SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE DST/AIDS. Resumo

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1 Curso de Enfermagem Artigo de Revisão SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE DST/AIDS. SEXUALITY IN OLD AGE DST/AIDS Daniella Magalhães dos Santos 1, Muriele Pereira de Sousa 1, Mauro Trevisan 2 1 Alunas do Curso de Enfermagem 2 Professor especialista do Curso de Enfermagem Resumo Introdução: o mito e o preconceito por parte da população ou mesmo dos profissionais de saúde a respeito da sexualidade no idoso têm se mostrado crescente nos últimos anos. Esses fatores abriram lacunas tornando o idoso mais susceptível as DST/AIDS do que qualquer outra população. Objetivo: Apresentar uma revisão de literatura científica atual. Abordando o tema sexualidade na terceira idade e como conseqüência, o grande aumento de idosos infectados pela DST/AIDS. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo qualitativo que tem por finalidade conduzir o leitor ao conhecimento e armazenamento das informações. O método utilizado foi o descritivo e a técnica de revisão de literatura cientifica atual. Foram analisados 50 artigos em que as buscas ocorreram nas bases de dados BIREME, LILACS, SCIELO no período de 2004 a Sendo apenas 29 utilizados para a presente pesquisa e 21 descartados, por não corresponderem aos objetivos. Resultados: Os resultados mostraram a importância de se desenvolver políticas de saúde pública voltadas à população idosa no sentido de sua sexualidade, visto o grande crescimento de idosos infectados com o vírus do HIV. Conclusão: A presente pesquisa teve por objetivo mostrar que os trabalhos de saúde pública não são eficientes quando se tratam de prevenção de DTS/AIDS em idosos. Pois, esses utilizam métodos que melhoram seu desempenho sexual como, por exemplo, drogas e próteses para disfunção erétil para homens e reposição hormonal para mulheres, tornando-os mais ativos e eficientes no seu desempenho sexual, mudando a concepção de que idoso não faz sexo. Palavras- chave: Idoso; Sexualidade; DST/AIDS. Abstract Introduction: The myth and prejudice on the part of the population and even health professionals about sexuality in the elderly has shown increasing in recent years, where this factor has open gaps making the elderly more susceptible STD / AIDS than any other population. Objective: To review the current literature addressing the topic sexuality in old age and as a consequence the large increase in elderly infected by the STD / AIDS. Materials and Methods: This qualitative study that aims to lead the reader to knowledge and information storage. The method used was descriptive and technical review of current scientific literature. 50 articles where the search occurred in LILACS, SciELO, MEDLINE database for the period were analyzed, only 29 used for this research and 21descartados not meet the goals. A literature was used as a complement to and a better explanation as to the proposed theme. Results: The results show the importance of developing public health policies aimed at the elderly population towards their sexuality since the great growth of elderly people infected with the HIV virus. Conclusion: The present study aims to show that public health services are lacking when it comes to prevention of STD / AIDS in the elderly, since these use methods that improve your sexual performance, eg, drugs and prostheses for erectile dysfunction for men and hormone replacement for women, making them more active and efficient in their sexual performance, changing the perception that elderly do not have sex. Keywords: Elderly; sexuality; STD/AIDS. Contato: dany_risos@hotmail.com/murymenezes@gmail.com Introdução Observa-se um elevado crescimento no número de idosos no Brasil. Fator este relacionado à melhora na qualidade de vida dessa faixa etária, o que está diretamente ligado às novas tecnologias na medicina.

