1. O Projeto curricular do Agrupamento...5

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2 ÍNDICE 1. O Projeto curricular do Agrupamento A dimensão matricial do exercício Transmitir e aprender.6 4. A instrução, a disciplina e o cuidado Aprender, avaliar e ensinar O primado ecológico da relação 6 7. Organização e gestão do currículo A arquitetura curricular do Agrupamento.7 A população do Agrupamento....7 A oferta curricular do Agrupamento 8 Anos de escolaridade e número de turmas 8 Pré-escolar 9 Avaliação..11 Ensino Básico º Ciclo 12 AEC º Ciclo...12 PCA º Ciclo...13 PCA...14 CEF Perfil dos alunos do ensino básico 16 Ensino secundário...16 Cursos Científico-humanísticos...16 Ciências e Tecnologias...16 Ciências Socio-Económicas..17 Línguas e Humanidades...18 Artes Visuais..18 Cursos Profissionais...19 Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade ( 3.º)...20 Gestão e Programação de Sistemas Informáticos...21 Eletrónica, Automação e Computadores.21 Turismo...22 Comércio

3 Informática de Gestão...23 Curso Vocacionais...24 Telecomunicações...25 Redes Elétricas...25 Perfil dos alunos do ensino secundário Os programas As metas curriculares Os manuais escolares Avaliação, modalidades e ciclos Os critérios de avaliação Critérios gerais de avaliação: Domínios/Ponderação As condições de aprovação, transição e progressão Terminologia a utilizar nos instrumentos de avaliação Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação A formação pessoal e social dos alunos A promoção do sucesso escolar/educativo dos alunos As áreas curriculares não disciplinares.30 Aspetos gerais...30 Apoio ao estudo...30 Educação Cívica...30 Apoios educativos Português língua não materna Projetos/Clubes...32 Sala de estudo Promoção da educação para a saúde e educação sexual...33 Desporto escolar...33 Plataforma moodle...34 Página...34 Projetos europeus...34 Clube de robótica Revista e jornais...35 Trabalhos laboratoriais...35 Protocolos e parcerias...36 Círculo de reflexão./ciclo de conferências...29 Voluntariado/Empreendedorismo Um dia simbólico Estruturas educativas...34 de coordenação...34 Departamentos/Grupos

4 Direção de turma...34 Diretor de curso...35 Dupla certificação...39 CEF...40 Áreas curriculares não disciplinares...41 De apoio e orientação...41 Serviço de psicologia e orientação...42 ASE...42 Escola inclusiva /Ensino Especial (NEE)...42 Tutoria...43 Técnico-Pedagógicas...44 Biblioteca escolar...44 Agrupamento de Exames de Lx Oriental..44 PTE.45 Arquivo escolar/inventário...45 Associativas...46 Associação de pais e encarregados de educação...42 Associação de estudantes Organização Escolar 47 Calendário escolar.47 Rede escolar Gestão...47 Constituição de turmas...47 Ocupação dos tempos escolares.. 49 Serviço docente...50 Serviço não docente Territorialização TIC Avaliação do trabalho curricular Legislação/Sites/Bibliografia Anexos

5 O espírito do lugar não pode ser reduzido a nenhum conceito, não há nenhum esquema mecânico, eletrónico ou outro qualquer equivalente que possa apresentar o espírito do lugar. Este é uma energia viva que passa pelas pedras, debaixo do rio, acima do rio, pelas margens, pelas ervas que crescem, pelas pessoas que lá habitam. Não há maneira de fazer introduzir o espírito do lugar senão por essa energia viva, assim como se não houver entre as palavras uma energia, temos uma sintaxe morta, temos um esqueleto (MARIA FILOMENA MOLDER, As nuvens e o vaso sagrado, Lisboa, Relógio d Água, 2014, p. 86) 1. O PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO O Projeto Curricular de Agrupamento (PCA) procurará apresentar o programa institucional que cada uma das nossas Escolas deve seguir para cumprir a sua missão de nos perpetuar como humanos através de exercícios de saber e de solidariedade instituindo, assim, socialmente o espírito, com vista à obtenção de uma desejável performatividade, uma livre emancipação e uma necessária solidariedade cruzando, com leveza, saberes científicos, docência e aprendizagem. Seja como for, o currículo escolar deverá valorizar, desde o jardim-de-infância, o trabalho sobre a linguagem: a linguagem natural, a linguagem científica e a linguagem algorítmica. É neste sentido que se defende que qualquer currículo deve conceder um lugar privilegiado à língua-mãe, à matemática e, poder-se-á acrescentar, a uma língua estrangeira e ao uso das tecnologias de comunicação e informação como poderosa ferramenta de comunicação, cultura, investigação e trabalho. O currículo concretiza-se em planos de estudo elaborados em consonância com as matrizes curriculares e concretiza-se, ainda, em estratégias de implementação e desenvolvimento do mesmo levadas a efeito pelos professores/titulares de turma, articulados com o conselho de turma ou com o conselho de docentes, conforme os casos (artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho). O PCA deverá preservar a qualidade, a diversidade e o equilíbrio da oferta curricular do Agrupamento, do préescolar ao ensino secundário. A possibilidade de propor a oferta de cursos a lecionar, nos termos da legislação em vigor, confere por si só alguma autonomia ao Agrupamento, mas esta autonomia tornar-se-á mais efetiva quando se passa para o domínio das estratégias pedagógico-didáticas de desenvolvimento do currículo nacional em contexto de sala de aula. O PCA pressupõe um trabalho curricular dedicadamente atento à qualidade de ensinar e de aprender, à qualidade da aprendizagem efetiva de todos os alunos de modo a que todos concluam, em tempo devido, a escolaridade obrigatória e, no futuro, sejam cidadãos inseridos ativamente na sociedade. 2. A DIMENSÃO MATRICIAL DO EXERCÍCIO A escola deve cultivar o currículo no lugar adequado que é a sala de aula através da transmissão e da aprendizagem dos saberes disciplinares recorrendo metodicamente a exercícios de reflexão, de memória, de leitura, de experimentação e de controlo do corpo. A noção de exercício ganha aqui uma particular importância e é neste sentido que Peter Sloterdijk afirma que o século XXI será acrobático ou não será (SLOTERDIJK: ). O exercício consiste em operações repetitivas cujo resultado se situa numa melhoria da capacidade do sujeito em efetuar estas mesmas operações. Aquele que se exercita melhora a sua forma e é preciso que se compreenda que o ser humano é uma criatura que não pode passar sem os exercícios. O colocar-se em forma resulta de uma cultura 5

