COMDEMA CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE! ALTERAÇÕES E EMENDAS AO PROJETO DE LEI 1175/06 QUE CRIA O. O nº do é 50
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- Thalita Belo Lopes
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1 Caderno de Educação Popular nº 78 Brasilãndia-MS, Abril de O segundo setor suprimido (inciso VII), pelo fato de tal instância ainda não existir no nosso município e, trabalho análogo já estar sendo realizado em nosso município e competentemente representado pela Associação de Agentes Ambientais-ASSOBRA, que responde por esse serviço de coleta seletiva do lixo domiciliar e está autorizada a falar pelo setor. 9ª Emenda (Modificativa): Art. 6º ( ): Parágrafo 1º ( ) Parágrafo 2º- Onde se lê: Os membros a que aludem os incisos IV ao VIII e seus respectivos suplentes serão nomeados pelo Prefeito, mediante indicação dos órgãos ou entidades ali mencionados, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data da convocação para o preenchimento das citadas vagas. CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE! ALTERAÇÕES E EMENDAS AO PROJETO DE LEI 1175/06 QUE CRIA O COMDEMA Leia-se: Parágrafo 2º- Os membros a que se referem os incisos I e II, e seus respectivos suplentes, serão nomeados pelo Prefeito, mediante indicação dos órgãos ou entidades ali mencionados, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data da publicação da convocação para o preenchimento das citadas vagas. Essa Emenda JUSTIFICA-SE porque corrige o texto no que se refere às alterações apresentadas pela Emenda Substitutiva de autoria deste Vereador, que reduziu em número de 02 (dois) o número de Incisos, alargando o Art. 6º com a inserção de 15 (quinze) alíneas, referente aos 16 (dezesseis) representantes propostos para a composição do COMDEMA. Incluiu-se também no corpo do Parágrafo 2º a palavra publicação para reforçar a idéia de que os 30 dias propostos para as entidades têm para indicar os nomes para preencher as vagas ao COMDEMA começa a vigorar a partir da data em que o Edital de Convocação for publicado no Diário Oficial do Município, pelo Executivo Municipal, para que todos tomem ciência e possam participar. O nº do é 50 Partido Socialismo e Liberdade Jovem, tire o seu Título Eleitoral e filie-se. Vamos mudar esse País! Emendas Aditivas e Modificativas Mandato Participativo e Popular do Vereador Carlito
2 2 EMENDAS DO VEREADOR CARLITO AO PROJETO 1175/06 Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente EMENDAS ao Projeto de Lei nº 1.175/06, que dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e institui o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente do Município de Brasilândia-MS, e dá outras providências, que modificam, substituem, alteram e suprimem artigos e parágrafos dando NOVA REDAÇÃO a essa Lei: 1ª- Emenda: (Modificativa): EMENTA: Onde se lê dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente e institui o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente do Município de Brasilândia-MS, e dá outras providências. Leia-se: dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente, cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Brasilândia-MS, institui o Fundo Municipal de Meio Ambiente, e dá outras providências Essa Emenda JUSTIFICA-SE em razão da necessidade de se adaptar a Ementa às alterações realizadas no texto do Projeto de Lei ora em estudo, com o objetivo de demonstrar, de plano, o conteúdo principal da norma e o alcance pretendido: qual seja, define a Política Municipal de Meio Ambiente, cria o Conselho Municipal de Meio Ambiente e institui o Fundo Municipal de Meio Ambiente. 2ª- Emenda: (Modificativa): Art. 1º (caput): Onde se lê: Para implantar e implementar a Política Municipal de Meio Ambiente, fica criado o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente do Município de Brasilândia, subordinado à Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, e Departamento de Meio Ambiente, como órgão consultivo e assessoramento, responsável pela conjunção entre o Poder Público e a Sociedade Civil. 