Eletrosul Centrais Elétricas S/A CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Fechada

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1 Demonstrações Financeiras Intermediárias Eletrosul Centrais Elétricas S/A Em 30 de setembro de

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5 SUMÁRIO BALANÇOS PATRIMONIAIS... 3 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS... 5 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES... 5 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS DOS TRIMESTRES... 6 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES DOS TRIMESTRES... 6 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO... 7 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA... 8 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS NOTA 1 INFORMAÇÕES GERAIS NOTA 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES INTERMEDIÁRIAS NOTA 3 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NOTA 4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS NOTA 5 CLIENTES NOTA 6 ATIVO FINANCEIRO CONCESSÕES DE SERVIÇO PÚBLICO NOTA 7 CRÉDITOS INDENIZATÓRIOS LEI Nº / NOTA 8 CRÉDITOS DE ENERGIA RENEGOCIADOS LEI Nº 8.727/ NOTA 9 TRIBUTOS A RECUPERAR NOTA 10 OUTROS ATIVOS NOTA 11 TRIBUTOS DIFERIDOS NOTA 12 INVESTIMENTOS NOTA 13 IMOBILIZADO NOTA 14 INTANGÍVEL NOTA 15 FORNECEDORES NOTA 16 FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS NOTA 17 TRIBUTOS A RECOLHER NOTA 18 DIVIDENDOS A PAGAR NOTA 19 OBRIGAÇÕES ESTIMADAS NOTA 20 CONTRATOS ONEROSOS NOTA 21 PROVISÕES PARA RISCOS NOTA 22 CONCESSÕES A PAGAR - USO DE BEM PÚBLICO NOTA 23 PROVISÕES OPERACIONAIS NOTA 24 COMPROMISSOS FUTUROS NOTA 25 PATRIMÔNIO LÍQUIDO NOTA 26 REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NOTA 27 PARTES RELACIONADAS NOTA 28 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA NOTA 29 CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS

6 NOTA 30 RESULTADO FINANCEIRO, LÍQUIDO NOTA 31 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - RESULTADO NOTA 32 INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GESTÃO DE RISCOS NOTA 33 EVENTOS SUBSEQUENTES NOTA 34 OUTROS ASSUNTOS

7 BALANÇOS PATRIMONIAIS em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 (em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE Notas Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Clientes Ativo financeiro - concessão de serviço público Créditos indenizatórios - Lei / Créditos de energia renegociados - Lei 8.727/ Dividendos a receber Tributos a recuperar Cauções e depósitos vinculados Almoxarifado Outros ativos NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Créditos indenizatórios - Lei / Créditos de energia renegociados - Lei 8.727/ Tributos a recuperar Ativo fiscal diferido, líquido Ações preferenciais resgatáveis 12.b Adiantamento para aumento de capital 12.f Ativo financeiro - concessão de serviço público Cauções e depósitos vinculados Outros ativos Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 3

8 BALANÇOS PATRIMONIAIS em 30 de setembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013 (em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Notas Fornecedores Financiamentos e empréstimos Folha de pagamento Imposto de renda e contribuição social a recolher Tributos a recolher Dividendos a pagar Obrigações estimadas Benefício pós-emprego Pesquisa e desenvolvimento Provisão para contratos onerosos Provisões operacionais Outros passivos NÃO CIRCULANTE Financiamentos e empréstimos Tributos a recolher Obrigações estimadas Passivo fiscal diferido, líquido Provisões para riscos Benefício pós-emprego Adiantamento para aumento de capital Provisão para contratos onerosos Concessões a pagar - Uso do Bem Público Provisões operacionais Outros passivos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial (63.987) (63.387) (63.987) (63.387) Dividendos adicionais propostos Lucros acumulados Participação de não controladores TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 4

9 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) Notas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO OPERACIONAL Custo com energia elétrica (33.609) (35.673) (33.609) (35.673) Energia comprada para revenda 29 (33.609) (49.603) (33.609) (49.603) Reversão perdas contrato oneroso 20 e Custo de operação 29 ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal, material e serviços de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação e amortização (87.107) (54.246) (87.107) (64.407) Taxa de fiscalização (3.339) (4.437) (3.339) (4.437) Provisões para créditos de liquidação duvidosa (21) Outros (19.786) (20.109) (20.085) (21.641) Custo do serviço prestado a terceiros 29 (18.270) (8.996) (18.270) (9.445) Custo de construção 29 (28.866) (52.255) (28.867) (94.345) LUCRO OPERACIONAL BRUTO Despesas operacionais 29 ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DO SERVIÇO Outras receitas e despesas operacionais Resultado de participações societárias 12 ( ) ( ) 417 Resultado financeiro 30 (51.950) (33.712) (52.849) (58.174) Contratos onerosos Outras receitas/despesas, líquido (6.503) (9.866) (6.503) (9.863) LUCRO OPERACIONAL Imposto de renda e contribuição social correntes 31 (13.261) (26.587) (13.931) (29.433) Imposto de renda e contribuição social diferidos 31 ( ) (59.442) ( ) (61.015) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO Atribuível a: Acionistas controladores Acionistas não controladores Média ponderada de ações ordinárias Lucro básico e diluído por ação ordinária 1,43 2,17 1,43 2,17 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES Períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO Ajustes de hedges de fluxo de caixa (600) 134 (600) 134 RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 5

