presidente da Federação Brasileira da Juventude e da Associação Gaúcha de Albergues da Juventude, a vantagem não está só no preço. Hoje em dia, as pessoas escolhem os hostels pelo sentido da união, amizade, troca de conhecimento e intercâmbio cultural. A maioria dos empreendimentos deste tipo está se empenhando em superar expectativas e oferecem opções para o turista experimentar a cultura local (turismo criativo). De acordo com o Estudo da Demanda do Turismo Internacional no Brasil, os campings e albergues estão em quarto lugar na preferência dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil. A participação desses meios de hospedagem aumentou de 1,4% para 4,3% no período de 2004 a (fonte MTUR). As análises aqui feitas são retiradas do Guia de Hostels RS, elaborado e atualizado na medida em que são recebidas novas informações pela SETUR, através da Divisão de Informações e Estudos Estratégicos. Conta-se, também, com informações extraídas do site da Hostelling International Brasil e do CADASTUR e, ainda, através da parceria entre o Sindicato de Hotelaria e Gastronomia de Porto Alegre - SINDPOA e a Prefeitura Municipal de Turismo de Porto Alegre, onde é feito o cruzamento de dados para comparar as informações dos hostels existentes na capital gaúcha, Porto Alegre. De acordo Com o Guia de Hostels da SETUR, o Rio Grande do Sul contava, em agosto de 2014, com 16 hostels distribuídos pelo Estado, conforme mostra a tabela 9. Deste total 8 hostels estão situados em Porto Alegre, representando 47% dos hostels do RS, e 9 hostels em diferentes municípios. Da quantidade total de hostels existentes no Guia de Hostels da SETUR, observou-se que apenas 6 deles são cadastrados na Associação Gaúcha de Albergues da Juventude Hostelling International Brasil, correspondendo a 38% do total, e apenas 3 estavam com o cadastro regular no CADASTUR em agosto de 2014, configurando 18% do total no Estado.

16 Gráfico 7 - Hostels Cadastrados na FBAJ e CADASTUR. 19% Cadastrados na FBAJ 38% Cadastrados no CADASTUR Tabela 9 Quantidade total de hostels, unidades habitacionais e leitos no RS. Municípios Total Hostel no RS Quantidade de UH Quantidade de Leitos Porto Alegre Bento Gonçalves Canela Chuí Gramado Nova Petrópolis Pelotas São Miguel das Missões Três Coroas Total Evidencia-se que a maioria dos estabelecimentos não faz seu cadastro junto ao CADASTUR ou junto à Associação Gaúcha de Albergues da Juventude- Hostelling International Brasil, definindo, assim, a importância do Guia de Hostels da SETUR para a informação real de oferta total no RS. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente artigo apresentou a totalidade e as características da oferta de meios de hospedagem no Rio Grande do Sul, baseando-se em informações coletadas pelo Observatório de Turismo do Estado. Os meios de hospedagem são parte essencial da cadeia de serviços para o turista. A existência ou não de um meio de hospedagem, em determinado destino, influenciará diretamente na decisão do turista pelo seu tempo de permanência e gastos. Com o estudo foi possível uma visualização mais próxima da realidade do quadro atual oferecido pelo segmento no Rio Grande do Sul, que até o mês de agosto de 2014

