ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 001/2013, DE 15 DE AGOSTO DE 2013.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 001/2013, DE 15 DE AGOSTO DE 2013."

Transcrição

1 INSTRUÇÃO NORMATIVA SSP Nº 001/2013, DE 15 DE AGOSTO DE Versão nº 01 Aprovação em: 15/08/2013 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 42/2013 Unidade Responsável: Secretária Municipal de Saúde I - FINALIDADE Estabelecer as normas gerais e procedimentos a serem observadas por todas as Unidades de Saúde da Estrutura Administrativa do Município, quanto ao controle e distribuição de medicamentos e de material médico-hospitalar e odontológico, visando à padronização das ações e implementação dos procedimentos de controle. II - ABRANGÊNCIA Abrange todas as Unidades de Saúde da Administração Pública do Município, ligadas ao Sistema Único de Saúde SUS no âmbito do Poder Executivo de Itiquira-MT. III CONCEITOS Conjunto de atividades desenvolvidas pela Poder Executivo Municipal objetivando procedimentos quanto ao controle e distribuição de medicamentos e de material médico-hospitalar e odontológico, visando à padronização das ações e implementação dos procedimentos de controle, com intuito de implementar procedimentos de controle. Para os fins desta Instrução Normativa, considera-se: I - MEDICAMENTO: Produto farmacêutico de uso humano, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.

2 II - CORRELATO: Substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado no conceito anterior e posterior, e cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou afins diagnósticos e analíticos. III - MATERIAL MÉDICO-HOSPITALAR E ODONTOLÓGICO: São os materiais de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinados a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos. IV - PROCEDIMENTOS DE CONTROLE: Procedimentos inseridos nas rotinas de trabalho com o objetivo de assegurar a conformidade das operações, visando restringir o cometimento de irregularidades e/ou ilegalidades e preservando o patrimônio público. V - DISTRIBUIÇÃO: O conjunto de meios utilizados para fazer com que o produto ou serviço chegue ao consumidor/utilizador final. VI - UNIDADE DE SAÚDE: Para fins desta Instrução Normativa, unidades de saúde são todos os locais onde são desenvolvidas atividades relacionadas à área da saúde, e que utilizam bens de consumo adquiridos com recursos da Secretaria Municipal de Saúde/Fundo Municipal de Saúde. VII - FICHAS DE PRATELEIRA: Destina-se a controlar o material no próprio local em que está estocado; o seu uso evita a necessidade de estar contando o material cada vez que se deseja certificar a real existência física, em quantidade; ela permanece junto ao material e é sofre alterações cada vez que o material é retirado, ou, de forma inversa, quando se registra novas entradas. IV BASE LEGAL E REGULAMENTAR A presente Instrução Normativa integra o conjunto de ações, de responsabilidade, do Chefe do Poder Executivo, tendo amparo na Lei Federal nº 9.787/1999, Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos

3 farmacêuticos e dá outras providências, Portaria 344/1998 da ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial; além de outras normas que venham assegurar o cumprimento dos princípios inerentes, e disposições do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso. V RESPONSABILIDADES 1. Do Almoxarifado 1.1. Ter como servidor responsável pelo Almoxarifado, Técnico Farmacêutico, registrado pelo Conselho, sendo o mesmo nomeado pelo gestor; Receber, conferir, distribuir, controlar e conservar adequadamente todos os produtos adquiridos/recebidos; 1.3. Cumprir fielmente as determinações desta Instrução Normativa, em especial, quanto aos procedimentos e sua padronização na coleta e geração de documentos, dados e informações; 1.4. Promover a divulgação e implementação desta Instrução Normativa; 1.5. Manter a Instrução Normativa à disposição de todos os funcionários da unidade, zelando pelo fiel cumprimento da mesma; 1.6. Promover discussões técnicas entre as unidades executoras, sempre que necessário redefinir rotinas de trabalho e os respectivos procedimentos de controle;

