PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Denise Valéria de Lima e Jorg Zimmermann
|
|
- Amália di Azevedo Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Denise Valéria de Lima e Jorg Zimmermann O Programa Piloto surgiu da necessidade de uma nova proposta de desenvolvimento e assumiu a inserção das comunidades tradicionais, agroextrativistas e produtores familiares da Amazônia e da Mata Atlântica nas ações de preservação e uso sustentável das florestas tropicais. O primeiro passo foi fortalecer as Redes que representam a sociedade civil nesses biomas para que a proposição e concepção desse novo desenvolvimento fosse uma ação conjunta do governo e sociedade civil. Por ser um programa piloto, tivemos a possibilidade de inovar, propor novas formas de gestão, produção e assessoria técnica que hoje resultam em uma gama de novas tecnologias, novos produtos e práticas produtivas, formatos inovadores de assessoria técnica e na confirmação e releitura de conhecimentos tradicionais. Todos os componentes do Programa Piloto contribuem para o tema da produção sustentável. Mas, alguns deles apóiam de forma mais direta as comunidades na implementação de projetos demonstrativos de produção e manejo sustentável. São eles, o Projeto de Apoio ao Manejo Florestal na Amazônia PROMANEJO, Projeto Manejo dos Recursos Naturais da Várzea - PROVÁRZEA, Projetos Demonstrativos dos Povos Indígenas -PDPI e Projetos Demonstrativos PDA. Concentraremos nossa apresentação nesses componentes. O grande desafio que se coloca para o Programa Piloto é dar o salto das iniciativas pontuais para estratégias de desenvolvimento sustentável que atuem em sinergia com as dinâmicas regionais. Esse salto será possível à medida que as iniciativas bem sucedidas sejam efetivadas como subsídios para a proposição e a formulação de políticas públicas, com destaque para as políticas voltadas
2 para a produção familiar implementadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Para que isso se realize, a sistematização das iniciativas bem sucedidas, com a agregação de parâmetros técnico-científicos, são imprescindíveis para validar as novas práticas e transformá-las em subsídios consistentes. Os componentes do Programa Piloto estão conscientes dessa necessidade e construíram estratégias para vencer esse desafio. Nesse sentido, destaca-se a importância da parceria com as Universidades, os Centros de Pesquisa e o Ministério da Ciência e Tecnologia para que, em conjunto com os produtores familiares, possam produzir os estudos e pesquisas estratégicas que atendam a esse segmento. Nesta breve apresentação iremos focalizar as contribuições dos componentes do Programa Piloto nas áreas de: tecnologias de produção sustentável, segurança alimentar, assessoria técnica e comércio sustentável. Em seguida, apresentaremos os desafios que se apresentam nessas três áreas e as suas perspectivas futuras. Ressaltamos que nessa apresentação serão consideradas as realidades da Mata Atlântica e da Amazônia e a contribuição que a interação dessas duas realidades promovem à medida que dialogam entre si e reconhecem suas diferenças e similaridades. Inovação tecnológica para a produção sustentável O Programa Piloto apoiou, ao longo dos últimos 10 anos, várias alternativas inovadoras de produção sustentável. Nessa caminhada verificamos muitos avanços, mas também problemas que vão além da capacidade de superação das comunidades e das organizações executoras de projetos. Muitos desses
3 entraves surgem de políticas públicas desfocadas ou desatentas para a realidade da produção familiar na Amazônia. O apoio a projetos demonstrativos, estratégia adotada pelo Programa Piloto para construir a sua contribuição para as Políticas Públicas, com e a partir da realidade das comunidades, mostrou-se importante pelo fato de propiciar meios para estimular uma característica natural da maioria dos agricultores e agricultoras a experimentação. Mas, teve o contraponto de gerar expectativas de consolidação de alternativas econômicas que viabilizem a sua reprodução e permanência na terra. Essa expectativa se transformou em anseio político organizado que está gerando demandas qualificadas para as Políticas Públicas. É preciso entender que a produção familiar na Amazônia não tem só problemas, mas também uma enorme potencialidade humana, social, econômica e tecnológica. É o que sido demonstrado nos diversos componentes do Programa Piloto que apóiam alternativas econômicas inovadoras na região. Através dos seus componentes (PROMANEJO, PROVÁRZEA, PDA e PDPI), o Programa Piloto tem apoiado o manejo florestal madeireiro e não-madeireiro, manejo de recursos aquáticos e recursos da várzea e sistemas de produção sustentável (sistemas agroflorestais, consórcios, beneficiamento de produtos agroextrativistas, meliponicultura e apicultura, piscicultura, entre outros). Na área do manejo florestal madeireiro, o Programa Piloto, por meio do PROMANEJO, realizou um esforço de sensibilização e capacitação de mão-deobra e assessoria técnica para o setor madeireiro, apoiando iniciativas de exploração florestal de baixo impacto. Também apoiou pesquisas na área e iniciativas promissoras de empresas e comunidades, promovendo intercâmbio entre as mesmas.
