RELATOS DAS CINCO SESSÕES OCORRIDAS DURANTE O ENCONTRO
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- Letícia Alana Aragão Paixão
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1 RELATOS DAS CINCO SESSÕES OCORRIDAS DURANTE O ENCONTRO Versão de 17/06/2012 Sessão plenária da manhã Contributo / importância e limitações do Empreendedorismo no processo da sustentabilidade regional, e, apresentação de casos de sucesso e de insucesso por empreendedores(as); Sessão paralela 1 - Criação de uma cultura de parceria e trabalho em rede entre as entidades que promovem e apoiam o empreendedorismo e os empreendedores(as); Sessão paralela 2 - Educação / Formação para o Empreendedorismo; Sessão paralela 3 - Empreendedorismo em geral, empreendedorismo jovem e feminino, em particular, na agricultura alentejana; Sessão plenária da tarde - Leitura das conclusões e debate com comentários por um painel de convidados.
2 SESSÃO PLENÁRIA DA MANHÃ - Contributo / importância e limitações do Empreendedorismo no processo da sustentabilidade regional, e, apresentação de casos de sucesso e de insucesso por empreendedores(as) 1) Três ideias-chave identificadas a partir da comunicação e do debate sobre a importância / contributos genéricos e/ou específicos do empreendedorismo para um desenvolvimento regional sustentável 1 Existência de programas / medidas de apoio ao empreendedorismo; 2 Importância de identificação de agentes que trabalham questões do empreendedorismo, para articulação/complementaridade e não duplicação de iniciativas; 3 - Existência de programas para aprender a empreender, implementados pela associação Delta Coração. 2) Três ideias-chave identificadas a partir da comunicação e do debate sobre as limitações/constrangimentos do empreendedorismo como factor de desenvolvimento regional sustentável 1 Baixa densidade regional: pode ser uma oportunidade e ou limitação (por um lado tem, por exemplo, qualidade ambiental, por outro a falta de recursos /massa crítica, poderá condicionar futuros projetos; 2- Fraca cultura de fracasso (relutância, peso negativo do não sucesso: desmotiva o empreendedor para novos projetos/obstáculo a novos financiamentos. 3 - Importância de reconhecer o risco inerente a uma ação empreendedora. Estar preparado para o sucesso e insucesso. 6) Três ou mais ideias-chave / lições aprendidas retiradas dos testemunhos de empreendedores(as) e do debate subsequente 1 Persistência demonstrada, para enfrentar as questões burocráticas; 2 Importância das parcerias na implementação de projetos (diferentes áreas de formação, projetos diferentes que se complementam entre si); 3 Ligação à comunidade: pensar em criar serviços que possam servir a comunidade, aproveitar os recursos/produtos locais, a produção de familiares, amigos e vizinhos para desenvolver o seu negócio. Todos acabam por beneficiar. 4 Aprendizagem contínua/recurso aos centros do saber (escolas, universidades) para atualizar e desenvolver novos conhecimentos. Intervenientes Luís Cavaco Catarina Machado e Helena Manso 4) Sugestão de tópicos a abordar noutra(s) iniciativa(s)? Que tipo(s) de iniciativa(s)? Foi referida a importância destes debates e a necessidade de continuidade para aprofundamento de questões específicas do empreendedorismo; 5) Perguntas: Espaço para anotação das perguntas feitas pelos participantes e não respondidas, ou não respondidas satisfatoriamente. Que recursos naturais possuí o Alentejo, enquanto região de fronteira, que possam ser potenciados como âncoras de projetos de empreendedorismo?? 7) Outras anotações nomeadamente citações relevantes e/ou mensagens fortes retidas durante o debate Empreendedorismo,é uma questão de fundo implica um trabalho a longo, longo prazo ; Apenas 0,05% dos desempregados recorrem a fundos disponíveis para experiências empreendedoras ; Importância da articulação/facilidade de deslocação e comunicação com áreas de conhecimento específico Carolina Barrocas Moderador João Mateus
3 SESSÃO PARALELA 1 - Criação de uma cultura de parceria e trabalho em rede entre as entidades que promovem e apoiam o empreendedorismo e os empreendedores(as) Questões debatidas Pontos de vista expressos / Posições sobre o tema Sugestões / Recomendações 1. Existe efectiva articulação ou trabalho em rede dos diversos agentes na envolvente ao empreendedorismo na Região? Que organizações devem integrar essas redes? A resposta imediata será não. Relativamente à questão focámo-nos sim em como melhorara articulação, e para isso temos de começar de uma raiz em que é necessário encontrar uma entidade, que nos pareceu ser a ADRAL, para servir de pivot dessa rede, porque tem um projeto Alentejo Empreende e faz todo o sentido utilizá-lo como instrumento para dinamização do trabalho em rede entre as entidades. Para uma melhor articulação dentro da rede: - Não deve existir uma hierarquia dentro da rede, apenas pontos de ligação e alguem que coordene. É necessário identificar todos os participantes (quem são), para se poder lançar o desafio de entrar na rede. - A rede deve ser informal, de maneira a haver uma maior facilidade de comunicação e troca de conhecimento entre os elementos de cada entidades, isto é, sempre que um empreendedor vá ao encontro de um elemento de qualquer entidade, este consiga dar resposta ás suas necessidades, e posteriormente partilhar com os restantes elementos da rede a informação dada. - Deve realizar-se um encontro semestral ou anual entre os elementos da rede, para partilha de informação. 