6 quotidiana, isto é, de um sistema de boas atitudes. Toda a cultura superior começa com a descoberta de que somos capazes de nos formarmos a nós mesmos através de exercícios voluntários. 3. TRANSMITIR E APRENDER Autores há que defendem que estamos a entrar numa fase em que se começa a articular devidamente transmitir e aprender durante muito tempo separados num antagonismo impeditivo de os interrogarmos. A Escola é único lugar que os deve assumir dado que só nela se ensina conhecimentos necessários adquiridos por uma transmissão explícita e só nela se pode aprender a refletir, a conceptualizar e a dar sentido ao real. E é isto o que procuram os programas de ensino, muito para além dos saber-fazer processuais (M. GAUCHET: 2014, p. 246). É importante preservar o tempo da reflexão, da calma e da imaginação. Resistir à velocidade, ao imediato, ao breve, a esta tensão permanente para absorver a novidade. É importante, ainda, aprender a não se deixar submergir pelas informações, porque, como pensa Alain Bentolila, uma sociedade que tem demasiadas informações pode afundarse por saturação Se não se tomar cuidado a Internet pode bem prolongar o trabalho de enfraquecimento intelectual já operado pela televisão. A Escola deverá, em seguida, reforçar a aprendizagem do rigor intelectual, da expressão oral, da leitura de textos longos mas também da imagem, da memorização dos conhecimentos fundamentais, estratégicos (M. GAUCHET: 2014, p. 247). A transmissão e a aprendizagem enraízam-se na condição temporal, dado serem tributárias do tempo; enraízam-se no carater esotérico presente na linguagem dos saberes; enraízam-se também na dimensão simbólica da aquisição do saber escondido na figura do mestre através do qual ele se torna palpável pelo poder das palavras, pelo papel do dom e pela inserção numa linguagem; e, apresentam sempre uma dimensão pessoal e passional, no sentido lato da palavra. 4. A INSTRUÇÃO, A DISCIPLINA E O CUIDADO E. Kant fornece-nos uma indicação de que a educação repousa sobre a articulação bem conduzida de três etapas distintas e aparentemente contrárias: o cuidado (que protege), a disciplina (que forma) e a instrução (que liberta). Parece-nos ser esta a perspetiva razoável e o êxito consiste na combinação adequada destas três dimensões dado que a fixação numa das três desvirtuará o ato de ensinar e de aprender. 5. APRENDER, AVALIAR E ENSINAR É geralmente aceite que, se os processos nucleares que ocorrem nas salas de aula - Aprender, Avaliar, Ensinar se desenvolverem de forma tão articulada quanto possível, todos poderão aprender com mais significado e profundidade. Os alunos com mais dificuldade são os que mais beneficiam dessa abordagem integrada, particularmente se as práticas de avaliação forem de natureza genuinamente formativa Porém, apesar das suas comprovadas relações com a melhoria significativa das aprendizagens, esta recomendação de tão largo alcance está longe de estar disseminada e consolidada nas salas de aula (FERNANDES: 2011, p. 139). John Hattie chegou à conclusão de que a avaliação sumativa na qual cada nota conta numa média é menos eficaz que a avaliação formativa cuja nota não fica aí, mas que permite situar-se perante si próprio. O treino é preferível e o docente que dá sempre más notas deprecia-se a si mesmo. Neste caso, talvez não seja capaz de transmitir o seu saber convenientemente e ser-lhe-á necessário rever a sua pedagogia ( N. BAILLARGEWON, Philosophie magazine, n.º 72, p. 60). 6