4 Considerando o difícil cenário da exploração madeireira na Amazônia e a necessidade de mudanças estruturais, o manejo florestal precisa demonstrar que a exploração madeireira manejada pode oferecer uma economia mais estável, em termos de geração de renda, empregos e impostos, do que a agricultura tradicional e a exploração desordenada. Um dos resultados nessa área é o número expressivo de pessoas capacitadas (1500 atores do setor madeireiro), a construção de experiências bem sucedidas de assessoramento técnico florestal com grande potencial de contribuir com a Política Nacional de ATER. Também merecem ser destacados os avanços nos planos de manejo comunitários e beneficiamento de produtos madeireiros com geração de renda para as populações. Na área do manejo florestal não madeireiro, o Programa Piloto conta com a contribuição do PROMANEJO, PDA, PROVÁRZEA e PDPI. São várias as alternativas econômicas apoiadas que variam de acordo com as características ambientais e culturais de cada localidade. Também são fatores determinantes os mercados local e regional, e em alguns casos nacional e internacional, para esses produtos. A diversificação da pauta de produtos ofertados à população é com certeza um impacto do incentivo ao manejo sustentável. As palhas, frutas nativas, sementes, ervas, cascas de árvores, e uma diversidade de itens semiprocessados e processados são produtos do manejo florestal não-madeireiro. Hoje, existe um mercado amplo para os diversos óleos, polpas de frutas, doces, artesanato, produtos alimentícios e farmacêuticos, dentre outros. De forma geral, o manejo não-madeireiro está associado a ganhos na renda das famílias, melhoria da dieta, geração de novos produtos e novas aprendizagens
5 que vão desde o beneficiamento de produtos às práticas comerciais, atividades inovadoras para grande parte do público envolvido. As atividades de monitoramento e avaliação dos componentes do Programa Piloto o demonstram. Outra atividade produtiva que foi apoiada por quase todos os componentes do Programa Piloto citados foi a meliponicultura e a apicultura. Essas atividades têm um papel importante para a segurança alimentar e saúde das populações, apresenta potencial de geração de renda e tem impactos ambientais significativos uma vez que é incompatível com a prática das queimadas, pois resultaria na destruição do pasto apícola. O Programa Piloto foi responsável, através do PDA, mas também com a contribuição do PROMANEJO e do PDPI, pela implantação de um grande número de sistemas agroflorestais, de diversas tipologias, formando uma base importante de tecnologias para: Recuperação de áreas alteradas, de Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente; Enriquecimento de florestas secundárias; Formação de quintais agroflorestais com impacto significativo sobre a segurança alimentar e melhoria da economia familiar; Produção consorciada de diversos produtos, como o café, cupuaçu, pupunha, guaraná entre outros. Por constituírem estratégias de médio e longo prazo, baseadas na diversificação da produção, os sistemas agroflorestais exigem um suporte maior de assessoria técnica, organização social, comercialização e, em alguns casos, de beneficiamento. Essa complexidade torna a viabilização dos sistemas agroflorestais muito desafiadora, mas que traz uma gama de benefícios sócioambientais inegáveis.