4 1.7. Submeter à apreciação da Unidade de Controle Interno a atualização ou elaboração de novas Instruções Normativas; 2. Das Unidades de Saúde 2.1. Receber, conferir, distribuir, controlar e conservar adequadamente todos os produtos recebidos; Distribuir medicamentos a população realizando controles de entrada e saída; 2.3. Manter cadastro atualizado dos usuários. 3. Da Unidade Municipal de Controle Interno 3.1 Promover a divulgação da Instrução Normativa, mantendo-a atualizada; orientar as áreas executoras e supervisionar sua aplicação; 3.2 Promover discussões técnicas com as unidades executoras e com a unidade responsável pela coordenação do controle interno, para definir as rotinas de trabalho e os respectivos procedimentos de controle que devem ser objeto de alteração, atualização ou expansão. normativa. 3.3 Prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários acerca desta instrução 3.4 Fiscalizar o fiel cumprimento desta Instrução Normativa; 3.5 Elaborar lista de checagem (check list) de controle;

5 3.6 Prestar apoio técnico por ocasião dessas elaborações e atualizações, em especial no que tange à identificação e avaliação dos pontos de controle e respectivos procedimentos de controle; 3.7 Através da atividade de auditoria interna, avaliar a eficácia dos procedimentos de controle inerentes aos procedimentos de garantir o registro de todas as receitas e sua classificação de acordo com a legislação, propondo alterações na Instrução Normativa para aprimoramento dos controles. 4. Do Chefe do Poder Executivo Municipal 4.1. Exigir dos responsáveis o cumprimento das medidas e ações necessárias à regularidade e legalidade dos trabalhos e procedimentos, quando notificado do descumprimento; 4.2. Aplicar as sanções administrativas cabíveis previstas na legislação vigente. VI PROCEDIMENTOS 1. Do Controle e Armazenagem 1.1 Todo e qualquer material recebido, expedido ou descartado pelo almoxarifado será devidamente conferido e registrado no software de controle estoque, garantindo sua rastreabilidade e proporcionando, dessa forma, o histórico de entrada e saída dos mesmos. Não havendo Software para Controle de Estoque deverá ser utilizada a ficha de prateleira para o devido Controle. 1.2 O almoxarifado não receberá material que não estiver munido de documento contábil (Nota Fiscal, Termo de Doação, etc), que possibilite registrar sua entrada e saída.

6 1.3 Todos os campos disponíveis no software serão devidamente preenchidos com as respectivas informações dos produtos. Não havendo software de controle de estoque deverão ser informados na ficha de controle de estoque a descrição do produto, quantidade, lote, fabricante, validade e fornecedor, nome e assinatura do servidor responsável, nos casos de entrada. Quando se tratar de saída do almoxarifado central, deve conter a unidade de saúde receptora. 1.4 Nas unidades informatizadas e não informatizadas, onde o controle será realizado manualmente, tais controles serão devidamente arquivados para eventuais consultas, ficando a disposição dos órgãos de controle, por um período não inferior a cinco anos. 1.5 Até o quinto dia útil de cada mês, cada unidade encaminhará ao Almoxarifado, uma relação contendo os produtos constantes do estoque e suas respectivas quantidades. Esta relação será devidamente datada e assinada pelo responsável pela Unidade. A data registrada será a data da contagem. 1.6 No almoxarifado, assim como em todas as Unidades de Saúde, os medicamentos serão organizados em ordem alfabética por nome genérico (DCB), lote e validade, devendo o medicamento com prazo de validade mais próxima estar à frente do medicamento com vencimento posterior. 1.7 A fim de manter a eficácia dos produtos, os mesmos serão conservados ao abrigo da luz direta; mantendo distância entre eles para facilitar a circulação de ar interna; observando o empilhamento máximo recomendado pelo fabricante; sem contato direto com o chão e com as paredes; não muito próximo do teto; em local específico e destinado somente para este fim; e dentro de parâmetros de umidade e temperaturas indicados pelos fabricantes.

