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1 Análse Decsóra Multcrtéro na Avalação da Sustentabldade dos Muncípos de Santa Catarna Jonas Fernando Petry 1 Gvanldo Slva 2 Thas Marly Sell 3 Marca Zanevcz da Slva, Dra. 4 Nelson Hen, Dr. 5 RESUMO O estudo tem como foco a avalação e a mensuração do grau de sustentabldade ambental dos muncípos do estado de Santa Catarna, por meo de uma análse baseada no Apoo Multcrtéro à Decsão (AMD). Seu objetvo concentra-se em medr o desempenho ambental de muncípos catarnenses, permtndo dentfcar e comparar quas cdades podem ser consderadas sustentáves ou nsustentáves dentro de um contexto geográfco. Para sso, basea-se nas possbldades contdas nos métodos de Apoo Multcrtéro: Dsplaced Ideal e TOPSIS (Escola Amercana). A pesqusa é caracterzada, em relação aos seus objetvos como descrtva, vsto que vsa a ranquear os muncípos catarnenses. Os resultados obtdos mostram que as Recetas Transferêncas Intergovernamentas da Unão e do Estado exercem papel mportantíssmo sobre os demas ndcadores e dmensões. A avalação da sustentabldade dos muncípos é um menso sstema nterlgado que reclama efcênca do uso dos recursos mplcar efcáca da sustentabldade. O conjunto de ndcadores requer esforço e é a base raconal efcaz para dreconar polítcas públcas. Palavras-chaves: Análse Multcrtéro; Sustentabldade; Teora da Decsão; Meo Ambente; ranqueamento dos muncípos de Santa Catarna. ABSTRACT The study s focused on the evaluaton and measurement of the degree of envronmental sustanablty of ctes n the state of Santa Catarna for an analyss based on Multcrtera Decson Ad (MDA). Its goal s to measure the envronmental performance of ctes n Santa Catarna, to dentfy and compare ctes whch can be consdered sustanable or unsustanable n the geographcal context. It s based on the possbltes contaned n the methods of Multcrtera: Dsplaced Ideal and Topss (Amercan School). The research s characterzed n relaton to ther goals as descrptve, snce t ams to classfy the muncpaltes of Santa Catarna. The results shows that Revenue Intergovernmental Transfers of the Unon and the states play an mportant role on the other ndcators and dmensons. Assessng the sustanablty of ctes s a huge, nterconnected, system clamng, effcent use of resources whch mples effectveness sustanablty. The set of ndcators requres effort and s the bass of a ratonal, effectve way to drect publc polcy. Keywords: Multcrtera Analyss, Sustanablty, Decson Theory, Envronment, Ranng the muncpaltes of Santa Catarna. 1 Programa de Pós-Graduação em Cêncas Contábes e Admnstração Centro de Cêncas Socas Aplcadas Unversdade Regonal de Blumenau Blumenau, SC Bolssta do Programa RH-Doutorado FAPEAM e- mal jfpetry@al.furb.br 2 Programa de Pós-Graduação em Cêncas Contábes e Admnstração Centro de Cêncas Socas Aplcadas Unversdade Regonal de Blumenau Blumenau, SC e-mal prof.gva@gmal.com 3 Bolssta de Incação Tecnológca Centro de Cêncas Tecnológcas Unversdade Regonal de Blumenau Blumenau, SC e-mal thas.sell@hotmal.com 4 Programa de Pós-Graduação em Cêncas Contábes e Admnstração Centro de Cêncas Socas Aplcadas Unversdade Regonal de Blumenau Blumenau, SC e-mal marcaza@gmal.com 5 Departamento de Matemátca Centro de Cêncas Exatas e Naturas Unversdade Regonal de Blumenau Blumenau, SC e-mal hen@furb.br.

2 1 INTRODUÇÃO O conceto desenvolvmento sustentável adotado na Conferênca das Nações Undas sobre o Ambente Humano, em Estocolmo em1972. Ganhou notoredade em decorrênca da publcação do Relatóro Brundtland (BRUNDTLAND, 1987), lançado pela Comssão Mundal sobre Meo Ambente e Desenvolvmento da ONU em Desde sua publcação números estudos foram realzados com o ntuto de estabelecer uma defnção para desenvolvmento sustentável (JUWANA; MUTTIL; PERERA, 2012). No estudo, assume-se a defnção estabelecda por Brundtland (1987), que concetua desenvolvmento sustentável como o desenvolvmento que satsfaz as necessdades do presente sem comprometer a capacdade das gerações futuras de satsfazerem as suas própras necessdades. Além da preocupação com a defnção de desenvolvmento sustentável, nas últmas décadas têm havdo esforços para desenvolver ferramentas que possbltem medr a sustentabldade, como por exemplo: o desenvolvmento de ferramentas de avalação com base em ndcadores de sustentabldade a partr de índces (HARDING, 2006; BINDER; SCHMID; STEINBERGER, 2012). Ao se projetar ndcadores de sustentabldade surgem aspectos relevantes, como o caso da dversdade nerente às característcas geográfcas, às dferenças econômcas, socas, e de meo ambente que contrbuem para fortalecer as dversdades exstentes entre cada contexto. Tas contextos podem ser dreconados para dferentes olhares como no caso de ndcadores de sustentabldade global, naconal, regonal e muncpal. Dentre as váras perspectvas terrtoras de projeção dos ndcadores de sustentabldade, sua utlzação na esfera muncpal é relevante e contrbu para o estímulo ao debate sobre o tema e a geração de melhoras nas regões que apresentam acentuadas dferenças. Sob esse entendmento, justfca-se a avalação de níves de sustentabldade entre cdades que envolve dversas alternatvas analsadas segundo multatrbutos. É nesse âmbto que o Apoo Multcrtéro à Decsão (AMD) pode ser utlzado como uma ferramenta no auxílo à tomada de decsão (SILVÉRIO et al., 2007). De acordo com Gomes et al. (2009) o AMD é um enfoque utlzado como elemento central da análse de decsões, como tal ncorpora nformações sobre o problema, tendo como característca prncpal a análse de váras alternatvas ou ações sob város pontos de vsta. Para fazer essa análse, os decsores frequentemente comparam alternatvas presentes no processo decsóro. Entende-se que a tomada de decsão é uma atvdade complexa, embora seu processo ocorra de forma quase despercebda, que envolve possíves alternatvas de ação, pontos de vsta e formas específcas de avalação, ou seja, consdera múltplos fatores (KAHNEMAN, 2012) e sua mportânca, mpactos e resultados. Hendrsen e Van Breda (1999) e Iudícbus (2004) afrmam que o processo de decsão está relaconado com o bacground do usuáro da nformação, tendo em vsta que é precso conhecer sufcentemente bem sobre algo para entender e nterpretar as mutações ocorrdas em razão do processo gerencal de manera a subsdar o processo decsóro. Nessa dreção, o método Dsplaced Ideal, desenvolvdo por Zeleny (1982), é um método que cra entre os elementos em análse um elemento deal, ou seja, que serve de referênca aos demas. Este elemento deal é crado tomando as melhores característcas encontradas para cada um dos elementos e, a partr desse, faz o cálculo das dstâncas de cada um dos casos ao ponto deal usando alguma métrca. De acordo com Kresp (2012), há uma sére de varações do mesmo, sendo a varação mas conhecda o algortmo Technque for Order Preference by Smlarty to Ideal Soluton (TOPSIS). Sendo o Dsplaced Ideal uma metodologa em que o deal não é algo preestabelecdo e sm o melhor dsponível em um certo contexto, então é provável que ele possa ser utlzado para medr, comparatvamente, o desempenho ambental de uma regão demográfca, no caso

