PROJETO BNR BORRACHA NATURAL RESTAURADA

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1 PROJETO BNR BORRACHA NATURAL RESTAURADA

2 Dados das Empresas Participantes do Projeto: Assestel Comércio e Assistência Técnica Ltda. Antônio C. M. Feijó - Diretor Rua Dr. Pinto Ferraz, Campinas - SP Fone / Fax: ( 0xx19 ) e Celular: feijo@vulcanizar.com.br Ind. de Art. de Borracha Esper Ltda. Fábio José Esper - Diretor Rua Caramuru, Diadema - SP Fones: ( 011 ) e esperlite@uol.com.br

3 Porque É Importante A Reciclagem Dos Materiais Em ton / dia de lixo doméstico, só 0,5% é reaproveitado. Alguns exemplos: Para cada Kg de alumínio reciclado, economiza-se Kwh de energia, que manteriam 48 casas iluminadas por um mês. O plástico leva 100 anos para decompor-se na natureza. O resíduo hospitalar de São Paulo está estimado em 160 ton / dia, e é considerado infectante, devendo ser incinerado, sendo 35% desse resíduo composto de luvas cirúrgicas e frascos de soro.

4 Reciclagem de Resíduos Sólidos Hospitalares (luvas cirúrgicas e de procedimentos; frascos de soro fisiológico ) Lixo por pessoa 1,1 kg/dia (cálculos oficiais) 14 mil toneladas de lixo diárias Três aterros sanitários em funcionamento duas usinas de compostagem (com capacidade de reaproveitar resíduos orgânicos) e dois incineradores.

5 Reciclagem de Resíduos Sólidos Hospitalares (luvas cirúrgicas e de procedimentos; frascos de soro fisiológico ) O destino do Resíduo Sólido de Serviço de Saúde é preocupante também, a partir do momento que ele cresce geometricamente e sua destinação final é sempre o incinerador ou o tratamento por microondas e aterro. O Brasil avança na sua legislação (Criação do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA). A reciclagem é a alternativa escolhida.

6 Reciclagem de Resíduos Sólidos Hospitalares (luvas cirúrgicas e de procedimentos; frascos de soro fisiológico ) O Centro de Vigilância Sanitária, através da Divisão Técnica de Ações sobre o Meio Ambiente, e a CETESB elaboraram um guia de subsidio. Plano de Gerenciamento Resíduo Sólido de Saúde com Leis e Normas Técnicas, criando um parágrafo ( Triagem de Materiais Recicláveis). Institui-se a Segregação do resíduo hospitalar que visa identificar o que é infectante e não infectante.

7 RESÍDUO SÓLIDO DE SAÚDE EM SÃO PAULO Dados estimados segundo estatísticas do Serviço Único de Saúde (SUS) da Grande São Paulo (Abril / 2006). Número de leitos Quantidade RSS (ton/dia) 650 Quantidade reciclada (frasco/luva - ton/dia) 120

8 DESTINAÇÃO FINAL RSS EM SÃO PAULO Tratamento por microondas Aterro Sanitário Incineração CRESCIMENTO GEOMÉTRICO Destinação Preocupante Aterro Incinerador Preocupação Ambiental Acidentes Finito Reciclagem Solução Ideal Projeto RECICLARO Aval CVS P.G.R.S.S.L.N.T (9.1.9 Triagem de Materiais Recicláveis) CETESB - Licenciamento

9 Projeto Reciclaro Identificar dentro do resíduo sólido hospitalar materiais que tratados tornam-se recicláveis. Aval técnico e monitoramento dos Órgãos Oficiais. Transformação final do material em subproduto industrial Destinação de um percentual da comercialização do produto para uma entidade assistencial.

10 Objetivo do Projeto Transformação final dos resíduos em produto industrial com excelentes características técnicas e custo reduzido Proteção ao meio ambiente Não incineração de materiais recicláveis. Conseqüente diminuição da poluição do ar e do solo.

11 Características do local de recolhimento Descarte de luvas em cestos exclusivos com identificação própria. Sacos plásticos com cor diferenciada. Container exclusivo para armazenamento do material recolhido.

12 Logística de Implantação Implantação setorizada Identificar locais de consumo do material. Treinamento feito pela equipe da Reciclaro para todo o pessoal envolvido no trabalho. Fornecimento de cestos, sacos plásticos e container para separação, recolhimento e coleta seletiva. Recolhimento Interno Coleta interna feita pelo pessoal da limpeza. Periodicidade do recolhimento interno acompanha a rotina já existente. Separação de sacos (Reciclaro) no abrigo externo. Recolhimento externo coleta. Recolhimento externo com veículo próprio.