7 1.8 Os medicamentos sujeitos ao controle da Portaria 344/98 devem ser armazenados sob chave ou outro dispositivo que ofereça segurança, em local exclusivo para este fim e sob a responsabilidade do farmacêutico. 1.9 Os medicamentos que devem ser mantidos sob refrigeração, terão a temperatura de armazenamento controlada utilizando termômetro que registre as temperaturas máximas e mínimas. O refrigerador deve ser utilizado exclusivamente para armazenar medicamentos. A temperatura deve ser registrada diariamente em planilha específica. 2. Da Distribuição 2.1 Para a solicitação de material as unidades emitirão, semanalmente, ao almoxarifado, a solicitação de material em formulário próprio, devidamente assinada e carimbada pelo responsável da Unidade, com todos os campos preenchidos, e em duas vias. 2.2 Obrigatoriamente deve ser contada e informada a quantidade total dos produtos existente na Unidade antes de efetuar o pedido de reposição, informando a data da contagem. 2.3 Deverá ser observado sempre o consumo médio semanal da Unidade para realizar o pedido, de forma que não haja ruptura no atendimento nem estoque em excesso. 2.4 A solicitação de materiais deverá ser encaminhada ao almoxarifado com antecedência mínima de 02 (dois) dias úteis, para atendimento ao cronograma de entrega semanal, estabelecido pelo almoxarifado. 2.5 O campo quantidade atendida das duas vias da solicitação será devidamente preenchido pelo almoxarifado central com a quantidade atendida dos produtos.

8 2.6 O material solicitado pela Unidade será separado no almoxarifado e encaminhado a Unidade na data estabelecida no cronograma de entrega. 2.7 Juntamente com o material seguirá para a Unidade solicitante, a 2ª via da solicitação expedida pela Unidade, e duas vias da requisição eletrônica de saída de materiais, devidamente carimbada e assinada pelo responsável pela liberação dos materiais. 2.8 Deverá ser devidamente arquivado no almoxarifado, em arquivo individual e devidamente identificado, a 1ª via da solicitação expedida pela Unidade solicitante juntamente com a via da requisição eletrônica de saída de material, que retornará da Unidade devidamente assinada e carimbada pelo responsável que recebeu e conferiu os materiais na Unidade. 2.9 As unidades manterão, em arquivo organizado, as solicitações de materiais expedidas juntamente com as requisições eletrônicas de saída, recebidas do almoxarifado central, para eventuais conferências, fiscalizações e etc Quando da distribuição de medicamentos pela unidade de saúde aos pacientes, somente se dará mediante apresentação de receituário médico do Sistema Único de Saúde, prescrito, obrigatoriamente, por profissional habilitado e com a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, a Denominação Comum Internacional (DCI), conforme regulamentação. Não havendo receituário médico o atendimento não será realizado Nas unidades de saúde, o Receituário Médico deverá ser carimbado de forma a discriminar cada medicamento fornecido da receita, com anotação da quantidade atendida, data e rubrica do funcionário, devendo uma via da receita (ou cópia) ficar retida na unidade.

9 2.12 A idade mínima para retirada de medicamentos básicos é de 16 anos e para medicamentos controlados, 18 anos. Para a retirada de anticoncepcionais, puérpera e mães menores de 16 anos não serão exigidas idade mínima Nas unidades de saúde informatizadas deverá ser verificado se o paciente já se encontra cadastrado no sistema. Havendo o cadastro, confirmar os dados cadastrados com o paciente, alterando os que se fizerem necessários. Não havendo cadastro deverá ser realizado o cadastro de imediato, preenchendo todos os campos existentes no software/sistema Nas unidades de saúde informatizadas a entrega de medicamentos deverá ser registrada no sistema de informática, seguindo o procedimento estabelecido no item 1 dos Procedimentos de Controle e Armazenagem estabelecidos nesta Instrução Normativa. Após o registro será emitida a guia de retirada de medicamentos através do sistema, que deverá ser assinada pelo paciente ou responsável e também pelo agente público entregador Nas unidades de saúde não informatizadas a entrega de medicamentos deverá ser registrada em livro ata, contendo pelo menos o nome do paciente ou responsável, data de nascimento, o endereço, o número do telefone e a assinatura do paciente ou responsável, devendo ser registrado ainda, a especificação do medicamento e quantidade atendida Quando na unidade de saúde inexistir o(s) medicamento(s) para distribuição a pacientes, o responsável pela unidade de saúde deverá contactar o almoxarifado central, para verificar se nele ou em outra unidade de saúde possui tais itens. Havendo estoque no almoxarifado ou em outra unidade de saúde, o agente público deve encaminhar o paciente ou responsável, para que o mesmo seja atendido na unidade pertinente. 3. Do Recebimento e Conferência nas Unidades de Saúde