3 muncípos, tendo como parâmetro as melhores prátcas exstentes. Nessa dreção, o estudo tem por objetvo medr o desempenho ambental dos muncípos catarnenses, permtndo dentfcar e comparar quas cdades podem ser consderadas sustentáves ou nsustentáves dentro de um contexto geográfco. Para sso, basea-se nas possbldades contdas nos métodos de Apoo Multcrtéro: Análse Herárquca de Processos e Dsplaced Ideal (Escola Amercana), Entropa (Escola Holandesa), Método Promethe e Electré (Escola Francesa). Os objetvos específcos dreconam para (a) medr o desempenho de sustentabldade ambental dos muncípos catarnenses usando o método da () Dsplaced Ideal e () TOPSIS; (b) comparar os ranngs formados; (c) verfcar dferenças e desequlíbros entre graus de sustentabldade entre muncípos e regões. Na área ambental, essas característcas tornam-se desafadoras devdo ao fato de que as questões ambentas são complexas e envolvem mutas varáves, dmensões, crtéros e alternatvas de decsão, prncpalmente se estverem relaconadas à perspectva da sustentabldade ambental. Soma-se a sso os aspectos relaconados à complexdade de cada um dos ndcadores, varáves e dmensões/categoras envolvdas neste cenáro, bem como, a multplcdade de possbldades de nter-relações entre os ndcadores que porventura sejam consderados; a falta de bancos de dados fdedgnos e a escolha do ndcador a ser utlzado. Além dsso, exstem percepções dferencadas entre os város atores socas e nsttuconas envolvdos que são reflexos de valores culturas, econômcos, polítcos, nsttuconas a respeto de tas ndcadores e sua relação em um processo de desenvolvmento sustentável, conforme defendem Van Bellen (2006) e Martns e Cânddo (2008). Para o estudo foram escolhdas quatro dmensões e dezoto ndcadores (crtéros) para avalar a sustentabldade ambental dos muncípos catarnenses. A justfcatva da escolha de cada ndcador e de cada dmensão está pautada nos estudos realzados por Sepúlveda (2005), Waqul et al. (2005), Martns e Cânddo (2008), Vasconcelos et al. (2011), Carvalho et al. (2011) que avalaram a sustentabldade ambental em contextos geográfcos (muncípos e terrtóros ruras), a partr do uso de ndcadores envolvendo váras dmensões/categoras: (D1) Dmensão Socal e Demográfca: taxa de alfabetzação (C1), população total (C2), população resdentes (C3), taxa de crescmento (C4) e IDH muncpal (C5); (D2) Dmensão Ambental: abastecmento de água va rede geral (C6), abastecmento de água per capta (C7), abastecmento poço ou nascente (C8), não tem nstalação santára (C9), lxo coletado (C10) e lxo quemado (C11); (D3) Dmensão Pressão sobre os Recursos Hídrcos: consumo médo per capta de água l/hab/da (C12), volume de água consumdo 1000m 3 /ano (C13),, (D4) Dmensão Econômca: PIB per capta (C14), despesa total com saúde por habtante (C15), receta de mpostos (C16), transferênca ntragovernamentas da Unão (C17), e transferênca ntragovernamentas do Estado (C18). 2 REVISÃO DA LITERATURA Em todos os níves, seja local, regonal ou global, dversas ncatvas públcas e prvadas têm sdo executadas para que o mundo camnhe em dreção à sustentabldade. Governos naconas, organzações nternaconas, empresas líderes e ações locas têm obtdo êxto em nformar aos habtantes das cdades sobre a necessdade de renovar os espaços urbanos, reduzr os resíduos e outras polítcas sustentáves (ORECCHINI; VALITUTTI; VITALI, 2012). Város desafos complexos da sustentabldade estmularam a evolução da cênca normal para um novo paradgma, a cênca da sustentabldade que, conforme Yarme et al. (2012) tem a fnaldade de compreender as nterações dnâmcas e complexas entre as pessoas e o meo ambente, buscando a combnação de desenvolvmento da socedade com o respeto aos lmtes de longo prazo da natureza, por meo do estímulo ao desenvolvmento de uma nova geração de líderes, bem como, das mudanças culturas, estruturas e das prátcas socas.