2. Qual o modelo ideial da rede? a. Foco no empreendedor ou na rede? b. Relevo a redes formais ou mais informais? O foco está no empreendedor e não na rede. Esta funciona para obtenção de conhecimento e troca de informação com o objectivo final de servir alguém, esse alguém será sempre o empreendeedor. A rede deve ser mais informal, apesar de poder haver uma base de governação ou código de conduta. c. Actividades a desenvolver? Envolver a ADRAL com o Projeto Alentejo Empreende, como instrumento facilitador na articulação entre a rede. d. Contributos para assegurar a sua sustentabilidade? A rede é autosustentável, isto é, os parceiros financiam a sua atividade. e. Importância das Redes Sociais? As rede sociais são consideradas redes de informação com elevada importância. Faz todo o sentido criar uma conta fechada para partilha de documentos de trabalho entre os elementos da rede, e uma outra conta aberta para inserir toda a informação util para os empreendedores/empresários. Animadores Ana Luísa Brejo / Luís Castilho Patrícia Casimiro Moderador António Cebola
4 Questões a debater 1. Como desenvolver o espírito empreendedor através da educação e formação? 2. Qual é o papel fundamental de professor/ formador e alunos se falarmos de pedagogia empreendedora? 3. Se a escola for encarada como o centro de divulgação e gerador deste espírito empreendedor, o que implica promover o empreendedorismo nos diferentes graus de ensino? 4. Independentemente do sistema, o que cada professor/ formador pode fazer para desenvolver o espírito empreendedor junto dos públicos com os quais trabalha? Animadora Maria Luísa Silva SESSÃO PARALELA 2 Educação / Formação para o Empreendedorismo Pontos de vista expressos / Posições sobre o tema O empreendedorismo foi entendido por uns como uma atitude ou comportamento e entendido por outros como uma disciplina a ser ensinada. Neste perspectiva, deveria ser incluido o ensino para o empreendedorismo a partir do Jardim de Infância (Pré-Escolar). O Professor deve ser, ele próprio um empreendedor para poder ensinar a serse empreendedor(o professor entenedido como modelo/referência) Contudo, levantaram-se dúvidas relativamente à preparação pedagógica dos professores para o ensino do empreendedorismo, se entendido como disciplina curricular, ficando no campo da reflexão se se ensina a ser empreendedor ou se já se nasce empreendedor, ou ainda se o empreendedorismo é uma resposta circunstancial (perda de emprego, oportunidades e ajuda para negócios, situações de crise nacionais; vontade/necessidade de mudar o rumo da vida O Professor deve ser um coach /tutor segundo a opinião da maioria. O empreendedorismo deve ser ensinado desde o Jardim de Infância e prosseguir nos estudos universitários. Foram dados exemplos do que acontece nas escolas dos países nórdicos e América. Foi referenciada a importância do trabalho em rede e numa lógica de partenariado (com empresas, organizações e instituições de ensino), numa perspectiva de abertura das escolas, enquando unidades do sistema de ensino. Foi referenciada a importância do ensino da filosofia, e outras disciplinas que capacitem os alunos para a abstração e reflexão critica. Foi questionada como é que a Escola sai do seu tradicional modelo reprodutor dos sistemas de poder e se ajusta às dinâmicas da sociedade, ensinando o empreendedorismo independentemente do modelo económico que determina os diversos sistemas de poder. Antónia Baião Sugestões / recomendações Incluir o empreendedorismo nos curriculos escolares. Moderadora Elisabete Félix
5 SESSÃO PARALELA 3 - Empreendedorismo em geral, empreendedorismo jovem e feminino, em particular, na agricultura alentejana Questões debatidas 1. Quais são os sub sectores com potencial de crescimento prometedor no sector agro-pecuário Alentejo? 2. Quais são os sub sectores mais problemáticos no sector agro-pecuário do Alentejo? Pontos de vista expressos / Posições sobre o tema / Informações úteis Culturas inovadoras, por ex. figo da india; Produção Biológica; Aproveitar as potencialidades do território (não lutar contra a natureza), por ex. Plantas Aromáticas. Sectores tradicionais como motores do desenvolvimento sustentável da região Alentejo Os tradicionais, cereais, pastoricia, etc. Sugestões / recomendações Introduzir melhorias no ecossistema; Incentivar a produção biologica 3. Quais são os actuais e futuros problemas com que fundamentalmente se vão debater até 2013 e no ciclo os agricultores do Alentejo? Como é que, local ou regionalmente, se pode minimizar esses problemas? 4. Tendo em atenção que há potencial na agricultura do Alentejo como se pode mobilizar jovens para este sector e em particular potenciais empreendedoras? 