10 3.1 Ao receber os produtos o responsável procederá à conferência confrontando a requisição eletrônica de saída com os produtos recebidos. Havendo divergência de quantidades entre a requisição eletrônica de saída e os produtos recebidos, a unidade de saúde deverá comunicar formalmente o almoxarifado, para devida e imediata correção. 3.2 Quando o almoxarifado central enviar produtos que não serão utilizados pela unidade de saúde, seja pela especificação incorreta ou pela falta de demanda, devolver ao almoxarifado justificando sua devolução e realizando da mesma forma o registro de entrada e saída no controle de estoque. 3.3 Toda devolução será acompanhada do Formulário de Devolução de Medicamentos contendo o nome da Unidade Saúde, nome genérico do medicamento, código, unidade, quantidade, lote, data de validade e assinatura do responsável pela Unidade de Saúde. Neste Formulário deve ser justificado o motivo da devolução 3.4 Na entrega dos medicamentos, o servidor da Unidade de Saúde, responsável pelo recebimento deve verificar se os mesmos estão acompanhados pelo formulário de Solicitação de Materiais expedido pela Unidade de Saúde, devidamente preenchido pelo almoxarifado. Também devem constar na entrega as duas vias da requisição eletrônica de saída. 3.5 Inspecionar o produto quanto a sua embalagem (presença de umidade, condições do rótulo, condições de fechamento da embalagem e condições da caixa), e ainda quanto à qualidade macroscópica - sinais físicos (odor, presença de precipitados, separação de fases, homogeneidade da coloração e presença de sujidades), observando sempre o prazo de validade dos produtos. Qualquer alteração deverá ser comunicada formalmente ao almoxarifado para devida e imediata correção.

11 3.6. Estando os materiais/medicamentos de acordo com o solicitado deverão ser assinadas as duas vias da requisição eletrônica de saída de materiais, expedida pelo almoxarifado, devendo uma via retornar para ao almoxarifado central, e a outra deverá ser arquivada na própria Unidade de Saúde para eventuais conferências, fiscalizações, etc. 4. Dos Medicamentos com Vencimentos Próximos e/ou Vencidos 4.1 Todo o medicamento que por ventura estiver com a data de validade próxima ao vencimento, e se dentro desse período não for utilizado pela Unidade de Saúde, deverá ser devolvido ao Almoxarifado com prazo mínimo de 30 dias, antes do vencimento. 4.2 Constatada a existência de medicamentos vencidos, competem as Unidades de Saúde, separá-los imediatamente dos demais, segregando-os em área específica e sinalizando com cartazes com os dizeres MEDICAMENTOS VENCIDOS. 4.3 Cumprido o requisito anterior, deverá ser preenchido o formulário para devolução de medicamentos, atendendo ao estabelecido no item 3 dos Procedimentos para Recebimento e Conferência nas Unidades, e este será enviado ao almoxarifado, juntamente com os medicamentos vencidos, para descarte. 4.4 Antes do envio dos medicamentos vencidos, ao almoxarifado, deverá ser realizada a baixa dos mesmos no controle de estoque da Unidade de Saúde. 4.5 É vedado as Unidades de Saúde/Almoxarifado, receber medicamentos vencidos que não constem na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e que também não tenham sido dispensados pelos mesmos. 4.6 O almoxarifado estabelecerá controle mensal de produtos perdidos, seja por prazo de validade ou outro fato que inviabilize sua utilização. Deverão ser informados neste