4 E, esse paradgma de pesqusa pós-normal, elucdam Orecchn, Valtutt e Vtal (2012), possu característcas de abordagens baseadas na comundade, com colaboração de centstas, pessoas de negócos, socedade cvl e governo, mbuídos do propósto de atuar frente aos desafos da sustentabldade. Um dos desafos da sustentabldade é a sua realzação nas áreas urbanas, razão pela qual as pesqusas nesse contexto têm se tornado emergentes. De acordo com Lazarou e Rosca (2012), as cdades utlzam 75% da produção global de energa e produzem 80% das emssões de CO2. Muner (2011) ao pontuar que o aumento da população nas cdades é uma das prncpas causas da degradação ambental, defne desenvolvmento urbano sustentável como um processo de relação snérgca evolutva entre as dmensões socal, econômca, ambental e físca e ambental que assegura aos cdadãos uma condção não decrescente de bem-estar em longo prazo, sem afetar as probabldades de progresso de zonas crcundantes e colabora para a dmnução dos efetos nocvos à bosfera. A mportânca da sustentabldade ambental dos muncípos complada por Shen et al. (2011), por meo do agrupamento de concetos orundos de dversos autores, destaca-se no Quadro 1. Quadro 1 Concetos de sustentabldade ambental dos muncípos Termo Conceto Autor Comundades que prosperam por meo da construção do Councl on Sustanable equlíbro soldáro e dnâmco entre bem-estar socal, Development (1997) oportundade econômca e qualdade ambental. Comundades sustentáves Cdade sustentável Sustentabldade urbana Sustentabldade urbana Sustentabldade urbana Urbanzação sustentável Urbanzação sustentável Fonte: adaptado de Shen et al. (2011) Cdade onde as realzações no desenvolvmento econômco, socal e físco são fetas para durar. Estado desejável de condções urbanas que persstem ao longo do tempo. Uso adequado de recursos para garantr a equdade geraconal, a proteção do ambente natural, uso mínmo de recursos não renováves, a vtaldade econômca e dversdade, autossufcênca da comundade, bem-estar ndvdual e a satsfação de necessdades humanas báscas. Conjunto de meddas a resolver tanto os problemas vvencados dentro das cdades e os problemas causados por cdades. Relação bem equlbrada entre os agentes socas, econômcos e ambentas da socedade, de modo a realzar o desenvolvmento urbano sustentável. Processo dnâmco, que combna a sustentabldade ambental, socal, econômca, polítca e nsttuconal. Reúne áreas urbanas e ruras, abrangendo toda a gama de assentamentos humanos da vla à cdade para cdade para metrópole, com lgações aos níves naconal e global. Soegjoo et al. (2001) Adnyra, Oteng-Sefah, e Adje-Kum (2007) Chogull, 1996; Hardoy, Mtln, e Satterthwate (1992) Comssão Europea (2006) Draas-Smth (2000) UN Habtat (2004) 2.1 Indcadores de desempenho para a tomada de decsão Para Kayano e Caldas (2002), o ndcador de desempenho quanttatvo é um nstrumento que reúne um conjunto de nformações em números, portanto, consttue-se como uma forma de mensuração de medda, que permte estudar a correlação de determnados fenômenos e o seu comportamento ao longo de um período. Os ndcadores são nstrumentos que auxlam a analsar a realdade. Podem ser smples ou compostos, em que os smples são descrtos como autoexplcatvos e os compostos apresentam um conjunto de aspectos da realdade. Seu resultado é orundo do agrupamento de dversos fatores que, conjuntamente, formam um ndcador e permte fazer uma comparação da stuação de desempenho. Para Kayano e Caldas (2002), por ntermédo de ndcadores compostos é possível medr o índce de sustentabldade de uma empresa ou cdade. Os ndcadores são nformações quantfcadas que servem para medr o grau de sucesso da mplantação de uma estratéga em relação ao alcance do objetvo estabelecdo, [...]

5 cada ndcador, quando em conjunto com outros, pode aumentar a qualdade da nformação pretendda (STROBEL, 2005, p ). Os ndcadores e o desempenho são consderados um aspecto central no auxílo dos gestores (LUZ; SELLITTO; GOMES, 2006); a responsabldade decorrente tem despertado nteresse da socedade (CRIADO-JIMÉNEZ, 2008). Indcadores ambentas são estatístcas seleconadas que representam ou resumem alguns aspectos do estado do meo ambente, dos recursos naturas e de atvdades humanas relaconadas (MMA, 2013). Adconalmente, os ndcadores auxlam na tomada de decsão e, de acordo com Konng (1996), podem ser construídos usando dos modelos, um baseado na representação hstórca, que descreve a manera que as suposções cogntvas têm mpacto dreto sobre a decsão fnal, e outro modelo denomnado ajuste de âncora, que descreve como a evdênca da nformação é julgada e se está de acordo com a necessdade na tomada de decsão. Os dos modelos podem descrever dferentes fases no processo de decsão, no entanto, a mportânca de compreender e avalar adequadamente as nformações para a tomada de decsões julgadas adequadas é uma tarefa essencal. Os ndcadores têm a função de medr o desempenho, sendo que no processo de avalação da sustentabldade urbana exste uma necessdade de ndcadores mensuráves que auxlem a tomada de decsão e a adoção de boas prátcas que vsam à consecução de metas globas de sustentabldade (SHEN et al. 2011). 2.2 Desempenho ambental A preocupação com desempenho pautado em ndcadores ambentas vem crescendo nas últmas décadas. Para Selltto, Borchardt e Perera (2010, p. 155), o desempenho ambental é uma medda que descreve como uma operação gerenca sua relação com o ambente. Já na vsão de Zobel et al. (2002), o desempenho ambental é concetuado como a dsponblzação da nformação através de ndcadores que permtem estabelecer comparação entre s ou alusão externa, nos questos ambentas em setores de uma empresa ou em empresas de uma ndústra. Atualmente exste uma grande preocupação de todos os setores da socedade com o meo ambente como um todo, especalmente pelo modo de sua utlzação, quer seja no presente, quer como será no futuro (LEITE, 2011). Dlgencar a sustentabldade requer a partcpação das pessoas no âmbto local e a forma como as pessoas vvem e trabalham (LEFF, 1998). Sgnfca, então, que o desempenho ambental é dependente de uma mudança na educação a partr do contexto socopolítco, voltada para o desenvolvmento sustentável, com nstrumentos capazes de transformar attudes, estlos de vda, e padrões de partcpação socal; uma educação ambental pautada na promoção do progresso com dagnóstcos amplos avalando os resultados de curto, médo e longo prazo (GUTIÉRREZ; CALVO; DEL ÁLAMO, 2006). Presume-se que as organzações voltadas para a busca da sustentabldade frente a uma economa globalzada empenham-se em gerencar seu desempenho pautado no trpé socoambental, econômco e de governança de forma responsável, com accountablty, garantndo o bem estar da população e sua ntegrdade (TINOCO; KRAEMER, 2004; HAZELL; WORTHY, 2010; GRI, 2012). Para apoar a socedade na construção de um modelo socoeconômco sustentável é possível contar com o apoo de dferentes organsmos, como a Internatonal Organzaton for Standardzaton (ISO) fundada em 1947, em Genebra, na Suíça, uma entdade que congrega as normas nternaconas entre elas no seu standards à famíla ISO que aborda a gestão ambental e mas especfcamente a ISO 14001:2004 que estabelece crtéros nternaconas para o desempenho ambental. O uso da ISO 14001:2004, além de ser compatível com qualquer tpo de organzação, fornece uma garanta para a gestão da empresa e colaboradores e partes nteressadas de que o mpacto ambental está sendo meddo e melhorado (ISO, 2004).