11 a- 01 (um) representante do Sindicato Rural de Brasilândia; b- 01 (um) representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasilândia; c- 01 (um) representante da Associação Indígena Ofaié Xavante; d- 01 (um) representante da Associação de Agentes Ambientais de Brasilândia-ASSOBRA; e- 01 (um) representante da Associação Instituto Cisalpina de Pesquisa e Educação Sócio-Ambiental, de Brasilândia; f- 01 (um) representante da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Brasilândia; g- 01 (um) representante do Conselho Municipal de Turismo-COMTUR; h- 01 (um) representante de Associação de Moradores do município, indicado em Fóruns próprios promovidos por essas organizações. Essa Emenda JUSTIFICA-SE porque dá nova redação aos Incisos I a VIII do Art. 6º em razão de que o Projeto de Lei apresentou somente 08 (oito) representantes para a composição do COMDEMA, sendo que devia ter apresentado 16 (dezesseis) representantes, como o próprio caput do artigo em discussão prevê, além de seus respectivos suplentes, e que não foi alterado pela Emenda. A proposta apresenta 02 Incisos, e cada um deles confirma os representantes do Poder Executivo Municipal, da Secretaria Municipal de Educação, dos órgãos IDATERRA, Sindicato Rural, representação da comunidade indígena Ofaié e Instituto Cisalpina. E acrescenta representantes da Promotoria de Meio Ambiente, Poder Legislativo, Polícia Militar Ambiental, e Conselho Municipal de Turismo. Obedecendo o sistema paritário que norteia os Conselhos dessa natureza, a Emenda inova, incluindo representante da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, do Departamento Municipal de Meio Ambiente, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e de um representante escolhido pelo Fórum das Associações de Moradores, que não haviam sido lembrados. Foram suprimidas da relação original de incisos, o representante do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, e o representante da Usina de Reciclagem e Compostagem do Lixo Domiciliar. O primeiro (inciso III), em razão de que o setor rural já está representado pelos dois Sindicatos (de empregados e patronal) e que dessa forma respondem pelos interesses das atividades rurais do município.
3 10 do enunciado já se encontra contemplada no Inciso XXII proposto através de Emenda Aditiva, não havendo necessidade de sua permanência no corpo da Lei. E segundo, pelo fato do Inciso XIII suprimido mencionar a Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, dando a entender que ela seja a normatizadora dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente. Na verdade, essa Lei disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, e não o que dá a entender na proposta do Projeto apresentado. Portanto, justifica-se assim, a supressão deste Inciso, por já estar contemplado o assunto em outro Inciso, qual seja: a indicação pública das entidades que farão parte dos próximos Conselhos será obtida através de Fóruns. 8ª Emenda (Substitutiva): Art. 6º (...) a saber: I- Oito membros do Poder Público, sendo: a- 01 (um) representante do Poder Executivo Municipal, indicado pelo Prefeito; b- 01 (um) representante do Poder Legislativo de Brasilândia, indicado pela Câmara de Vereadores; c- 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação, indicado pelo Secretário; d- 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, indicado pelo Departamento Municipal de Meio Ambiente; e- 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Saúde, indicado pela Coordenadoria de Vigilância Ambiental em Saúde. f- 01 (um) representante da Promotoria Estadual do Meio Ambiente de Brasilândia; g- 02 (dois) representantes do Poder Executivo Estadual que atuam no Município: um indicado pelo IDATERRA e um indicado pela Polícia Militar Ambiental. II- Oito membros de segmentos da sociedade civil, sendo: 3 Leia-se: Fica criado o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente do Município de Brasilândia - COMDEMA, vinculado à Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, através do Departamento Municipal de Meio Ambiente, como órgão colegiado, normativo, consultivo, fiscalizador e de assessoramento ao Poder Executivo Municipal, e deliberativo no âmbito de sua competência, sobre questões ambientais do Município. Essa Emenda JUSTIFICA-SE em razão da necessidade de se corrigir o texto supra quanto a sua redação, uma vez que, no caput do Art. 1º da Lei original está previsto que o COMDEMA deve estar subjugado à Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo-SEMADET e Departamento Municipal de Meio Ambiente-DMMA, sendo apresentado como mero órgão consultivo. A nova redação corrige essa distorção, consignando que o COMDEMA será vinculado ao SEMADET, através do Departamento Municipal de Meio Ambiente-DMMA, sendo classificado, como órgão colegiado, normativo, consultivo, fiscalizador e de assessoramento ao Poder Executivo Municipal, e deliberativo quando o assunto for no âmbito de sua competência, sobre questões