12 controle a especificação do produto, quantidade, motivo da perda, lote, validade e os valores, unitário e total. VIII CONSIDERAÇÕES FINAIS As entidades da administração indireta, como unidades orçamentárias e órgãos setoriais do Sistema de Controle Interno do Município, sujeitam-se à observância da presente Instrução Normativa. No encerramento de cada exercício é obrigatório a contagem física de todos os bens de consumo existentes nas unidades de saúde, sendo que o relatório deve ser assinado pelo(s) responsável(is) da unidade de saúde, e entregue ao Secretário Municipal de Saúde até o dia 15 de janeiro do exercício seguinte. É expressamente proibido ao agente público, assinar a retirada de medicamentos distribuídos a pacientes, exceto para o atendimento no local, bem como efetuar a entrega e/ou aplicação de qualquer medicamento sem receita médica. As amostras grátis de medicamentos, de propriedade particular dos médicos, quando armazenados em seus consultórios nas Unidades de Saúde, são de inteira responsabilidade dos mesmos, principalmente no que tange a dispensação, controle de vencimento e descarte. O servidor público que descumprir as disposições desta normativa ficará sujeito à responsabilização penal e administrativa, previstas em lei. Caso haja necessidade de eventuais alterações na presente instrução normativa o responsável pela Unidade de Controle Interno juntamente com os setores envolvidos elaborarão uma nova versão, contemplando as novas necessidades.

13 Os esclarecimentos adicionais a respeito deste documento poderão ser obtidos junto a Unidade de Controle Interno que, por sua vez, através de procedimentos de checagem (visitas de rotinas) ou auditoria interna, aferirá a fiel observância de seus dispositivos por parte do Poder Executivo Municipal. Toda e qualquer dúvida gerada por esta norma deverá ser solucionada junto serão resolvidas diretamente pelo Prefeito Municipal, ouvida a Unidade Municipal de Controle Interno. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições contrárias. Agosto de Gabinete do Prefeito, Edifício Sede do Poder Executivo, em Itiquira, 15 de PUBLIQUE-SE, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE. JEFFERSON ALMEIDA FREIRE Controlador Interno HUMBERTO BORTOLINI Prefeito Municipal

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Material, Recebimento, Armazenamento e Controle

Leia mais

Instrução Normativa n.º 001/2008-1/SCI

Instrução Normativa n.º 001/2008-1/SCI [ Página n.º 1 ] DISPÕE SOBRE OS PADRÕES, RESPONSABILIDADES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO, EMISSÃO, ALTERAÇÃO, ATUALIZAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE INSTRUÇÕES NORMATIVAS A RESPEITO DAS ROTINAS

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 SCLCS - SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES, CONTRATOS E SERVIÇOS N.º 01/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 SCLCS - SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES, CONTRATOS E SERVIÇOS N.º 01/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014 SCLCS - SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES, CONTRATOS E SERVIÇOS N.º 01/2014 Versão: 01 Data de aprovação: 7 de outubro de 2014. Ato de aprovação: Resolução n.º 112 /2014 Unidade

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITIQUIRA- MT

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITIQUIRA- MT INSTRUÇÃO NORMATIVA STI Nº 002/2012, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2012. Versão nº 01 Aprovação em: 06/11/2012 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 56/2012 Unidade Responsável: Departamento de Tecnologia da Informação

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015 DISPÕE SOBRE AS ROTINAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DA FROTA DE VEÍCULOS E NOS EQUIPAMENTOS PESADOS,

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -

Leia mais

Prefeitura Municipal de Brejetuba

Prefeitura Municipal de Brejetuba INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com PORTARIA Nº 176/2007/GBSES

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com PORTARIA Nº 176/2007/GBSES PORTARIA Nº 76/007/GBSES O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das atribuições legais, e Considerando a Portaria nº 80 de 08 de outubro de 998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITIQUIRA- MT