6 Outro mecansmo de apoo à sustentabldade são os ndcadores da Sustanablty Reportng Gudelnes (GRI), cujas dretrzes estão dsponíves em documento do mesmo nome. Esse relatóro utlza protocolos geralmente acetos para a elaboração, medção e apresentação da nformação. No Quadro 2, são resumdos o conjunto de nformações relevantes para compreender o desempenho ambental das organzações segundo a GRI. Quadro 2 Informações relevantes para compreender o desempenho ambental Indcadores de Desempenho Ambental Aspecto:Materas Aspecto:Energa Aspecto:Água Aspecto: Bodversdade Aspectos:Emssões, Efluentes e Resíduos. Aspecto:Produtos e Servços EN1 Materas usados por peso ou volume. EN2 Percentagem de materas utlzados provenentes de recclados EN3 Consumo de energa dreta por fonte de energa prmára. EN4 Consumo de energa ndreta dscrmnado por fonte prmára. EN5 Energa economzada devdo à conservação e efcênca. EN6 Incatvas para fornecer produtos e servços com baxo consumo de energa, ou que usem energa gerada por recursos renováves e a redução na necessdade de energa resultante dessas ncatvas. EN7 Incatvas para reduzr o consumo de energa ndreta e as reduções obtdas. EN8 Total de água retrada por fonte. EN9 Fontes hídrcas sgnfcatvamente afetadas por retrada de água. EN10 Percentual e volume total de água recclada e reutlzada. EN11 Localzação e tamanho da área possuída, arrendada ou admnstrada, dentro ou adjacente a elas, áreas protegdas e em áreas de alto índce de bodversdade fora das áreas protegdas. EN12 Descrção de mpactos sgnfcatvos na bodversdade de atvdades, produtos e servços sobre a bodversdade em áreas protegdas e em áreas de alto índce de bodversdade fora das áreas protegdas. EN13 Habtats protegdos ou restaurados. EN14 Estratégas, meddas em vgor e planos futuros para o gerencamento de mpactos na bodversdade. EN15 Número de espéces na Lsta Vermelha da IUCN e em lstas naconas de espéces de conservação com habtats em áreas afetadas por operações, dscrmnadas pelo nível de rsco de extnção. EN16 Total de emssões dretas e de gases causadores de efeto estufa, emssões por peso. EN17 Outras emssões ndretas relevantes de gases causadores do efeto estufa, emssões por peso. EN18 Incatvas para reduzr gases de efeto estufa emssões e as reduções obtdas. EN19 Emssões de substâncas destrudoras de ozôno, por peso. EN20 NOx, SOx e outras emssões atmosfércas sgnfcatvas, por tpo e peso. EN21 Descarte total de água por qualdade e destnação. EN22 Peso total de resíduos por tpo e método de dsposção. EN23 Número e volume total de derramamentos sgnfcatvos. EN24 Peso de resíduos transportados, mportados, exportados ou tratados consderados pergosos nos termos da Convenção da Baslea Anexo I, II, III e VIII, e percentagem de resíduos transportados nternaconalmente. EN25 Identfcação, tamanho, status de proteção e índce de bodversdade de corpos d'água e habtats relaconados sgnfcatvamente afetados por descartes de água e drenagem realzados pela organzação relatora. Fonte: adaptado do Sustanablty Reportng Gudelnes (2000 e 2011). EN26 Incatvas para mtgar os mpactos ambentas de produtos e servços e a extensão da redução desses mpactos. EN27 Percentagem recuperada de produtos venddos e seus materas de embalagem que são recuperados, por categora. As dretrzes da GRI representam um avanço em dreção à padronzação dos relatóros de sustentabldade corporatva e de ntegração dos aspectos ambentas, socas e econômcos. Agem como um veículo de promoção da educação e de transparênca, assm como contrbuem para melhorar o dálogo entre a empresa e as partes nteressadas (VELEVA, 2003). Outro mecansmo de apoo é o Dow Jones Sustanablty Indexes (DJSI), lançado em 1999, que se consttu em um conjunto de índces que avalam a sustentabldade do desempenho fnancero das maores empresas lstadas no Dow Jones Global Total Stoc Maret Index. Para esse fm, são utlzados ndcadores econômcos, ambentas e socas (DOW JONES, 2013).