6 Em termos econômicos, diversas estratégias coadjuvantes são implementadas para suportar o tempo de maturação dos SAFs. A apicultura e meliponicultura, a criação de pequenos animais e a construção de SAFs com foco em produtos de curto prazo ou de relevante importância mercadológica estão entre essas estratégias coadjuvantes, que apóiam o agricultor até que o sistema alcance sua sustentabilidade. Identificar se, como e quando os SAFs são economicamente sustentáveis é um desafio do Programa Piloto, e especialmente do PDA, que apoiou um grande número de experiências na Amazônia e Mata Atlântica. No entanto, uma das grandes lições que o acompanhamento dos SAFs tem gerado é o fato de que tão importante quanto ter um SAF diversificado e bem manejado, é ter o transbordamento da idéia da busca de sustentabilidade e sinergia entre os elementos de um sistema para toda a unidade de produção 1. As ações do PROVÁRZEA na área de produção sustentável incorpora vários dos elementos acima citados e ainda o manejo de recursos aquáticos, a gestão de lagos e a formulação de acordos de pesca que visam, entre outras coisas, a manutenção do estoque pesqueiro. Essas ações buscam contribuir com as estratégias diversificadas dos moradores das várzeas. O mesmo raciocínio se aplica para o PDPI e as populações indígenas. Várias alternativas de produção sustentável estão sendo experimentadas pelos projetos indígenas. Em alguns casos, os sistemas agroflorestais já estão produzindo resultados importantes para as comunidades, especialmente no que diz respeito à segurança alimentar. A roça sem fogo constitui outra alternativa de produção sustentável, inicialmente apoiada pela Secretaria de Coordenação da Amazônia e atualmente 1 Pádua, C. V. e Russo, R. Avaliação de Aspectos da Sustentabilidade Ambiental de Sistemas Agroflorestais. In: Brasil Florestal, no. 71, setembro de 2001.
7 recebendo apoio do PDA para sua sistematização. É uma experiência importante porque está localizada na área de influência da Rodovia BR 163 e envolve um grande número de agricultores (o projeto inicial atendeu a 500 produtores) na produção do cacau, sistema que tem grande potencial econômico e de preservação ambiental. Não poderíamos terminar essa seção sem falar do PROAMBIENTE, programa que pretende reunir diversas alternativas de produção sustentável na unidade produtiva familiar, com o reconhecimento dos serviços ambientais gerados. O Programa Piloto teve uma participação decisiva na concepção do PROAMBIENTE, apoiando o fortalecimento das organizações que hoje implementam os pólos e gerando subsídios a partir das diversas alternativas de produção sustentável apoiadas. Há uma grande expectativa de que o PROAMBIENTE se consolide como uma política que promove a produção familiar sustentável na Amazônia e em outros biomas. Segurança alimentar A promoção da segurança alimentar foi verificada como um impacto a partir de várias práticas de produção sustentável baseadas na diversificação da produção e redução da dependência de insumos externos. Cada vez mais os produtores familiares percebem que a geração de renda monetária não é o único impacto da produção sustentável. Em alguns locais a economia promovida pelo autoconsumo (produção que se reverte para a alimentação e manutenção da própria família) é considerada muito significativa. O caso exemplar é o das quebradeiras de coco babaçu. O que o babaçu fornece para as famílias não é apenas o recurso que vem da venda do óleo ou da
8 amêndoa, mas também o mesocarpo que é medicinal e pode ser comercializado, a palha que cobre as casas, a casca do coco que serve de carvão e mais de 40 itens relacionados pelas quebradeiras na afirmação da importância dessa estratégia de produção. Para algumas populações indígenas a questão da segurança alimentar é de grande relevância e a busca de alternativas de produção sustentável ganha ainda mais importância. Em face da precariedade das condições de sobrevivência de algumas comunidades, as respostas do Programa Piloto quanto à viabilidade e boas práticas de produção são fundamentais para ajudar os projetos que se iniciam. Agroindústrias O beneficiamento da produção tem sido visto como a pedra de salvação de uma boa parte das iniciativas bem sucedidas na produção, mas que precisam ser equacionadas quanto à comercialização. Nem sempre isso é verdade. Tudo leva a crer que o apoio a agroindustrialização é um desafio muito maior que as possibilidades atuais de suporte do Programa Piloto. O isolamento das comunidades, as dificuldades de comunicação, a falta de capital humano, a precariedade das estradas e do abastecimento de água potável e energia elétrica são desafios que exigem o envolvimento de outros parceiros. Hoje, a maioria dos empreendimentos comunitários padece de males muito mais desafiadores do que conquistar mercados. A falta de pessoal capacitado para fazer a gestão do empreendimento, aqui entendido como entender um plano de investimentos e de negócios, gerir esses planos no prazo determinado para que os empreendimentos alcancem seus pontos de equilíbrio e ter a flexibilidade para se adaptar à sazonalidade da produção e às mudanças dos mercados talvez seja o principal desafio.