2 Nos próximos 20 anos, a população Brasileira terá um crescimento de cerca de 13% no número de idosos e que a expectativa de vida será aumentada em quase 25 anos a mais. Isso, em comparação aos últimos 50 anos (IBGE 2013). A OMS estima que no mundo existam cerca de oitenta milhões de pessoas idosas com 60 anos ou mais e que em 2020 esse número chegue a um bilhão de idosos. E afirma que, em comparação aos demais países até o ano de 2025 o Brasil será o sexto país com mais idosos. Em nossa realidade, a velhice ou terceira idade é considerada 60 anos ou mais, em países em desenvolvimento como no Brasil. Sendo uma fase da vida de cada ser humano. Envelhecimento é definido por uma era de falência e perda gradual na função dos órgãos humanos, agregados com a tristeza, abandono, desrespeito, exclusão, carências materiais e principalmente afetivas. Assim, envelhecimento tem sido erroneamente caracterizado como um estado de doença propriamente dito, e que estimulou a tentativa de combatê-lo ao invés de entendê-lo. Com base nos dados do MS investimentos estão sendo feitos para a boa qualidade de vida da população idosa. Em que, eles começam a viver a vida plenamente, com o crescimento das relações sociais e porque não, sexuais. Já que, a libido acaba com o passar dos anos. Dessa maneira, os riscos que antes ocorriam aos jovens, estão cada vez mais acontecendo na terceira idade. Destaca-se ainda que, para além do nascer e morrer, uma das confirmações que temos da vida é que, todos vão envelhecer. Fazemos questão em não pensar no envelhecer, porém quem não morre precocemente, terá que passar por esta faixa etária da vida. Em que, para alguns é como um prêmio, para outros, como um castigo. Ressaltam outros autores que o termo envelhecer faz parte da vida humana carregando mudanças psicológicas de toda uma vida. Trazendo consigo alterações graduais e irreversíveis tanto na parte funcional do organismo como na relação dos seres envolvidos. Esses por sua vez, nos esclarecem que envelhecer é a seqüência da vida, tendo suas particularidades e características. Porém, quando se trata de sexualidade nessa fase da vida, o assunto é cercado de preconceitos e tabus. Assim sendo, o fator primordial que domina negativamente a sexualidade do idoso é a insciência a respeito da sua própria sexualidade. Onde, o envelhecimento é visto como uma era de assexualidade. Enfatizando que, a sexualidade não se delimita apenas ao ato sexual, más a troca de afetos, reciprocidade do amor, a gentileza do toque, enfim tudo o que nos leva ao prazer. Algumas mudanças vêm ocorrendo na prática da sexualidade. Essa atitude deixa de ser apenas para se reproduzir. Tornando-se também fonte de prazer e satisfação do idoso. Devido a 2 esse fator observa-se o surgimento das DST (doenças sexualmente transmissíveis) e AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida). Em que, induz-se a todos a refletir a respeito da sexualidade, enfatizando a necessidade de esclarecimentos e diálogos mais claros a respeito de sexo. Aos poucos têm ocorrido mudanças no comportamento sobre a prática do sexo entre os idosos, essas não têm sido incentivadas observando-se a prática do sexo seguro. Com base no MS, é necessário que a discussão da educação sexual do idoso nas consultas seja de extrema importância para a divulgação e captação das informações. Para que haja mudanças de comportamento dessa população. Ainda sobre tal questão, é relevante destacar o crescimento da população idosa no Brasil e o elevado aumento das notificações de contaminação pelo vírus HIV na terceira idade. É de suma importância para aprofundar as pesquisas e preencher as lacunas existentes acerca desse assunto. Pois, é necessário conscientizar os profissionais de saúde de que o idoso também faz sexo. Ajudando a torná-los menos vulneráveis às DST/AIDS. Uma vez que, a teoria de que o idoso é um ser assexuado é mito. O presente artigo tem como problema, o crescimento significativo nos últimos anos das DTS/AIDS nos idosos, que tem se desenvolvido em grande escala. Diante disso, quais são as providências de saúde pública a serem tomadas? Os objetivos do estudo foram: mostrar o elevado crescimento no número de casos de DST/AIDS nos idosos e identificar a importância do profissional enfermeiro na elucidação e na abordagem de políticas públicas de saúde direcionadas a essa população. A escolha do presente tema se dá devido ao crescimento no número de casos de idosos infectados por DST/AIDS. Em conseqüência à escassez de promoção e prevenção, que estão cada vez mais acometendo essa faixa etária. Em que, os profissionais de saúde não estão dando a devida importância a essas doenças, deixando assim essa população vulnerável. Materiais e Métodos A metodologia utilizada para o desenvolvimento da presente pesquisa é de ordem qualitativa exploratória, que tem por finalidade conduzir o leitor ao assunto abordado e lhe proporcionar informações e comunicação ao tema. O método utilizado é o descritivo e a técnica de revisão de literatura. As principais bases de dados utilizadas para a construção do referido artigo foram: BIREME, SCIELO e LILACS, no período de 2004 a Houve um recorte em relação ao ano, conforme exposto acima e foram selecionados 50