7 Além das ncatvas apresentadas, exstem outras abordagens que tratam da mensuração do desempenho ambental. O Quadro 3 resume algumas consderadas pela pesqusa como relevantes. Quadro 3 Abordagens para a mensuração do desempenho ambental AA1000 Insttute of Socal and Ethcal Accountablty (ISEA) Ano 1999 BS8800/DNV OHSMS/BSI 18001/SA8000: Fundos Ethcal ABN/AMRO Ban, Índce de Desenvolvmento Humano - IDH: Programa (PNUD) Ano: 1990 Balanço Socal Insttuto Braslero de Análses Socas e Econômcas (IBASE) Ano: 1997 Panel da Sustentabldade Consultatve Group on Sustanable Development Indcators (CGSDI) Pegada Ecológca: Ecologcal Footprnt (WACKERNAGEL e REES, 1996). Barômetro da Sustentabldade: Barometer of Sustanablty (PRESCOTT- ALLEN, 1997). Trple Bottom Lne, crada por John Elngton e promovda pela SustanAblty Fonte: Adaptado de Strobel (2005). Responsabldade Socal também conhecda como Accountablty Esta norma nternaconal de Responsabldade Socal Empresaral fo desenvolvda em 1999 pelo ISEA e é uma das mas abrangentes normas de gestão da responsabldade socal empresaral. Seu objetvo é melhorar a responsabldade socal e o desempenho geral das organzações por meo do aumento da qualdade na responsabldade socal e étca, audtora e relatóro, com enfoque no dálogo com as partes nteressadas (staeholders nternos e externos). A norma SA 8000 apresenta-se como um sstema de audtora smlar à ISO 9000, mas com requstos baseados nas dretrzes nternaconas de dretos humanos e nas convenções da Organzação Internaconal do Trabalho (OIT). A SA 8000 é cada vez mas reconhecda mundalmente como um sstema de gestão das relações de trabalho. A norma prevê anda o gerencamento da cadea de fornecedores, garantndo a efcáca no controle e melhora das relações de trabalho. Seus prncpas objetvos são: a) reduzr o número de acdentes de trabalho através da prevenção e controle dos rscos no local de trabalho; b) assegurar a motvação dos empregados por meo do atendmento a suas expectatvas; c) propcar o estabelecmento de um sstema de gestão ntegrado; e d) garantr o atendmento à legslação sobre segurança e saúde ocupaconal aplcável. É um fundo de ações de empresas de captal aberto reconhecdas por desenvolverem boas prátcas de responsabldade socal, ambental e governança corporatva. A proposta do banco é de valorzar e ncentvar as empresas brasleras a desenvolver e mplementar polítcas de respeto para com o meo ambente, a comundade, bem como, para com seus profssonas, consumdores e aconstas. Integram os aspectos econômco-fnancero, socal e ambental nas suas decsões. O cálculo leva em conta não só o PIB per capta únco ndcador utlzado até então - mas, também, outras varáves que nfluencam e demonstram a melhora das condções de vda das pessoas, como renda (poder de compra), longevdade e nstrução. Um prolongamento deste índce é o Índce de Condções de Vda (ICV), desenvolvdo pelo Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEA) e pela Fundação João Pnhero, em que são somadas as dmensões nfânca e habtação, entre outros. Demonstratvo publcado anualmente pela empresa reunndo um conjunto de nformações sobre os projetos, benefícos e ações socas drgdas aos empregados, nvestdores, analstas de mercado, aconstas e à comundade. Trata-se de um relatóro de responsabldade socal de perspectva contábl. No balanço socal a empresa mostra o que faz por seus profssonas, dependentes, colaboradores e comundade, dando transparênca às atvdades que buscam melhorar a qualdade de vda para todos, ou seja, sua função prncpal é tornar públca a responsabldade socal empresaral, construndo maores vínculos entre a empresa, a socedade e o meo ambente. Utlza-se predomnantemente de dados que possam ser expressos em valores fnanceros ou de forma quanttatva. Trata-se de um índce agregado de város ndcadores dentro de cada um dos três mostradores gráfcos (ambental, socal e econômco); a partr do cálculo destes índces deve-se obter o resultado fnal de cada mostrador. Uma função adconal calcula a méda destes mostradores para que se possa chegar a um índce de sustentabldade global. Incalmente, o sstema fo operaconalzado para a comparação de países a partr de 46 ndcadores com pesos equtatvos que compõem as três dmensões utlzadas. Ferramenta que contablza os fluxos de matéra e energa que entram e saem de um sstema econômco e converte esses fluxos em área correspondente de terra ou água exstentes na natureza para sustentar esse sstema. Em outras palavras, representa o espaço ecológco correspondente para sustentar um determnado sstema ou undade, ou seja, a apropração de uma determnada população da capacdade de carga do sstema total. O sstema apenas consdera os efetos das decsões econômcas em relação à utlzação de recursos no meo ambente. Modelo sstêmco drgdo prortaramente às agêncas governamentas e não governamentas, tomadoras de decsão e pessoas envolvdas com questões relatvas ao desenvolvmento sustentável, em qualquer nível do sstema, do local ao global aos seus usuáros. Possu a capacdade de combnar ndcadores, permtndo aos usuáros chegarem a conclusões a partr de mutos dados consderados, por vezes contradtóros. É uma ferramenta para a combnação de ndcadores e mostra seus resultados por meo de índces. Além das ncatvas aqu apresentadas, exstem outras promovdas pela ncatva prvada que através de consultora às empresas procuram assessorá-las no tema da responsabldade socal e ambental e que possuem uma forma própra de avalação da sustentabldade empresaral. No caso da Trple Bottom Lne, corporações não se lmtam apenas ao valor econômco que agregam, mas também aos valores socas e ambentas que agregam e destroem. O termo Trple Bottom Lne é utlzado como um sstema para mensuração e relatóro da performance econômca quanto a parâmetros ambentas, socas e econômcos.

8 Ressalta-se que o sstema de medção de desempenho ambental tem sdo tema de uma quantdade crescente de pesqusas. No entanto, exstem dferentes concepções utlzando dferentes métodos e conjuntos de ndcadores num esforço para ldar com a sustentabldade (SEARCY, 2012), já que o sstema de medção do desempenho ambental deve ser composto por ndcadores prevamente estabelecdos que rão nvestgar a nter-relação entre os objetvos e a sua medção, de forma que ele possa ser legtmado (KANJI; MOURA; SÁ, 2001). Indcador consste em um meo de consultar uma varedade de nformações sobre uma realdade de grupos com nteresses em desempenho ambental (MITCHELL, 1996). O desempenho ambental pode ser avalado por meo da comparação de dferentes ndcadores com os crtéros de desempenho ambental estabelecdos pela respectva admnstração (ZOBEL et al. 2002). Assm como nas organzações, nos últmos anos, os estudos sobre ndcadores de medção de sustentabldade para as cdades têm recebdo atenção (HARDING, 2006; KOULOUMPIS; KOUIKOGLOU; PHILLIS, 2008; BINDER; SCHMID; STEINBERGER, 2012). No contexto naconal, a legslação braslera tem contrbuído para o desempenho ambental, embora o desenvolvmento sustentável ocorra de manera dferente entre os atores socas e econômcos envolvdos no processo do desenvolvmento (AUGUSTO; BRANCO, 2003). Já em um contexto local, o crescmento dos muncípos suscta preocupação em alcançar um desempenho ambental equlbrado medante o controle do mpacto das dferentes atvdades realzadas em seu terrtóro. Para tal, faz-se necessáro prmar pela gestão muncpal e pela promoção de polítcas econômcas e socas que promovam a proteção ambental (DONAIRE, 1994; HOEFFEL et al., 2004; SOUZA et al., 2009). 3 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA O estudo que objetva medr o desempenho ambental de muncípos catarnenses usa as ferramentas de análse denomnadas de método Dsplaced Ideal e TOPSIS escola amercana. A aplcação da ferramenta possblta dentfcar e comparar quas cdades podem ser consderadas sustentáves ou nsustentáves dentro de um contexto geográfco, servda como apoo à gestão públca e à promoção da transparênca das ações muncpas da sustentabldade contrbundo para uma melhor qualdade de vda. Para a aplcação das ferramentas Dsplaced Ideal e TOPSIS utlzam-se quatro dmensões e 18 ndcadores (crtéros). A justfcatva da escolha de cada ndcador e de cada dmensão está pautada nos estudos realzados por Sepúlveda (2005), Waqul et al. (2005), Martns e Cânddo (2008), Vasconcelos et al. (2011), Carvalho et al. (2011), tas pesqusas avalaram a sustentabldade ambental em contextos geográfcos (muncípos e terrtóros ruras), a partr do uso de ndcadores envolvendo dferentes dmensões/categoras que são elas: (D1) Dmensão Socal e Demográfca: taxa de alfabetzação (C1), população total (C2), população resdentes (C3), taxa de crescmento (C4) e IDH muncpal (C5); (D2) Dmensão Ambental: abastecmento de água va rede geral (C6), abastecmento de água per capta (C7), abastecmento poço ou nascente (C8), não tem nstalação santára (C9), lxo coletado (C10) e lxo quemado (C11); (D3) Dmensão Pressão sobre os Recursos Hídrcos: consumo médo per capta de água l/hab/da (C12), volume de água consumdo 1000m 3 /ano (C13), (D4) Dmensão Econômca: PIB per capta (C14), despesa total com saúde por habtante (C15), receta de mpostos (C16), transferênca ntragovernamentas da Unão (C17), e transferênca ntragovernamentas do Estado (C18). O estudo de natureza quanttatva caracterza-se como uma pesqusa descrtva que para ser operaconalzada adota como unverso de estudo os muncípos brasleros e como amostra, no caso, ntenconal, aqueles localzados no estado de Santa Catarna. A amostra ncal é composta por 295 muncípos catarnenses e a fnal totalza 293 muncípos, que apresentavam dados dsponíves na data da coleta realzada no mês de abrl e