5. Quais são outras propostas para reforçar o empreendedorismo agrícola no Alentejo em termos gerais (trazer gente de fora e/ou motivar os agricultores estabelecidos para a inovação)? Recursos Acesso à terra, Financiamento; Incertezas quanto ao novo quadro comunitario; Insuficiência do mercado local; Imagem do Agricultor Através da sensibilização nas universidades Substituir o termos Agricultura por Agronegócio ; É necessário que o negócio criado suprima uma necessidade; IEFP começar a formar para o empreendedorismo; Tentar que as proprias instituições locais (autarquias, associações, misericórdias) que possuem terras as coloquem disponiveis para arrendamento; Criar redes de apoio aos empreendedores, entre as instituições; Bolsa de Terras Apoio multifundos 6. Quais são os casos de empreendedorismo com sucesso na agricultura no Alentejo? Animador Victor Dordio Teresa Laranjeiro Cactus Extractus, Lda; José Arranja Proposta de plantação de ervas aromaticas; Grandes empreendimentos de olival e produção de azeite em Ferreira; Uva Vale da Rosa Laurinda Grosso Moderadora Fernanda Pereira
6 SESSÃO PLENÁRIA DA TARDE - Leitura das conclusões e debate com comentários por um painel de convidados Questões relevantes e contributos acrescentados por Adriano Pedro Instituto Politécnico de Portalegre Iniciou a sua intervenção colocando a seguinte questão: Se dispomos de inúmeras linhas de financiamento e de bastantes ideias de negócio, o que nos falta para termos empreendedores capazes de gerar valor? Salientou que devemos ver um empreendedor numa dupla vertente (Aprender empreendedorismo e ter uma cultura empreendedora génese empreendedora), referiu a importância da atitude empreendedora não estando ainda a escola, nos vários níveis de ensino, vinculada à formação de estudantes empreendedores. Importância da formação de professores em empreendedorismo. Citou a seguinte frase de Druker, A maior parte daquilo que ouvimos sobre empreendedorismo está tudo errado. Não é mágico, não é misterioso e não tem nada a ver com os genes. É uma disciplina e como todas as disciplinas pode ser aprendido, tendo acrescentado que há características individuais que são próprias do indivíduo na sua génese mas também se aprende empreendedorismo. Referiu a importância da constituição de redes, de forma a contribuir mais rapidamente para a criação de valor, potenciando aquilo que cada organização dispõe. Realçou a Importância para o desenvolvimento de uma atitude empreendedora logo desde a infância, adquirindo ferramentas a desenvolver noutros níveis de ensino como o secundário, o profissional Questões relevantes e contributos acrescentados por Luís Santa Maria Instituto Politécnico de Beja Referiu que o empreendedorismo é uma questão de cultura, começando de uma forma informal até terminar no ensino superior. Referiu o caso dos EUA onde a cultura de empreendedorismo começa em casa e segue o seu percurso normal na escola. Acrescentou que não é possível fazer empreendedorismo se não houver apoio ao empreendedor, apontou o exemplo da agricultura: sem terra não se pode empreender nesta área. Referiu também que algumas das características do empreendedor, persistência, ligação à comunidade, trabalho em rede o empreendedor só por si dificilmente poderá ter sucesso. Reforçou a ideia de que a baixa densidade pode ser um constrangimento mas também pode ser uma oportunidade. Referiu ainda a importância da simplicidade das redes e necessidade de fugir aos formalismos. É fundamental que o empreendedor esteja sempre atento à informação e sempre a aprender. Questões relevantes e contributos acrescentados por Rui Fragoso Universidade de Évora Realçou os contributos para o desenvolvimento sustentável Sublinhou a confluência de três grandes objetivos: Económico, Social e ambiental, o que faz com que seja legítimo que todos os habitantes do Planeta aspirem usufruir de níveis de vida condignos. Destacou o seguinte problema: Não há recursos no planeta para poder disponibilizar para todos esses níveis de bem-estar. No entanto, na confluência dos três objetivos do desenvolvimento sustentável existem falhas onde os empreendedores podem atuar. No entanto, apesar das várias interpretações que podem existir para o conceito de empreendedorismo em função do seu enquadramento, no contexto atual do Alentejo o empreendedorismo relacionado com os negócios deve ser o conceito predominante. Salientou como potencialidades do Alentejo entre outras as seguintes: competividade económica assente em sectores que beneficiam das economias de escala (Tem a ver com os recursos da região/ características endógenas da região, i.e., com as suas vantagens competitivas e comparativas). Referiu os seguintes temas como relevantes para o fomento do empreendedorismo: Tema 1 (Redes) - Densidade das relações entre os agentes/ perspetiva de rede leva a que umas regiões tenham mais ou menos capacidade empreendedora. Tema 2 (Formação) O empreendedorismo não é inato, pelo contrário pode ser aprendido, especialmente se houver processos de ensino desde as fases mais precoces do desenvolvimento das crianças
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