10 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS DOS TRIMESTRES Trimestres findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) Notas 01/07/2014 à 01/07/2013 à 01/07/2014 à 01/07/2013 à RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO OPERACIONAL Custo com Energia Elétrica (15.754) (4.555) (15.754) (4.555) Energia comprada para revenda 29 (15.754) (4.555) (15.754) (4.555) Custo de Operação 29 ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal, material e serviços de terceiros (71.282) (69.288) (71.986) (68.185) Depreciação e amortização (27.636) (27.444) (27.636) (27.444) Taxa de fiscalização (935) (1.189) (935) (1.189) Provisões para créditos de liquidação duvidosa (13) 613 (-) Recuperação de despesas (4.530) (3.821) (4.530) (3.821) Outros (4.220) (6.193) (4.296) (6.271) Custo do Serviço Prestado a Terceiros 29 (9.151) (2.697) (9.151) (2.697) Custo de Construção 29 (13.198) (23.361) (13.198) (23.361) LUCRO OPERACIONAL BRUTO Despesas Operacionais 29 (43.027) (40.464) (44.060) (40.701) RESULTADO DO SERVIÇO Resultado de Participações Societárias 12 ( ) ( ) Resultado Financeiro 30 (30.092) (30.129) (30.313) (31.434) Contratos Onerosos Outras Receitas/Despesas, Líquido (1.122) (5.073) (1.122) (5.070) LUCRO OPERACIONAL ANTES DA LEI / Imposto de renda e contribuição social correntes 31 (10.409) 843 (10.652) 660 Imposto de renda e contribuição social diferidos 31 (48.012) (36.255) (47.738) (36.255) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DOS TRIMESTRES (41.711) (40.922) Atribuível a: Acionistas controladores (41.711) (41.711) Acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES DOS TRIMESTRES Trimestres findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) 01/07/2014 à 01/07/2013 à 01/07/2014 à 01/07/2013 à LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DOS TRIMESTRES (41.711) (40.922) Ajustes de hedges de fluxo de caixa RESULTADO ABRANGENTE DOS TRIMESTRES (41.711) (40.922) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 6

11 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) Capital Social Reservas de Lucros Ajuste de Avaliação Patrimonial Dividendos Adicionais Propostos Lucros Acumulados Patrimônio Líquido dos Sócios da Participação dos não Controladores Patrimônio Líquido SALDOS EM ( ) Resultado abrangente do período Ajustes de hedges de fluxo de caixa Dividendos aprovados AGO (46.906) - (46.906) - (46.906) Lucro líquido do período (14) SALDOS EM ( ) SALDOS EM (63.387) Resultado abrangente do período Ajustes de hedges de fluxo de caixa - - (600) - - (600) - (600) Dividendos aprovados AGO ( ) - ( ) - ( ) Lucro líquido do período SALDOS EM (63.987) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 7

12 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Despesas (receitas) que não afetam o caixa Receita de Ativo Financeiro ( ) (20.957) ( ) (67.389) Amortização de Ativo Financeiro Depreciação e amortização Amortização de ágio de investimentos Variação monetária (30.370) (12.860) (30.562) (12.179) Encargos financeiros gerados Resultado de Participações Societárias (17.422) (417) Ajuste a valor presente de tributos Perdas do ativo permanente (227) (227) Provisões para contingências Provisões para crédito de liquidação duvidosa (85) (112) (55) - Comp. Aposent. Especial/passivo atuarial Reversão de provisão para perdas com contrato oneroso ( ) ( ) ( ) ( ) Plano de incentivo ao desligamento Outros (14.956) (18.544) (14.956) (18.544) (Acréscimo) decréscimo nos ativos operacionais Aplicação financeira ( ) - ( ) - Clientes (26.501) (27.563) Créditos de indenização Lei / Créditos de energia renegociados Tributos a recuperar Almoxarifado Cauções, depósitos e fundos vinculados (22.552) Outros créditos (19.408) (20.988) Acréscimo (decréscimo) nos passivos operacionais Fornecedores (13.112) (40.654) (12.859) (35.623) Folha de pagamento (12.127) (8.329) (12.085) (8.237) Participações nos Lucros e Resultados - (28.530) - (28.530) Imposto de renda e contribuição social a recolher Tributos a recolher (15.191) (57.621) (15.289) (55.123) Obrigações estimadas Entidade de previdência complementar Pesquisa e desenvolvimento Provisões operacionais (16.336) - (16.336) - Outros passivos (51.193) (27.023) (50.574) (26.692) (86.013) ( ) (85.064) ( ) Caixa proveniente das atividades operacionais Pagamento de encargos financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) Recebimento de encargos financeiros Imposto de Renda e Contribuição Social pagos (20.538) (27.749) (21.027) (31.362) Depósitos Judiciais (272) (24.161) (272) (24.161) Caixa líquido das atividades operacionais