9 Mas, não adianta apenas ter planos de negócios bem elaborados, nem dispor de fundos para capital de giro, nem tão pouco oferecer capacitações pontuais. É necessário um processo de capacitação, monitorado e que tenha mecanismos para conciliar a aprendizagem com a prática do gerenciamento. E tão importante quanto, é necessário que esses empreendimentos possam dialogar entre si, formar redes de cooperação e solidariedade para que cresçam juntos e enfrentem o desafio, que é de todos (do governo também) de consolidar uma estratégia de desenvolvimento sustentável que contemple a produção familiar com profissionalismo e competência. Alguns exemplos promissores como o da fábrica da Fruta Sã, de propriedade da Associação Indígena Vyty Cati, e da fábrica de palmito da Associação de Produtores Alternativos de Ouro Preto D Oeste nos apontem alguns caminhos. Comércio sustentável A questão do comércio de produtos sustentáveis e do comércio sustentável merece um debate muito mais amplo do que o que temos exercitado. Criar nichos de mercado com o diferencial ecológico representando a limitação do acesso de grande parte da população é uma estratégia que está em sintonia com a proposta de desenvolvimento sustentável? Ou, em outras palavras, o consumo de produtos limpos deve ser privilégio de poucos? Não temos respostas prontas para essas perguntas, mas elas são inevitáveis quando nos defrontamos com uma realidade de disputas de certificadoras que se transformou num negócio para poucos e que submete os agricultores a uma situação de permanente suspeição. É importante destacar que estão sendo construídas outras alternativas.
10 A comercialização de produtos sustentáveis continua sendo um grande impasse para a grande maioria das organizações. Falta de capacidade gerencial, de articulação de parcerias estratégicas, de captação de fundos para capital de giro e outras dificuldades entravem essa etapa fundamental para a sustentabilidade dos projetos apoiados. A dificuldade de implementação do PNS diante dessa gama de problemas é um fato que precisa ser analisado e novas propostas precisam ser construídas para dar conta desse grande desafio. Com a maturação das experiências de manejo florestal e de sistemas agroflorestais estão sendo gerados produtos que precisam ser realizados em termos econômicos. Os investimentos em capacitação e construção de parcerias para a comercialização de produtos sustentáveis não são de pequena monta e a execução desses investimentos deve ser feito de forma mais profissional e coordenada com o conjunto dos empreendimentos comunitários que devem ser ouvidos. Não dá para pensar em repetir experiências de uma região em outra. Assim como a produção sustentável de cada produtor é uma equação que é montada no campo, a comercialização deve ser construída a partir da realidade local e regional de cada empreendimento. Apesar das dificuldades, diferentes estratégias bem sucedidas de comercialização vêm sendo implementadas pelas organizações apoiadas pelo Programa Piloto. Há exemplos de comercialização para o chamado Mercado Justo, de parcerias com empresas privadas, de ampliação de parceiros comerciais, de abertura de espaços de comercialização e ainda de construção de redes de produtores e redes de consumidores. Por serem mais inovadoras, vamos abordar rapidamente duas experiências de comercialização em rede, uma na Amazônia e outra na Mata Atlântica.