13 Fluxograma do Processo de Coleta Hospital Fábricas Ambulatório Centro Cirúrgico Pronto Socorro Recolhim. / Transporte Recolhim. / Transporte Centro de Tratamento Recuperação Descontam. / Quimica Esterilização

14 Fluxograma do Processo de Descontaminação Central de Descontaminação Banho de Hipoclorito Triagem

15 Fluxograma do Processo de Descontaminação Centrifugação Autoclave Secagem

16 Relação De Equipamentos Utilizados Reômetro MONSANTO Modelo R-100 S para determinação de características de vulcanização de compostos. Mufla EDG Equipamentos capacidade de até 1600ºC para ensaios de calcinação. Balança para determinação de peso específico (densidade). Câmara de Ozônio para ensaios qualitativos. Dinamômetro Wolpert para ensaios de Alongamento e Tração. Balança semi-analítica, capacidade 200g com leitura milesimal. Balança mecânica, capacidade 1610g com leitura decimal. Estufa Quimis de aquecimento por convecção, capacidade 300ºC para ensaios de secagem e envelhecimento. Abrasímetro segundo Norma DIN. Chapa de Aquecimento Quimis, com variação de temperatura controlada para ensaios de secagem e extração. Durômetro Parabor, para medição de dureza na escala Shore A. Vidraria de Laboratório e aparelhos diversos (dessecadores, termômetros, pipetas, Copo Ford, Soxleth, Cadinhos etc)

17 FÁBRICA PILOTO DA IND. DE ART. DE BORRACHA ESPER Misturador Aberto Luxor modelo BML 150, capacidade 2500g, diâmetro 150 x 300mm, para confecção de misturas para teste. Prensa elétrica de Vulcanização Equimac, com platôs de 300 x 300mm, fechamento automático e aquecimento por resistências. Moldes segundo Norma ASTM, para confecção de corpos de prova para diversos tipos de ensaios físicos.

18 Resumo do Processo: A recuperação dos elastômeros processados na forma de látex foi feita experimentalmente de duas maneiras: 1. Resíduos de materiais processados pela técnica de mergulho. (A recuperação, neste caso é feita sem maiores problemas.) 2. Coleta seletiva e descontaminação. As etapas acima citadas, submetidas ao processo de restauração, devolvem ao material obtido, características de produto de primeira qualidade conforme demonstrado a seguir:

19 Composição: Exemplo Típico de formulação de Látex (93,8% NR) Ingrediente PHR Látex NR 100 Anchoid 1 Dispersão de ZDEC 1 Dispersão de Enxofre 2 Dispersão de ZnO 1,5 Dispersão de Anti-Oxidante 1

20 Avaliação Das Características Físico-mecânicas De Ambos Materiais Em Compostos Padrões. Formulações ( Phr ): Propriedades BNR Regenerado Convencional BNR Regenerado 200 (100phr) Óxido de Zinco 5 Óxido de Zinco 5 Estearina 3 Estearina 2 Enxofre 1 Enxofre 3 MBTS 0,5 MBTS 0,2 TMTD 0,5 TMTD 0,5 Dureza Shore A Tensão de Ruptura ( kgf / cm 2 ) Alongamento na ruptura ( % ) Rasgamento ( kgf / cm ) 37 n/r

21 Características O BNR é um elastômero recuperado. Possui características muito superiores aos regenerados convencionais. Diferenças fundamentais entre os materiais reciclados: Características BNR Regenerados Polímero Inicial: Borracha Natural Diversos polímeros Presença de cargas: Material sem carga Material com carga (50%) Cor: Reciclados claros Reciclados escuros Aplicação: Artigos Técnicos Pneus Peso Específico: Baixo: 1,10 g/cm3 Alto: >1,25 g/cm3

22 Observações Produto final mantém aditivos usados na formulação. O BNR como mostrado através das fotos é oferecido em cores claras, na cor natural e também na cor preta.

23 Planta Piloto (ESPER) Algumas das aplicações mais importantes já realizadas na Empresa ESPER, seguem relacionadas abaixo: Compostos para confecção de saltos e solados. Pisos de borracha. Artefatos moldados e injetados em geral.

24 Fotos do Processo A seguir fotos do material colhido, com detalhes do material sucateado, estado original, em fase de processamento, fase final do processo, material processado para embalagem. Luvas Cirúrgicas e Retalhos (Resíduo Sólido) Retirada de material mastigado. Estado original das luvas e em fase inicial de processos (mastigação). Material sendo introduzido no misturador de cilindros

25 Fotos do Processo Matéria prima reciclada e embalada. Bucha de suspensão obtida do reciclado. Material mastigado e manta final. Batente obtido do reciclado. Piso pastilhado e tapete obtido do reciclado.

26 PROCESSO PARA O PLÁSTICO Recolhimento dos frascos de soro no local de descarte estes frascos não são contaminados portanto seguem para a reciclagem diretamente

27 Este projeto é apoiado pelo site:

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