Consulta Promoção da Sucessão nas Empresas

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1 Consulta Promoção da Sucessão nas Empresas Consulta de serviços especializados para a Promoção da Sucessão nas Empresas, no âmbito do Projecto nº Laboratório da Sucessão

2 INTRODUÇÃO Este documento apresenta informação considerada relevante para a consulta a entidades para a aquisição de serviços especializados de concepção criativa, planeamento e desenvolvimento de actividades para a promoção da Sucessão Empresarial, no âmbito do projeto Laboratório da Sucessão Empresarial. 1. SOBRE O PROJECTO LABORATÓRIO DA SUCESSÃO EMRPESARIAL a. Enquadramento As empresas familiares são a base predominante do tecido empresarial da maioria dos países. Embora o peso varie, é inegável a representatividade desta forma empresarial, fazendo com que a melhoria da sua competitividade seja um desafio de escala global que, todavia, exige pensamento e ação locais. Em Portugal, os dados disponíveis reforçam essa ideia: 80% das empresas nacionais são de cariz familiar, geram 60% do PIB português e são responsáveis por 50% do emprego. É sabido que as empresas familiares apresentam características intrínsecas à sua dimensão família que fazem com que estas reúnam, à priori, condições mais vantajosas para se atingirem melhores desempenhos corporativos. É verdade que poucas organizações conseguem garantir tanta unidade, lealdade e dedicação ao negócio como as empresas familiares. Apesar desta vantagem competitiva, é precisamente nesta tipologia de empresas onde surgem os conflitos interpessoais de mais difícil resolução. O desafio da Sucessão Empresarial é aquele que maior importância assume, pela sua implicação quer na esfera económica e social, quer nas esferas empresarial, familiar e pessoal. A sucessão nas empresas é um processo complexo e exigente que deve ser tratado com rigor, transparência e, sobretudo, atempadamente. A continuidade empresarial deve ser encarada como um autêntico desígnio por parte de todos os membros familiares, exigindo total comprometimento. Fica evidente a necessidade de atuar sobre esta realidade: procurando minimizar o número de processos de sucessão falhados e, consequentemente, ao prolongar o ciclo de vida das empresas familiares, estaremos a preservar a riqueza e o emprego, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da economia nacional. Em tempo oportuno, a AEP colocou este assunto nas suas prioridades de atuação, desenvolvendo, ao longo dos últimos anos, o projeto Sucessão nas Empresas inciativa apoiada pelo POAT/ FSE. Sensibilizando e envolvendo distintos agentes empresários, empreendedores, investigadores e especialistas, entre tantos outros no imperativo de actuar sobre a continuidade dos negócios, elaborou o "Livro Branco da Sucessão Empresarial", onde constam não só o diagnóstico da situação e a visão prospetiva para Portugal nesta matéria, exemplos de boas práticas nacionais e internacionais, como também propostas de ação ajustadas 1

3 à nossa realidade empresarial. Constitui-se, portanto, como um precioso guia para a atuação neste vital domínio empresarial. O corolário de todo o trabalho do Livro Branco da Sucessão Empresarial é um conjunto de recomendações e propostas. Embora a informação esteja disponível, as empresas, seus empresários e gestores, futuros sucedidos e potenciais sucessores resistem a dar início ao processo de sucessão, ou quando o fazem, não investem num processo sustentado, partilhado e de continuidade, resultando no declíneo da performance da empresa e na sua competitividade. Urge criar ferramentas, metodologias e mecanismos que agilizem a aplicação deste conhecimento ao serviço da continuidade e sustentabilidade das empresas, que potenciem as vantagens de uma empresa familiar e que facilitem a resolução das suas dificuldades, induzindo melhores desempenhos empresariais. b. Objetivos - Estimular as PME de base familiar e as diferentes gerações familiares para a utilização e adaptação dos diversos instrumentos facilitadores do processo de sucessão empresarial ao seu caso particular; - Promover a partilha de conhecimento e experiências no processo de sucessão, através da criação e animação de redes e plataformas de conhecimento e interesse sobre o tema; - Contribuir para a desmistificação e sensibilização para o tema, promovendo o diálogo e fomentando a partilha de experiências; - Dar a conhecer de forma mais aprofundada como é possível suceder, e com sucesso, em setores e negócios ditos tradicionais; - Valorizar as empresas familiares chamando-as para o centro da iniciativa, aportando-lhes mais visibilidade e notoriedade, proporcionando outra dimensão através de sinergias e cooperação, promovendo mais diálogo com outra tipologia de empresas, e abrindo caminhos para aumentar o seu índice de inovação apoiando a entrada de novos sucessores para o negócio; - Testar e definir uma estratégia coletiva para a sucessão empresarial em Portugal, capaz de preparar o tecido empresarial e familiar nacional para um dos principais desafios da atualidade. 2