11 Em primeiro lugar, a experiência da Rede Solidária do Araguaia Tocantins que reúne cooperativas de municípios do sudeste 2 do Pará, associações de produtores do Tocantins e do Maranhão numa estratégia conjunta de beneficiamento e comercialização de polpa de frutas. A ação em rede possibilita que as cooperativas possam ofertar um leque mais diversificado de produtos e alcançar as cotas mínimas de produção exigidas pelos compradores. Mas, a Rede Solidária do Araguaia Tocantins não se limita apenas à comercialização atuando também através do intercâmbio de tecnologias, de informações estratégicas e capacitação de pessoal. A experiência da Rede ECOVIDA, que reúne cooperativas em vários municípios de diferentes Estados da Região Sul do país, propõe uma forma alternativa de certificação participativa que envolve os produtores e os consumidores. A proposta da Rede é se contrapor ao mercado excludente, que ao colocar um selo num produto, eleva o seu preço e limita o acesso aos chamados produtos limpos. Dessa forma, desenvolveu uma estratégia que promove a organização de cooperativas de produtores e cooperativas de consumidores. Dessa forma, acreditam que se aproximam muito mais do desenvolvimento sustentável, que exige não só mudanças na forma de produzir, mas também nos hábitos dos consumidores. Outra consideração que precisa ser feita é a importância das pequenas feiras municipais e das estratégias locais de comercialização, que normalmente constituem impactos com pouca visibilidade do Programa Piloto. A criação e o fortalecimento de espaços de comercialização, na Mata Atlântica e na Amazônia e a diversificação da pauta de produtos ofertados à população são, com certeza, impactos do incentivo ao manejo de produtos florestais não-madeireiros e dos sistemas agroflorestais. 2 Sete municípios do Pará (Marabá, Nova Ipixuna, São João do Araguaia, São Domingos do Araguaia, Eldorado dos Carajás, Itupiranga e Parauapebas) 2 municípios do Tocantins (Wanderlândia e Santa Maria do Tocantins) e um do Maranhão (Carolina).
12 Os mercados locais são, antes de tudo, um espaço de aprendizagem para os produtores familiares e um demandante de produtos in natura e semiprocessados. Os produtos que dependem de processamentos mais sofisticados e com maiores exigências sanitárias, como as polpas, exigem estratégias complementares, embora as redes de supermercados regionais estejam absorvendo parte da produção (é o caso da Fruta Sã que tem como principal comprador o mercado regional). Nesse último ano, cooperativas apoiadas pelo Programa Piloto têm participado do Programa de Aquisição de Alimentos da CONAB. Esse programa foi reformulado na atual gestão do governo federal de forma a incluir os produtos da agricultura familiar, valorizando a diversidade regional e a agregação de valores nas estratégias de mercado locais. Apenas para citar alguns exemplos, os produtores forneceram polpas de frutas regionais, doces, geléias, frutas secas, castanhas e farinha para a merenda escolar. Acreditamos que os projetos apoiados pelo Programa Piloto, a partir de um tempo de maturação, têm gerado impactos nas economias locais que se refletem em benefícios para os produtores e consumidores, mas precisa ser visualizado, valorizado e incentivado. Assessoria Técnica para a produção e o comércio sustentáveis Um dos grandes entraves para o desenvolvimento da produção sustentável é com certeza a falta de uma Assessoria Técnica capacitada para enfrentar os desafios do desenvolvimento sustentável. Na busca de implementar práticas sustentáveis de produção na Amazônia o Programa Piloto tem buscado capacitar técnicos e produtores. O incentivo aos agricultores experimentadores ou agricultores difusores está presente em várias iniciativas apoiadas, principalmente na Mata Atlântica, mas também na
13 Amazônia. Outra iniciativa que se iniciou no Acre e ganhou muitas regiões da Amazônia é a formação de agentes agroflorestais indígenas. Essas são algumas das estratégias construídas para prover assessoria técnica em locais isolados, onde a presença a carência de assessores técnicos é uma realidade. Da mesma forma os Agentes Ambientais Voluntários estimulados pelo PROVÁRZEA cumprem, na maioria dos casos, o papel de educadores ambientais e prestam, de alguma forma, um assessoramento às comunidades, fruto das capacitações a que têm acesso. Os fatos citados mostram que é fundamental disseminar o conhecimento sobre metodologias participativas que permitam a disseminação de tecnologias sustentáveis de forma que o agricultor seja o protagonista do processo de mudança. Precisamos formar assessores técnicos que entendam seu papel de assessor e a importância do protagonismo dos produtores. Ao mesmo tempo, precisamos apoiar os produtores que têm o perfil de difusores a levarem para os seus pares as suas experiências de produção. Essa estratégia é tão possível quanto viável, como se observa no Centro Sabiá, em Recife, onde a propriedade de Jones, um agricultor familiar, recebe em torno de 400 visitantes ao ano para conhecerem a sua estratégia de implantação de SAFs. No Estado do Amazonas, temos outro agricultor/apicultor, Egídio, que se tornou uma referência regional quando se fala em criação de abelhas. Assim como as metodologias participativas, precisa ser difundido o uso dos princípios agroecológicos como ferramentas de trabalho para o aproveitamento integral dos recursos naturais, com sinergias entre os diferentes subsistemas de produção. Nesse aspecto, destacamos o importante trabalho que vem sendo realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário com a Política Nacional de ATER para a qual o Programa Piloto tem um grande potencial de contribuição. O