3 artigos relacionados ao tema que contribuíram para o desenvolvimento da pesquisa, entre estes 29 utilizados para o desenvolvimento. Os critérios de inclusão foram artigos relacionados ao tema proposto e ao ano definido previamente. Os critérios de exclusão foram artigos que não correspondiam ao tema e ano proposto. Embasamento Teórico: ENVELHECER FRANCO (2012) afirma que, tornar-se velho é envelhecer, ter aparência de velho, antigo, idoso, perder a jovialidade, o brilho, é tornar-se arcaico e sem uso. Não existe velhice, mas sim, as velhices, bem como não existe velho, mas sim, os velhos (FRANÇA MR, et al 2014). De uma forma geral, a sociedade não está preparada para encarar as mudanças que ocorrem com o avançar dos anos. FRAIMAN apud, GRADIM et al, destaca que, envelhecer não é acumular perdas e muito menos abandonar a expectativa de viver bem. Mas, encarar o envelhecimento orgânico e natural como o aparecimento das rugas, os cabelos brancos e a flacidez. Na concepção de MOTA, et al (2004) uma das certezas da vida além de nascer e morrer é que, todos vão envelhecer. No entanto, essa ocorrência varia de pessoa para pessoa da mesma espécie e entre pessoas de espécies diferentes. Foi pensando dessa forma que, inúmeras definições de envelhecimento foram desenvolvidas apesar de entrar em divergência com a orientação subjacente. Em que, resulta em perda progressiva da funcionalidade com o avançar da idade e com o aumento da vulnerabilidade às doenças, crescendo a probabilidade de morte. Com base nas informações da Revista da terceira idade (SESC/São Paulo) na sociedade atual, o termo velho ou velha, passou a ser terceira idade (e há quarta idade). Atualmente, os termos utilizados para se evitar a palavra velho que muitos interpretam com um tom pejorativo são: idosos, senhores, anciãos, gerontes, os da melhor idade ou da idade maior. O envelhecer da população no mundo é um fenômeno recente, e em particular aqui no Brasil é um acontecimento social absoluto. Para muitos envelhecer significa incapacidade física e mental, de uma forma geral socialmente e economicamente improdutiva (ALMEIDA; PATRIOTA, 2009). 3 Nesse contexto, para MERCADANTE (2003) Apud, ALMEIDA A; PATRIOTA M. (2009), envelhecer é ao mesmo tempo natural e cultural. É natural e, portanto, universal se entendido como um fenômeno biológico. De acordo com BRUNO (2003) apud, ALMEIDA A; PATRIOTA M. (2009) afirma que, o Brasil está sendo revolucionado demograficamente e não está preparado para receber essa grande quantidade de idosos. Dessa forma, segundo PERDIGÃO et al (2013) nota-se o grande crescimento na população idosa no Brasil. E nos esclarece que, com o passar dos anos cerca de 15% da população, ou seja, 30 milhões de pessoas serão consideradas idosas dentro da faixa etária acima dos 60 anos. Ainda sobre tal assunto, NERI et al (2004), abordam que no Brasil a evidência do crescimento da população idosa e o grande aumento da longevidade dessa população tem desenvolvido importantes repercussões para os campos social e econômico. Em que o extraordinário aumento da terceira idade está passando a depender, por mais tempo, da previdência social e dos serviços públicos. PEREIRA; AGUIAR (2012) ressalta que no Brasil criou-se um marco na assistência do idoso com a elaboração do estatuto do idoso e a caderneta, assegurando a este uma longevidade mais segura. SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: MITO OU VERDADE? De acordo com NETTO (2007), a sexualidade é a forma como o ser mostra seu sexo. É o modo como o homem vivencia, o ser homem e a mulher expressa, o ser mulher. Todo esse contexto é evidenciado por meio da postura, dos gestos, da fala, do timbre da voz, do caminhar, dos adornos, das vestes, do cheiro, enfim de cada característica particular do individuo. Muitos não conseguem diferenciar sexualidade do ato sexual. A relação sexual é um elemento da sexualidade não sendo apenas o contato do pênis com a vagina. Mas, a troca de carícias, olhares, toques e cheiros. Para o idoso, o interesse sexual é maior do que pensamos, onde ocorre o mito de que a velhice é assexuada. Mostrando uma imagem negativa que o idoso que expressa a sua sexualidade com naturalidade é um desviado. A idosa uma oferecida, e o homem, depravado. A função e o desejo sexual do indivíduo continuam por toda a vida mesmo na terceira idade. Vale ressaltar que, mesmo nos dias de hoje, VALENTE et al (2013) nos esclarece que, a relação sexual tem sido vista como uma ação apenas para jovens com boa saúde e fisicamente atraentes. Este é um mito que tem se projetado, conseqüentemente excluindo a pessoa idosa dessa prática.