13 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Ativo Financeiro (28.866) (52.255) (28.867) (94.345) Em ativo imobilizado (54.626) ( ) (78.834) ( ) Em ativo intangível (909) (449) (909) (449) Em participações societárias - capital ( ) ( ) ( ) ( ) Em participações societárias - AFAC ( ) ( ) ( ) ( ) Recebimento de remuneração dos investimentos societários Incorporação de subsidiárias Outros investimentos Caixa líquido das atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos e financiamentos obtidos Pagamento de empréstimos e financiamento-principal ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de remuneração aos acionistas (320) (88) (320) (88) Pagamento de dívida de Previdência Complementar (8.512) (8.121) (8.512) (8.121) Total das atividades de financiamento ( ) ( ) Variação Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 9

14 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO Períodos findos em 30 de setembro de 2014 e 2013 (em milhares de reais) Co nsolidado CÁLCULO DO VALOR ADICIONADO Recei ta Receita de tran smissão, geração e serviços Receita de con strução geração Receita de construção transmissão ( - ) Insumo s adquiridos de terceiros Materiais Serviço de terceiros Cu sto de construção geração Cu sto de construção transmissão Energia elétrica comprada para revenda Seguros Provisão (reversão) perdas n a comercialização - (13.930) - (13.930) Provisão (reversão) para contingências (2.134) (2.134) Provisão (reversão) contrato oneroso compra d e energia ( ) ( ) ( ) ( ) Outros ( ) ( ) (=) Valor adicionado bruto ( - ) Depreciação e amortização (=) Valor adicionado líquido (+) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de participações societárias ( ) ( ) 417 Receita aplicação financeira Rendas sobre créditos de energia renegociados Outras receitas financeiras (62.160) (66.859) (=) Valor adicionado total a distribuir DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Remuneração/benefícios/FGTS Contingência/inden ização trabalhista Aposentadoria especial/passivo atuarial Plano de incen tivo ao desligamento Governo Tributos Encargos Regulatórios Encargos sociais Contribuição social Imposto de renda Financiadores Encargos sobre tributos Encargos sobre dividendos Encargos sobre AFAC Encargos de dívidas Variações monetárias Aluguel Outras despesas financeiras Acionistas Lucros retidos Va lor adicionado distribuído As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 10

15 Notas explicativas às demonstrações financeiras intermediárias Períodos findos em 30 de setembro de 2014 (em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 INFORMAÇÕES GERAIS a) A Companhia A Eletrosul Centrais Elétricas S.A. ( Eletrosul, Companhia ou ), é uma sociedade de economia mista federal, de capital fechado, controlada pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras) e tem sede na rua Deputado Antonio Edu Vieira, 999, bairro Pantanal, CEP , em Florianópolis, estado de Santa Catarina. Foi constituída em 23 de dezembro de 1968 e tem como atividades preponderantes a transmissão e a geração de energia elétrica nos três estados da região Sul, Mato Grosso do Sul e Rondônia. Por meio de Sociedades de Propósito Específicos (SPEs), participa em empreendimentos de geração e transmissão de energia elétrica nos três estados da região Sul, Mato Grosso, Pará e Rondônia. O sistema de transmissão de energia elétrica, da Eletrosul, possui ,4 km* de linhas de transmissão e potência de transformação de ,8 MVA* em 40 subestações e uma conversora de frequência na fronteira do Brasil com a Argentina. Além das instalações próprias, a Companhia possui equipamentos ou presta serviços de operação e/ou manutenção em mais 32 subestações e nos sistemas de integração com o Uruguai (Rivera) e Argentina (Garabi). O parque gerador em operação é formado por 3 hidrelétricas, 2 PCH s, 3 parques eólicos e possui ainda 121,1 km de linhas de transmissão e potência de transformação de 288,4 MVA* em 5 subestações de conexão. Além dos sistemas de transmissão e parque gerador próprio, a Companhia participa em outras sociedades, para implantação e operação de sistemas de transmissão compostos por 4.389,0 km de linhas*, 10 subestações com capacidade de transformação de MVA*, 2 usinas hidrelétricas com capacidade instalada de MW e 36 parques eólicos com capacidade instalada de 708,8 MW*. *Informação não revisada pelos nossos auditores independentes. NOTA 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES INTERMEDIÁRIAS a) Declaração de conformidade As demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando o custo histórico com base de valor, bem como o valor justo para alguns ativos e passivos financeiros, compreendendo as disposições da legislação societária prevista na Lei nº 6.404/76 e as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), bem como os demais pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. As demonstrações financeiras intermediárias da Eletrosul foram preparadas de acordo com o Pronunciamento Contábil - CPC 21 Demonstrações Intermediárias e estão sendo apresentadas de forma condensada nos termos do referido Pronunciamento. As políticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações financeiras intermediárias, bem como os principais julgamentos e incertezas nas estimativas utilizadas na aplicação das práticas contábeis estão consistentes com o praticado na preparação das demonstrações financeiras do exercício em 31 de dezembro de 2013 publicadas no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina e no Jornal Notícias do Dia no dia 16 de abril de 2014 e no site da Companhia - bem como com as demonstrações financeiras intermediárias de 30 de setembro 11

16 de 2013, publicadas no site da Companhia. As demonstrações intermediárias devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e as demonstrações financeiras intermediárias de 30 de setembro de A Administração da Companhia aprovou a emissão das demonstrações financeiras intermediárias individuais e consolidadas em 30 de outubro de b) Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras intermediárias estão apresentadas em Real que é a moeda funcional da Companhia e de todas as suas empresas controladas. As informações financeiras estão apresentadas em milhares de reais (R$ mil), exceto quando indicado de outra forma. c) Base de Consolidação As demonstrações financeiras intermediárias consolidadas incluem informações da Eletrosul e das seguintes controladas: Participação no capital (%) Controlada Atividade Chuí IX Geração 99,99% - Coxilha Seca Geração 99,99% - Hermenegildo I Geração 99,99% - Hermenegildo II Geração 99,99% - Hermenegildo III Geração 99,99% - Uirapuru Transmissão 75,0% 75,0% Transações entre companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. NOTA 3 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa Caixa e depósitos bancários à vista Aplicações financeiras Total NOTA 4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS As aplicações financeiras da Companhia, com base no que estabelece a Resolução nº 2.917, de , e alterações definidas pela Resolução nº 4034, de 30/11/2011, ambas do Banco Central do Brasil BACEN, a Eletrosul está autorizada a aplicar suas disponibilidades financeiras no Banco do Brasil S.A e na Caixa Econômica Federal, em Fundos de Renda Fixa - Extramercado, referenciado ao Índice de Renda Fixa do Mercado - IRF-M1. Para o ano de 2014, até o mês de setembro de 2014 a rentabilidade bruta média da Eletrosul nas aplicações financeiras atingiu 7,75% ou 99,44% da TMS. 12

17 O detalhamento das aplicações financeiras está demonstrado abaixo: e Tipo Aplicação Indexador Fundo FAE IRF-M Fundo FAE 2 IRF-M FI Caixa Extramer VI IRF-M NOTA 5 CLIENTES A composição da conta clientes é demonstrada a seguir: a) Composição por natureza Vincendas Vencidas total total Uso da rede elétrica Conexão ao sistema de transmissão Energia elétrica de curto prazo Suprimento de energia (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (14.031) (14.031) (14.117) Vincendas Vencidas total total Uso da rede elétrica Conexão ao sistema de transmissão Energia elétrica de curto prazo Suprimento de energia (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - (14.211) (14.211) (14.267) b) Composição por vencimento Vincendas Vencidas até 90 dias Vencidas há mais de 90 dias total Clientes (-) Prov. créditos de liquidação duvidosa - - (14.031) (14.031) (14.117) total 13

18 Vincendas Vencidas até 90 dias Vencidas há mais de 90 dias total Clientes (-) Prov. créditos de liquidação duvidosa (14.211) ( ) (14.267) total NOTA 6 ATIVO FINANCEIRO CONCESSÕES DE SERVIÇO PÚBLICO Os contratos de concessão de transmissão da Companhia e Controladas estão no âmbito da Interpretação Técnica ICPC 01, decorrente da aplicação do modelo de ativo financeiro. Ativo financeiro Circulante Ativo financeiro amortizável RAP Subtotal Não circulante Ativo financeiro amortizável RAP Ativo financeiro indenizável Subtotal Total Do saldo de R$ mil, apresentado na rubrica ativo financeiro indenizável no ativo não circulante, o montante de R$ mil refere-se ao saldo do ativo financeiro relativo ao sistema existente (RBSE), cujo valor da indenização encontra-se em avaliação pelo agente regulador. O laudo de avaliação dos ativos pertencentes à RBSE foi elaborado pela Delos Consultoria Ltda, empresa credenciada pela ANEEL e protocolado no dia 14 de agosto de Conforme a Resolução Normativa nº 589/2013, a ANEEL tem o prazo de até 150 dias a partir da data do protocolo para validação das informações com conseqüente aferição do valor indenizável. A mutação da conta ativo financeiro é apresentada como segue: Transmissão Saldo inicial em 1º de janeiro (+) Receita de construção (+) Receita financeira (+) Incorporação SPE's (+) Reversão/baixa ativo financeiro Lei / (-) Amortização, recebimentos, baixas e transferências ( ) ( ) ( ) ( ) (-) Impairment (CPC 01 (R1)) - ( ) - ( ) Saldo final do período O valor correspondente à reversão de baixa do ativo financeiro, em 31 de dezembro de 2013, refere-se a autorizações de receitas cujos investimentos foram baixados em 2012, todavia tinham início de operação previsto a partir de 1º de maio de 2012 e que na época do encerramento das demonstrações financeiras de 2012 esta informação ainda não havia sido ratificada pela ANEEL. 14

19 O valor do impairment registrado em 31 de dezembro de 2013, no montante de R$ mil, refere-se ao ativo financeiro da LT Presidente Médice Santa Cruz, SE Missões, LT Campos Novos Nova Santa Rita, SE Caxias 6 SE Ijuí 2, SE Lageado Grande, SE Nova Petrópolis 2, SE Foz do Chapecó e Coletora Porto Velho. NOTA 7 CRÉDITOS INDENIZATÓRIOS LEI Nº /13 Os créditos indenizatórios referem-se ao valor da indenização prevista pela Lei nº /13, decorrente da renovação antecipada do contrato de concessão nº 57/2001, cujos valores foram divulgados pela Portaria MME nº 579/2012, tendo a Companhia optado pelo recebimento de 50% à vista atualizado pelo IPCA a partir de outubro de 2012, cujo montante foi recebido em 18 de janeiro de 2013, e o restante, equivalente a 50%, a ser recebido em 31 parcelas mensais até julho de 2015, atualizados pelo IPCA e acrescidos por uma taxa média ponderada do custo de capital (WACC) regulatório equivalente a 5,59% a.a. Do montante parcelado, até 30 de setembro de 2014, a Companhia já havia recebido 18 (dezoito) parcelas de um total de 31(trinta e uma) parcelas. A mutação da conta créditos indenizatórios é apresentada como segue: Contro ladora Movimentação no período: Saldo final do período anterior Recebimentos ( ) ( ) Atualização monetária Juros Saldo do período final Circula nte Não circulante NOTA 8 CRÉDITOS DE ENERGIA RENEGOCIADOS LEI Nº 8.727/93 Os créditos renegociados referem-se a créditos junto à União, atualizados pelo IGP-M e acrescidos de juros de 12,68% a.a., decorrentes da assunção dos haveres que a Companhia possuía nas concessionárias estaduais de energia elétrica. Sob a égide da Lei nº 8.727/93 a União assumiu, refinanciou e reescalonou a dívida em 240 parcelas, vencíveis a partir de abril de Vencido o prazo de 20 anos e remanescendo saldo a pagar, uma vez que a União repassa somente os recursos recebidos dos estados que, por sua vez, está limitado por lei em níveis de comprometimento de receitas, o parcelamento será estendido por mais 120 meses. Os tributos incidentes sobre a receita decorrente da atualização desses créditos estão sendo diferidos. (ver nota 11). e Movimentação no período: Saldo final do período anterior Recebimentos (40.430) ( ) Atualização monetária Juros Saldo do período final Circula nte Não circulante

20 A partir de abril de 2014, ocorreu uma redução significativa nos montantes recebidos do Tesouro, em função da renegociação das dívidas dos estados com a União. Em razão disso, a Administração da Companhia está mantendo tratativas visando o equacionamento dos créditos. A melhor estimativa para a Administração é que não haverá perdas. NOTA 9 TRIBUTOS A RECUPERAR A composição dos tributos recuperáveis é apresentada como segue: ICMS PIS COFINS Contribuição Social Imposto de Renda Outros créditos (-) Ajustes a valor presente (CPC 12) - (1.303) - (1.303) Circulante Não circulante O ICMS, o PIS e a COFINS referem-se a créditos tomados na compra de ativo imobilizado e na formação do ativo financeiro da transmissão. A Contribuição Social e o Imposto de Renda, em 31 de dezembro de 2013, referem-se ao saldo pago a maior em 2013, apurado por estimativa, superior ao montante devido apurado no encerramento de Tais valores serão compensados com os pagamentos a serem realizados no exercício de NOTA 10 OUTROS ATIVOS Créditos diversos Devedores diversos Serviços em curso Desativações em curso Alienações em curso Circulante Não circulante

21 NOTA 11 TRIBUTOS DIFERIDOS Eletrosul Centrais Elétricas S/A Os tributos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para serem utilizados na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. O imposto de renda e a contribuição social diferidos sobre diferenças temporárias são demonstrados como segue: Ativo não circulante Provisões cíveis e fiscais Provisões trabalhistas Passivo atuarial Provisão para crédito de liquidação duvidosa Provisão para perdas contratos onerosos Amortização ágio s/ investimento Valor recuperável de ativos (Impairment) Participação nos lucros e resultados (PLR) Contribuição benefício geração atual Plano de incentivo ao desligamento Ajuste valor presente de tributos e UBP Outros Passivo não circulante Receita de atual. créditos energia renegociados (i) Parcelamento especial (PAES) Provisão ajustes de adoção CPC's Amortização ágio s/ investimento Depreciação acelerada usinas Atualização de depósito judicial Passivo atuarial - resultado abrangente Ajuste valor presente de tributos e UBP Outros Tributos diferidos líquidos (28.570) (28.296) Ativo não circulante Passivo não circulante (i) O diferimento dos tributos incidentes sobre a receita de atualização dos créditos de energia renegociados Lei nº 8.727/93 foi iniciado em janeiro de Até dezembro de 1998, todos os tributos incidentes sobre tais receitas (juros e variação monetária) foram recolhidos pelo regime de competência. Todavia, os valores recolhidos até aquela data já ultrapassavam aos valores efetivamente recebidos da União com o pagamento da dívida à Eletrosul, por conta da Lei nº 8.727/93. Destarte, de forma a preservar o patrimônio da Companhia, a Administração optou por diferir os tributos, a partir de janeiro de 1999, para recolhimento com base nos valores efetivamente recebidos. Até dezembro de 2004, foram compensados os valores recolhidos até a competência dezembro de A partir de janeiro de 2005, passou-se a tributar e recolher sobre os valores efetivamente recebidos. Essa situação é decorrente do fato de que a União paga as parcelas mensais de sua dívida de acordo com o que recebe dos Estados, que, por sua vez, estão limitados por lei em níveis de comprometimento de suas receitas, conforme descrito na nota 8. 17

22 A expectativa de compensações dos ativos e passivos fiscais diferidos é a seguinte: Ano Ativo fiscal diferido Passivo fiscal diferido Após Total NOTA 12 INVESTIMENTOS Os investimentos da Companhia em sociedades controladas e em empreendimentos controlados em conjunto são apresentados como segue: a) Investimentos nas controladas e controladas em conjunto Participação societária permanente Controladas Controladas em conjunto Outros Total b) Ações resgatáveis A Eletrosul aportou recursos para a SPE Livramento no montante de R$ mil, o que representa ações resgatáveis, bem como para a SPE Santa Vitória do Palmar, no montante de R$ mil, representados por ações resgatáveis. 18

23 c) Movimentação dos investimentos () Eletrosul Centrais Elétricas S/A Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) Part. (%) Saldos em Adições Resultado participação societária Ajus. aval. patrimonial Destin./ ajuste de dividendos Amort. / transf. do ágio Reclassificação de ações resgatáveis Reclas. passivo a descoberto de investidas Saldos em Em operação Controladas Uirapuru 75,0% (4.864) (541) Controladas em conjunto ESBR Participações 20,0% ( ) (600) Etau 27,4% (7.638) Integração 24,5% Livramento 52,5% (69.200) (44.427) TSBE 80,0% Em fase pré-operacional Controladas Chuí IX 99,99% - 10 (22) Coxilha Seca 99,99% Hermenegildo I 99,99% - 10 (237) Hermenegildo II 99,99% - 10 (211) Hermenegildo III 99,99% - 10 (185) Controladas em conjunto Chuí 49,0% (37.658) Costa Oeste 49,0% (639) Fronteira Oeste 51,0% 5 - (69) Marumbi 20,0% Norte Brasil 24,5% (6.918) Santa Vitória do Palmar 49,0% (293) (29.400) TSLE 51,0% Teles Pires Participações 24,7% (10.849) Outros investimentos Total ( ) (600) (10.502) (541) (73.827) Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) Part. (%) Saldos em Adições Result ado participação societária Ajus. aval. patrimonial Destin./ ajuste de dividendos Amort. do ágio Incorporação SPE Saldos em Em operação Subsidiárias e controladas Artemis (i) 100,0% (87.584) ( ) - Cerro Chato I (i) 90,0% (86.825) - Cerro Chato II (i) 90,0% (80.484) - Cerro Chato III (i) 90,0% (112) - (76.250) - Porto Velho (i) 100,0% (1.409) ( ) - RS Energia (i) 100,0% ( ) - Uirapuru 75,0% (5.479) (541) Controladas em conjunto Etau 27,4% (3.284) Integração 24,5% (9.043) Em fase pré-operacional - Controladas em conjunto - Chuí 49,0% (149) Costa Oeste 49,0% ESBR Participações 20,0% (7.128) Livramento 49,0% (13.121) Marumbi 20,0% Norte Brasil 24,5% Santa Vitória do Palmar 49,0% TSBE 80,0% TSLE 51,0% Teles Pires Participações 24,5% (711) Outros investimentos Total (13.431) (89.534) ( ) (i) incorporadas pela Companhia em

24 d) Informações das sociedades investidas Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) Em operação comercial ESBR Participações % Part. Eletrosul Centrais Elétricas S/A Acionistas % Início da construção Início da operação Término da concessão 20,0% SUEZ 40,0% CHESF 20,0% Mitsui 20,0% Etau 27,4% Transmissora Aliança 52,6% CEEE 10,0% DME Energética 10,0% Uirapuru 75,0% ELOS 25,0% Construtora Integração Livramento 24,5% 52,53% Eletronorte Rio Bravo Investimentos 24,5% 41,0% Abengoa Brasil Fundação Elos 51,0% 6,47% TSBE 80,0% Copel 20,0% Em fase pré-operacional Chuí 49,0% Rio Bravo Investimentos 51,0% Chuí IX 99,99% Renobrax 0,01% Costa Oeste 49,0% Copel 51,0% Coxilha Seca 99,99% Renobrax 0,01% Hermenegildo I 99,99% Renobrax 0,01% Hermenegildo II 99,99% Renobrax 0,01% Hermenegildo III 99,99% Renobrax 0,01% Fronteira Oeste 51,0% CEEE 49,0% Marumbi 20,0% Copel 80,0% Norte Brasil 24,5% Eletronorte 24,5% Abengoa Brasil 51,0% TSLE 51,0% CEEE 49,0% Teles Pires Participações 24,7% Neoenergia 50,6% Furnas 24,7% Santa Vitória do Palmar 49,0% Brave Winds Geradora 51,0%

25 e) Informações financeiras resumidas das controladas e controladas em conjunto A Companhia utilizou as demonstrações de 31 de agosto de 2014 para calcular o resultado de participação nas subsidiárias e controladas, ajustando os saldos para 30 de setembro de 2014 quando são identificados variações relevantes. Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) % de participação em Circulante Ativo Não circulante Imobilizado, Outros Intangível e Investimentos Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido Controladas Chuí IX 99,99% (12) Coxilha Seca 99,99% Hermenegildo I 99,99% (227) Hermenegildo II 99,99% (201) Hermenegildo III 99,99% (175) Uirapuru 75,0% Controladas em conjunto Chuí 49,0% Costa Oeste 49,0% ESBR Participações 20,0% Etau 27,4% Fronteira Oeste 51,0% (126) Integração 24,5% Livramento 52,5% (22.129) Marumbi 20,0% Norte Brasil 24,5% Santa Vitória do Palmar 49,0% Teles Pires Participações 24,7% TSBE 80,0% TSLE 51,0% Total Passivo Total Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) % de participação em Circulante Ativo Não circulante Imobilizado, Outros Intangível e Investimentos Total Circulante Não Circulante Passivo Patrimônio Líquido Total Controladas Uirapuru 75,0% Controladas em conjunto Chuí 49,0% Costa Oeste 49,0% ESBR Participações 20,0% Etau 27,4% Fronteira Oeste 51,0% Integração 24,5% Livramento 49,0% Marumbi 20,0% Norte Brasil 24,5% Santa Vitória do Palmar 49,0% Teles Pires Participações 24,7% TSBE 80,0% TSLE 51,0%

26 Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) % de participação em Eletrosul Centrais Elétricas S/A Receita Operacional Líquida Despesa Operacional Resultado do Serviço Resultado Financeiro Resultado Operacional IR e CSLL Resultado do Exercício Controladas Chuí IX 99,99% - (150) (150) 119 (31) 9 (22) Coxilha Seca 99,99% - (54) (54) (18) 42 Hermenegildo I 99,99% - (380) (380) 41 (339) 102 (237) Hermenegildo II 99,99% - (354) (354) 55 (299) 88 (211) Hermenegildo III 99,99% - (314) (314) 54 (260) 75 (185) Uirapuru 75,00% (4.015) (1.282) (652) Controladas em conjunto Chuí 49,00% - (76.708) (76.708) (133) (76.841) (13) (76.854) Costa Oeste 49,00% (47.817) 772 (334) 438 (1.741) (1.303) ESBR Participações 20,00% ( ) ( ) (1.797) ( ) ( ) Etau 27,40% (2.727) (925) (1.509) Fronteira Oeste 51,00% (5.109) (302) 106 (196) 60 (136) Integração 24,50% (82.536) (794) (8.157) Livramento 52,53% ( ) ( ) (2.341) ( ) 891 ( ) Marumbi 20,00% (53.887) (2.053) Norte Brasil 24,50% ( ) ( ) (44.755) (28.235) Santa Vitória do Palmar 49,00% - (1.252) (1.252) 837 (415) (182) (597) Teles Pires Participações 24,72% - (17.712) (17.712) (315) (18.027) (25.861) (43.888) TSBE 80,00% ( ) (12.986) (1.597) TSLE 51,00% ( ) (24.943) (230) Sociedades de Propósito Específicos (SPE s) % de participação em Receita Operacional Líquida Despesa Operacional Resultado do Serviço Resultado Financeiro Resultado Operacional IR e CSLL Resultado do Exercício Controladas Uirapuru 75,0% (2.107) (1.254) (365) Controladas em conjunto Chuí 49,0% - (308) (308) 82 (226) - (226) Costa Oeste 49,0% (8.805) (362) ESBR Participações 20,0% - (32.404) (32.404) 694 (31.710) (19.886) Etau 27,4% (2.526) (1.413) (470) Integração 24,5% (14.196) Livramento 49,0% (34.204) (20.175) 699 (19.476) (7) (19.483) Marumbi 20,0% (2.734) (133) 184 Norte Brasil 24,5% ( ) (3.563) Santa Vitória do Palmar 49,0% - (543) (543) (352) 597 Teles Pires Participações 24,7% 112 (11.338) (11.226) (405) (11.631) - (11.631) TSBE 80,0% ( ) (838) TSLE 51,0% (92.010) (471) (306) (243) f) Adiantamento para futuro aumento de capital AFAC Saldo Inicial (+) AFAC aportado no período (-) Incorporação SPE - (15.000) (-) Integralização de capital ( ) ( ) Total

27 Chuí Chuí IX Costa Oeste Coxilha Seca Fronteira Oeste Hermenegildo I Hermenegildo II Hermenegildo III Livramento Marumbi Santa Vitória do Palmar TSBE TSLE TOTAL NOTA 13 IMOBILIZADO a) Composição Transmissão Imobilizações em curso Total transmissão Geração Imobilizações em serviço (-) Depreciação acumulada ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizações em curso (-) Impairment (CPC 01 (R1)) ( ) ( ) ( ) ( ) Total geração Administração Imobilizações em serviço (-) Depreciação acumulada (18.646) (17.594) (18.649) (17.594) Imobilizações em curso Total administra ção Total imobilizado líquido

28 a) Encargos financeiros capitalizados Eletrosul Centrais Elétricas S/A Os encargos financeiros vinculados aos financiamentos são reconhecidos no ativo imobilizado durante o período de construção dos empreendimentos de energia elétrica. Os encargos capitalizados no ativo imobilizado estão demonstrados conforme segue: Total dos encargos financeiros (-) Transferência para o imobilizado (165) (165) Efeito líquido no resultado c) Taxas de depreciação Geração Intangíveis 20,00% 20,00% Reservatórios, barragens e adutoras 3,65% 3,65% Edificações, obras civis e benfeitorias 3,79% 3,79% Máquinas e equipamentos 4,04% 4,05% Mó veis e utensílios 6,25% 6,25% Terrenos 3,52% 3,52% Administração Intangíveis 20,00% 20,00% Edificações, obras civis e benfeitorias 3,45% 3,45% Máquinas e equipamentos 4,41% 4,41% Veículos 8,28% 8,16% Mó veis e utensílios 6,25% 6,25% Em 16 de fevereiro de 2012 a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou a Resolução Normativa nº 474/2012, que estabelece novas taxas anuais de depreciação para os ativos em serviço outorgado do Setor Elétrico. A Companhia adota, para os cálculos de depreciação do ativo imobilizado da geração, a regra concessão/autorização ou vida útil dos dois o menor, sendo que a vida útil se aproxima das taxas definidas pela ANEEL. Diante disto, a Companhia adota as taxas de depreciação da ANEEL como parâmetro. 24

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