7 6. O PRIMADO ECOLÓGICO DA RELAÇÃO O currículo escolar pressupõe, para sua realização, a relação entendida, não como uma categoria lógica, mas como uma dimensão que promove o nosso desenvolvimento como pessoas e, por este motivo, ela é sempre primeira, seja discursiva ou não: uma relação connosco mesmos, com os outros e com o universo. Trata-se de uma relação pedagógica com o saber, em sala de aula; uma relação social com os outros, no espaço escolar; uma relação com a escola, de cuidado; e, uma relação da escola com o exterior. Uma relação que cria no território escolar um campo de sentido operado e operante de cuidado, atenção, inteligência. Por isso é que esta ecologia da relação é também uma ecologia da mente. Esta ecologia da mente pressupõe a articulação da emoção e da razão ou, como refere António Damásio, uma articulação entre emoção e cognição que quanto melhor for percebida melhor influenciará os ambientes de aprendizagem. Este autor acrescenta em conclusão, a nova evidência neurológica, relacionada com o papel fundamental da emoção na cognição, contem o potencial para importes inovações da aprendizagem e na prática do ensino (DAMÁSIO: 7. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO CURRÍCULO A organização e gestão do currículo dos ensinos básico e secundário subordinam-se aos seguintes princípios: a) Coerência e sequencialidade entre ciclos, níveis, graus de ensino e mundo do trabalho (profissionais, vocacionais e cefs); b) Diversidade de ofertas educativas em função de necessidades dos alunos, do desenvolvimento do país e da presença orientada no mundo incerto; c) Promoção da melhoria da qualidade do ensino em sala de aula; d) Redução da dispersão curricular e reforço da carga horária nas disciplinas fundamentais; e) Adequação do projeto de desenvolvimento do currículo às caraterísticas próprias de acordo com o respetivo projeto educativo; f) Eficiência na distribuição das atividades letivas; g) Flexibilidade na construção dos percursos formativos; h) Garantia da reorientação do percurso escolar dos alunos; i) Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos conhecimentos, valorizando a aprendizagem experimental; j) Articulação do currículo e da avaliação de modo a reforçar a sistematização do que se ensina e do que se aprende; k) Promoção do rigor da avaliação, valorizando os resultados escolares e reforçando a avaliação sumativa externa no ensino básico; l) Reforço do caráter transversal da educação para a cidadania de que se deve destacar a solidariedade cósmica e a sobriedade com os recursos terrestres; m) Valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes do currículo; n) Utilização das tecnologias de informação e comunicação nas diversas componentes curriculares; o) Enriquecimento da aprendizagem através da oferta de atividades culturais diversas e de disciplinas, de caráter facultativo de acordo com o projeto educativo, possibilitando aos alunos diversificação e alargamento da sua formação. 8. A ARQUITETURA CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 7

8 A arquitetura curricular do Agrupamento deve construir-se como um currículo escolarmente performante e emancipatório, desde o pré-escolar até ao 12.º ano. A oferta curricular vem-se estabelecendo como uma oferta equilibrada e relevante alicerçada na oferta regular sem deixar de responder a certas necessidades escolares mais específicas como acontece com as UEEA e os PCA. Ao nível do ensino secundário, para além de um enorme e excelente contingente de alunos, procura-se responder a um conjunto mais restrito de alunos com cursos que desejavelmente devem apresentar uma visível qualidade científica, tecnológica e profissional. Para obter este fim procura-se estabelecer protocolos com instituições do ensino superior e com empresas socialmente reconhecidas POPULAÇÃO DO AGRUPAMENTO Níveis Alunos Docentes AS. Técnicos As. Operacionais Psicólogos Pré-escolar 215? º ciclo º ciclo º ciclo Secundário Total A OFERTA CURRICULAR DO AGRUPAMENTO Ciclo/Nível Escola/Oferta EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Jardim de Infância n.º 1 dos Olivais/Alice Vieira Jardim de Infância n.º 5 dos Olivais/Sarah Afonso Jardim de Infância n.º 2 de Marvila/Manuel Teixeira Gomes 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EB1 Alice Vieira EB1 Sarah Afonso EB1 Manuel Teixeira Gomes Ensino regular AEC CAF UEEA EB23 dos Olivais 2.º e 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Com ensino regular E turmas/grupos de PCA e UEEA Escola Secundária António Damásio Com todos os cursos científico-humanísticos do 10.º, 11.º e 12.º anos (46 turmas): Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas, Línguas e Humanidades, Artes Visuais. 3.º CICLO E ENSINO SECUNDÀRIO Com os Cursos Profissionais no 10.º, 11.º e 12.º anos de: Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores, Técnico de Informática de Gestão, Técnico de Instalações e Operações de Sistemas Informáticos, Técnico de Informática de Gestão, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade, Técnico de Turismo, Técnico de Comércio. Com os Cursos Vocacionais de: 8