4 A sexualidade é um elemento fundamental para uma boa qualidade de vida; é normal pessoas mais velhas continuarem a terem desejos, mas, muitas vezes, os reprimem porque a sociedade impõe certos moralismos (ZAMLUTTI, 86-8 apud FRUGOLI e MAGALHÃES 2011, 7). Do ponto de vista de NETTO (2007), os idosos têm sido desencorajados em relação ao sexo. Devido ao ambiente onde vivem e às precariedades de informações relacionadas ao assunto, levando-os a terem vergonha de expressarem sua sexualidade. Para VIEIRA e SOBRAL (2009) Apud, MACHIO et al (2011), imaginar que o idoso não tem vida sexual ativa é agir com preconceito. É necessário romper o mito de que sexo só se pratica na juventude. E que, o idoso não contrai DST e a AIDS. Conforme GRANDIN (2007), apud CORTINA (2012) para envolver a sexualidade do idoso, é necessário observar que o desempenho sexual é acentuado por vários princípios como: tradição, religião e educação. Essas importâncias animam intimamente o desenvolvimento sexual, motivando como irão vivenciá-lo e lidar com ele por toda a vida. Desta forma, o bem estar do idoso será conseqüência do equilíbrio entre as distintas dimensões da sua habilidade funcional e social. Portanto, quanto mais ativo o idoso, maior sua satisfação. E como resultado desse processo uma boa qualidade de vida. Frente a isso, NUNES; SILVA (2012) observa-se a importância de se preservar a boa qualidade de vida da pessoa idosa envolvendo o bem-estar físico, psíquico, espiritual e emocional no que tange o relacionamento social com a família, amigos, etc. No intuito de se alcançar uma boa saúde. HIV e AIDS na terceira idade: A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma patologia que compromete indivíduos de todas as idades, e é evidenciada pela disfunção do sistema imunológico da pessoa contaminada pelo HIV (Human Immunodeficiency Vírus), onde esse é conduzido por contato direto ou troca de sangue em indivíduos já infectados. Os casos confirmados de AIDS em idosos crescem a cada dia como em nenhuma outra faixa etária, já ultrapassando o índice entre os jovens de 15 a 19 anos (BRASIL, 2007), apud FRANÇA et al. A atividade sexual na visão de BIELSKI (1999), apud SALDANHA et al (2009) é a principal via de contagio da AIDS em indivíduos com 60 anos ou mais, isso se observa pela facilidade do acesso aos serviços de profissionais do sexo e recursos farmacológicos. Convém ressaltar BRASIL (2006), apud ROCHA et al (2013), que a AIDS teve o seu inicio 4 em 1981, e é classificada por destruição dos glóbulos brancos do organismo, ou seja, atenua a capacidade do organismo em se proteger de doenças oportunistas, causadas por microorganismos. THE AIDS READER (2000), apud SOUSA (2008) salienta que, para que haja uma contaminação do idoso com o vírus há um fator biológico envolvido. Fator esse que está relacionado à diminuição da função imune desse idoso o que o torna mais susceptível ao vírus. No caso da mulher: mudanças vaginais pósmenopausa. Por exemplo, ressecamento das paredes vaginais. No caso dos homens, dificuldade na ereção peniana muitas vezes impossibilitando a colocação do preservativo. Tornando-os mais vulneráveis à infecção pelo vírus HIV. O MINISTÉRIO DA SAÚDE (2005; 2010) apud VALENTE et al (2013) afirma que, o primeiro caso de AIDS em indivíduo idoso maior de 50 anos foi notificado em 1982 e de lá para cá o número de casos nessa faixa etária tem crescido significativamente como nos mostra a descrição a seguir: o número de pessoas idosas contaminados pela AIDS no Brasil no perído de 1982 a 2006 foi de casos (2,29%). Desse total, eram do sexo masculino e do sexo