TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: ENTRE A EMERGÊNCIA DA FORMAÇÃO DOCENTE E A INSERÇÃO DO TEMA NA GRADUAÇÃO
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- Madalena Santos Camelo
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1 TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: ENTRE A EMERGÊNCIA DA FORMAÇÃO DOCENTE E A INSERÇÃO DO TEMA NA GRADUAÇÃO Resumo BALADELI, Ana Paula Domingos 1 - UNIOESTE Grupo de Trabalho Formação de professores e profissionalização docente Agência Financiadora: Não contou com financiamento As práticas de letramento mediadas por tecnologias digitais tornam-se cada vez mais comuns entre os estudantes de diferentes níveis (TYNER, 1998; LANKSHEAR e KNOBEL, 2005; XAVIER, 2011; BUZATO, 2010; GILLEN e BARTON, 2010; BALADELI e FERREIRA, 2012), dado que evidencia a necessidade da revisão de práticas pedagógicas adequadas ao novo público que encontramos em sala de aula. Diante disso, o presente artigo objetiva abordar os usos que um grupo de futuros pedagogos de uma universidade pública do interior do Paraná fazem do computador e da web, a fim de identificarmos a inserção da temática na formação inicial e também para problematizarmos os limites e as contribuições educacionais do uso das tecnologias digitais em seu processo formativo. Para tanto, os acadêmicos que aceitaram participar desta coleta responderam um questionário disponibilizado no Google docs com o objetivo de conhecer o acesso, os usos e o posicionamento deles em face à temática. Na condição de futuros alfabetizadores e/ou gestores educacionais o conhecimento dos limites e possibilidades que as tecnologias oferecem à educação torna-se imperativo para o profissional da educação que pretende atuar com os chamados nativos digitais ou geração internet. Os dados obtidos com 34 respondentes no questionário revelam que além de interessados no tema tecnologias digitais na educação, os professores em formação inicial (licenciatura em Pedagogia) além de utilizarem a web com frequência já realizam diferentes práticas de letramento digital, evidenciando, portanto, a emergência em incluir a temática nas discussões das diferentes disciplinas metodológicas do curso. As análises indicaram ainda que a web tem se configurado como um espaço de interação e de socialização de conhecimento bastante presente na rotina de futuros pedagogos. Palavras-chave: Formação de professores. Tecnologias digitais. Letramentos digitais. 1 Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Letras (Linguagem e Sociedade) e Bolsista Capes/Fundação Araucária. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, campus de Cascavel. apdbaladeli@gmail.com
2 14861 Introdução Na mesma proporção em que surge nas páginas da web, interface gráfica da Internet, um volume considerável de plataformas colaborativas, espaço de interlocução e compartilhamento de informação, redes sociais e afins, cresce também o interesse de pesquisadores pelos novos letramentos digitais (TYNER, 1998; LANKSHEAR; KNOBEL, 2005; GILLEN; BARTON, 2010). Nessa perspectiva, desenvolver os letramentos digitais tanto em alunos quanto em professores significa criar condições para que os mesmos tenham entendimento e desenvolvam habilidades para usar ferramentas e competências de forma contextualizada (GILLEN; BARTON, 2010). Diante disso, o objetivo do presente estudo é apresentar alguns dados coletados em questionários on-line respondidos por acadêmicos do 3º e 4º anos do curso de Pedagogia de uma universidade pública do interior do Paraná. O objetivo desta coleta foi conhecer as práticas de letramentos digitais dos futuros pedagogos e compreender a influência destas em sua formação docente. Na primeira parte do trabalho apresentamos uma breve sistematização do conceito de letramentos digitais com base nos autores selecionados; na segunda, discutimos as implicações do uso de tecnologias digitais na educação; na terceira, apresentamos os dados coletados com um grupo de pedagogos em formação inicial por meio de questionários e, por fim, nas considerações finais, refletimos sobre a inserção do tema letramentos digitais no contexto do grupo em estudo. Letramentos digitais: algumas definições O processo de globalização da economia associado à evolução das tecnologias digitais tem tornado latente um cenário sociocultural movente com um volume de informação produzido e disseminado pela WWW. Além disso, cumpre destacar que diferentes sociabilidades são desencadeadas em decorrência do crescente uso de tecnologias digitais como plataformas de interação e de acesso à informação. Neste cenário, o volume de informação disponibilizada em diferentes formatos amplificam as oportunidades de construção colaborativa do conhecimento. Os letramentos desencadeados pela evolução de tecnologias digitais ilustram as potencialidades e a influência da cibercultura nas práticas sociais como a leitura e a escrita. Conforme Xavier (2011); Buzato (2010), Baladeli e Ferreira (2012), o computador e a web são como artefatos