9 Técnico de Telecomunicações (PT/ISEL), Técnico de Redes Elétricas (EDP/ISEL) ANOS DE ESCOLARIDADE E NÚMERO DE TURMAS PRÉ-ESCOLAR Pré-escolar N.º de turmas Total JI Alice Vieira 3 3 JI Manuel Teixeira Gomes 3 3 JI Sarah Afonso 3 3 Total º CICLO N.º Turmas Ano Alice Vieira M. Teixeira Gomes Sara Afonso 1.º º º º TOTAL Total 2.º CICLO Ano N.º de Turmas: EB23 Total 5.º º 7 7 Total º CICLO Ano N.º Turmas: EB23OLIVAIS N.º Turmas: ESADAMÁSIO TOTAL 7.º º º Total ENSINO SECUNDÁRIO: ANTÓNIO DAMÁSIO Ano N.º Turmas Total 10.º º º Total PRÉ-ESCOLAR ASPETOS GERAIS De acordo com a Lei Quadro, a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita colaboração, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. 9

10 1.A educação pré-escolar refere-se às crianças dos 3 anos até ao ingresso na escolaridade obrigatória e é ministrada em estabelecimentos de educação pré-escolar. 2. A frequência da educação pré-escolar é facultativa, reconhecendo à família o primeiro papel na educação dos filhos, consagrando-se, contudo, a sua universalidade para as crianças que perfazem 5 anos de idade. 3. Por estabelecimento de educação pré-escolar entende-se a instituição que presta serviços educacionais para o desenvolvimento da criança, proporcionando-lhe atividades educativas e atividades de apoio à família. 4. Constituem objetivos da educação pré-escolar: a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática, numa perspetiva de educação para a cidadania; b) Fomentar a inserção em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade; c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d) Estimular o desenvolvimento global da cada criança, no respeito pelas suas caraterísticas individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas; e) Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meio de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; f) Despertar a curiosidade e o espírito crítico; g) Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente no âmbito da saúde individual e coletiva; h) Proceder à despistagem de inadaptações, eficiências e precocidades promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança; i) Incentivar a participação das famílias no processo de educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade. A matriz curricular do pré-escolar Área de Formação Domínios Pessoal e social Expressão-Comunicação Domínio das Expressões: Motora Dramática Plástica Musical Dança Domínio da Linguagem oral e abordagem à escrita Matemática TIC 10

11 Conhecimento do Mundo a) Área de Formação Pessoal e Social. Área transversal, integrada que enquadra e de suporte a todas as outras, implica um processo facilitador de desenvolvimento de atitudes e de aquisição de valores e promove a capacidade de resolução de problemas do quotidiano. b) Área de conhecimento do Mundo. Área de articulação de conhecimento envolve todo o conhecimento e a relação com as pessoas, os objetos e o mundo natural e construído. c) Área de expressão e de comunicação. Área básica de conteúdos que incide sobre aspetos essenciais do desenvolvimento e da aprendizagem englobando as aprendizagens relacionadas com a atividade simbólica e progressivo domínio de diferentes formas de linguagem. d) A gestão do currículo é realizada pelo educador de infância, que define estratégias de caraterização e de operacionalização das orientações curriculares adequando-se ao contexto, tendo em conta os interesses e necessidades das crianças. AVALIAÇÃO A avaliação em educação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, em cada nível de educação e ensino e implica princípios e procedimentos adequados às suas especificidades. O currículo assume uma dimensão marcadamente formativa, e é um processo contínuo que assenta nos seguintes princípios: a) Coerência entre os processos de avaliação e os princípios de gestão do currículo definidos nas orientações curriculares para a educação pré-escolar; b) Utilização de técnicas e de instrumentos de observação e de registo diversificados que lhe permitam evidenciar o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança, ao longo da frequência na educação pré-escolar, tendo em conta as áreas de conteúdo preconizadas nas orientações curriculares para a educação pré-escolar; c) Valorização dos progressos da criança. d) Planear e avaliar com as crianças constituem atividades educativas integradas no currículo integradas no currículo da educação pré-escolar, que permitem ao educador de infância, por um lado, adequar um percurso educativo às necessidades de cada criança e do grupo. O educador de infância utiliza técnicas e instrumentos de observação e de registo diversificados que lhe permitam evidenciar o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança, ao longo da educação pré-escolar, tendo em conta as áreas de conteúdo preconizadas nas orientações curriculares para a educação pré-escolar. Os educadores de infância realizam as avaliações das crianças trimestramente e procedem à passagem de informação aos encarregados de educação e aos professores do 1.º ciclo do ensino básico, de te modo a garantir o acompanhamento pedagógico da criança no seu percurso escolar da educação pré-escolar para o ciclo seguinte. O processo individual que acompanha a criança ao longo de todo o percurso escolar, contem a informação global das aprendizagens significativas, realçando a sua evolução e os progressos realizados. ASPECTOS GERAIS 8.5. ENSINO BÁSICO De acordo com à alínea c) do ponto 3 do art.º 8 da Lei de Bases do Sistema Educativo, os objetivos específicos de cada ciclo integram-se nos objetivos gerais do Ensino Básico, e [têm em conta] o desenvolvimento etário correspondente, tendo em atenção, para o 3º ciclo, a seguinte particularidade: a aquisição sistemática e diferenciada da cultura moderna, nas suas dimensões humanística, literária, artística, física e desportiva, científica e tecnológica. O Agrupamento deve encontrar as estratégias e as metodologias adequadas para que o seu Ensino Básico flua de um modo articulado e tranquilo ao longo dos seus três ciclos e os seus alunos façam as melhores aprendizagens. Prestar-se-á uma atenção particular à preparação da atividade letiva, ao desempenho dos cargos relacionados com 11