4 2. OBJETO DA CONSULTA O objeto da presente Consulta é a contratação de serviços especializados na concepção criativa, planeamento e desenvolvimento de actividades de promoção da Sucessão Empresarial, até 30 de junho de 2015, nas Regiões de Convergência (NUTS II do Norte, Centro e Alentejo), visando alcançar os objectivos definidos no ponto 1. A presente consulta compreende serviços de consultoria especializada para a realização das seguintes atividades: a. Kit para a Sucessão Realização de um estudo com a compilação das abordagens e estratégias existentes a nível nacional e internacional para o tema da sucessão empresarial, identificando os principais desafios e constrangimentos que se colocam num processo desta natureza, identificando as principais lacunas que estão na origem de uma tão elevada taxa de insucesso na transmissão geracional do negócio nas PME. Este estudo deverá dar origem a um documento designado de Kit para a Sucessão, que constitua uma espécie de manual de instruções coletivo para empresários, gestores, outros membros da empresa e da família, e outros interessados possam seguir para se orientarem no caso de sucessão empresarial em que possam estar envolvidos e interessados. Este Kit, baseado na compilação de estudos e informação já existente para o tema, irá integrar orientações de implementação passo-a-passo e kit de ferramentas práticas. b. Scorecard da Sucessão Desenvolvimento e aplicação de um instrumento que permita aferir e monitorizar o índice de preparação para a sucessão que uma determinada empresa apresenta em determinado momento. Para o efeito devem ser encontrados indicadores chave para o sucesso do processo de sucessão, atribuídos níveis de avaliação e respetiva escala, para a posteriori ser construída uma aplicação em formato de questionário de avaliação da sucessão empresarial. Este instrumento deverá ser criado num formato que permita ser colocado online no site do projeto para que qualquer utilizador, seja ele empresário, gestor, sucessor, membro da família, consultor ou outro profissional possa aceder ao Scorecard da Sucessão e fazer a sua autoavaliação ou contribuir para a avaliação do processo de sucessão de uma determinada empresa. 3

5 c. Barómetro da Sucessão Desenvolvimento e dinamização de um barómetro dedicado ao tema da sucessão empresarial. Este instrumento de apoio ao conhecimento especializado na transmissão empresarial intergeracional, tem como principal propósito apurar, junto do tecido empresarial nacional, a realidade no que toca a indicadores relacionados com o processo de sucessão empresarial. Para o efeito deverá ser elaborado um questionário exploratório que será enviado semestralmente para uma amostra significativa de empresas portuguesas. Da análise aos questionários deverá ser gerado o estado da arte da Sucessão Empresarial em Portugal. d. Comunidade para a Sucessão Montagem e gestão de uma rede de empresas, empresários, gestores, outros profissionais e outras entidades interessadas em partilhar conhecimento sobre sucessão empresarial. Esta atividade pretende essencialmente agregar entidades com um desafio e objetivo comum sucessão empresarial com sucesso, que em conjunto possam desvendar caminhos para a sustentabilidade e continuidade do negócio dentro da esfera familiar, ou não. Esta comunidade deve ser composta por 50 empresas, nomeadamente empresas de base familiar que já passaram pela experiência da sucessão, e que possam transmitir a outras empresas que se defrontam atualmente, ou a curto e médio prazo com o desafio da sucessão, o conhecimento adquirido com base na sua experiência de transmissão da empresa, da propriedade, ou simplesmente da gestão do negócio. No final deverá editado um Relatório da Comunidade para a Sucessão. e. Boletim da Sucessão Desenvolvimento de conteúdos para inserção no Boletim da Sucessão. Ao longo do projeto serão desenvolvidos e produzidos vários Boletins da Sucessão que contemplem secções para divulgação das ações realizadas, dos resultados obtidos, planeamento de novas ações e recolha de opiniões e testemunhos, entre outros conteúdos de interesse coletivo para o tecido empresarial português e outras entidades interessadas no tema da sucessão empresarial. f. Grupo Incubador Criar um grupo piloto, constituído por 8 empresas, selecionadas com base em critérios que favoreçam a investigação e desenvolvimento de boas práticas em Sucessão Empresarial, que sem benefício direto 4