14 PROMANEJO, PROVÁRZEA, PDA e PDPI têm acumulado experiências inovadoras de Assessoria Técnica florestal voltada para a exploração de madeira de impacto reduzido, manejo comunitário de produtos madeireiros e não-madeireiros, implantação de sistemas agroflorestais e assessoramento a população indígena. Diversas ONGs apoiadas pelo Programa Piloto participaram ativamente do processo de concepção da Política Nacional de ATER e ajudaram a incorporar nessa nova política os elementos que direcionam a extensão rural para a produção sustentável. Também essas numerosas experiências devem ser sistematizadas para que o Programa Piloto tenha uma contribuição efetiva na capacitação dos técnicos que apoiarão a produção sustentável na Amazônia. É importante destacar que o Programa Piloto reconhece a grande contribuição que os programas desenvolvidos pelo MDA têm trazido para um público que é comum: os produtores familiares. E que todos têm muito a ganhar com uma ação mais próxima: o MDA porque pode contar com os projetos inovadores do Programa Piloto e o Programa Piloto porque realiza um de seus principais objetivos que é influenciar políticas públicas que buscam a construção do desenvolvimento sustentável.
15 Considerações finais A inserção da questão ambiental no debate global sobre novas estratégias de desenvolvimento gerou a necessidade de reconstruirmos conceitos, políticas e comportamentos. A grande importância dos projetos piloto é propiciar o exercício da proposição e da inovação. Aprender com os erros e acertos é a chave desse processo, que o Programa Piloto tem exercitado com humildade e vontade de acertar. Como produzir de forma sustentável? A essa pergunta já temos várias respostas a partir das experiências empíricas, mas ainda temos dúvidas. Diante de várias alternativas, sabemos o que faríamos novamente e o que deveria ser modificado. Mas ainda não compartilhamos esse conhecimento, não o registramos de forma adequada. Esse o grande desafio atual do Programa Piloto. As diversas políticas públicas que vêm sendo implementadas com foco na produção familiar e nas populações tradicionais abrem um espaço muito oportuno para a contribuição do Programa Piloto e ao mesmo tempo para a construção de parcerias que possam retirar os entraves que ainda preocupam as organizações e as comunidades apoiadas pelo Programa Piloto. Temos que encarar de forma profissional e eficiente a questão da comercialização e das agroindústrias e precisamos construir canais de interlocução entre a produção familiar e os centros de pesquisa. Muito se investiu neste país para que as grandes empresas monocultoras de grãos se tornassem competitivas. Foram muitos anos de subsídios, pesquisas com dinheiro público e todo tipo de incentivo às cooperativas dos produtores. Se hoje o Brasil tem papel de destaque no comércio internacional de comodities é porque o Estado ajudou a abrir esse caminho.
16 Também é preciso investir na produção familiar, criando oportunidades para que os jovens e as mulheres se insiram nas estratégias de desenvolvimento rural. Hoje o campo está habitado por um grande número de homens de meia idade. As mulheres e os jovens vão para as cidades em busca de educação, saúde e emprego. Por isso, a promoção da produção familiar sustentável é uma tarefa que deve ser realizada em várias frentes. O Programa Piloto tem uma grande contribuição a dar, que são as alternativas econômicas bem sucedidas que tem apoiado e as novas formas de assessoramento técnico rural. Mas ainda é preciso dar mais espaço para o protagonismo das comunidades na construção das novas políticas e envolver outros Ministérios nessa discussão. O Ministério do Desenvolvimento Agrário já está engajado no apoio à agricultura sustentável e capacitação da Assessoria Técnica. Precisamos nos aproximar mais para potencializar essas ações e oferecer os projetos demonstrativos do Programa Piloto como referência, além de tentarmos solucionar juntos a questão da comercialização e das agroindústrias. Precisamos abrir um canal de diálogo com o Ministério da Saúde e da Agricultura para discutir meios de regularização sanitária dos empreendimentos comunitários e alternativas à certificação de produtos sustentáveis. O Ministério da Ciência e Tecnologia, Universidades e Centros de Pesquisa têm um papel fundamental no apoio à validação de tecnologias desenvolvidas pelas comunidades e no assessoramento técnico e capacitação que pode se dar através dos cursos de extensão.