12 a turma, à ocupação dos tempos escolares, aos apoios efetivos, à receção aos alunos, à clarificação e ao cumprimento de regras na sala de aula e no restante espaço escolar, designadamente ao silêncio nos corredores e também ao contributo que advém das áreas curriculares não disciplinares e à implementação dos vários projetos educativos que constam do PEA. A matriz curricular do 1.º ciclo Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões Artísticas e Físico-motoras Apoio ao Estudo Oferta Complementar: Educação Cívica Tempo a cumprir Atividades de Enriquecimento Curricular Educação Moral e Religiosa Componentes do currículo Carga horária semanal 8 Horas 8 Horas 3,5 Horas 3 Horas 1,5 Horas 1 Hora 25 Horas 5 Horas a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação. b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 9.º No caso de estas atividades serem oferecidas por entidade exterior à escola, o que carece sempre de contratualização, é necessária confirmação explícita do Ministério da Educação e Ciência para que a sua duração exceda 5 horas. c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º. AS AEC As AEC incidem na aprendizagem da língua inglesa ou de outras línguas estrangeiras e nos domínios desportivo, artístico, científico, técnico e das tecnologias da informação e comunicação, de ligação da escola com o meio e de educação para a cidadania. Estas atividades são facultativas, mas uma vez feita a inscrição, é obrigatória a assiduidade até ao final do ano letivo. Sendo a autarquia a entidade promotora das mesmas, será assinado um protocolo entre as entidades envolvidas e é objeto de um programa a ser elaborado pelo Agrupamento e a ser aprovado em reunião de Conselho Pedagógico. A matriz curricular do 2.º ciclo Componentes do currículo Carga Horária Semanal (a) 5.º ano 6.º ano total do ciclo Áreas disciplinares Línguas e Estudos Sociais (b) 12 (b) Português; Inglês; História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências (c) 9 (c) 9 18 Matemática;

13 Ciências Naturais; Educação Artística e Tecnológica (d) 6 (d) 6 12 Educação Visual; Educação Tecnológica; Educação Musical; 2 2 Educação Física; Educação Moral e Religiosa (e) (1) (1) (2) Tempo a cumprir Oferta complementar: Educação Cívica (f) 1 (f) 1 2 Apoio ao Estudo (g) 30 (31) 30 (31) 60 (62) a) Carga horária semanal organizada em períodos de 45 minutos, assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um caráter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá utilizar uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. b) Do total da carga, no mínimo, 6 45 minutos para Português. c) Do total da carga, no mínimo, 6 45 minutos para Matemática. d) Do total da carga, no mínimo, 2 45 minutos para Educação Visual. e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 1 45 minutos. f) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível, nos termos do artigo 12.º g) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de educação, nos termos do artigo 13.º Se da distribuição das cargas em tempos letivos semanais resultar uma carga horária total inferior ao tempo a cumprir, o tempo sobrante é utilizado no reforço de atividades letivas da turma. A matriz curricular do 2.º ciclo PCA (de acordo com os artigos 20º e 21º, ponto 1 e 2 do Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho) Componentes do currículo Carga Horária Semanal 5.º ano 6.º ano total do ciclo Português; Formação Geral Inglês; Educação Física; Matemática; Formação Complementar Ciências Naturais; História Educação Visual; Formação Vocacional Educação Tecnológica; Oficina de Informátca Educação Musical Educação Moral e Religiosa (1) (1) (2) Oferta complementar: Desenvolvimento Pessoas e Social (f) 1 (f) 1 2 Apoio ao Estudo A matriz curricular do 3.º ciclo 13

14 Componentes do currículo Carga Horária Semanal (a) 7.º ano 8.º ano 9.º ano Total do ciclo Áreas disciplinares Educação Moral e Religiosa (d) Português Línguas Estrangeiras (6) (5) ( 5) (16) Inglês 3 3 3/2 9/8 Língua Estrangeira II:Fr./Esp /3 7/8 Ciências Humanas e Sociais (5) (5) (6) (16) História; Geografia; Matemática Ciências Físicas e Naturais (6) (6) (6) (18) Ciências Naturais; Físico-Química; Expressões e Tecnologias: (b) (4) (b) 4 (3) (11) Educação Visual; TIC Oferta de Escola (c) (1) (1) (1) Educação Tecnológica Educação Física; (1) (1) (1) (3) Tempo a cumprir (e) 1 (e) 1 (e) 1 (e) 3 34 (35) 33 (34) 33 (34) 100 (103) a) Carga letiva semanal organizada em períodos de 45 minutos assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um caráter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá utilizar uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. b) Do total a carga, no mínimo, 2x45 minutos para Educação Visual. c) Nostermosdodispostonoartigo11.º. d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 1 x 45 minutos. e) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível, nos termos do artigo 12.º A matriz curricular do 3.º ciclo PCA (de acordo com os artigos 20º e 21º, ponto 1 e 2 do Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho) Componentes do currículo Carga Horária Semanal 7.º ano 8.º ano 9º ano total do ciclo Português; Inglês; Formação Geral Educação Física; Matemática; Espanhol * Ciências Naturais; Formação Complementar História Geografia Ciências Físico-Químicas Formação Vocacional Educação Visual;

