MANUAL E MOVIMENTO PARA TRANSFORMAR O MUNDO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - 26 DE NOVEMBRO DE 2013
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- Aurélia Paixão Cabreira
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2 MANUAL E MOVIMENTO PARA TRANSFORMAR O MUNDO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - 26 DE NOVEMBRO DE 2013
3 BEM-VINDOS! Professor Doutor João Paulo Crespo Vice-Reitor Universidade Nova de Lisboa Dr a. Isabel Lopo de Carvalho Diretora IES
4 PROGRAMA
5 O QUE É O EMPREENDEDORISMO SOCIAL E OS PASSOS DO MANUAL PARA TRANSFORMAR O MUNDO
6 Objetivos de desenvolvimento do Milénio Isolação Social Accesso à habitação Baixa esperança de vida Widening income gap UM MUNDO COM GRANDES DESAFIOS... Alterações Climáticas Crise Financeira Doenças Cardiovasculares Narcotraffic Sem-abrigo Corporate Social Responsibility Parcerias Economie Solidaire Desflorestação Desigualdade de género Global Compact Pobreza extrema Consciencialização População envelhecida Terrorismo Desemprego Migração Civic engagement Energia WMD s Empreendedorismo Social Mortalidade Infatil HIV/ SIDA Corrupção Desflorestação Malária Pirataria Cross-cultural dialogue Democratic deficit Accesso a água potável Accesso a necessidades básicas Desenvolvimento Sustentável Access to universal education Guerra Energias Renováveis Tráfico Humano Discriminação Economias Emergentes Direitos Humanos Microfinanças Recursos naturais limitados Catástrofes Naturais
7 SOLUÇÕES ACTUAIS SEM CAPACIDADE DE RESPOSTA Os desafios que nos esperam são os maiores da nossa geração Barack Obama Há 2 tragédias sobre os pobres do mundo. A primeira é a que todos ouvimos falar: que tantas pessoas sofrem tanto por falta de recursos básicos. A segunda é a tragédia em que o Ocidente gastou $2.3 triliões em ajuda internacional nas últimas 5 décadas e ainda não conseguiu (...) levar artigos que custam $3 a cada nova mãe para prevenir 5 milhões de mortes de crianças. O Ocidente não é sovina. É muito pouco eficaz. William Easterly (do livro THE WHITE MAN'S BURDEN) Orçamento de estado diminui o apoio às organizações de solidariedade social numa altura em que os pedidos aumentam
8 EMPREENDEDORISMO SOCIAL COMO FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO O EMPREENDEDORISMO SOCIAL É UMA ABORDAGEM DE NEGÓCIO QUE SE ALICERÇA EM ELEMENTOS-CHAVE:
9 ALGUNS EXEMPLOS PORTUGUESES
10 UM SECTOR DE EMP. SOCIAL A CRESCER COM ORGANIZAÇÕES DE APOIO UMA LONGA HISTÓRIA Com desenvolvimentos recentes... Ex. de Organizações Globais: Ex. de Organizações Nacionais: Prof. Muhammad Yunnus (criador do Grameen Bank, pioneiro do MicroCredito)
11 COM MUITO POTENCIAL DE IMPACTO GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR, 2011 Países da Europa Ocidental 1 Empreendedor es Sociais em % da população ativa Potencial Empreendedor Social (ES): procura de oportunidades e conhecimento ES nascente: envolvido na constituição de um negócio ES de um novo negócio (3.5 anos) ES de um negócio estabelecido (mais de 3,5 anos) Total 1,1 0,9 1,9 1,2 5,1 Na UE 5,1% da população ativa representa 12 milhões de potenciais Empreendedores Sociais! 1 Espanha, Alemanha, Holanda, Itália, Noruega, Bélgica, Grécia, Reino Unido, França, Finlândia, Suiça, Islândia - Global Entrepreneurship Monitor Report on Social Entrepreneurship - Executive Summary
12 COMO NASCEU O MANUAL Objectivo de sistematizar o processo de empreendedorismo social em passos simples e eficazes Conteúdos desenvolvidos pelo IES e pelo INSEAD como módulos de formação da iniciativa FAZ Ideias de Origem Portuguesa O Manual é a base da metodologia utilizada nos Bootcamps Bootcamps IES powered by INSEAD Mais de 500 participantes já formados em Portugal e outros 500 no mundo
13 ESTRUTURA DO MANUAL Manual organizado em dez capítulos e inclui ficha prática de aplicação ao projeto no final de cada capítulo. Ao completar cada ficha, a equipa estará a construir, passo-a-passo, o seu projeto de empreendedorismo social. Alternando a Imaginação Inspirada com Ação Focada.