3 14862 socioculturais, criados em dados momento histórico, por certo grupo a fim de suprir determinadas necessidades. Assim, a Internet tem alterado sobremaneira as práticas sociais e, tem evidenciado formas alternativas de interação, sociabilidades e de produção colaborativa de conhecimento. Além disso, a cibercultura também destaca o papel preponderante do professor como um agente de letramento, com a função de orientar seus alunos a compreenderem que as tecnologias não são neutras e, que elas por si não promovem mudanças na educação, e sim o uso de se faz delas. Portanto, torna-se premente destacar a formação do professor para atuação em um cenário sociocultural imerso em tecnologias e em práticas sociais mediadas por estas. Na condição de práticas sociais, os novos letramentos que ocorrem na web, como toda e qualquer prática, a leitura e a escrita, não se apresentam neutras, isso porque, está imerso em questões culturais e ideológicas (LANKSHEAR; KNOBEL, 2005; BUZATO, 2010). Ainda segundo Buzato (2010), ser letrado significa [...] participar de um conjunto de práticas sociais nas quais significados e sentidos de certos conteúdos codificados culturalmente são gerados, disputados, negociados e transformados (BUZATO, 2010, p. 53). Os letramentos digitais representam um dos letramentos em evidência no contexto da cibercultura e, sua característica inclui o acesso a um volume intangível de informação; usos da linguagem em diferentes formatos e a produção de conhecimento numa escala global (TYNER, 1998; LANKSHEAR; KNOBEL, 2005; GILLEN; BARTON, 2010). Segundo Gillen e Barton (2010), discutir os letramentos digitais implica considerar que estamos cada vez mais imersos em práticas sociais mediadas por tecnologias e, que o desenvolvimento das capacidades de explorar as ferramentas para comunicação e de interagir e processar criticamente com a informação tornam-se indispensáveis para alunos e professores. Snyder (2010) e Buzato (2010) destacam que os estudos do letramento integrados com os novos espaços de interação promovidos pela web favorecem na compreensão de que a tecnologia tem motivado o surgimento de outros letramentos. A despeito da velocidade das mudanças no mundo digital, os letramentos mais cruciais ainda incluem: fazer buscas na internet, navegar no hipertexto, avaliar conteúdos criticamente e reunir conhecimentos (SNYDER, 2010, p. 270). Na perspectiva de Cope e Kalantzis (2000), pode-se conceituar letramentos digitais como a comunicação efetiva em diversas configurações e o uso de ferramentas para o design de textos. Para Lankshear e Knobel (2005), compreender letramentos como uma habilidade
4 14863 ou competência pode indicar uma visão redutora do termo, visto que prioriza a ferramenta e o seu uso em detrimento das práticas sociais em que sujeitos sociais se engajam. Ainda conforme os autores, o risco de convencionar aos letramentos digitais à habilidade para o uso das tecnologias parece favorecer a institucionalização do termo, ou seja, para ser letrado digital é preciso desenvolver esta competência em um espaço formal de instrução. Diferente da noção de habilidade e/ou competência, Lankshear e Knobel (2005, 2007) propõem a abordagem sociocultural para compreender o fenômeno dos letramentos digitais. Para tanto, os autores consideram a emergência no tratamento da temática pelo viés não somente instrumental e, sim, político, pedagógico, sobretudo, ideológico. Por essa razão, compreender o impacto das tecnologias digitais na cibercultura, implica desvelar os modelos de educação (concepções de ensino e aprendizagem) que estão alinhados a uma proposta crítica, reflexiva e colaborativa de escola. A educação da geração digital Discutir a inserção de tecnologias digitais nas práticas sociais inclusive, na educação tem se tornado um imperativo nos espaços de formação do professor. Indubitavelmente, os reflexos do uso massivo de dispositivos como celular, tablet, laptop, e a inserção de crianças e jovens em espaços de interlocução cada vez mais mediados pela WWW, aponta para os desafios do professor na contemporaneidade. A geração Internet ou os nativos digitais conforme propõem Xavier (2011) e Palfrey e Gasser (2011) nasceram em um cenário sociocultural imerso em tecnologias digitais, por essa razão, parecem estar mais familiarizados e interessados em usufruir dos dispositivos digitais em suas práticas sociais. Os reflexos da influência de práticas sociais mediadas por tecnologia na vida de estudantes e até professores nativos digitais podem ser observados na inadequação do perfil do aluno e de seus estilos de aprendizagem com o modelo de uma escola tradicional, ainda com base na figura do professor como a única fonte de informação e conhecimento. Essa concepção tradicional, em que o professor detém o conhecimento e que o papel do aluno é absorver o conhecimento de forma passiva, difere da concepção de educação como construção colaborativa de conhecimento em que atuam ativamente sujeitos sociais (professores e alunos). Conforme Palfrey e Gasser (2011), a escola tradicional não contempla as expectativas dos nativos digitais, estes que se exploram de formas particulares as potencialidades que o ciberespaço pode oferecer.