15 Educação Tecnológica; TIC Educação Musical Educação Moral e Religiosa (1) (1) (1) (3)** Oferta complementar: Desenvolvimento Pessoas e Social (f) 1 (f) Só se verifica no ano letivo ** Opcional CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ASPETOS GERAIS a) Os alunos que concluem este curso com idade inferior à legalmente permitida para ingresso no mercado de trabalho devem obrigatoriamente prosseguir os estudos em qualquer das ofertas disponibilizadas. b) A estrutura curricular apresenta três componentes: da formação sociocultural, da formação científica, da formação tecnológica e da formação prática (de 1 a 6 meses). c) A Equipa Pedagógica integra os professores da turma e o SPO e assegura o desenvolvimento de cada curso. É coordenada pelo Diretor de Curso que a convoca e tem 1h 30m (1 tempo) de equiparação a serviço semanal coincidentes nos respetivos horários, para coordenação das respetivas atividades de ensino/aprendizagem. d) O Diretor de Curso é nomeado e) Estes cursos funcionam com um número mínimo de 20 alunos e máximo de 20 alunos. f) Exigem um Plano individual de formação prática em contexto real de trabalho consubstanciado em protocolo. g) O Acompanhante de estágio é nomeado de entre os docentes da componente tecnológica h) O Estágio ocorrerá em Junho/Julho num total de 210h = 6 semanas (210h:7h = 30, o que corresponde a 6 semanas.) i) A PAF terá lugar depois do estágio, entre 15 e 30 de Julho. j) A Área de educação e de formação é: 343-finanças e seguros. k) Estes cursos são calculados para 30 semanas, entre 30/40 horas semanais. A Carga horária está determinada no Desp. nº 453/04, de 27 de Julho. l) A disciplina de Cidadania e Sociedade será lecionada por um docente com formação académica adequada. Matriz Curricular do curso de Educação e Formação Nível II, Tipo 2 Componentes de Formação Disciplinas Horas 9º Ano (1.º ano do curso) Ano Letivo 2014/2015 al. 25 x45m Português Inglês Sócio Cultural TIC 96 2 Cidadania e Mundo Atual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 0 Educação Física 96 2 Científica Técnológica Matemática Aplicada Fisica e Quimica Instalação e Manutenção de Computadores Aplicações informáticas de Escritório

16 Sistemas de Gestão de Base de Dados Instalação e Configuração de Computadores em redes Locais e à Rede Internet Prática FCT semanas Blocos Semana 21 Total em horas 2109 * Disciplinas de suporte científico à qualificação profissional nível 3 O PERFIL DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO Os alunos do ensino básico deverão, no final de ciclo, 1. Ter adquirido os conhecimentos essenciais de cada disciplina; 2. Ter atingido as metas curriculares específicas de cada disciplina que estabelecem aquilo que pode ser considerado como a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada um dos anos de escolaridade ou ciclos do ensino básico; 3. Ter desenvolvido as capacidades e adequirido os conhecimentos indispensáveis ao prosseguimento dos seus estudos e às necessidades da sociedade actual; 4. Estar preparado para pensar de modo a resolver problemas do modo mais adequado; 5. Apreender criticamente o sentido dos diversos registos discursivos; 6. Utilizar os diversos registos linguísticos de acordo com os diversos contextos; 7. Saber pesquisar na net ou na biblioteca de modo a organizar metodicamente um trabalho ou um projecto; 8. Assumir como valores a solidariedade, a cooperação e o cuidado consigo, com os outros e com a terra; 9. Saber colocar questões nos mais diversos domínios; 10. Conseguir articular os conhecimentos das diversas disciplinas e das diversas dimensões da realidade. ASPETOS GERAIS 9.6. ENSINO SECUNDÁRIO Este nível de ensino caracteriza-se pela diversidade da oferta educativa, procurando adaptá-la quer às motivações, expectativas e aspirações dos alunos, quer às exigências requeridas pelo desenvolvimento do país (Dec. Lei nº 74/2004). O Ensino Secundário contempla a existência de cursos predominantemente orientados para o prosseguimento de estudos de nível superior e para a vida ativa. Os planos de estudo destes cursos integram componentes de formação geral e específica, no caso dos Científico-Humanísticos, e de formação sociocultural, científica e técnica, no caso dos profissionais. A fim de aprofundar a imagem de ensino de qualidade que já projeta, o Agrupamento deve implementar medidas que permitam melhorar os seus resultados (escolares e educativos) nos anos de escolaridade, deste nível de ensino. A adoção e definição de Projetos Curriculares ajustados às especificidades de cada uma das turmas, uma maior articulação entre os professores de cada uma das turmas, sob a liderança do respetivo Diretor de Turma, e um melhor aproveitamento dos recursos já disponíveis, nomeadamente dos apoios pedagógicos, poderão constituir mais-valias decisivas para a melhoria dos resultados e para a difusão da imagem de uma Escola com ambição e que não se acomoda aos bons indicadores de sucesso que tem obtido ao nível do Ensino Secundário, no que se refere aos Cursos Científico-Humanísticos. CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS ASPETOS GERAIS 16