feminino. Em 2006 foram registrados 246 (3,5%) novos casos de AIDS entre pessoas do sexo masculino com mais de 60 anos, 170 (2%) entre as mulheres. Deste modo, o elevado aumento do número de casos de pessoas acima de 60 anos contaminados no Brasil e no mundo é um fator bastante presente. Podendo ser evidenciado por meio das estatísticas demográficas. Ressalta-se que, esse número cresce a cada ano e será possível vislumbrar melhor no próximo censo. Nesse contexto, de acordo com SOUSA (2008), apenas recentemente, devido ao indício de epidemia observada é que tem sido dada ênfase no número de pessoas com idades mais avançadas infectadas pelo vírus HIV. E o subseqüente crescimento no número de casos de AIDS nesta população. Diante do exposto, WENDT (2009) apud, CAMBRUZZI; LARA (2012) nos esclarece que, o HIV/AIDS tem se apresentado de forma mais frequente no idoso em comparação as doenças típicas da senilidade como no caso Diabetes, Hipertensão Arterial, etc. Devido ao grande aumento no número de casos de pessoas infectadas pelo referido vírus. Assim segundo FRANÇA et al (2014) o HIV é um retrovírus que causa disfunção do sistema imunológico devido à diminuição dos níveis dos linfócitos CD4. Sendo que, a diminuição destes faz com que o individuo tenha a probabilidade de desenvolver a AIDS. CRUZ; RAMOS (2012), objetiva que o perfil epidemiológico da AIDS tem mostrado um

5 crescimento significativo em grupos de idosos acima dos 60 anos nos últimos anos, onde antes eram associados somente a homossexuais masculinos, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo. Assim, VALENTE et al (2013), ressalta que, o crescimento no número de casos de AIDS em grupos da terceira idade pode estar relacionado a dois aspectos: um que, está diretamente ligado aqueles indivíduos que possuem melhores condições financeiras, o que coopera para o acesso à distração sexual. E o outro é em relação ao preconceito sobre a sexualidade nessa fase da vida. Outro ponto, que chama a atenção segundo BRASILEIRO; FREITAS (2006), apud ROCHA et al (2013), é a falta de conhecimento na via de transmissão do vírus da AIDS. Em que, os idosos ainda acreditam contraírem a doença, por exemplo, ao compartilhar sabonetes, toalhas de banho, vaso sanitário, picada de mosquito e contato físico e não sexual com indivíduos infectados. PERDIGÃO et al (2013) acredita que, o que viabiliza essa susceptibilidade do idoso ao vírus no âmbito da sua sexualidade são os avanços recentes da indústria farmacêutica, que incluem reposição hormonal, uso de próteses penianas para disfunção erétil e as medicações para impotência como o Viagra, por exemplo. Todo este avanço veio na tentativa de promover qualidade de vida e uma vida sexual ativa na terceira idade. No entanto, a prevenção das DST para os idosos não acompanhou o ritmo desta evolução (SILVA 2005, apud MASCHIO et al 2011). Conforme ARAÚJO et al (2007) não distinguir a terceira idade como população de risco, é uma causa que contribui para o crescimento de casos de HIV entre pessoas com mais de 60 anos. MEDEIROS et al (2008) ressalta que o diagnóstico da contaminação pelo vírus HIV/AIDS em idosos tem se apresentado dificultoso em virtude de características da própria senescência. Em que, várias infecções como, por exemplo, a tuberculose pode se manifestar nesse organismo e muitas vezes mascarar a infecção pelo vírus HIV impossibilitar assim o diagnóstico rápido e preciso. Partindo dessa premissa LAZZAROTTO et al (2010) destaca que existe um período de manifestação do HIV para a AIDS. Podendo durar de oito a dez anos e que mesmo não havendo manifestações ou complicações