6 estejam disponíveis a colaborar com o projeto. Para além de reuniões presenciais mensais com cada uma destas empresas, devem ser promovidas reuniões interempresariais com este Grupo Incubador. O dia-a-dia do processo de sucessão de cada uma destas empresas deverá retratado pelos principais atores num documento designado por Diário dos Novos Sucessores. Para além dos denominadores comuns ao Grupo Incubador, as especificidades de cada processo ficarão registadas pela perspetiva dos respetivos sucessores. Esta atividade serve para identificar e testar uma metodologia que facilite a implementação de um processo de sucessão numa PME de base familiar. g. Estratégia Coletiva para a Sucessão nas Empresas Produção de uma estratégia coletiva para a Sucessão nas Empresas em Portugal a partir da compilação e tratamento dos outputs das diferentes atividades do projeto Laboratório para a Sucessão. Com base na informação recolhida ao longo das atividades do projeto, nomeadamente nos resultados alcançados com os instrumentos de apoio à sucessão nas empresas, nas visitas às empresas e outros contactos realizados, das ações e reflexões da comunidade para a sucessão e nas ações piloto concretizadas pelo Grupo Incubador, deferá ser definida uma estratégia coletiva inovadora em Portugal, que aborde a sustentabilidade e continuidade das empresas pela perspetiva da implementação e gestão adequada do processo de Sucessão Empresarial. Uma estratégia que dê continuidade e que, sempre que possível, acrescente valor ao tecido económico regional e nacional. Esta atividade compreende assim duas fases: Registo e Memória - compilação e tratamento dos outputs e a construção da Estratégia Coletiva propriamente dita, resultando num único documento de apoio. 3. CONDIÇÕES ADMINISTRATIVAS a. Forma da Proposta A Proposta deve ser entregue em 1 exemplar no caso de ser em suporte papel. No caso de ser entregue pela via eletrónica, a Proposta deve ser entregue em ficheiro que permita a leitura sem restrições tecnológicas. A Proposta deve ser redigida em língua portuguesa, e acompanhada por dossier, no qual a empresa apresentará a seguinte informação: a) Preço expresso em euros, por extenso e algarismos, com inclusão do IVA. Em caso de dúvida ou discordância, prevalecerá o valor indicado por extenso; 5

7 b) Condições de pagamento; c) Lista dos meios técnicos e humanos necessários à execução do trabalho; d) Memória descritiva dos serviços a prestar: âmbito de atuação; programação dos trabalhos e metodologias de execução; b. Documentos que acompanham a Proposta A Proposta deve ser instruída com os seguintes documentos: a) Declaração comprovativa de que não se encontra em dívida ao Estado Português por impostos liquidados nos últimos três anos; b) Documento comprovativo de que se encontra regularizada a sua situação relativamente às contribuições para segurança social em Portugal; c) Documento comprovativo da última entrega da declaração periódica de rendimentos, para efeitos de IRC; d) Lista de referência ou carteira de clientes; e) Caso seja associado da AEP, comprovativo da condição de associado com as quotas em dia; f) Demais documentação que o concorrente entenda por conveniente no sentido de atestar as habilitações profissionais, idoneidade, capacidade financeira e técnica. c. Apresentação e prazo da Proposta A Proposta bem como os documentos que a acompanham podem ser entregues na AEP Associação Empresarial de Portugal, até às 18h00 do dia 4 de julho de 2014, em envelope fechado, dirigido a: AEP Associação Empresarial de Portugal Serviço de Compras Edifício de Serviços Av. Dr. António Macedo, S/N; Leça da Palmeira Ou, em alternativa, por correio eletrónico, para o endereço compras@aeportugal.com, fazendo referência à identificação da presente consulta. A proposta considerar-se-á válida e inalterada em todas as suas condições por um período de 60 dias úteis contados desde a data do termo do prazo fixado para a sua apresentação. d. Valor Base O valor máximo para efeito de consulta é de ,00 (cento e seis mil e setecentos e sessenta e quatro euros), com IVA incluído. 6

8 e. Critérios de Seleção Os critérios que presidirão à adjudicação são os seguintes: o Preço o Equipa e forma de articulação com a Entidade Adjudicante o Conhecimento técnico da temática da Sucessão nas Empresas o Criatividade e Inovação o Experiência na dinamização de redes o Tipologia de Empresas o Metodologia de análise f. Negociação As propostas apresentadas poderão ser objeto de negociação. g. Dúvidas e Esclarecimentos a) Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças de procedimento devem ser solicitados por escrito, através de correio eletrónico para compras@aeportugal.com; b) Os esclarecimentos a que se refere o número anterior serão prestados por escrito e dirigidos a todos os proponentes. h. Análise e Exclusão das Propostas São consideradas inaceitáveis as propostas que: a) Respondam parcialmente aos elementos mencionados no ponto 2; b) Impliquem um preço contratual superior ao preço base fixado. Por preço contratual entende-se o preço da proposta apresentada. A entidade adjudicante reserva o direito de não vir a selecionar nenhuma das propostas à presente consulta se, após a ponderação criteriosa, as circunstâncias assim o determinarem. 7

9 i. Minuta do Contrato, Notificação e Obrigações Contratuais a) Ao adjudicatário, com base na presente consulta, será enviada cópia da minuta do contrato a celebrar, para sua aprovação; b) O adjudicatário terá que devolver a minuta aprovada ou com proposta de alterações, no prazo de cinco dias úteis a contar da data da sua receção; c) Será celebrado o contrato, em data a fixar pela entidade adjudicante com o acordo do adjudicatário; d) Os direitos de autor e conexos dos trabalhos adjudicados ficarão pertença da AEP. Os diferentes suportes da proposta selecionada poderão ser utilizados em qualquer forma de comunicação e em qualquer altura. j. Entidade Adjudicante AEP Associação Empresarial de Portugal Serviços de Compras Avenida Dr. António Macedo, s/n Leça da Palmeira Leça da Palmeira, 25 de junho de

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