17 Estes cursos pretendem garantir uma formação científica sólida ( ), o reforço do ensino prático e experimental e uma escolha menos condicionada aos alunos que pretendam prosseguir estudos na área das Línguas e Literaturas (Dec. Lei nº 272/2007). MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Curso de Ciências e Tecnologias Geral Específica Tempo a cumprir (h) Componentes de Formação Carga Horária Semanal (a) 10.º 11.º 12.º Português Língua Estrangeira I, II ou III (b): Inglês Filosofia Educação Física Trienal: Matemárica Opções (c): Bienal 1: Biologia/GDA Bienal 2: Física e Química A Opções (d) Anual 1: Biologia/Física/Química Opções (e) Anual 2 (f):psicologia/apli. Inf./Biologia/Al Educação Moral e Religiosa (g) (2) (2) (2) 34 a 36 (36 a 38) 34 a 36 (36 a 38) (25) a) Carga horária semanal organizada em períodos de 45 minutos, assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um caráter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá utilizar uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d)e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (d). f) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. g) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos. h) Carga máxima em função das opções dos diversos cursos. Curso de Ciências Socio-Económicas Geral Específica Componentes de Formação Carga Horária Semanal (a) 10.º 11.º 12.º Português Língua Estrangeira I, II ou III (b): Inglês Filosofia Educação Física Trienal: Matemática Opções (c): Bienal 1: Geografia A/História B Bienal 2: Economia A Opções (d) Annual: Geografia/Sociologia

18 Opções (e) Anual 2 (f):economia C Educação Moral e Religiosa (g) (2) (2) (2) Tempo a cumprir (h) 34 a a 36 (36 a 38) (36 a 38) 23 (25) a) Carga horária semanal organizada em períodos de 45 minutos, assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um caráter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá utilizar uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d)e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (d). f) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. g) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos. h) Carga máxima em função das opções dos diversos cursos. Curso de Línguas e Humanidades Geral Específica Tempo a cumprir (h) Componentes de Formação Carga Horária Semanal (a) 10.º 11.º 12.º Português Língua Estrangeira I, II ou III (b) Filosofia Educação Física Trienal: História A Opções (c): Bienal 1: Geografia A/Lit. Portuguesa/Geografia Bienal 2: MACS/Fr./Alem/Alem. Inic./ Esp. Inic. Opções (d) Anual 1: Sociologia/Geografia C Opções (e) Anual 2 (f): Ing.//Psic. B Educação Moral e Religiosa (g) (2) (2) (2) 34 a 36 (36 a 38) 34 a 36 (36 a 38) 23 (25) a) Carga horária semanal organizada em períodos de 45 minutos, assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um caráter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá utilizar uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d)e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (d). f) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. g) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos. a) Carga máxima em função das opções dos diversos cursos. Curso de Artes Visuais Componentes de Formação Carga Horária Semanal (a) 10.º 11.º 12.º 18

19 Geral Específica Tempo a cumprir (h) Português Língua Estrangeira I, II ou III (b) Filosofia Educação Física Trienal: Desenho A Opções (c): Bienal 1: GDA Bienal 2: História e Cultura das Artes Opções (d) Anual 1: OFicina de Artes Opções (e) Anual 2 (f): Oficina Multimédia B Educação Moral e Religiosa (g) (2) (2) (2) 34 a 36 (36 a 38) 34 a 36 (36 a 38) (25) a) Carga horária semanal organizada em períodos de 45 minutos, assumindo a sua distribuição por as de escolaridade um caráter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá utilizar uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. c) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. d)e) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (d). f) Oferta dependente do projeto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos os cursos. g) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos. h) Carga máxima em função das opções dos diversos cursos. CURSOS PROFISSIONAIS ASPETOS GERAIS Estes cursos têm uma estrutura modular dos conteúdos e estão vocacionados para a qualificação inicial dos alunos, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos (alínea d), ponto 1, do art.º 5, Dec. Lei nº 74/2004). A estrutura curricular destes cursos apresenta três formações: socio-cultural, científica e técnica. Têm um Diretor de Turma/Orientador de Turma. A PAP Prova de Aptidão Profissional exige o Projeto e o Regulamento. A FCT a formação em contexto de trabalho pode ocorrer por períodos de duração variável ao longo da formação ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso e exige regulamento, como já se referiu (ponto 25 da Portaria nº 550 C/2004). Estes cursos funcionarão com um número mínimo de 18 alunos (excecionalmente, com autorização da DREL poderão funcionar com 15) e um número máximo de 23 alunos. No horário: poder-se-ão combinar sequencialmente 2 tempos de 90 minutos, podendo apenas a FCT exceder os 180 minutos. A Área de integração é assegurada por docentes de qualquer dos saberes específicos visados no programa. Poderá existir a figura do Coordenador do Departamento Curricular específico para os Cursos Profissionais. O Diretor de Curso tem funções definidas, gozará das seguintes reduções: por uma turma: 3 horas; por duas turmas: 4,5 horas e por três turmas: 6 horas (ponto 33.2 do Desp. nº 14758/2004). O Estágio tem uma carga horária não compartimentada pelos 3 anos, a gerir pela Escola. 19