associadas ao vírus HIV o indivíduo contaminado continua sendo transmissor do vírus. Dessa forma para VALENTE et al (2013), fica claro que com relação a AIDS não é a sexualidade que expõe os indivíduos a essa doença. Mas a prática do sexo de forma 5 desprotegida, sendo esta hipótese para todas as idades independentemente de raça, cor ou religião. Em que a prática de sexo desprotegido todos ficam vulneráveis. ROCHA et al (2013), destaca ainda que, com o crescimento da expectativa de vida, os progressos dos serviços de saúde, boa alimentação, condições de bem estar geral, lazer e conseqüentemente as novas tecnologias e melhorias nas indústrias farmacêuticas. Os idosos podem desfrutar de uma boa qualidade de vida e uma vida sexualmente mais ativa. Por esse motivo, faz-se necessário repensarmos sobre a vulnerabilidade do idoso em contrair as doenças sexualmente transmissíveis (DST) como: sífilis, gonorréia e especialmente, a AIDS. É necessário, portanto a criação e o desenvolvimento de medidas preventivas e educativas tenham foco nessa faixa etária. No Brasil, os portadores dessa referida doença tem tido o privilégio, na opinião de ARAÚJO VLB, et al (2008) apud SOUSA et al (2009) de receberem gratuitamente os antirretrovirais. Pois, o Brasil é um dos poucos países a distribuir esse medicamento com o foco de dar sobrevida, e vida com melhor qualidade aos indivíduos infectados. O OLHAR DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NAS AÇÕES EDUCATIVAS EM IDOSOS: De acordo com SOUSA (2008) a prevenção das DST s e AIDS na terceira idade tem se tornado um obstáculo para a saúde pública. Devido à grande dificuldade de se estabelecer métodos preventivos, ainda mais no que se refere ao preservativo (camisinha). Aos olhos da sociedade o idoso é imune ao HIV, e também aos próprios idosos. Especialmente, pelo fato de não terem a cultura do uso do preservativo. As mulheres quando chegam a certa idade por não poderem reproduzir, têm a falsa idéia da dispensabilidade do preservativo. É notável a falta de campanhas de prevenção da AIDS para a terceira idade, onde o foco maior tem sido os jovens. Diante do exposto, para SOUZA et al (2011) o preconceito quanto ao uso da camisinha não é de uso especifico dos mais velhos, mais dos homens de uma forma geral. Em que, observou-se que uma das principais razões do idoso rejeitar o preservativo acontece devido à influência psicológica de que este método possa causar uma resposta negativa durante o ato sexual. ZORNITA (2008), apud SANTOS, A.F.M; ASSIS, M. (2011), salienta que não tem havido o desenvolvimento da implantação de políticas de saúde públicas que dêem apoio a essa população. Tanto na prevenção da AIDS quanto no processo de envelhecer. Em outras ocasiões foram encontradas duas políticas de saúde pública, uma

6 lançada em 2008 com o objetivo de despertar a importância do uso do preservativo nos adultos maduros e idosos nas relações sexuais e a outra campanha foi lançada em fevereiro de 2009 no carnaval. Com a finalidade de alertá-los quanto aos riscos de AIDS e outras DST s com o slogan Sexo não tem idade para acabar. Proteção também não. Ainda sobre tal questão, MEDEIROS et al (2008) afirma que estão dando demasiada atenção às campanhas direcionadas à gripe e muitas vezes esquecendo o aumento de casos de AIDS na terceira idade. Não incluindo o idoso na prevenção das DST s deixando-os vulneráveis à aquisição dessa patologia. Conforme MASCHIO et al (2011), várias pesquisas ressaltam o conhecimento a respeito de HIV/AIDS em jovens. Em que, existe a falta de informação relacionada a AIDS em indivíduos da terceira