9 mao de Os ndcadores que compõem as dmensões foram coletados a partr de publcações ofcas dsponíves, dos anos de 2006, 2007 e A escolha temporal refere-se às últmas publcações dsponíves. Os dados foram obtdos medante consulta aos sítos eletrôncos conforme apresentado no Quadro 4. Quadro 4 apresenta as 4 dmensões, índces, fonte e ano. Dmensões Índces Fonte/ano Taxa de alfabetzação (C1), População total (C2), população resdente (C3), taxa de crescmento (C4), IDH muncpal (C5). demográfco de 2010 (D1) Dmensão Socal e Demográfca D2) Dmensão Ambental (D3) Dmensão Pressão sobre os Recursos Hídrcos (D4) Dmensão Econômca Fonte: dados de consulta da pesqusa Abastecmento de água va rede geral (C6), abastecmento de água per capta (C7), abastecmento poço ou nascente (C8), não tem nstalação santára (C9), lxo coletado (C10) e lxo quemado (C11); Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca IBGE censo IBGE 2010 Consumo médo per capta de água l/hab/da (C12), Mnstéro das Cdades 2006 volume de água consumdo 1000m 3 /ano (C13), PIB per capta (C14) IBGE 2010 Despesa total com saúde por habtante (C15) Trbunal de Contas de Santa Catarna Receta de mpostos (C16), transferênca Mnstéro das Cdades 2007 ntragovernamentas da Unão (C17), e transferênca ntragovernamentas do Estado (C18). A natureza da análse dos ndcadores coletados é quanttatva; os dados foram analsados através do método Dsplaced Ideal e do TOPSIS. Fo possível medr o desempenho ambental dos muncípos catarnenses, permtndo ranquear, dentfcar e comparar quas cdades podem ser consderadas sustentáves ou nsustentáves. 3.1 Método Dsplaced Ideal O método Dsplaced Ideal fo desenvolvdo por Zeleny em Porém, o conceto do cenáro deal já vnha sendo trabalhado anterormente por outros pesqusadores. O conceto ncal do cenáro deal surgu no nco dos anos 60 e tnha o objetvo de auxlar na resolução de problemas multobjetvos. O conceto de cenáro deal é apresentado por Geoffron por volta de 1965, cuja pesqusa descreva o cenáro deal como a solução perfeta (ZELENY, 1982). Zeleny, em meados de 1973, dfundu a dea de que o cenáro deal abranga todos os problemas que envolvem dversos decsores (ZELENY, 1982). Ressalta-se que suas raízes se orgnam dos concetos do Multple Crtera Decson Mang MCDM. De acordo com as premssas do MCDM os problemas que possuem crtéros múltplos sempre apresentam uma solução vável. Logo, a descrção do método Dsplaced Ideal para múltplos atrbutos parte do pressuposto de que os atrbutos em questão possuem uma certa relação de nterdependênca. Através da noção de nterdependênca é possível defnr um tpo específco de dependênca, de ancoragem. O conjunto de elementos é defndo como âncora dependente se os graus de proxmdade atrbuídos aos demas elementos do conjunto dependem dos valores correspondentes de ancoragem, bem como dos graus de proxmdade assocados a outros elementos do conjunto (KRESPI et al. 2012, p. 6). O método Dsplaced Ideal é calculado com base nos trabalhos de Zeleny (1976 e 1 2 m 1982), em que o conjunto X x, x,... x e cada alternatva é caracterzada por n atrbutos. X x x,..., x 1,..., m Por exemplo, a -ésma alternatva pode ser representada por 1, 2 ndvdualmente x ndca o nível do atrbuto atngdo pela alternatva, em que 1,..., n; 1,..., m. Entretanto, tratar-se-á de alternatva de multatrbutos, onde x é um vetor de n números, atrbuídos a cada x e resume as nformações dsponíves sobre n x em