ambientais que afete a vida dos habitantes do Município. A preocupação com o caráter deliberativo em oposição a conduta meramente consultiva e de assessoramento se justifica em razão de uma diferença considerável que marca o Sistema Municipal de Meio Ambiente- SISMUMA em relação ao órgão análogo em nível Estadual (esse sim de caráter consultivo ). É que esse Conselho tem por base o município, instituto que está muito próximo da comunidade, o que gera, diretamente, muitos de seus interesses e temas. Ainda que não tenha a amplitude e o descortino de um SISNAMA ou CONSEMA, este Conselho Municipal é marcado por um sentido forte da realidade local. E é esse sentido, que favorece a objetividade na gestão ambiental verificada in loco, que reclama, sem dúvida, decisões e não meras consultas. Por essa razão é que grande parte dos COMDEMAs possuem esse caráter plural: são normativos, consultivos, deliberativos e fiscalizadores. De igual sorte, a Agenda 21, já havia alertado para a questão do poder local: Em reiteradas recomendações ela preconiza apoio aos municípios na gestão ambiental, enfatizando a participação comunitária e a gestão participativa. A posição, portanto, é consensual de que os Conselhos Municipais de Meio Ambiente tenham esse caráter deliberativo, sobretudo em relação á aplicação
4 4 dos recursos para essa área, que tendem a ser vultosos merecendo cada vez mais a atenção dos administradores públicos e das comunidades. Quanto à expressão para implantar e implementar a política municipal de Meio Ambiente, suprimida do caput do Art. 1º, ela justifica-se pelo fato dessa expressão já constar no Art. 5º dessa mesma Lei. 3ª- Emenda: (Aditiva): Art. 16- Fica instituído o Fundo Municipal do Meio Ambiente, com o objetivo de desenvolver os projetos que visem ao uso racional e sustentável de recursos naturais, incluindo a manutenção, melhoria ou recuperação da qualidade ambiental, no sentido de elevar a qualidade de vida dos habitantes do Município de Brasilândia ; Art. 17- São fontes de recursos do Fundo Municipal do Meio Ambiente: I- Dotação Orçamentária do Município; II- O produto integral das multas por infrações às normas ambientais; III- Transferências da União ou Estado, entre elas o ICMS Ecológico, de suas respectivas autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações; IV- Receitas resultantes de doações, legados, contribuições em dinheiro, valores, bens móveis e imóveis que venham a receber de pessoas físicas ou jurídicas ou de organismos públicos e privados, nacionais ou internacionais; V- Outras transferências de Fundos, e receitas eventuais que, por sua natureza, possam ser destinadas ao Fundo Municipal de defesa ambiental; Parágrafo Único- Os recursos de natureza financeira descritos neste artigo serão depositados obrigatoriamente em conta especial a ser aberta e mantida em agência de estabelecimento oficial de crédito em nome do Fundo Municipal de Meio Ambiente. Art. 18- O Fundo Municipal de Meio Ambiente será administrado pela Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, através do Departamento Municipal de Meio Ambiente, devendo a aplicação dos recursos submeter-se a: I- prévia aprovação do Prefeito Municipal; II- anuência do Conselho Municipal do Meio Ambiente. 9 COMDEMA. A inclusão adequa o texto proposto pelo Executivo a uma redação menos superficial e que realmente contemple a maior parte das situações que possa ocorrer, sendo essa a intenção da Lei ao ser criada. Por essa razão incluímos esses novos Incisos, no sentido de dar maior consistência à norma que, uma vez aprovada, deve inaugurar em Brasilândia um novo tempo, onde a participação efetiva do cidadão surtirá efeito na qualidade do serviço prestado: ao que a natureza agradece. A atribuição contida no Inciso XIX é fundamentada pelo Art. 6º da Resolução do Conselho Nacional de meio Ambiente-CONAMA, de nº 237, de 19 de dezembro de 1997 que reza: Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daqueles que lhe forem delegados pelo Estado por instrumento legal ou convênio. Para tal desiderato, cumpre lembrar, deve o município ter implantado e em funcionamento o Conselho Municipal de Meio Ambiente e, ainda, possuir em seus quadros ou à sua disposição profissionais legalmente habilitados (Art. 20 da Lei supracitada). Entre os Incisos apresentados, destaca-se ainda aquele que configurase uma das importantes atribuições do COMDEMA: Decidir, juntamente com o órgão executivo do meio ambiente, sobre a aplicação dos recursos provenientes do Fundo Municipal de Meio Ambiente, preocupação essa que contempla o empenho do cidadão para uma proveitosa aplicação dos recursos do ICMS Ecológico, entre outros recursos, em benefício de ações efetivas voltadas para a defesa da natureza. 7ª Emenda (Supressiva): Art. 5º (...): XIII- Convocar por áreas específicas, os fóruns das organizações nãogovernamentais, com a finalidade de indicar as instituições que irão compor o conselho Municipal de Meio Ambiente, na forma da lei federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985". Essa Emenda JUSTIFICA-SE, primeiro, em razão deste Inciso apresentar sua redação truncada no conteúdo e na forma. Na verdade a essência