idade. Deixando claro que devem ser constantes as políticas e programas de prevenção para o idoso. Especialmente, as voltadas à vida saudável e plena da sua sexualidade. Ainda sobre tal assunto, VALENTE et al (2013), ressalta que a AIDS em pessoas idosas tem se tornado uma realidade atribuída à equipe de saúde um grande desafio como por exemplo: implementar campanhas de saúde pública e prevenção especifica para estes indivíduos. E desenvolver e capacitar à equipe para que possam atender o aumento e a demanda de idosos que enfrentam essa patologia. A autora já mencionada ainda justifica que será por meio de equipes de saúde multidisciplinares que se poderá planejar e atuar de forma eficaz, para atender as precisões dos idosos que enfrentam a AIDS. Assim conhecer o idoso como grupo de risco, vulnerável ao contágio desta doença e consequentemente à epidemia nesta população será essencial para a criação de ações de promoção, prevenção e reabilitação desse grupo. Diante desse cenário PERDIGÃO et al (2013) faz uma reflexão abordando que a equipe de enfermagem é a principal aliada às políticas públicas de saúde na prevenção da AIDS na terceira idade. Durante as consultas de enfermagem o profissional de saúde terá a oportunidade de desenvolver uma relação com o idoso baseada na interação e na confiança. Nesse contexto, acredita-se que o enfermeiro possa encorajar por meio de atos a educação em saúde. Oferecendo uma maior sobrevida ao idoso infectado pelo vírus HIV. O enfermeiro deve também agir junto à família com o objetivo de superar e diminuir os efeitos negativos desta patologia. Ao observar o ponto de vista de BERTONCINI et al (2007), fica claro que as campanhas de atenção e educação direcionados ao HIV e AIDS deveriam abranger todas as faixas etárias. Abolindo a imagem da velhice assexuada, fazendo com que a terceira idade seja inserida nestas campanhas. Sendo assim, no decorrer deste esboço, observamos a falta de consciência dos profissionais de saúde em relação às ações educativas na prevenção de DST/AIDS nessa faixa etária. Percebemos uma ineficácia no acolhimento, denotando a idéia de que idoso não possui vida sexual ativa e que sexo só jovem pratica. Deixando assim ineficientes as ações preventivas e educativas. Considerações Finais: A presente pesquisa de uma forma bem clara, e na linguagem da população conseguiu atingir o objetivo de mostrar à sociedade que o envelhecimento é um fenômeno biológico e natural. E que, está sendo cada vez mais vivenciado pela população devido à melhora na qualidade de vida dos idosos e também direcionada às novas tecnologias na medicina. Do ponto de vista dos progressos da ciência regressada para a sexualidade do idoso, investimentos estão sendo feitos. Afinal, a libído não acaba com o passar dos anos. E com isso observa-se uma mudança na prática da sexualidade. Em que, eles acabam buscando prazer e satisfação. Diante dessas novas formas de vivenciar o envelhecimento e a sexualidade há o aumento de casos de algumas doenças relacionadas ao sexo como as DST/AIDS. Nesse sentido é indispensável que os profissionais de saúde instituam mais espaços de discussão para essa faixa etária, incluindo campanhas de prevenção relacionada a esse tema. Percebemos as extensões que se apresentam na realidade e na vivência social desses idosos em todas as suas denominações. Compreendemos que o método de envelhecimento promove tensão e preparo dos profissionais de saúde. Viabilizando por meio de intervenções como campanhas públicas e educação em saúde que permitam que essa faixa etária possa viver mais com melhor qualidade de vida. Devemos entender que esses idosos são seres sexualmente ativos, sendo vulneráveis às DST/AIDS, e focar a questão da camisinha como um assunto natural e sem preconceito. Concluímos esse estudo, esperando que os profissionais de saúde entendam o quanto é importante abordar a saúde do idoso de uma forma mais extensa. E que, para que isso aconteça eles necessitam conhecer os aspectos socioculturais que abrangem os idosos como um todo. 6

