EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE ARAGUAÍNA.

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE ARAGUAÍNA. DISTRIBUIÇÃO URGENTE (TUTELA ANTECIPADA) O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO TOCANTINS, pelo Órgão de execução que esta subscreve, no uso de suas atribuições normativas, em especial no artigo 127, da Constituição Federal e com fulcro no disposto na Lei nº /01 (Lei da Internação Psiquiátrica), vem ajuizar a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER, consistente em tratamento de saúde, pelo rito ordinário, com pedido de antecipação da tutela, em face de 1)..., brasileira, do lar, natural de Araguaína, união estável, filha de... e..., nascida em 02/10/1971, residente e domiciliada na..., nesta cidade; 2) MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Rua 25 de Dezembro, nº 265, Centro, Araguaína; 3) ESTADO DO TOCANTINS, pessoa jurídica de direito público interno, a ser citado na sede da Procuradoria-Geral do Estado, na Capital. pelas razões a seguir expostas. I DOS FATOS

2 Conforme consta das cópias do procedimento verificatório n.... que instruem a presente ação, a ré é genitora de..., nascido em... e..., nascido em... documentos às fls. 03/04 e 38/39, ambos acolhidos institucionalmente desde... (fl. 02 e 151/153). É fato incontroverso que o acolhimento institucional dos dois filhos, decorreu de desídia e negligência da própria ré em deles cuidar com o devido rigor. Contudo, ainda assim, em respeito ao direito fundamental de convivência familiar previsto no artigo 227 da Constituição Federal, não se ajuizou ainda a ação de destituição do poder familiar contra a ré, isso porque, segundo todos os técnicos que atuaram na tentativa de retorno dos filhos acolhidos ao seio familiar, o maior problema de... é sua dependência química (ÁLCOOL). Os filhos da ré foram acolhidos institucionalmente no dia 14 de junho de 2009, como se observa do documento de fl. 02, data em que o Conselho Tutelar desta cidade, procedeu o abrigamento das crianças... (...) e... (...). Segundo o relatório da casa de acolhimento de fls. 08/12, datado de 10 de julho de 2009, as crianças estavam em estado de abandono e em situação de extremo risco pessoal e social, causado pelos próprios pais. Consta do relatório da equipe técnica do abrigo que a mãe das crianças, Sra.... é pessoa viciada em bebidas alcoólicas. O padrasto das crianças era pedreiro e, por ser muito trabalhador, vivia fora de casa e não podia cuidar dos enteados. Nas visitas que foram realizadas pela equipe técnica, foi constatado que a genitora apresenta comportamento alterado provavelmente devido abuso de substância etílica, inclusive, em uma das visitas, estaria tendo alucinações, com grande alteração de comportamento e verbalização desconexa (fls. 08 e 11). A equipe constatou, também, que as duas crianças já estavam apresentando desvios de comportamento precoce, tais como idas para bares e pernoites fora da residência dos pais. Quanto ao aspecto pedagógico, foram visitadas as escolas das crianças e aqui houve diferenças entre eles.... apresentava bom comportamento e bom rendimento escolar, mas seu irmão... dependia de aulas de reforço, fazia uso de bebidas alcoólicas, apresentava problemas na fala e percebia-se uma aparente fenda palatina, que depende de avaliação médica e acompanhamento profissional especializado. A genitora não reconheceu sua dependência alcoólica, ao passo que o padrasto entende que ela deve se comprometer a se tratar. Decisão às fls. 17/20 determinando diversas providências para salvaguardar os direitos das crianças, que se encontravam acolhidas.

3 À fl. 34 a equipe técnica da casa de acolhimento enviou novo relatório, datado de 26/08/2009, informando que ré continuava se embriagando, sendo dependente química. Foram encontradas várias bebidas no interior da casa da ré. Foi sugerida a internação dela. Feita a solicitação de internação da ré à fl. 36, audiência à fl. 43, data em que ela aceitou se submeter a um tratamento de desintoxicação na Clínica de Repouso... Atestado médico do psiquiatra às fls. 52/54, atestando que a ré é dependente química de álcool e que precisa ser tratada com internação e remédios (18/01/2010). Relatórios completos da situação das crianças às fls. 59/63 e 70/73. Novo relatório da Casa de Acolhimento às fls. 86/87 explicando que as crianças já estavam acolhidas há sete meses (relatório datado em 28/01/2010) e que neste período eles tinham fugido da escola e do abrigo várias vezes, datas em que eles se refugiavam na casa da mãe. Foi mencionado que a ré ficou apenas 30 dias internada e teve alta no dia 19/01/2010. Que o companheiro dela passava todos os dias no abrigo para pegar os remédios que ela precisava ingerir. Que a ré foi visitada em casa e se mostrou nervosa e arredia. Às fls. 121/123 a equipe técnica elaborou novo relatório e lançou seu parecer conclusivo, insinuando dúvidas quanto ao consumo de álcool, mas que a genitora tinha melhorado. Feita nova audiência judicial em 19/03/2010, às fls. 132/134, promoveu a reintegração familiar e o desligamento das crianças da entidade de atendimento, em razão do compromisso assumido pela genitora de não ingerir álcool e cuidar bem dos filhos. Lamentavelmente, logo no dia 02/06/2010 a equipe técnica da casa de acolhimento já nos informou que a ré continuava a fazer uso de álcool e não conseguia cuidar de seus filhos (fl. 149). Em razão da omissão da ré, seu filho... começou a andar em más companhias e era suspeito de cometer pequenos delitos. Foi sugerida intervenção para tratar a ré, conforme pedido do próprio filho... Como consequência natural, no dia 25/06/2010, o Conselho Tutelar acabou por acolher novamente as crianças na casa de acolhimento, como se vê à fl. 151, pois a genitora estava passando a maior parte do tempo embriagada. Segundo relatório, as crianças só não passavam fome porque os vizinhos davam comida. A ré fazia as necessidades fisiológicas na própria roupa. Não limpava a casa. Não fazia comida. Não matriculou os filhos na escola. Parecer conclusivo da equipe técnica pela destituição do poder familiar às fls À fl. 170 foi comunicado que as crianças tinham fugido da casa de acolhimento e tinham se refugiado na casa da