5 14864 Para as escolas se adaptarem aos hábitos dos Nativos Digitais e à maneira como eles estão processando informações, os educadores precisam aceitar que a maneira de aprender está mudando rapidamente. Antes de responder as perguntas sobre com que precisão usar a tecnologia nas escolas, é importante entender as mudanças. Para isso, é necessário expandir a estrutura para toda a aprendizagem, não apenas para o tipo que acontece na sala de aula (PALFREY; GASSER, 2011, p. 268). No mesmo raciocínio de Palfrey e Gasser (2011), Xavier (2011), Baladeli e Ferreira (2012) também destacam a emergência na revisão da concepção de educação em tempos de cibercultura, com vistas a auxiliar os alunos a compreenderem que todo discurso carece de problematização. Para tanto, o professor precisa adaptar-se, interessar-se e dispor-se a compreender os impactos na educação dos letramentos digitais já praticados por seus alunos. Práticas de letramentos digitais de futuros pedagogos Com o propósito de conhecer as práticas de letramentos digitais de um grupo de futuros pedagogos de uma universidade pública do interior do Paraná foi elaborado um questionário disponibilizado no Google docs e enviado para o das turmas de 3º e 4º anos. O questionário foi respondido no período de 30 de maio a 06 de junho de 2012 e contou com 34 (trinta e quatro) respondentes. O perfil dos mesmos pode assim ser sistematizado; 27 (vinte e sete) têm entre (18 e 28) anos o que equivale a 79%; 6 (seis) responderam que tem entre (29 e 39) anos de idade o que equivale a 18%; e 1 (um) indicou que tem mais de 40 anos o que equivale a 3%. No que se refere ao acesso à Internet, 30 (trinta) responderam que acessam em casa totalizando 88%; 2 (dois) responderam que acessam na universidade, o que equivale a 6% e, 2 responderam que acessam no trabalho totalizando 2%. Em relação às contas ativas de , 15 (quinze) indicaram que possuem 1 (uma) conta o que equivale a 44%; 14 (quatorze) responderam que possuem mais de 2 contas totalizando 41% e, 5 (cinco) indicaram que possuem mais de 2 contas de o que equivale a 15% do total das respostas. Um dos dados que mais chamou-nos a atenção diz respeito à frequência com que os respondentes acessam a Internet, 29 (vinte e nove) responderam que acessam todos os dias o que equivale a 85%; 3 (três) responderam que acessam mais de 3 vezes por semana totalizando 9% e, somente 2 (dois) indicaram que acessam 2 vezes por semana, o que equivale a 6%. No que se refere aos interesses na Internet, 19 (dezenove) atribuíram sua navegação na web à pesquisa para a universidade 56%; 3 (três) responderam pesquisa para o trabalho totalizando 9%, também 9% foi indicado para a opção entretenimento; 5 (cinco) responderam
6 14865 que se interessam por redes sociais o que equivale a 15% e 2 (dois) indicaram informação e notícias como seus interesses na Internet totalizando 12%. Quando perguntados sobre a forma como que o tema tecnologias na educação vem sendo inserido na graduação, as respostas foram; 9 (nove) indicaram que são realizadas leituras de textos nas disciplinas o que equivale a 26%; 3 (três) responderam que há indicação de leituras extras nas disciplinas totalizando 9%; 6 (seis) apontaram que são realizadas atividades práticas com tecnologias totalizando 18%; 15 (quinze) responderam que de modo geral o tema tem sido pouco abordado o que equivale a 44% e, somente 1 (um) respondeu que o tema não tem sido abordado na graduação totalizando 3% das respostas. Enfatizando esses dados a questão seguinte inquiria se os docentes indicavam ou não sites/conteúdos na Internet; 20 (vinte) respondeu que a maioria indica o que equivale a 59%; 13 (treze) responderam que poucos docentes indicam o que equivale a 38% e, somente 1 (um) respondeu que não indicam totalizando 3%. Quando perguntados se consideram letrados digitais os resultados foram; 18 (dezoito) indicaram que se consideram totalmente letrados digitais o que equivale a 53%; 15 (quinze) responderam que se consideram pouco letrados digitais totalizando 44% e, somente 1 (um) respondeu que não se considera letrado digital o que equivale a 3%. Em relação ao tempo de navegação na Internet; 13 (treze) responderam que passam até 10 horas por semana navegando na Internet o que equivale a 38%; também com 38% foi marcada a opção de até 20 horas por semana; 4 (quatro) indicaram que passam mais de 30 horas o que equivale a 12%; 1 (um) respondeu que passa até 30 horas o que equivale a 3% e, 3(três) não souberam informar o tempo de navegação totalizando 9%. Quando perguntados sobre que sentimento expressa pelo tema tecnologias na educação, o