10 termos quanttatvos e qualtatvos. Analsando-se o -ésmo atrbuto ndvdualmente, verfca-se o conjunto X que geram m números representados por um vetor que evdenca o m nível do atrbuto através da fórmula x x 1,..., x. Sua nterpretação mas smples é sempre assumr que um é sempre preferdo em detrmento do outro, ou vce-versa, pos: Mn x Max x 1,2,..., m (ZELENY, 1982). É mportante destacar que encontrar o mínmo de m números é o mesmo que encontrar o máxmo de m com snal negatvo. Essa relação é mportante, pos para a exposção do método todos os crtéros serão determnados pelo valor máxmo. Todava, conforme afrma Zeleny (1976), em problemas reas nem sempre é o valor máxmo que se quer. O valor âncora ou solução deal é determnado como sendo o valor máxmo de cada um dos conjuntos, representado por: * x Max x 1,2,...m * x 1 x 1 * * O valor deal de cada conjunto é representado por: u x2 e v x2 * x 3 x3 A busca da solução através do Dsplaced Ideal está centrada em quão perto determnada alternatva está dos elementos âncoras, ou seja, que dstânca exste entre a alternatva deal e a alternatva rum. A solução deal é tda como sendo o valor máxmo de cada um dos conjuntos, sendo que o muncípo mas sustentável e a dstânca entre o muncípo mas sustentável e menos sustentável será calculada através da dstânca * * t * 1/ 2 Eucldana. Defnda por: de( u, v) [( u v).( u v)] (I) Por fm, após as dstâncas calculadas, têm-se o muncípo mas sustentável e o menos sustentável. Quanto menor a dstânca, mas próxmo do cenáro deal está o ponto testado. O cenáro deal é defndo como sendo os valores mínmos de cada conjunto do tpo quanto menor melhor. 3.2 TOPSIS (Escola Amercana) Technque for Order Preference by Smlarty the Ideal Soluton (TOPSIS) é uma técnca para avalar o desempenho das alternatvas através da smlardade com a solução deal. De acordo com essa técnca, a melhor alternatva sera aquela que é a mas próxma da solução deal composta de todos os melhores valores atngíves dos crtéros de benefco; já a solução deal negatva consste em todos os pores valores atngíves dos crtéros de sustentabldade. A matrz de decsão A composta por alternatvas e crtéros é descrta por: C1 Cn A1 x11 cn A Am xm 1 xmn Onde A 1, A 2,...,A m são alternatvas varáves, C 1,C 2,...,C n são crtéros, x j ndca o desempenho da alternatva A segundo o crtéro C j. O vetor de peso W=(w 1, w 2,... w n ) xj composto pelos pesos ndvduas para cada crtéro C j satsfaz P j m, com =1,...,m, x j=1,...,n Desta manera, uma matrz de decsão normalzada A n representa o desempenho relatvo das alternatvas pode ser descrta por A n = (p j ) mxn, com =1,...m, e j=1,...,n. 1 j

11 O algortmo para calcular a melhor alternatva é descrto de acordo com os seguntes passos: 1º Passo: Cálculo das soluções deas A + (benefícos) e das soluções deas negatvas A - (custos) da segunte forma: A p, p,..., P ) e A p, p,... p ) ( 1 2 m ( 1 2 Onde p j (max pj, j J1;mn pj, j J2) e p j (mn pj, j j1;max pj, j J2) No qual J 1 e J 2 representam respectvamente o crtéro benefíco e custo. Na questão em estudo o objetvo é a busca de benefícos, ou seja, quanto mas alto o desempenho na escala Lert melhor. 2º Passo: O cálculo das dstâncas eucldanas entre A e A + (benefícos) e entre A e A - (custos) é feto na forma: d n j1 w n 2 j ( p j pj ) com =1,...,m. e d j wj m 2 ( p j p ) j com =1,...,m Os valores de, nada mas são que o grau de mportânca de cada questão, obtdo pela entropa de cada uma delas. 3º Passo. Cálculo da proxmdade relatva para cada alternatva A em relação à solução deal postva A+ conforme: d d d 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1 Apresentação do ranng Neste ponto, apresentam-se os ndcadores de sustentabldade calculados a partr da Dstânca Eucldana e, por fm, o ranng geral dos muncípos pelo Topss, para fns de análse. A dstânca eucldana apresenta a medda de dssmlardade entre o dsplaced deal e o topss. Quanto maor for a dstânca menor a semelhança entre os muncípos. As Tabelas 1, 2, e 3 em decorrênca do espaço contém dados dos dez muncípos mas sustentáves e os dez menos sustentáves conforme ranng calculado pelo Topss. A partr da dstânca eucldana, o índce dsposto no Topss ndca a dstânca entre os muncípos e o ranqueamento de sustentabldade. Em resumo, quanto maor o ndcador, mas sustentável é o muncípo. Conforme evdencado nas Tabelas 1 e 2, os ndcadores e as váras dmensões, (D1) Dmensão Socal e Demográfca: taxa de alfabetzação (C1), população total (C2), população resdentes (C3), taxa de crescmento (C4) e IDH muncpal (C5); (D2) Dmensão Ambental: abastecmento de água va rede geral (C6), abastecmento de água per capta (C7), abastecmento poço ou nascente (C8), não tem nstalação santára (C9), lxo coletado (C10) e lxo quemado (C11); (D3) Dmensão Pressão sobre os Recursos Hídrcos: consumo médo per capta de água l/hab/da (C12), volume de água consumdo 1000m 3 /ano (C13), (D4) Dmensão Econômca: PIB per capta (C14), despesa total com saúde por habtante (C15), receta de mpostos (C16), transferênca ntragovernamentas da Unão (C17), e transferênca ntragovernamentas do Estado (C18). A Tabela 3 apresenta o Dsplaced Ideal e a dstânca Eucldana calculada em relação aos ndcadores de sustentabldade. Referente ao Topss, como pode ser vsto na Tabela 3, o cálculo fo realzado pela proxmdade relatva para cada alternatva em relação a solução deal. O resultado permte verfcar o ranqueamento dos muncípos catarnense do mas sustentável ao menos sustentável. Quanto mas alto o ndcador apresentado pelo Topss, mas próxmo se está do cenáro