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITIQUIRA- MT INSTRUÇÃO NORMATIVA STI Nº 001/2012, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2012. Versão nº 01 Aprovação em: 06/11/2012 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 55/2012 Unidade Responsável: Departamento de Tecnologia da Informação

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO Nº. 100/2009

DECRETO EXECUTIVO Nº. 100/2009 DECRETO EXECUTIVO Nº. 100/2009 Homologa a Instrução Normativa do Sistema de Controle de Almoxarifado SCA N.º 001/2009 VERSÃO 01/2009, que dispõe sobre os procedimentos de Controle do Almoxarifado da Prefeitura

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01

INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01 INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI - 01 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DA RECEITA E DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS VINCULADAS E NÃO- VINCULADAS. VERSÃO : 01 DATA: 22/03/2012 ATO APROVAÇÃO: Instrução Normativa SCI Nº 001/2010

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002 UCCI Unidade Central de Controle Interno SCL Sistema de Compras e Licitações Versão: 1.0 Aprovada em: 17/12/2010 Unidade Responsável: Departamento de Compras e Licitações

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL- Nº. 002/2013- Versão 02 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa de Administração Unidade Executora: Setor de Material e Patrimônio Aprovação em: 24/01/13 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003 UCCI - Unidade Central de Controle Interno SCV Sistema de Convênios e Consórcios Versão: 1.0 Aprovada em: 30/11/2011 Unidade Responsável: Secretaria de Administração I -

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

ESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Vera Cruz GABINETE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE www.veracruz.ba.gov.br

ESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Vera Cruz GABINETE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE www.veracruz.ba.gov.br PORTARIA N 014 /2015 A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VERA CRUZ, por nomeação legal e no uso das atribuições que lhe são conferidas, CONSIDERANDO a necessidade premente do controle efetivo sobre o estoque

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL Nº 002/2013, DE 22 DE JANEIRO DE 2013.

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL Nº 002/2013, DE 22 DE JANEIRO DE 2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL Nº 002/2013, DE 22 DE JANEIRO DE 2013. Versão nº 01 Aprovação em: 22/01/2013 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 010/2013 Unidade Responsável: Departamento de Compras e Patrimônio/Comissão

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 Versão: 02 Aprovação em: 20 de maio de 2014 Ato de aprovação: Resolução nº 104/2014 Unidade Responsável: Secretaria

Leia mais

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE 1/6 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pela autarquia SAAE; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Não há documentação de referência para o processo.

Não há documentação de referência para o processo. Código: MAN-SADM-004 Versão: 00 Data de Aprovação: 24/05/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Serviços Gerais Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS:

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS: PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE DMINISTRAÇÃO VIGENTE A PARTIR DE: 14/08/2007 NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITIQUIRA- MT

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE ITIQUIRA- MT INSTRUÇÃO NORMATIVA SCS Nº 002/2012, DE 31 DE OUTUBRO DE 2012. Versão nº 01 Aprovação em: 31/10/2012 Ato de Aprovação: Decreto Municipal nº 053/2012 Unidade Responsável: Departamento de Comunicação I -

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

12-Nov-12. Comissão de Farmácia Hospitalar 2012. Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR

12-Nov-12. Comissão de Farmácia Hospitalar 2012. Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR Comissão de Farmácia Hospitalar 2012 Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR 1 Garantir a guarda e o controle de medicamentos pertencentes às listas

Leia mais

DECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014

DECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014 DECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre o uso do controle eletrônico de ponto para registro de assiduidade e pontualidade dos servidores públicos lotados e em exercício nos órgãos do Município

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI Nº 005/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: PROCEDIMENTOS A SEREM CUMPRIDOS NAS ROTINAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - SCI INSTRUÇÕES NORMATIVAS SABS Nº 004/2010-1 Aprovação em: 20/07/2010 Versão: 001 Ato de Aprovação: IN SABS Nº 004/2010-1 Unidade Responsável: Sistema de Aquisição de Bens