4 mãe. Deslocaram para lá e encontraram de novo a ré alcoolizada. As crianças não retornaram com a equipe para o abrigo (26/07/2010). Em 25 de outubro de 2010 novo ofício foi encaminhado à fl. 175 explicando que... tinha voltado para a casa de acolhimento e recebido pela entidade, enquanto seu irmão permanecia na companhia da mãe e que esta continuava a fazer uso crônico de álcool.... também voltou para a casa de acolhimento, segundo informado à fl Ele fugiu dia 21/07/2010 e teria voltado em 19/11/2010. Entretanto, à fl. 195 foi noticiado que a criança já tinha voltado para a casa da mãe em 20/12/2010. Em 02/02/2011 foi feita nova audiência (concentrada) com a participação de todos os envolvidos na proteção e cuidado com este núcleo familiar. Foi mencionado pelo CRAS I que a clínica de repouso está apta para receber... Que apenas... continuava abrigado. Pelo Conselho Tutelar foi dito que em dezembro visitou a ré e ela estava embriagada. As duas crianças estão matriculadas, mas... já faltou no primeiro dia de aula. Ele já fez um exame que precisava. Estes são os fatos. O abuso do álcool poderá comprometer a saúde da genitora das crianças e, por consequência, comprometer o futuro das próprias crianças, que a tudo assistem e aprendem. Esta situação merece um basta, por meio do internamento compulsório previsto no ordenamento pátrio. Veja que o tratamento anterior de 30 dias não teve resultados concretos (em momento passado) e que, antes de submetê-la ao crivo de ação destitutiva do poder familiar mostra-se necessária a prévia tentativa de tratamento na área de saúde agora de forma impositiva -, e, para tanto, ajuíza-se a presente ação, como forma última de eventualmente tentar-se o retorno dos filhos ao seu convívio evidente, pois, a tutela de direito humano fundamental na presente causa. II DO DIREITO Dispõe a Constituição Federal: Artigo 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:... II cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência. Dispõe a Lei Federal n /01:

5 Artigo 6º. A internação psiquiátrica somente será realizada mediante laudo médico circunstanciado que caracterize seus motivos. Parágrafo único.... determinada pela Justiça. III internação compulsória: aquela Considerando que a ré é maior, mas não é interditada e não deseja, por sua vontade, submeter-se a tratamento ambulatorial, tampouco de internação (voluntária), presente o interesse processual na presente demanda até porque sem tal prévia tentativa de tratamento de saúde (sem que se esgotem todas as tentativas de melhoria de suas condições para poder ter seus filhos novamente sob seu convívio familiar), não se mostrará adequado o ajuizamento de ação destitutiva do poder familiar. De ressaltar que o Município de Araguaína e o Estado do Tocantins devem também figurar no pólo passivo porque são as pessoas jurídicas que deverão arcar com os custos e com o dever de cumprir a ordem judicial a ser emanada o Município de Araguaína para o caso de tratamento ambulatorial e o Estado do Tocantins para o caso de internação, razão pela qual também demonstrado o interesse processual consistente em impor-se a qualquer deles, caso necessário, tal obrigação nesta via judicial. III DOS PEDIDOS Posto isto, requer-se: a) a distribuição e autuação e; b) ante a gravidade dos motivos mencionados e as provas constantes dos documentos anexos notadamente a prescrição do médico psiquiatra que provam a verossimilhança das alegações e demonstram a existência de fundado receio de dano irreparável e de difícil reparação, seja CONCEDIDA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA, com fulcro no artigo 273, inciso I, do Código de Processo Civil, determinando-se a busca e apreensão de..., brasileira, do lar, natural de Araguaína, união estável, filha de... e..., nascida em..., residente e domiciliada na..., nesta cidade, para imediata e nova avaliação psiquiátrica na... desta cidade, expedindo-se o necessário mandado a ser cumprido por Oficial de Justiça, com apoio da equipe de saúde mental municipal, oficiando-se para tanto os seguintes equipamentos públicos que poderão fornecer subsídios para localização da ré: Casa de Acolhimento, Conselho Tutelar e CRAS I. Em referida avaliação, o psiquiatra que avaliar a ré deverá indicar, motivadamente, se será o caso de tratamento ambulatorial ou internação. Caso o profissional conclua pela segunda hipótese, requer-se a imediata expedição de ordem judicial para que

