[REVISTA CONTEMPORÂNEA DOSSIÊ : 50 ANOS DEPOIS, A CULTURA AUTORITÁRIA EM QUESTÃO]

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1 1 Os incontáveis matizes de cinza (NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014.) Luisa Quarti Lamarão * A julgar por sua aparência, o livro 1964: História do regime militar brasileiro poderia facilmente ser mais uma obra parcial escrita por militares sobre a ditadura. A capa apresenta o tradicional título em grandes letras verde oliva, logo acima de uma insígnia de general de exército, induzindo o leitor mais apressado a esse tipo de conclusão. Entretanto, esse primeiro olhar é apenas uma armadilha; o livro do professor da Universidade de São Paulo Marcos Napolitano está longe desse perfil. Trata-se de um excelente painel sobre o período compreendido entre 1964 e 1985 no Brasil, apresentando análises consistentes e importantes debates historiográficos sobre o tema. Na apresentação, o autor deixa claro que seu trabalho é direcionado especialmente para estudantes e pesquisadores de história, sem subestimar os interesses dos demais leitores não acadêmicos, buscando assim responder as perguntas básicas de quem, quando, como e onde. Sua linguagem clara e objetiva tranquiliza esse tipo de leitor, e ao mesmo tempo a obra não perde seu viés acadêmico ao debater diversas polêmicas historiográficas nas notas ao final do livro. Portanto, é uma obra que consegue abarcar diferentes públicos com competência qualidade essencial quando se fala de um assunto tão polêmico quanto o regime autoritário brasileiro de 1964 a A obra está dividida em doze capítulos, e sua organização essencialmente cronológica parece tradicional, mas o autor também não se furta em desenvolver capítulos sobre as disputas de memória do período talvez a principal polêmica que chegou aos dias de hoje. Outra característica importante do texto é a escrita clara e didática, que faz parecer muitas vezes estarmos assistindo a uma palestra. O autor faz perguntas que orientam o leitor a seguir seu raciocínio. Além disso, apresenta reflexões * Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense. Professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (CAp UFRJ) 1

2 2 sobre o ofício do historiador nesse contexto, tornando a leitura dos capítulos para pesquisadores ou não extremamente prazerosa. O primeiro deles, Utopia e agonia do governo Jango, discute os limites da responsabilidade do governo de João Goulart na crise de 1964 que desembocou no golpe. Para isso, aborda com propriedade as discussões acerca da figura de Jango, sem colocá-lo como principal culpado, mas destacando os desencontros políticos que marcaram seu governo. Napolitano considera que sua maior virtude e também seu maior erro de cálculo teria sido sua administração direcionada para uma democratização da cidadania e da propriedade, apostando no movimento das ruas como resposta à impossibilidade de mudanças institucionais no Congresso. A classe média brasileira, tradicionalmente conservadora, não via com bons olhos a possibilidade de ascensão das chamadas camadas populares, ameaçando seu status. Por isso, seu programa reformista seria o ponto de partida para as ações e reações de diferentes grupos políticos. E esse é o assunto do capítulo seguinte, O carnaval das direitas: o golpe civilmilitar. Diante da crise instalada no governo Jango, abriu-se campo para um verdadeiro impasse institucional posteriormente transformado no golpe de Estado, como afirma Napolitano. O autor defende que nesse momento houve de fato a articulação de setores civis em apoio ao golpe, aceitando assim a denominação de civil-militar para esse momento. Para ilustrar esse argumento, mostra o apoio de diferentes jornais e das organizações como o Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (Ipes) e o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (Ibad) ao movimento militar. O discurso anticomunista era a amálgama que unia os diferentes setores que apoiaram o golpe. A esquerda, por sua vez, via-se dividida entre o reformismo e a revolução. Esse cenário preparou a ação dos militares golpistas, que se sobrepuseram à divisão ideológica da oficialidade e fez valer a cultura militar, receosa de uma anarquia nos quartéis. Dessa forma, o terceiro capítulo tem uma importância vital ao objetivo do livro. Embora defenda a predominância militar no aspecto político do regime, o autor reconhece a imprudência em caracterizar de maneira mais amena os quatro primeiros anos do governo militar. Sob o título de O mito da ditabranda, Napolitano discute 2