17 apresentou o resultado de meios de hospedagem, unidades habitacionais e leitos. Com as análises do artigo, é possível dar continuidade a uma série histórica no que se refere aos meios de hospedagem, que teve início em 2012 através da elaboração do Relatório de Meios de Hospedagem RS No presente artigo observou-se a quantidade de empreendimentos regulares no CADASTUR, que em agosto de 2014 apresentou um número de 621 meios de hospedagem, 45% do total existente no Guia de Meios de Hospedagem da SETUR/RS. Foi destacada a funcionalidade e o cenário atual dos cadastramentos dos meios de hospedagem realizados pelos órgãos oficiais, por meio do CADASTUR, evidenciando necessidade de avançar em campanhas de sensibilização aos empreendedores do setor. A oferta de hostels, que foi analisada separadamente, devido as suas caraterísticas diferenciadas, apresentou o número de 16 hostels, 229 unidades habitacionais e 844 leitos no RS. Através da análise de dados das informações dos hostels foi possível verificar que a oferta total tem um constante crescimento no mundo inteiro, se destacando no setor. Esta análise possibilita o início de uma série histórica, podendo servir de base para estudos futuros. Somando os números de empreendimentos, unidades habitacionais e leitos totais do Guia de Hostels RS e Guia de Meios de Hospedagem RS, analisados na seção 3 e 4 deste artigo, o RS contava, em agosto de 2014, com um total final de meios de hospedagem, unidades habitacionais e leitos. No artigo, foi analisada também a oferta dos meios de hospedagens por Regiões Turísticas, destacando regiões com maior oferta, como é o caso das Regiões Hortênsias, Litoral Norte Gaúcho, Porto Alegre e Delta do Jacuí, Costa Doce e Uva e Vinho que representavam mais da metade da oferta no Estado. Foram destacadas, também, as Regiões que apresentavam baixos resultados no setor, evidenciando a necessidade de desenvolvimento das mesmas. Analisou-se também a oferta de meios de hospedagem do Rio Grande do Sul por faixa de distância de Porto Alegre, onde é visualizada a maior concentração de oferta em um raio de até 150km, representando 59% do total no Estado. Contudo, notou-se imprescindivelmente a grande importância do Guia de Meios de Hospedagem RS e do Guia de Hostels RS, elaborado pela Divisão de Informações e Estudos Estratégicos do Turismo DIEE, e a necessidade de constante atualização de dados que dará continuidade pela utilização do Observatório de Turismo do Rio Grande do Sul. Entende-se que é papel do Estado nortear as ações dos prestadores de serviço turísticos, em especial o setor hoteleiro, objeto deste estudo, interferindo sempre que necessário nas políticas públicas

18 que influenciam a oferta turística. Um exemplo disso seria o direcionamento de linhas de crédito (através de negociação com instituições financeiras), com maiores incentivos para as localidades mais importantes para o desenvolvimento da atividade turística do Rio Grande do Sul, de modo a enfrentar o desafio 03, do Plano de Desenvolvimento do Turismo : aumentar a competitividade das regiões turísticas do Rio Grande do Sul. Todos os dados exibidos nesse relatório possibilitam identificar a distribuição desse serviço em todo Estado e os resultados podem ser utilizados como base para a criação de novas estratégias de planejamentos, qualificação da oferta, promoção e comunicação entre a SETUR/RS e os meios de hospedagem, que influenciarão de forma positiva o cenário turístico. No futuro, pode-se monitorar o crescimento de leitos e compará-los com o fluxo de entrada de turistas por períodos, com subsídios para incentivas (ou não) à abertura de novos empreendimentos nas regiões carentes deste tipo de serviço. Vale lembrar que novos focos de interesse podem ser inseridos neste estudo, desde que apontados como prioritários pela Câmara Temática Estudos e Pesquisas, ligada ao Observatório. Os resultados obtidos com este estudo sofrerão alterações mensalmente.

19 REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS BRASIL. Hostelling International Brasil. Disponível em: < Acesso em 20 agosto de BRASIL. Cadastur. Brasília: Ministério do Turismo, Disponível em: < Acesso em: 20 de agosto de BRASIL. Cadastur. Brasília, Ministério do Turismo, Disponível em: < ml> Acesso em: 20 de setembro de BRASIL, Ministério do Turismo. Mochila nas costas e o Brasil no Pé. Brasília, Ministério do Turismo, Disponível em: < Acesso em: 20 de setembro de BRASIL, Ministério do Turismo. Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedadem. Brasília: Ministério do Turismo. Disponível em: < ao_hoteleira_2.html> Acesso em: 20 de setembro de CARVALHO, Leandro. Guia de Meios de Hospedagem do RS. SETUR: agosto de CARVALHO, Flávia Vanize. Guia de Meios de Hospedagem do RS. SETUR: agosto de CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 5ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, EMBRATUR. Deliberação Normativa nº 429 de 23 de abril de Disponível em: < Acesso em: 20 de setembro de PETROCCHI, Mario. Hotelaria: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, TROTTA, Joaquim. Educação e correlação. Experiência internacional e regional. Os Albergues da Juventude para jovens e jovens de espírito. Rio de Janeiro, Associação dos diplomados da Faculdade de Educação da UERJ, 1978, p. 17.

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