20 O Professor Orientador e Acompanhante do projeto conducente à PAP será designado de entre os professores da componente técnica (ponto 36 do Desp. nº 14758/2004),, com uma redução da componente letiva (de acordo com o R. I.) durante o período de acompanhamento (ponto 40 do Desp. nº 14758/2004), Técnico de Banca e Seguros, Curso de nível secundário de educação, tem a seguinte identificação: qualificação profissional de nível, saída profissional: técnico de banca e seguros, família profissional: administração, área de educação e formação: 343 finanças, banca e seguros, dupla certificação: diploma de conclusão de nível secundário de educação com certificação de qualificação profissional de nível 3. Técnico de Informática de Gestão, Curso de nível secundário de educação, tem a seguinte identificação: qualificação profissional de nível três, saída profissional: técnico de informática de gestão, família profissional: Informática, área de educação e formação: Ciências Informáticas. Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, Curso de nível secundário de educação, tem a seguinte identificação: qualificação profissional de nível três, saída profissional: Informática, família profissional: Informática, área de educação e formação: Ciências Informáticas. Técnico de Eletrónica Automação e Computadores, Curso de nível secundário de educação, tem a seguinte identificação: qualificação profissional de nível três, saída profissional: Técnico de Eletrónica de Computadores, família profissional: Eletricidade e Eletrónica área de educação e formação: 523 Eletrónica e Automação. Técnico de Comunicação-Marketing, Relações Públicas e Publicidade, Curso de nível secundário de educação, tem a seguinte identificação: qualificação profissional de nível três, saída profissional: Técnico de Comunicação-Marketing, Relações Públicas e Publicidade, família profissional: Comunicação, Imagem e Som, área de educação e formação: Marketing e Publicidade Técnico de Turismo, Curso de nível secundário de educação, tem a seguinte identificação: qualificação profissional de nível três, saída profissional: Técnico de Turismo, família profissional: Hotelaria e Turismo, área de educação e formação: 812- Turismo e lazer. MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS PROFISSIONAIS Curso Profissional de Comunicação Marketing, Relações Públicas e Publicidade Componentes de formação Total de horas (a) 11.º ano 12.º ano Portaria nº Sociocultural: 1286/2006 de 21 de Novembro (ciclo de formação) X45 Português Língua Estrangeira I ou II (b): Inglês Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Educação Física Subtotal 1000 Científica: Psicologia e Sociologia História da Cultura e das Artes Matemática 100 Subtotal 500 Técnica: Marketing Comunicação Publicitária e Criatividade Técnicas e Práticas de Comun e Relações Públicas Comunicação Gráfica e Audiovisual Formação em Contexto de Trabalho 420 Subtotal 1600 Total de horas do curso

21 a) A carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela Escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modelar e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação a adquirir e será objeto de regulamentação própria. Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Componentes de formação Total de horas (a) 1.º ano 2.º ano 3.º ano Sociocultural: Português (b) Língua EstrangeiraI ouii (c): Inglês Área de Integração Tecnologias da Inf.e Comunicação 100 Educação Física Subtotal 1000 Científica: Matemática (b) Física e Química (b) Subtotal 500 Técnica: Sistemas Operativos Arquitectura de Computadores Redes de Comunicação Programação e Sistemas de Informação Formação em Contexto de Trabalho 420 Subtotal 1600 Total de horas do curso 3100 a) A carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela Escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modelar e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação a adquirir e será objeto de regulamentação própria. Curso Profissional de Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores Componentes de formação Total de horas (a) 1.º ano 2.º ano 3.º ano (ciclo de formação) Sociocultural: Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c):inglês Área de Integração Tecnologias da Informação ecomunicação Educação Física Subtotal 1000 Científica: Matemática (b) Física e Química (b) Subtotal 500 Técnica: Eletricidade e Eletrónica Tecnologias Aplicadas Sistemas Digitais

22 Automação e Computadores Formação em Contexto de Trabalho 420 Subtotal 1600 Total de horas do curso 3100 a) A carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela Escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modelar e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação a adquirir e será objeto de regulamentação própria. Curso Profissional de Técnico de Turismo Componentes de formação Total de horas (a) 1.º ano 2.º ano 3.º ano (ciclo de formação) Sociocultural: Português Língua Estrangeira I ou II (b):inglês Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Subtotal 1000 Científica: Geografia História da Cultura e das Artes Matemática Subtotal 500 Técnica: Comunicar em Espanho(c) Turismo Informação e Animação Turística Técnicas de Comunicação em Acolhimento Turístico Operações Técnicas em Empresas Turísticas Formação em Contexto de Trabalho 420 Subtotal 1600 Total de horas do curso 3100 a) A carga horária global não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela Escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modelar e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação a adquirir e será objeto de regulamentação própria. Curso Profissional de Técnico de Comércio Componentes de formação 1º 2º 3º Total de horas (a) (ciclo de formação) Sociocultural: Português Língua Estrangeira I ou II (b) Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Subtotal

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