12 Tabela 1 Indcadores Dmensão Socal e Demográfca; e Dmensão Ambental Dmensão Socal e Demográfca Dmensão Ambental Muncípos D1-C1 D1-C2 D1-C3 D1-C4 D1-C5 D2-C6 D2-C7 D2-C8 D2-C9 D2-C10 D2-C11 Floranópols 0, , , , , , , , , , , Jonvlle 0, , , , , , , , , , Blumenau 0, , , , , , , , , , , Itajaí 0, , , , , , , , , , , São José 0, , , , , , , , , , , Joaçaba 0, , , , , , , , , , , Balneáro Camború 0, , , , , , , , , , , Crcúma 0, , , , , , , , , , , Chapecó 0, , , , , , , , , , , Flor do Sertão 0, , , , , , , , , , , ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: Jaborá 0, , , , , , , , , , , Armazém 0, , , , , , , , , , , Agronômca 0, , , , , , , , , , , Ilhota 0, , , , ,0032 0, , , , , , Alfredo Wagner 0, , , , , , , , , , , Major Gercno 0, , , , , , , , , , , Balneáro Gavota 0, , , , , , , , , , , Sangão 0, , , , , , , , , , , Iporã do Oeste 0, , , , , , , , , , Palmera 0, , , , , , , , , , , Fonte: dados da pesqusa

13 Tabela 2 Indcadores Dmensão Pressão Recurso Hídrcos; e Dmensão Econômca Dmensão Pres. Rec. Híd. Dmensão Econômcas Muncípos D3-C12 D3-C13 D4-C14 D4-C15 D4-C16 D4-C17 D4-C18 Floranópols 0, , , , , , Jonvlle 0, , , , , , , Blumenau 0, , , , , , , Itajaí 0, , , , , , , São José 0, , , , , , , Joaçaba 0, , , , , , , Balneáro Camború 0, , , , , , , Crcúma 0, , , , , , , Chapecó 0, , , , , , , Flor do Sertão 0, , , , , , , ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: ::: Jaborá 0, , , , , , , Armazém 0, , , , , , , Agronômca 0, , , , , , , Ilhota 0, , , , , , , Alfredo Wagner 0, , , , , , , Major Gercno 0, , , , ,59097E-05 0, , Balneáro Gavota 0, , , , , , , Sangão 0, , , , , , , Iporã do Oeste 0, , , , , , , Palmera 0, , , , , , , Fonte: dados da pesqusa

14 Tabela 3 Dsplaced Ideal; Dstânca Eucldana; Topss; e Ranng geral Muncípos Dsplaced Ideal Dstânca Eucldana TOPSIS RANKING Floranópols 0, , , Jonvlle 0, , , Blumenau 0, , , Itajaí 0, , , São José 0, , , Joaçaba 0, , , Balneáro Camború 0, , , Crcúma 0, , , Chapecó 0, , , Flor do Sertão 0, , , ::: ::: ::: ::: ::: Jaborá 0, , , Armazém 0, , , Agronômca 0, , , Ilhota 0, , , Alfredo Wagner 0, , , Major Gercno 0, , , Balneáro Gavota 0, , , Sangão 0, , , Iporã do Oeste 0, , , Palmera 0, , , Fonte: dados da pesqusa

15 deal de sustentabldade. No caso têm-se o muncípo de Floranópols como o mas sustentável. Por outro lado, quanto menor o ndcador do Topss, menor o ranqueamento do cenáro deal, mas nsustentável é o muncípo. Neste caso é o muncípo de Palmera, o menos sustentável dos 293 muncípos de Santa Catarna que foram objeto do estudo. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sstema de medção de desempenho ambental com base em 18 ndcadores aqu apresentado é um método anda aberto a novas construções. Este artgo teve como objetvo, baseado nos métodos de Apoo Multcrtéro Dsplaced Ideal e TOPSIS, medr o desempenho ambental dos muncípos catarnenses, permtndo num contexto geográfco dentfcar e ranquear os muncípos consderados sustentáves e nsustentáves com base em dezoto ndcadores coletados a partr de publcações ofcas dsponíves, dos anos de 2006, 2007 e O método Dsplaced Ideal utlzado no estudo fo proposto por Zeleny (1976). Juntamente com a dstânca Eucldana calcula a proxmdade relatva para cada alternatva em relação ao ranqueamento do muncípo mas sustentável do Estado de Santa Catarna. Ao realzar o ranqueamento com base no TOPSIS, comparado com a dstânca Eucldana entre o Dsplaced Ideal, percebe-se uma dstânca de 24,54% do muncípo consderado mas sustentável, e uma dstanca de 8,54% para o muncípo consderado menos sustentável. Neste sentdo, sugere-se que o uso do método TOPSIS para o ranqueamento dos muncípos de Santa Catarna num contexto geográfco é o mas aproprado, haja vsta suas vantagens sobre o método Dsplaced Ideal. Os ndcadores D4 dmensão econômca (Recetas Transferêncas Intergovernamentas da Unão e do Estado) exercem papel mportantíssmo sobre os demas ndcadores e dmensões. A avalação da sustentabldade dos muncípos é um menso sstema nterlgado que depende da efcênca do uso dos recursos para mplcar efcáca da sustentabldade. Assm, um aumento da taxa de alfabetzação representa uma melhora do IDH e reclama maor gasto com saúde. Um acréscmo na população exge nvestmentos na D2 Dmensão Ambental e uma atenção na (D3) Dmensão Pressão sobre os Recursos Hídrcos. O complexo sstema é a soma de todas as partes que formam o todo untáro da sustentabldade. O ponto forte deste trabalho é orentar futuros gestores públcos sobre a utlzação sncronzada dos ndcadores como ferramenta de montoramento dos esforços na promoção da sustentabldade dos muncípos. Tal esforço requerdo é a base raconal efcaz para dreconar polítcas públcas. Como lmtação do estudo na dmensão da pressão dos recursos hídrcos, a quantdade de outorgas expeddas para o Estado de Santa Catarna é nexpressva. Isso caracterza a noperânca da le, onde a outorga de dreto de uso de recursos hídrcos é um dos ses nstrumentos da Polítca Naconal de Recursos Hídrcos, estabelecdos no ncso III, do art. 5º da Le Federal nº 9.433, de 08 de janero de Esse nstrumento tem como objetvo assegurar o controle quanttatvo e qualtatvo dos usos da água e o efetvo exercíco dos dretos de acesso aos recursos hídrcos. Outra lmtação é a nexstênca de estudos aplcados no Estado de Santa Catarna sobre a pressão dos recursos hídrcos por muncípos, especfcamente na pressão da pecuára. Para pesqusas futuras, sugere-se a aplcação do TOPSIS para a formação de outros ranngs; que o modelo seja replcado assm que as publcações ofcas forem atualzadas. Por fm, que sejam desenvolvdos estudos na cração e aplcação de um modelo para mensuração da pressão pecuára em todos os muncípos do Estado de Santa Catarna. REFERÊNCIAS

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