14 OS 10 PASSOS DO MANUAL PROBLEMA PROPOSTA DE VALOR ARQUITETAR A SOLUÇÃO SUSTENTABILIDADE PILOTO VIABILIZAÇÃO IMPACTO TRANSFORMAÇÃO CRESCIMENTO COMUNICAÇÃO
15 Todos temos sonhos. Mas, a fim de transformar um sonho em realidade, é preciso uma enorme quantidade de determinação, dedicação, autodisciplina e esforço. Jesse Owens
16 Transformar o Mundo PILOTO CONSOLIDAÇÃO CRESCIMENTO SOLUÇÃO IMPACTO Se não escalarmos a montanha, não poderemos ver a vista. Provérbio Chinês
17 OS MANUAIS-VIVOS: VITAMIMOS Ana Quintas TERRA DOS SONHOS Frederico Fezas Vital
18 ENTÃO E EU?
19 GUIA PARA PÔR EM PRÁTICA AS TUAS IDEIAS
20 O MEU SENTIDO DE VIDA O QUE FAZES? MUDANÇA QUE PROMOVES NOS OUTROS
21 QUERES MAIS? FAZ Ideias de Origem Portuguesa Ideiasdeorigemportuguesa.org Bootcamp IES powered by INSEAD
22 FAZ PARTE! Portal do Manual para Transformar o Mundo: fichas, vídeos / partilha
23 FAZ PARTE! Página do movimento Transformar o Mundo no Facebook: facebook.com/transformaromundo
24 FAZ PARTE! FCG: Programa de Desenvolvimento Humano IES: casos MIES: casos
25 PRONTO PARA TRANSFORMAR O MUNDO? PÕE A TUA FOTOGRAFI A AQUI
26 ESPAÇO DE INTERVENÇÃO PROBLEMA PAIXÃO EMPREENDEDOR SOCIAL CONHECIMENTO Temos o poder dentro de nós de construir o mundo de novo. Thomas Paine
27 OBRIGADO! Tempo para Autógrafos, mas mais importante: AÇÃO!
28 ANEXO: OS CAPÍTULOS DO MANUAL, PASSO A PASSO
29 CAPÍTULO 1: PROBLEMA PROBLEMA INE: IMPORTANTE NEGLIGENCIADO EXTERNALIDADES Para o empreendedor social o foco da atenção é o problema da sociedade a resolver, mesmo que a resolução desse problema não pareça permitir que enriqueça. Se eu tivesse uma hora para resolver um problema, eu gastaria 55 minutos a pensar sobre o problema e 5 minutos a pensar em soluções. Albert Einstein
30 CAPÍTULO 1: PROBLEMA BENEFÍCIOS FOCO Meio mais efetivo Experiências e competências Interesses e Paixões Público-Alvo efeitos problemas causas
31 CAPÍTULO 2: VALOR Após a desconstrução do problema central, é necessário agora concentrar energias na sua resolução através da criação de uma solução efetiva. Pretende-se a criação de uma proposta de valor que maximize a possibilidade de resolução do problema. Com esta finalidade, serão utilizados um conjunto de instrumentos que permitem passar do problema à solução. Estes instrumentos definem um mecanismo que possibilita dar, com sucesso,o primeiro passo em direção ao objetivo último do empreendedor social: a criação de impacto positivo na sociedade.
32 CAPÍTULO 2: VALOR COMO FAÇO? 1º Passo: Das Causas para os Meios 2º Passo: Analisar Estratégias de Atuação 3º Passo: Síntese da Proposta de Valor 4º Passo: Comunicar a Proposta de Valor
33 CAPÍTULO 3: SOLUÇÃO Após definir bem o problema que se está a querer resolver, o segmento-alvo da população para quem se está a tentar criar valor e o próprio valor proposto, o passo seguinte é arquitetar uma solução. O resultado deste passo será uma representação esquematizada das atividades num sistema, bem como as suas interligações. Nenhuma solução pode ser encontrada se corrermos em três direções diferentes. Deepak Chopra
34 CAPÍTULO 3: SOLUÇÃO COMO FAÇO? 1º Passo: Definir o conjunto de atividades centrais necessárias para a criação de valor de forma sequencial. Inovação, Eficiência e Eficácia: Entregar a melhor Qualidade sendo o mais barato 2º Passo: Construir um diagrama com base na sequência das atividades centrais referidas no passo anterior que espelhe o funcionamento da iniciativa de forma simples.
35 CAPÍTULO 4: SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE: QUAIS OS RECURSOS E PARCEIROS? A representação esquematizada das atividades tem que ser complementada com a definição dos recursos-chave e parcerias-chave para que a solução tenha a sustentabilidade desejada. A definição adequada destes dois elementos é, habitualmente, um dos fatores chave de êxito do empreendedor social. Um outro aspeto muito importante é evitar a ambição de querer concretizar tudo sozinho procurando utilizar, sempre que possível, formas de alavancar recursos já existentes na sociedade.