5 8 XVII- Opinar nos estudos sobre o uso, ocupação e parcelamento do solo urbano, posturas municipais, visando à adequação das exigências do meio ambiente, ao desenvolvimento do município; XVIII- Opinar quando solicitado sobre a emissão de alvarás de localização e funcionamento no âmbito municipal das atividades potencialmente poluidora e degradadoras; XIX- Decidir sobre a concessão de licenças ambientais de sua competência e a aplicação de penalidades; XX- Decidir, juntamente com o órgão executivo do meio ambiente, sobre a aplicação dos recursos provenientes do Fundo Municipal de Meio Ambiente; XXI- Deliberar sobre a realização de audiências Públicas, quando for o caso, visando à participação da comunidade nos processos de instalação de atividades potencialmente poluidoras; XXII- Organizar e regulamentar, a cada dois anos, a Conferência Municipal de Meio Ambiente para a eleição de delegados às conferências estaduais, bem como convocar fóruns de ONGs com a finalidade de indicar instituições para compor o COMDEMA, e para a eleição de novos Conselheiros, respeitado o disposto no Art. 6º e seus incisos; XXIII- Propor ao Executivo Municipal a instituição de Unidades de Conservação visando à proteção de sítios de beleza excepcional, mananciais, patrimônio histórico, artístico, arqueológico, paleontológico e áreas representativas de ecossistemas destinadas à realização de pesquisas e ações destinadas à ecologia; XXIV- Acompanhar o controle permanente das atividades degradadoras e poluidoras, de modo a compatibiliza-las com as normas e padrões ambientais vigentes, denunciando qualquer alteração que promova impacto ambiental ou desequilíbrio ecológico; XXV- Subsidiar o Ministério Público no exercício de suas competências para a proteção do meio ambiente previstas na Constituição Federal e legislação pertinente; XXVI- Decidir em grau de recurso, como segunda instância administrativa, sobre a concessão de licença para instalação de atividades que utilizam recursos naturais e sobre as multas e outras penalidades impostas pelo Município. Essa Emenda JUSTIFICA-SE em razão da necessidade de se adicionar à Lei 12 (doze) novos Incisos referentes às atribuições e competências do Art. 19- O Orçamento do Fundo Municipal de Meio Ambiente integrará o Orçamento do Município, em obediência ao princípio da unidade. Art. 20- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário. Essa Emenda JUSTIFICA-SE porque acrescenta 04 (quatro) novos artigos e incisos ao Projeto de Lei em estudo. Os dispositivos se referem à criação do Fundo Municipal de Meio Ambiente, instância que tem por objetivo criar condições financeiras e de gerência dos recursos destinados ao desenvolvimento das ações relativas à proteção e defesa do meio ambiente no município. Registre-se que um Departamento ou um Conselho que não disponha de recursos orçamentários ou instrumentos que lhe possibilitem captar dotações financeiras para a implementação de seus objetivos, representa uma estrutura sem qualquer possibilidade de êxito em suas ações concretas. É um natimorto. Além do mais, a criação do Fundo Municipal de Meio Ambiente é uma exigência para que o Município possa fazer uso sustentável dos recursos oriundos do ICMS Ecológico, bem como captar verbas de outros Fundos, como o Fundo para o Meio Ambiente Mundial-GEF que é administrado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-PNUD, entre outros. A criação do Fundo Municipal de Meio Ambiente encontra respaldo legal conferido pela Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, em seu Art. 73 que, às expressas, dá legitimidade à instituição dos Fundos Municipais, geridos e administrados pelo órgão municipal competente, para os quais devem ser carreados os valores arrecadados em decorrência de multas aplicadas e da cobrança de taxas pelo licenciamento ambiental, podendo ser incrementado também por outros recursos externos. A Lei supracitada que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, no artigo referido, confirma que os valores arrecadados em pagamento de multas por infração ambiental serão revertidos ao Fundo Nacional do Meio Ambiente, criado pela Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, fundo Naval, criado pelo Decreto nº , de 08 de janeiro de 1932, fundos estaduais ou municipais de meio ambiente, ou correlatos, conforme dispuser o órgão arrecadador. Razão pela qual a Emenda 5