6 providencie a internação da ré na própria Clínica... (local onde já esteve por 30 dias) ou estabelecimento de saúde adequado para tal fim, no prazo máximo de 72h (arcando com transporte, acolhimento e alimentação, ou seja, integral tratamento), sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 ou qualquer outra medida sub-rogatória cabível e adequada ao caso, tudo visando o devido cumprimento judicial proferido, conforme previsto nos artigos 84, 5º da Lei n /90 e 461, 5º, do Código de Processo Civil. b.1) Requer-se ainda que conste expressamente do ofício a ser expedido ao Coordenador da... que a equipe médica da referida unidade hospitalar que vier a acolhê-la somente poderá desinterná-la com a observância estrita do disposto na Lei Federal n /01 e nas normas de saúde pertinentes, ou seja, após avaliação conclusiva de que... não deve mais permanecer em regime de internação, comunicando previamente o juízo sobre tal procedimento; b.2) pagamento de multa diária ao Município de Araguaína e Estado do Tocantins, para o caso de descumprimento da medida liminar, que deverá ser fixada à míngua de outros elementos, mas dado o caráter indisponível ora evidenciado nesta ação (direto à saúde de uma pessoa) de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), valor que deverá ser revertido para o Fundo Estadual de Interesses Difusos FID (nos termos da Lei Federal n /85 e Leis Estaduais n /89 e /09); c) a citação dos réus para que, no prazo de legal (observado o disposto no artigo 188, do Código de Processo Civil em relação ao Estado do Tocantins), caso desejem, ofereçam defesa, sob pena de revelia; d) desde já, a produção de provas do alegado, pelos meios previstos e não vedados pelo ordenamento jurídico pátrio, especialmente, pelo depoimento pessoal da ré..., pela oitiva das testemunhas a serem oportunamente indicadas, bem como eventual perícia judicial, se o caso. e) seja, ao final, julgado procedente o pedido de CONDENAÇÃO da ré... à OBRIGAÇÃO DE FAZER, consistente em se submeter ao tratamento médico necessário para sua dependência química (tratamento ambulatorial ou internação psiquiátrica) pelo tempo e na forma em que vier a ser prescrito pela equipe médica que vier a avaliá-la durante a instrução, observadas as normas de saúde vigentes e pertinentes. f) seja, ao final, julgado procedente o pedido de CONDENAÇÃO do réu MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA à obrigação de fazer consistente em oferecer local, equipe técnica adequada e custear o tratamento que deverá ser cumprido pela ré..., caso lhe seja prescrito tratamento ambulatorial (pelo tempo e na forma em que vier a ser prescrito pela equipe médica que vier a avaliá-la durante a instrução), observadas as normas de saúde vigentes e pertinentes e ao pagamento de multa diária, para o caso de descumprimento da medida liminar, que deverá ser fixada à míngua de outros elementos, mas dado o caráter indisponível ora evidenciado nesta ação (direto à saúde de uma pessoa) de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), valor que deverá ser revertido para o

7 Fundo Estadual de Interesses Difusos FID (nos termos da Lei Federal n /85 e Leis Estaduais n /89 e /09); g) seja, ao final, julgado procedente o pedido de CONDENAÇÃO do réu ESTADO DO TOCANTINS à obrigação de fazer consistente em oferecer local, equipe técnica adequada e custear o tratamento que deverá ser cumprido pela ré..., caso lhe seja prescrita internação (pelo tempo e na forma em que vier a ser prescrito pela equipe médica que vier a avaliá-la durante a instrução), observadas as normas de saúde vigentes e pertinentes, e ao pagamento de multa diária para o caso de descumprimento da medida liminar, que deverá ser fixada à míngua de outros elementos, mas dado o caráter indisponível ora evidenciado nesta ação (direto à saúde de uma pessoa) de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), valor que deverá ser revertido para o Fundo Estadual de Interesses Difusos FID (nos termos da Lei Federal n /85 e Leis Estaduais n /89 e /09); Termos em que, dando à presente causa o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais valor equivalente ao pedido de multa diária liminar). Pede deferimento. Araguaína, 18 de fevereiro de SIDNEY FIORI JUNIOR Promotor de Justiça

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