resultado foi; 6 (seis) curiosidade o que equivale a 18%; 24 (vinte e quatro) indicaram interesse o que equivale a 70%; 2 (dois) responderam tem sentem desconfiança o que equivale a 6% e também, 2 (dois) indicaram que empolgação é o sentimento em relação ao tema totalizando 6%. E, por fim, a questão bastante ilustrativa do perfil deste grupo de acadêmicos de Pedagogia em relação ao tema tecnologias na educação inquiria que opção melhor contribuiria para sua formação sobre o tema; 18 (dezoito) responderam que a melhor opção seria a criação de uma disciplina específica (mídias na educação, informática educativa, tecnologias e afins) o que equivale a 53%; 3 (três) indicaram que cursos livres de informática contribuiriam para o conhecimento do tema totalizando 9%; 6 (seis) responderam que leituras no contexto das disciplinas 18%
7 14866 das respostas; 5 (cinco) responderam atividades práticas com o computador 15%; 2 (dois) responderam que não sabiam informar totalizando 6%. Considerações finais Os dados coletados com os 34 respondentes acadêmicos de Pedagogia indicam que o grupo já realiza diferentes letramentos digitais e que estão tanto familiarizados quanto interessados em conhecer mais sobre as tecnologias. Os letramentos digitais, conforme os autores consultados, resultam da conciliação entre a dinamicidade dos usos da linguagem (apropriação feita pelos sujeitos históricos) das funcionalidades apresentadas pelo ciberespaço (LANKSHEAR; KNOBEL, 2007). A emergência em discutir as práticas de leitura e de escrita que ocorrem fora da sala de aula destaca o desafio de repensar as práticas pedagógicas num contexto em que, os jovens estão cada vez mais conectados ao mundo digital (LANKSHEAR; KNOBEL, 2007; BALADELI; FERREIRA, 2012). Em linhas gerais, o levantamento feito por meio de questionário revelou que grande parte do grupo de respondentes; tem acesso a web; faz uso regular do como ferramenta de comunicação; tem praticado letramentos digitais em função de sua graduação; interage em redes sociais; tem discutido o tema web e educação no contexto das disciplinas; tem refletido sobre a emergência do tema em sua atuação profissional. Ao abordarmos a temática no contexto da disciplina de alfabetização e letramento, após a resolução do questionário, foram levantados em sala os desafios tanto para o professor alfabetizador quanto do gestor educacional, uma vez que os estudantes e professores carecem de orientações quanto ao uso pedagógico de tecnologias. As análises realizadas com a coleta indicaram que a formação inicial e continuada do professor tem papel fundamental no desenvolvimento de uma atitude crítica e reflexiva em relação aos recursos tecnológicos, por essa razão, a temática dos letramentos digitais precisa se fazer presente cada vez mais nas leituras de acadêmicos e professores em serviço. REFERÊNCIAS BALADELI, Ana P. D.; FERREIRA, Aparecida J. Educação e novos letramentos digitais: colaboração e construção de identidades. Revista Quaestio, Uniso, Sorocaba, v. 14, n.1, p , Disponível em: < B%5D=785&path%5B%5D=799> Acesso em: 10 abr
8 14867 BUZATO, Marcelo K. Novos letramentos e apropriação tecnológica: conciliando heterogeneidade, cidadania e inovação em rede. In: RIBEIRO, A. E. (Orgs.). Linguagem, tecnologia e educação. São Paulo: Peirópolis, COPE, Bill; KALANTZIS, Mary. Multiliteracies: literacy learning and the design of social future. New London Group. Routledge, GILLEN, Julian; BARTON, David. Digital literacies: a research briefing by technology enhanced learning phase of the teaching and learning research programs Disponível em: < > Acesso em: 29 abr LANKSHEAR, Colin; KNOBEL, Michele. Digital literacies: policy, pedagogy and research considerations for education. Opening Plenary Address to ITU Conference, Oslo, Norway Disponível em:< Acesso em: 08 mai LANKSHEAR, Colin; KNOBEL, Michele. Introduction - Digital literacy: concepts, policies and practices. Nova York: Peter Lang, PALFREY, John; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Tradução Magda F. Lopes. Porto Alegre: Artmed, SNYDER, Ilana. Antes, agora, adiante: hipertexto, letramento e mudança. Tradução de Marcelo E. Buzato. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 03, p , dez Disponível em: < >. Acesso em: 02 mai TYNER, Kathleen. Literacy in a digital world: teaching and learning in the age of information. Mahwah, NJ: L. Erlbaum Associates, XAVIER, Antônio C. Letramento digital: impacto das tecnologias na aprendizagem da Geração Y. Caleidoscópio, Unisinos, v. 9, n. 1, p , Disponível em:< Acesso em 15 mai
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