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais
Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisFICHA PROJETO - nº 066-C
FICHA PROJETO - nº 066-C CONSOLIDAÇÃO Grande Projeto LOGO Instituição Parceira 1) TÍTULO: Frutos do Cerrado - Fortalecimento Organizacional e Produção Sustentável de Agricultores Extrativistas do Tocantins
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisFeiras livres da agricultura familiar
Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,
Leia maisInserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA
Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisI Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau
I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:
Leia maisGASTRONOMIA SUSTENTÁVEL - PARATY. Oficina de Planejamento 2010-2012
GASTRONOMIA SUSTENTÁVEL - PARATY Oficina de Planejamento 2010-2012 Paraty, agosto de 2010 Objetivo da oficina Elaborar o Direcionamento Estratégico da Gastronomia Sustentável de Paraty para os próximos
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisProjeto. Das Roças e Florestas dos Povos e Comunidades Tradicionais e da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar
Projeto Das Roças e Florestas dos Povos e Comunidades Tradicionais e da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar Nutritivo para alimentação escolar Nutrição como Sustento e Sustentabilidade Nutrimento
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisO Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!
Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisPolíticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários. Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005
Políticas de Fomento da Gestão de Recursos Naturais em Projetos Comunitários Ricardo Tarifa Banco Mundial Junho 2005 PPG7 - Projetos Comunitários Projetos Demonstrativos PD/A Iniciativas Promissoras Promanejo
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisCurso: Formação dos Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para a promoção da Agricultura Familiar Sustentável
Curso: Formação dos Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para a promoção da Agricultura Familiar Sustentável Com a aceleraça o do aquecimento global e o crescimento populacional, cada
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisLevantamento Qualitativo e Quantitativo
Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS
SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG - 1 PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisContribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1
Contribuição sobre Economia solidária para o Grupo de Alternativas econômicas Latino-Americano da Marcha Mundial das Mulheres Isolda Dantas 1 Economia solidária: Uma ferramenta para construção do feminismo
Leia maisSeminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas
Seminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas de Mato Grosso do Sul Os tópicos que seguem expressam algumas conclusões a que chegaram os participantes do SenÜnário, notadamente os representantes
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisCoordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento. Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011.
Coordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011. Mapa Visão e Missão Funai Mapa Estratégico: Proteger e promover
Leia mais2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará
2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001
Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisÁrea de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisPISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído
PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,
Leia maisINTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS
1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisBarra do Turvo, 06 de Março de 2012. Processo de Seleção. Função:Coordenador administrativo-financeiro
Barra do Turvo, 06 de Março de 2012 Processo de Seleção Função:Coordenador administrativo-financeiro Atividades: Execução da parte administrativa e financeira de projetos. Cuidar das exigências legais
Leia maisAssistência Técnica e Extensão Rural
Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da
Leia maisUFRRJ. VII Semana de Extensão. Idosos. Amazônia FEAC. Tratamento de Água. Avaliação de Extensão. Sementes da Reintegração
Wwww.ufrrj.br/portal/revista_ext/revista.html ANO 1 Nº 02 Novembro - Dezembro 2008 EXTENSAO UFRRJ VII Semana de Extensão Mais de 60 projetos ganham espaço Idosos Convivência social e qualidade de vida
Leia maisDocumento base sobre Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário. O que é e para quem é o Comércio Justo e Solidário?
Documento base sobre Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário Este é um documento que objetiva apresentar a proposta do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário, sua importância, benefícios
Leia maisPLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+
PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.
Leia maisDesafios para o Desenvolvimento da Região Sul e Tecnologias Sociais para seu Enfrentamento *
1 Desafios para o Desenvolvimento da Região Sul e Tecnologias Sociais para seu Enfrentamento * Introdução Euclides André Mance Brasília, Abril, 2009 Respondendo ao convite realizado pela coordenação da
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2013
Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Leia maisFICHA PROJETO - nº 072-MA
FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPremiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental
Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia mais10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.
10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e
Leia maisProjeto de adequação socioeconômica e ambiental das. rurais. Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou.
Projeto de adequação socioeconômica e ambiental das propriedades rurais Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou. O projeto O Projeto de Adequação Socioeconômica e Ambiental
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia mais