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002, de 12 de março de 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002, de 12 de março de 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002, de 12 de março de 2014. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD Disciplina no âmbito da UDESC os procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB Fixa normas e procedimentos administrativos relativos ao controle patrimonial do ativo imobilizado da FFFCMPA. O Diretor da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas

Leia mais

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes

INVENTÁRIO ANUAL. Exercício 2011. Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes INVENTÁRIO ANUAL Exercício 2011 Orientações e Procedimentos para Comissões Inventariantes Elaboração: Fernando de Souza Guimarães : 3409-4674 / 3409-4675 : dimat@dsg.ufmg.br Belo Horizonte, 2011 SUMÁRIO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) 1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/12. a) Todo o medicamento só poderá ser fornecido mediante apresentação de receita de profissional habilitado.

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/12. a) Todo o medicamento só poderá ser fornecido mediante apresentação de receita de profissional habilitado. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/12 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Medicamentos, Recebimento, Armazenamento e Controle

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 001/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 001/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI Nº. 001/2012 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS (NORMAS DAS NORMAS) Versão: 03 Aprovação em: 28/08/2013 Ato de aprovação: PORTARIA/GAB.PREF. Nº. 568/2013

Leia mais

BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N

BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N.º 024/2014 PROEPI/IFPR A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 001/2010 Estabelece normas e procedimentos para aquisição de serviços e recebimento, controle, guarda e distribuição de materiais permanentes e de consumo no âmbito do Poder Legislativo

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Brejetuba

Prefeitura Municipal de Brejetuba INSTRUÇÃO NORMATIVA - SPA Nº 005/2013. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM, DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE ENTRADAS E SAÍDAS DE MATERIAIS DE CONSUMO NO ALMOXARIFADO. Versão: 01 Aprovação

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003

RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ALMOXARIFADO 1 SOLICITAÇÃO DE INCLUSÃO DE NOVOS ITENS NO CADASTRO DE MATERIAIS NO SISERGE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ALMOXARIFADO 1 SOLICITAÇÃO DE INCLUSÃO DE NOVOS ITENS NO CADASTRO DE MATERIAIS NO SISERGE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP MANUAL DE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2011-UNEMAT

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2011-UNEMAT INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2011-UNEMAT Dispõe sobre a guarda e utilização dos aparelhos e linhas de telefonia móvel no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso CONSIDERANDO a autonomia administrativa

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nova Ubiratã Gestão: 2009/2012

Prefeitura Municipal de Nova Ubiratã Gestão: 2009/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 018 /2011/CSCI Versão: 01 Aprovação em: 17 de novembro de 2011 Ato de Aprovação: 018/2011 Unidades Responsáveis: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

InfoMix Tecnologia. Soluções em Tecnologia da Informação. SYSFARM Sistema de Gerenciamento de Farmácias. Documento Requisitos Versão 1.

InfoMix Tecnologia. Soluções em Tecnologia da Informação. SYSFARM Sistema de Gerenciamento de Farmácias. Documento Requisitos Versão 1. SYSFARM Sistema de Gerenciamento de Farmácias Documento Requisitos Versão 1.1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 06/09/2009 1.0 Elaboração da para análise da 1º versão Marcos Silva do documento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013/UNIR//PRAD/2014 DE 25 DE AGOSTO DE 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013/UNIR//PRAD/2014 DE 25 DE AGOSTO DE 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013/UNIR//PRAD/2014 DE 25 DE AGOSTO DE 2014 Estabelece procedimentos para solicitação e acompanhamento dos serviços hospedagem no âmbito da Fundação Universidade Federal de Rondônia

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Instrução Normativa CGM Nº 003/2013. Ementa: Dispõe sobre os procedimentos de recebimento, armazenagem, distribuição e controle de entradas e saídas de materiais de consumo no Almoxarifado Central da Administração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO 1. Esta Instrução tem por objetivo disciplinar o recebimento e registro de bens permanentes,

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

NOTA TÉCNICA SOBRE A RDC Nº

NOTA TÉCNICA SOBRE A RDC Nº NOTA TÉCNICA SOBRE A RDC Nº 20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais