Fernando Miguel Seabra. Professor Adjunto. Ana Rolo Equiparada a Assistente. Aníbal Vieira Equiparado a Assistente

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1 142H BARÓMETRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES E QUALIDADE. INQUÉRITO AOS MEMBROS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAS DE CONTAS SOBRE A RESPONSABILIDADE SOCIAL E A QUALIDADE PRATICADA EM PORTUGAL Fernando Miguel Seabra Professor Adjunto Ana Rolo Equiparada a Assistente Aníbal Vieira Equiparado a Assistente Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Ciências Empresariais Campus do IPS Estefanilha SETUBAL Consultores Científicos Professora Doutora Fátima Jorge Professora Doutora Margarida Saraiva Universidade de Évora Departamento de Gestão Apartado ÉVORA Professor Doutor Jorge Rodrigues Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa Instituto Politécnico de Lisboa Avenida Miguel Bombarda Lisboa Área Temática: H) Responsabilidad Social Corporativa. Palabras Clave: Responsabilidad Social, Calidad; Ética profesional 1

2 BARÓMETRO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES E QUALIDADE INQUÉRITO AOS MEMBROS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAS DE CONTAS SOBRE A RESPONSABILIDADE SOCIAL E A QUALIDADE PRATICADA EM PORTUGAL Resumen De forma a caracterizar la actual situación de la Responsabilidad Social Corporativa en Portugal fue criado lo Barómetro de Responsabilidad Social de las Organizaciones y de la Cualidad, que tiene como objetivo auscultar la Sociedad civil portuguesa sobre temáticas asociadas à la Responsabilidad Social de las Organizaciones y de la Cualidad, en el sentido de mejor se entender como estas cuestiones son interpretadas por diferentes profesionales con diferentes cualificaciones. En la presente ponencia, se relata los resultados derivados de la auscultación realizada a los miembros de la Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. 1. Resumo De forma a caracterizar a situação actual da RSO e da Qualidade em Portugal foi criado o Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade, que tem como objectivo auscultar a Sociedade civil portuguesa sobre temáticas associadas à Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade, no sentido de melhor se perceber como estas questões estão a ser interpretadas por diferentes profissionais com diferentes qualificações. Na presente comunicação relatam-se os resultados derivados da auscultação realizada junto dos membros da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. 2

3 2. O Barómetro O Barómetro é um projecto desenvolvido no âmbito do CICE Centro de Investigação em Ciências Empresariais da ESCE/IPS e surge como tentativa de contribuir para a superação de um deficit, em Portugal, de investigação académica na área, considerando a necessidade de clarificação de conceitos sobre a temática da RSO A missão do Barómetro Através da investigação desenvolvida pelo Barómetro pretendem-se compreender as percepções da sociedade civil portuguesa sobre a RSO e a Qualidade. Como estratégia de investigação, auscultar-se-ão diferentes Ordens, Associações Profissionais ou outras entidades estruturadas cujos profissionais desempenham ou possam vir a desempenhar funções de gestão. Pretende-se desta forma: compreender em que medida a RSO e a Qualidade são percepcionadas por profissionais cujo contributo para a disseminação de boas práticas será fundamental; compreender diferenças de percepção que podem resultar de diferente formação de base ou de factores contextuais associados ao exercício da profissão. Um melhor conhecimento do estado da percepção da RSO e da Qualidade, por economistas, contabilistas e auditores, gestores e outros profissionais que participam na gestão de empresas e demais organizações, será um factor fundamental para se entender como estes domínios estão na prática a ser operacionalizados no nosso país. Partindo deste conhecimento, poder-se-ão definir projectos de formação e apoio organizacional que visem apoiar áreas mais carenciadas, bem como definir programas de formação (licenciatura, mestrados, pós-graduações) que incorporem matérias especialmente importantes para a consolidação da RSO e da Qualidade. É com este propósito que se apresenta o projecto do Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade promovido em âmbito académico, procurando respostas e abrindo caminhos a uma intervenção académica mais adequada à realidade da sociedade portuguesa. O Barómetro será um pólo dinamizador da RSO e da Qualidade assumindo fundamental importância numa estratégia de interacção da academia com a sociedade civil. 3

4 2.2. Os objectivos do Barómetro O Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade tem como objectivos: realizar investigação científica aplicada no domínio da RSO, auscultando regularmente a sociedade civil portuguesa, permitindo um melhor conhecimento sobre a sensibilidade de diferentes públicos perante as práticas empresariais e expectativas sobre um desempenho organizacional conducente a melhores práticas ; associar-se a projectos congéneres, nacionais e internacionais; divulgar os resultados da sua investigação. Através da divulgação dos resultados da sua investigação, o Barómetro entregará à comunidade envolvente a necessária retribuição pela informação oferecida ao Barómetro por via da resposta a questionários e outras fontes de recolha de dados. 3. O estudo realizado junto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas No âmbito dos objectivos prosseguidos, apresenta-se neste artigo o resultado da auscultação levada a cabo junto dos membros da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Segundo listagem publicada no sítio da OROC ( com actualização em 2/07/2009, são identificados 1397 membros pertencentes ao universo em estudo. No entanto, e porque o contacto foi efectuado via , nem todos os membros tiveram acesso ao inquérito, porque não tinham endereço de actualizado Ficha técnica do estudo A aplicação do inquérito resultou de um pedido de colaboração do Barómetro à Direcção da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. O inquérito ficou disponível on-line, no sítio do Barómetro ( a partir de 22 de Junho de 2009, tendo-se o Barómetro disponibilizado em apresentar os resultados obtidos pelo estudo em sessão de divulgação ou em publicação da Ordem. 1 No sítio INTERNET da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas ( é disponibilizado um vasto conjunto de informação para maior conhecimento da Ordem e do exercício da profissão. 4

5 O método de amostragem utilizado consistiu no método não probabilístico denominado por "amostragem por conveniência/disponibilidade. Neste método a selecção das unidades amostrais é efectuada, de forma arbitrária, em função da conveniência da pesquisa ou do respondente. Ou seja, as respostas não são seleccionadas de forma aleatória mas sim em função da disponibilidade dos respondentes. Neste caso, a investigação baseia-se nas respostas dos Revisores Oficiais de Contas que estiveram dispostos a responder ao inquérito e dessa forma colaborar com a equipa de investigação. Com uma amostra obtida desta forma não é possível controlar o erro nem definir a sua dimensão, uma vez que esta está condicionada ao número de respostas recepcionadas via . A recepção dos inquéritos decorreu entre o período de 22 de Junho a 28 de Junho. Tendose recepcionado 25 respostas, das quais consideraram-se válidas 24. O método operacionalizado, aqui descrito, não colocará em causa a pertinência da análise que se pretende efectuar. Por se considerar como escasso o número de respostas, poder-se-á actualizar os resultados agora obtidos face a um maior número de respostas que venha ainda a ser possível obter. Neste sentido, optou-se por encarar o presente trabalho como um estudo exploratório, que poderá ser alvo de futuro aprofundamento Resultados do estudo Após a apresentação da caracterização da amostra, abordar-se-ão os resultados do estudo no que respeita à percepção sobre a RSO, numa dupla perspectiva: A percepção dos inquiridos sobre as temáticas; A percepção dos inquiridos sobre a forma como as temáticas estão a ser operacionalizadas nas suas empresas/organizações Caracterização da Amostra dados dos inquiridos Os respondentes na sua maioria (52%) exercem funções em regime de prestação de serviços (Gráfico I). 5

6 Gráfico I - Situação face ao mercado de trabalho Ao nível das suas habilitações académicas, cerca de 70% são Licenciados, 25% possui Mestrado ou cursos de Pós-Graduação (Gráfico II). Gráfico II Habilitações Académicas O curso de licenciatura em Gestão, é a licenciatura de base mais representada entre os respondentes (32%), seguindo-se Economia (20%), Auditoria (16%) e Finanças (12%) (Gráfico III). 6

7 Licenciatura Base 12,00% Auditoria Matemática aplicada à Economia e à Gestão 4,00% Ns/nr 16,00% Contabilidade 4,00% Gestão 32,00% Economia 20,00% 12,00% Finanças Gráfico III Licenciatura Base Relativamente à função de Gestão desempenhada, 52% dos respondentes desempenha funções de Administrador ou Gerente (Gráfico IV). Função de Gestão Administrador ou gerente Ns/nr 24,00% Funções técnicas de gestão 12,00% 52,00% 4,00% Director ou chefe de projecto Director de área funcional (GRH/MKT/Finanças...) 4,00% Chefe de serviço ou de secção 4,00% Gráfico IV Função de Gestão exercida 7

8 Os respondentes caracterizam o âmbito da função por si desempenhada, maioritariamente ao nível Financeiro/Contabilidade (44%) e de Gestão Global (32%) (Gráfico V). Ambito da Função desempenhada Qualidade 4,00% Financeira/Contabilidade Outra 16,00% Ns/nr 4,00% 44,00% 32,00% Gestão Global Gráfico V Âmbito da Função Desempenhada Caracterização da Amostra dados organizacionais A maioria dos respondentes trabalha em pequenas e médias empresas (72%). Um número significativamente inferior, (8%) dos respondentes, exercem função em Empresas de grande dimensão nacionais ou empresas multinacionais (Gráfico VI). O sector de actividade mais representado entre os respondentes é o sector financeiro com cerca de 40% (Quadro 1). 8

9 Empresa onde trabalha Instituição Pública estatal 4,00% Empresa multinacional 8,00% Ns/nr 8,00% 8,00% Empresa de grande dimensão, nacional 72,00% Empresa de pequena e média dimensão (PME s) Gráfico VI Dimensão da empresa onde trabalha. Sector de actividade onde se insere a empresa onde trabalha Actividades de transporte de pessoas e bens (serviço de transporte de passageiros e mercadorias) Actividades financeiras (banca, companhias de seguros...) Actividades industriais Actividades prestadoras de serviços de saúde (hospitais e outros centros prestadores de cuidados clínicos, empresas farmacêuticas, farmácias...) Ns/nr Total Frequency % 4,0 40,0 12,0 4,0 40,0 100,0 Quadro I Sector de Actividade onde se insere a empresa onde trabalha A percepção dos inquiridos sobre a Responsabilidade Social das Empresas Relativamente aos objectivos empresariais considerados como mais prioritários, numa escala Likert de 5 pontos (em que 1 corresponde a Muito fraco e 5 a Muito forte), destacamse a Remuneração adequada dos capitais investidos pelos accionistas ou detentores de capital com 3,96 pontos, seguindo-se das Práticas comerciais cumpridoras das regras da concorrência (com 3,74 pontos). (Gráfico VII). 9

10 Objectivos empresariais para uma qualquer empresa 4,00 3,96 3,90 3,80 3,70 3,67 3,71 3,74 3,60 3,50 3,40 3,30 3,54 3,50 3,20 IIIQ10-1 IIIQ10-2 IIIQ10-3 IIIQ10-4 IIIQ10-5 IIIQ10-6 IIQ10-1 Remuneração adequada dos capitais investidos pelos accionistas ou detentores de capital IIQ10-2 Práticas comerciais cumpridoras dos direitos dos consumidores IIQ10-3 Diminuição dos impactes ambientais da actividade da empresa IIQ10-4 Manutenção da rede de fornecedores numa lógica de cooperação e relacionamento de longo prazo IIQ10-5 Justiça na relação contratual com os trabalhadores IIQ10-6 Práticas comerciais cumpridoras das regras da concorrência Gráfico VII Objectivos empresariais para uma qualquer empresa. Uma questão de imagem através da qual as empresas procuram reforçar a sua competitividade foi a razão apontada por cerca de 50% dos respondentes para justificarem a inclusão da temática Responsabilidade Social na agenda das empresas (Gráfico VIII). Razões para que o tema da Responsabilidade Social esteja na "agenda" das empresas 12,50% 50,00% 37,50% É uma moda É uma exigência dos consumidores que pressionam as empresas no sentido de comportamentos mais responsáveis É uma questão de imagem através da qual as empresas procuram reforçar a sua competitividade Gráfico VIII Razões para que o tema Responsabilidade Social esteja na agenda das empresas. 10

11 Solicitou-se aos Revisores Oficiais de Contas que ordenassem em termos de prioridade a relação de uma qualquer empresa com diversas partes interessadas (Gráfico IX), nomeadamente: Accionistas ou detentores do capital social; Clientes; Comunidade Local; Fornecedores; Trabalhadores. Entre as diferentes partes interessadas, os Accionistas ou detentores do capital social foram a parte interessada à qual mais expressivamente foi atribuída importância máxima (33,33%). A parte interessada Clientes foi classificada expressivamente com o segundo grau de importância (54,17%). A parte interessada que recebeu de forma mais expressiva o nível de classificação menos importante foi a Comunidade Local (33,33%). Fornecedores e Trabalhadores foram maioritariamente classificados com nível de importância mediana. Accionistas ou detentores do capital social Clientes 4,17% 4,17% 16,67% 4,17% 33,33% 20,83% 54,17% 37,50% 25,00% 11

12 Comunidade Local Fornecedores 4,17% 8,33% 33,33% 12,50% 16,67% 29,17% 8,33% 20,83% 37,50% 29,17% Trabalhadores 20,83% 16,67% 29,17% 33,33% Gráfico IX Ordenação da prioridade dos objectivos empresariais, para uma qualquer empresa A percepção dos inquiridos sobre a RSO praticada pela sua organização. No que respeita aos objectivos empresariais para a sua empresa/organização, os ROC atribuem maior importância à satisfação das necessidades dos clientes/utentes da empresa/organização (4,58). Pela leitura do Gráfico X pode-se observar uma significativa proximidade entre a importância atribuída a cada um dos objectivos. 12

13 Objectivos empresariais para a sua empresa/organização 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 4,58 4,21 3,91 3,92 3,39 3,48 3,46 3,39 IVQ13-1 IVQ13-2 IVQ13-3 IVQ13-4 IVQ13-5 IVQ13-6 IVQ13-7 IVQ13-8 IVQ Remuneração adequada dos capitais investidos pelos accionistas ou detentores de capital IVQ Práticas comerciais cumpridoras dos direitos dos consumidores IVQ Diminuição dos impactes ambientais da actividade da empresa/organização IVQ Manutenção da rede de fornecedores numa lógica de cooperação e relacionamento de longo prazo IVQ Justiça na relação contratual com os trabalhadores IVQ Práticas comerciais cumpridoras das regras da concorrência IVQ Satisfação das necessidades dos clientes/utentes da empresa/organização IVQ Contribuição para a sustentabilidade regional e competitividade nacional Gráfico X Objectivos empresariais para a sua empresa/organização Cerca de 50% dos respondentes classificam como forte ou muito forte o nível de desempenho da sua empresa ao nível da Responsabilidade Social (Gráfico XI). 13

14 Desempenho da sua empresa/organização ao nível da responsabilidad social 4,17% Ns/Nr 20,83% Muito forte 20,83% Fraca 29,17% Forte 25,00% Neutral Gráfico XI Nível de desempenho da sua empresa ao nível da Responsabilidade Social. No que respeita ao grau de integração das acções de Responsabilidade Social no plano estratégico da sua empresa (Gráfico XII), cerca de metade dos respondentes classificam como pontualmente reflectida na estratégia (52%). Apenas 8% dos respondentes entendem que a Responsabilidade Social não está contemplada no plano estratégico da empresa. Grau de integração das acções de RS no plano estratégico 12,00% Profundamente alicerçadas na estratégia da empresa/organi zação 24,00% Fortemente reflectidas na estratégia da empresa/organização 52,00% Pontualmente reflectidas na estratégia da empresa/organização 8,00% Não contempladas no plano estratégico da 4,00% Ns/Nr Gráfico XII Grau de integração das acções de Responsabilidade Social no plano estratégico da empresa. 14

15 No que concerne à relação da empresa do inquirido com as partes interessadas apresentadas no gráfico XIII, poder-se-á constatar que os Clientes são a parte interessada à qual é atribuído um maior grau de prioridade máximo (54,17%). Igualmente significativo é o facto da prioridade máxima ter sido aquela que recebeu maior nível de respostas no que respeita à parte interessada Accionistas (37,50%). No que respeita às restantes partes interessadas, a Comunidade Local foi a parte interessada mais classificada com o menor grau de importância (50%); os Trabalhadores foram maioritariamente classificados com o penúltimo grau de importância (45,83%); A classificação atribuída aos Fornecedores revela que cerca de 50% dos respondentes atribuem importância prioritária (20,83%) ou importante (29,17%) a esta parte interessada. Accionistas Clientes 4,17% 4,17% 16,67% 4,17% 37,50% 54,17% 37,50% 12,50% 29,17% Comunidade Local 4,17% Trabalhadores 8,33% 4,17% 8,33% 12,50% 25,00% 16,67% 12,50% 50,00% 12,50% 45,83% 15

16 Fornecedores 4,17% 20,83% 20,83% 29,17% 25,00% Gráfico XIII Ordenação em termos de prioridade da relação da sua empresa com as seguintes entidades. 4. CONCLUSÕES Ao nível dos objectivos empresariais para uma qualquer empresa, a remuneração adequada dos capitais investidos pelos accionistas ou detentores de capital destaca-se como objectivo considerado como prioritário pelos respondentes. Ao nível dos objectivos empresariais para a sua empresa/organização, o objectivo mais em destaque é a Satisfação das necessidades dos clientes/utentes da empresa/organização. No mesmo sentido os respondentes valorizaram os accionistas ou detentores de capital com prioridade máxima enquanto no plano geral, mas ao nível particular da sua empresa atribuíram com maior expressão nível de prioridade máximo à parte interessada clientes. Poder-se-á então concluir, que no plano dos princípios os respondentes valorizam de forma expressiva os interesses dos accionistas embora ao nível prático da acção da sua empresa/organização sejam os clientes a parte interessada alvo de atenção prioritária. É significativo também a percepção do nível do desempenho da sua empresa/organização no que respeita à sua Responsabilidade Social, considerado como forte ou muito forte por um número significativo de respondentes. Igualmente significativo é o facto de apenas um número algo reduzido de respondentes entender que a Responsabilidade Social não está alicerçada no plano estratégico da sua empresa. 16

17 Entre os 24 respondentes, nenhum considerou, enquanto justificação para a actualidade da Responsabilidade Social, que esta seja uma matéria respeitante a valores já incorporados na cultura das empresas. Os respondentes acreditam antes pelo contrário, que estamos perante uma questão de imagem através da qual as empresas procuram reforçar a sua competitividade e perante uma exigência dos consumidores, que pressionam as empresas no sentido de comportamentos mais responsáveis. O menor grau de prioridade atribuído aos trabalhadores no âmbito da relação entre a empresa dos respondentes e várias partes interessadas, talvez encontre justificação no facto de estarmos perante profissionais que maioritariamente exercem funções em regime de prestação de serviços o que poderá implicar um maior distanciamento em relação a esta parte interessada. Face aos dois primeiros estudos do Barómetro, confirma-se: Que os respondentes são cépticos relativamente à integração da Responsabilidade Social ao nível da cultura das empresas enquanto causa para a actualidade do tema nas agendas das empresas ; Que maioritariamente os respondentes classificam como forte o desempenho da sua empresa ao nível da Responsabilidade Social; Que os clientes são a parte interessada à qual é atribuída em maior escala o grau de prioridade máximo na relação com a empresa dos inquiridos. Os resultados agora atingidos poderão ser revistos se maior número de Revisores Oficiais de Contas vierem a responder ao inquérito do Barómetro. 17

18 Agradecimentos: Os autores agradecem à Escola Superior de Ciências Empresariais, ao CICE - Centro de Investigação em Ciências Empresariais e ao Instituto Politécnico de Setúbal. Os nossos agradecimentos são também devidos à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo seu apoio na difusão do nosso inquérito entre os seus membros. A este nível um especial agradecimento é devido à Sr.ª. Dr.ª. Cristina Doutor. Por último, agradece-se a todos os Revisores Oficiais de Contas que responderam ao nosso inquérito e assim tornaram possível a realização deste estudo. Bibliografia: SEABRA, Fernando; ALVES, Ana; VIEIRA, Aníbal; JORGE, Fátima; RODRIGUES, Jorge. (2008) Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Investigação 2007/2008 ; Centro de Investigação em Ciências Empresariais, Escola Superior de Ciências Empresariais. SEABRA, Fernando; ALVES, Ana; VIEIRA, Aníbal; JORGE, Fátima; RODRIGUES, Jorge. (2009) Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a responsabilidade social praticada em Portugal ; Cadernos Sociedade e Trabalho, Nº. 11; NEVES, António Oliveira (coordenação) Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social; Gabinete de Estratégia e Planeamento. Sítios INTERNET consultados: Consulta de 6 de Julho de

19 Nota: Para um mais fácil acompanhamento dos vários trabalhos do Barómetro a estrutura dos trabalhos deste projecto segue uma lógica de apresentação comum. Os dois trabalhos anteriores do projecto foram apresentados no XIII Encuentro AECA e no XV Congreso Nacional de Ética de la Economía y de las Organizaciones (EBEN España): Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a Responsabilidade Social praticada em Portugal: CTOC Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas. XIII Encuentro AECA "Contabilidade: Rumo ao Futuro!, Setembro, Aveiro, Portugal, Setembro de Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a Responsabilidade Social praticada em Portugal. XV Congreso Nacional de Ética de la Economía y de las Organizaciones. (EBEN España) El buen gobierno de las organizaciones, IESE Business School, Barcelona (España), 8-9 Junho

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