36 CAPÍTULO 4: SUSTENTABILIDADE COMO FAÇO? Recursos: físicos, intelectuais, humanos e relacionais Parceiros: quem são partes interessadas? Pensar Win- Win Como sustentar a organização a longo prazo (vs tornar a organização desnecessária) Na longa História da humanidade aqueles que aprenderam a colaborar e a improvisar mais eficazmente prevaleceram Charles Darwin
37 CAPÍTULO 5: PILOTO A realização de um piloto é o passo mais importante a realizar antes de lançar a implementação da solução por inteiro. É a primeira oportunidade de testar a solução e perceber como é que ela funciona, na prática, na resolução do problema com que se está comprometido. SERÁ QUE VOA? Qualidade Aceitação Foco Conhecimento TESTAR: Atividades Escala / Dimensão Segmento de clientes
38 CAPÍTULO 5: PILOTO COMO FAÇO? 1º Passo: Âmbito > Identificar o subconjunto de atividade principais que será testado 2º Passo: Escala > Identificar a dimensão que será alvo do teste 3º Passo: Segmento > Identificar parte do público-alvo que será alvo do teste 4º Passo: Ação > Identificar principais tarefas a realizar Fico impressionado com a urgência de fazer. Saber não é suficiente, devemos aplicar. Ter vontade não é suficiente, temos de fazer. Leonardo Da Vinci
39 CAPÍTULO 6: VIABILIZAÇÃO Viabilizar o piloto é um passo de extrema importância e não se deve adiar muito a sua realização. Pode ser que seja mesmo necessário um determinado valor financeiro, mas é essencial saber que há recursos à nossa volta que podem ser utilizados como ponto de partida para a viabilização do piloto.
40 CAPÍTULO 6: VIABILIZAÇÃO COMO FAÇO? 1º Passo: Construção de um orçamento credível 2º Passo: Analisar a geração de receitas próprias 3º Passo: Analisar outras fontes de recursos
41 CAPÍTULO 7: IMPACTO O impacto social é a mudança gerada na sociedade e/ou no bem-estar de indivíduos que resulta das atividades desenvolvidas pela iniciativa. Esta transformação positiva na sociedade deve ser o propósito final de uma iniciativa que tem como missão a resolução de um problema social. Uma medição de impacto bem-sucedida começa sempre pela definição clara do que se deve atingir esclarecendo o conceito de sucesso associado à iniciativa.
42 CAPÍTULO 7: IMPACTO COMO FAÇO? QUAL A MUDANÇA QUE QUERO GERAR? QUAIS OS PRODUTOS DAS MINHAS ATIVIDADES? Métricas QUAIS OS RESULTADOS Indicadores Há que medir para compreender. Há que compreender para controlar. Há que controlar para melhorar H. James Harrington
43 CAPÍTULO 8: TRANSFORMAÇÃO É essencial que as iniciativas de empreendedorismo social apresentem com clareza as razões da sua existência e as aspirações que têm em relação aos efeitos do seu funcionamento no longo prazo. A definição da visão, missão e da teoria que está por trás da mudança que estamos a criar servem exatamente este propósito.
44 CAPÍTULO 8: TRANSFORMAÇÃO COMO FAÇO? VISÃO Qual a nossa utopia? Qual a imagem do mundo? MISSÃO Porque é que existo? O que faço e a quem sirvo? QUAL A TEORIA DA MUDANÇA SOCIAL? = TRANSFORMAÇÃO NO QUE SE FAZ E EM COMO SE PENSA
45 CAPÍTULO 9: CRESCIMENTO Muitas iniciativas têm sucesso quando são testadas, mas depois não conseguem consolidar-se e crescer. Assim, o objetivo do empreendedor social, uma vez validada a sua solução, deve ser aumentar o impacto social das suas atividades, através do crescimento e disseminação da sua solução que agora se torna numa inovação social.
46 CAPÍTULO 9: CRESCIMENTO COMO FAÇO? 1º Passo: Aferir condições para o crescimento 2º Passo: Definir a inovação social a escalar 3º Passo: Analisar os modelos de replicação de iniciativas 4º Passo: Selecionar a melhor estratégia de réplica 5º Passo: Desenvolver um plano de ação
47 CAPÍTULO 10: COMUNICAÇÃO Um pitch rápido é uma apresentação enérgica e incisiva em que se apresenta uma iniciativa num curto espaço de tempo. O financiador está interessado em ouvir ideias que tenham o potencial de mudar o mundo e esta deve ser sempre a orientação da apresentação.
48 CAPÍTULO 10: COMUNICAÇÃO ESTRUTURA DO PITCH QUAL O PROBLEMA, IMPORTÂNCIA E SEGMENTO-ALVO? QUAL A SOLUÇÃO, SUSTENTABILIDADE E IMPACTO? QUEM SOMOS, O QUE É PRECISO PARA AVANÇAR E COMO VOCÊ QUE ME OUVE NOS PODE AJUDAR? SIMPLICIDADE SUSTENTAÇÃO OBJETIVIDADE INOVAÇÃO PAIXÃO = CAUSA Comunique não pelo número de palavras, mas pelo seu significado. Provérbio Chinês
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