6 6 cria o Fundo Municipal de Meio Ambiente e garante ainda conta exclusiva para a sua administração, bem como consigna a prévia aprovação do Prefeito Municipal e a anuência do COMDEMA para a aplicação de seus recursos. 4ª Emenda (Modificativa): Art. 3º (caput e incisos): Onde se lê: O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente será composto pela seguinte estrutura: I- Órgão Consultivo/ Normativo: O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, órgão colegiado, autônomo, de composição paritária entre representantes do poder público e sociedade civil organizada, de caráter consultivo, responsável pelo acompanhamento da implementação da Política Municipal de Meio Ambiente, bem como dos demais planos, programas e projetos afetos à área; II- Órgão Executivo: Departamento Municipal de Meio Ambiente, órgão de execução, coordenação e controle da política ambiental; III- Ministério Público, através da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente. Leia-se: Art. 3º- A Política Municipal do Meio Ambiente será formulada em consonância com as diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente nos termos do Art. 225 da Constituição Federal, Art. 222 da Constituição Estadual e Art. 86 da Lei Orgânica Municipal de forma integrada com os órgãos da Administração Pública e sociedade civil, e será composta pela seguinte estrutura: I- Órgão Consultivo, Normativo, Deliberativo e Fiscalizador: Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, órgão autônomo, de composição paritária entre representantes do poder público e sociedade civil organizada, responsável pelo acompanhamento da implementação da Política Municipal de Meio Ambiente; II- Órgão Executivo: Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo através do Departamento Municipal de Meio Ambiente, órgão de execução, coordenação e controle da política ambiental; III- Ministério Público, através da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente. Essa Emenda JUSTIFICA-SE porque corrige o texto quanto a sua redação, uma vez que, o caput do Art. 3º da Lei original prevê que o COMDEMA será composto por uma estrutura da qual ele mesmo faz parte, o que é uma 7 incongruência. A composição proposta deve integrar, sim, a Política Municipal de Meio Ambiente e as instâncias elencadas devem ser seus instrumentos e pilares: O órgão normativo/consultivo/deliberativo/fiscalizador, será representado pelo COMDEMA; o órgão executivo, será representado pelo SEMADET, através do DMMA, pois é a Secretaria que tem dotação orçamentária e dispõe de poder de execução e não o Departamento, submetido a essa; e por fim o órgão fiscalizador por excelência do Estado, que será representado pelo Ministério Público, através da Promotoria de Meio Ambiente. Portanto, a Emenda se justifica, por dar clareza ao texto, que, a princípio, mostra-se confuso, o que se busca elucidar. 5ª Emenda (Modificativa): Art. 5º (Caput): Onde se lê: (...) enquanto órgão consultivo da Política Municipal de Meio Ambiente (...). Leia-se: (...) enquanto órgão normativo, consultivo, deliberativo e fiscalizador da Política Municipal de Meio Ambiente (...). Essa Emenda JUSTIFICA-SE porque corrige o texto uma vez que, por força da Emenda Modificativa apresentada em face do Art. 1º do Projeto de Lei em discussão, sua redação foi alterada de órgão meramente consultivo para órgão normativo, consultivo, deliberativo e fiscalizador do Poder Público nas ações voltadas ao meio ambiente. Portanto, a Emenda se justifica, tão-somente, para adequar e dar uniformidade ao texto em relação a expressão modificada. 6ª Emenda: (Aditiva): Art. 5º (...).Incisos: XIV- (...) XV- Exercer a ação fiscalizadora de observância às normas contidas na Lei Orgânica Municipal e na legislação federal, estadual e municipal pertinente; XVI- Receber denúncias feitas pela população, diligenciando no sentido de sua apuração junto aos órgãos federais, estaduais e municipais responsáveis e sugerindo providências cabíveis;
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