7 Referências: 7 1. ALMEIDA, L.A; PATRIOTA, M.L. Sexualidade na Terceira Idade: Um estudo com Idosas Usuárias do Programa de Saúde da Família do Bairro das Cidades de Campina Grande/PB. Qualit@s Revista Eletrônica ISSN vol.8. Nº 1 (2009). 2. BERTONCINI, BRUNA Z. et al. Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV. DST- J Brás Doenças Sex Transm 2007; 19(2): BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, disponível em: Acesso em: 04/06/ BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de Saúde. Coordenação de DTS e AIDS. Doenças Sexualmente Transmissíveis: manual de bolso BUCHELE, FÁTIMA, et al. Uma Revisão sobre o Idoso e sua Sexualidade. Interface- Natal/RN v. 3 n. 1 jan/jun CAMBRUZZI, C. LARA, M.G. HIV/AIDS em Idosos Brasileiros. Revista Conhecimento Online Ano 4 Vol. 1 Março de CORTINA, I. BERNADO R. Sexualidade na terceira idade. Rev Enferm UNISA. 2012;13 (1); FRANÇA, M. R. et al. Qualidade de vida dos portadores de HIV na terceira idade. Rev eletrônica Gestão & saúde vol. 05, nº 01, ano 2014 p FRANCO, F.M.M, VILLAR, M.S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 3ª edição. Rio de Janeiro FRUGOLI, A.; MAGALHÃES-JUNIOR, C.A.O. A sexualidade na terceira idade na percepção de um grupo de idosas e indicações para a educação sexual. Arq. De Ciênc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v.15, n. 1, p , jan./abr GRADIM, C.V.C. et al. A Prática Sexual e o Envelhecimento. Cogitare Enferm Abr/Jun; 12(2): LAROQUE, MF. et al. Sexualidade do idoso: Comportamento para a prevenção de DST/AIDS. Revista Gaúcha de Enferm. Porto Alegre (RS) LAZZAROTTO, A. et al. HIV/AIDS e meia Idade: Avaliação do Conhecimento de Indivíduos da Região do Vale do Sinos (RS), Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (Supl. 1): , MACHIO, MBM, et al. Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Rev. Gaúcha Enferm. Porto Alegre (RS) 2011 set; 32 (3): M. PAULA MOTA. et al. Teorias Biológicas do Envelhecimento. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 2004, vol. 4, nº 1 [81 110]. 16. MEDEIROS, K. C. SILVA. et al. Avaliação do Nível de Informação em Relação a AIDS/HIV por Idosos Assistidos no Programa de Saúde da Família. Geriatria & Gerontologia. 2008; 2(2): NERI, A.L; et al. Velhice bem sucedida aspectos afetivos e cognitivos (coleção vivaidade). 3ª Ed. Campinas- SP: Papirus, NETTO, M.P. Tratado de Gerontologia 2ª edição, Revista e ampliada; Atheneu. Pág. 279; cap NUNES, M.O; SILVA, M. A. Qualidade de Vida de Idosos Portadores de HIV/AIDS no Brasil. Estudos, Goiânia, v. 39, n. 4, p , out./dez PERDIGÃO IS, et al. Susceptibilidade dos Idosos ao Vírus da Imunodeficiência Humana: causas, conseqüências, políticas e intervenções de enfermagem. Ver. Enfermagem Revista. V. 16. N 03. Set/Dez PEREIRA, G. LOMBARDO; AGUIAR, BG. COSTA. Envelhecendo com AIDS ou a AIDS no Envelhecimento: Perfil epidemiológico em um Hospital Universitário do Rio de Janeiro. Enfermería Global nº 26 abr 2012 pág ROCHA, F.C.V. et al. Conhecimento dos idosos sobre HIV/AIDS. R. Interd. V6, n.2, p , abril.mai.jun REVISTA TERCEIRA IDADE. Vol. 24. Nº 56. Março 2013, disponível em:

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