3 3 um importante tema sobre o período: a ideia difundida por pesquisadores e meios de comunicação de que a administração de Castelo Branco não teria sido uma ditadura, mas apenas um mandato-tampão, disposto a acalmar o cenário político brasileiro e passar o governo rapidamente a um civil. Dessa forma, todo o período restante do regime militar poderia ser explicado de maneira simplista pelos excessos das alas mais ortodoxas. E assim a sociedade brasileira ficaria dividida entre os dois demônios : a extrema direita e a esquerda radical. A análise de Napolitano felizmente foge desse estereótipo. Para a memória liberal do regime, a todo momento criticada pelo autor, o fato de ainda haver habeas corpus, certa liberdade de imprensa e ter ocorrido um intenso florescimento cultural brasileiro é a prova deste período de transição. Contudo, para descontruir tal tese, ele lembra do grande número de cassações políticas a fim de fragilizar os quadros do governo deposto e também do desmantelamento de organizações sociais de base popular, como o movimento sindical e camponês sem com isso usar qualquer artifício como o Ato Institucional n. 5, comumente caracterizado com o marco zero da ditadura. Por outro lado, reconhece que a repressão generalizada ainda não havia sido desencadeada, pois a classe média havia sido um dos pilares de apoio do golpe e, até surgir outro motivo para o fechamento, era necessário manter certa liberdade de expressão para esses setores. Este capítulo, um dos melhores do livro, desenvolve com consistência esses argumentos, fugindo da obviedade da história do preto e branco. Em No entanto, é preciso cantar: a cultura entre 1964 e 1968, Napolitano, usando com propriedade seu vasto conhecimento sobre o cenário cultural do período, analisa a peculiar situação vivida por artistas no período. A modernização capitalista liderada pelos militares tinha na indústria da cultura um dos seus principais sustentáculos; assim, os artistas de oposição ao regime eram requisitados pelo mercado e vorazmente consumidos pela classe média escolarizada. Partindo do pressuposto de que a questão cultural fora o calcanhar de Aquiles do governo militar, o autor reforça a ideia de que o governo militar precisava de uma 3

4 4 mínima base de apoio na sociedade e que usou de formas descompassadas e inconstantes a cultura para tal, numa lógica de liberdade vigiada. Os capítulos A primavera nos dentes: a vida cultural sob o AI-5 e Letras em rebeldia: intelectuais, jornalistas e escritores de oposição fecham essa análise, contemplando o período posterior a Em ambos os textos, Napolitano vai construindo o que se convencionou chamar de cultura de resistência, discutindo seus limites e suas possibilidades de inserção no mercado brasileiro, além de sua instável relação com o regime. A questão econômica é analisada no capítulo Nunca fomos tão felizes: o milagre econômico e seus limites. Reconhecendo que o crescimento econômico não atingiu todas as parcelas da sociedade, o autor destaca que ele fez parte do quadro geral da consolidação do capitalismo no Brasil. Napolitano faz um importante balanço dos avanços e recuos econômicos, com dados que ilustram bem seus argumentos. Sua principal contribuição no capítulo é reforçar que o caráter estritamente conservador e voltado para as classes médias da ditadura impediu qualquer ousadia no que se relaciona à distribuição de renda deixando, dentre vários outros, um triste legado aos governos subsequentes. A atuação do governo ficou restrita ao que Napolitano chama de ênfase compensatória : transferências de renda e ampliação de alguns serviços públicos para populações desamparadas, como PIS-Pasep, Planhap e Mobral (todas fracassadas nesse intento). Sobre o aparato repressivo, o autor é enfático quanto ao seu lado mais obscuro: a tortura. Para ele, é a tortura que faz o torturador. Portanto, somente um sistema burocratizado, controlado pelo Estado, seria capaz de produzir essa anomalia. Assim, fazendo parte da ampla aparelhagem de repressão do regime, tomou forma e força, aproveitando-se das brechas ilegais. Sob o sugestivo título de O martelo de matar moscas, ele desenvolve a ideia dos anos de chumbo com o fechamento do regime no governo Médici. Apesar de apresentar reflexões sobre as contradições da economia na ditadura em outro capítulo, ele perde aí a oportunidade de também debater a própria ideia dos anos de chumbo que não foi para todos. De qualquer forma, analisa a 4

5 5 formação da estrutura de repressão, sem esquecer de apresentar a opção, por determinados grupos de esquerda, pela guerrilha. E conclui que o martelo do título procurou destruir tudo que ousasse voar, não apenas moscas. Nesse sentido, outras importantes discussões são levadas a cabo pelo livro. Primeiramente, em torno da figura de Ernesto Geisel e seu pretenso protagonismo na condução da abertura política. Napolitano lembra que tal visão desconsidera o papel da oposição nas ruas que, para ele, foi quem determinou o ritmo da transição. Por fim, o último capítulo analisa as dificuldades de construção de um discurso homogêneo sobre a ditadura. Tais debates mostram a insistência numa visão dicotomizada da sociedade brasileira: resistência versus colaboração. Napolitano, porém, destaca a importância dos relatos e da emergência de espaços de memória criados recentemente pelos governos petistas. Nos 50 anos do golpe civil-militar de 1964, publicações como essas são necessárias: um didatismo atraente aliado a debates atuais sobre a memória do período. Para além do simples preto e branco, Marcos Napolitano consegue como poucos mapear os incontáveis matizes de cinza que marcaram a história do regime militar brasileiro. 5

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