Análise da conformidade das demonstrações contábeis das Fundações de Apoio as Universidades Públicas no Brasil

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1 Análise da cnfrmidade das demnstrações cntábeis das Fundações de Api as Universidades Públicas n Brasil ALESSANDRO JORGE a219128@fumec.edu.br Fumec Carls Albert de Suza carlsprfs@gmail.cm Fumec e Una Vanda Aparecida Oliveira Dalfir vdalfir@ig.cm.br Pitágras Resum:Este estud tem bjetiv de analisar a aderência das demnstrações cntábeis e das Ntas explicativas das fundações de api as instituições federais de ensin superir (IFES), cm as Nrmas Brasileiras de Cntabilidade aplicáveis às entidades sem fins lucrativs. Fi utilizad prcediment técnic de pesquisa dcumental, através das demnstrações cntábeis destas entidades, que estavam dispníveis na internet em mai de 201. Para verificaçã d grau de aderência das demnstrações cntábeis e das ntas explicativas a ITG 2002, s dads frmam cletads n mês de janeir de 201, e fram analisadas demnstrações cntábeis referentes as exercícis de 201 e 2012 de 0 fundações. Psterirmente fi utilizada uma lista cm 17 itens de verificaçã, que fram respndids de acrd cm s dcuments dispnibilizads. N que tange as resultads btids, ds itens avaliads, % fram atendids, desses 04 fram atendids em tdas as demnstrações, e 01 nã fi atendid em nenhuma demnstraçã. Analisand individualmente, 0 fundações atenderam mais de 8% ds itens e 01 fundaçã atendeu mens de 0%. Durante a análise ds dads bservu-se também a necessidade de um melhr detalhament das infrmações nas ntas explicativas, para pssibilitar as interessads um melhr entendiment das infrmações apresentadas. Palavras Chave: Resultad - Terceir Setr - Fundações - Nrmas cntábeis - Públicas

2 1. Intrduçã A Cntabilidade pde ser definida cm a linguagem empresarial e cnsiderada cm um instrument de infrmaçã para dar api à gestã, gerand infrmações da situaçã financeira e ecnômica das entidades para diverss usuáris pr mei das Demnstrações Financeiras, auxiliand na tmada de decisã e pssibilitand a avaliaçã ds riscs de um futur investiment. De frma resumida, IUDÍCIBUS (2010), já afirmava que a cntabilidade tem bjetiv de frnecer infrmações ecnômicas que pssibilite as seus usuáris tmarem decisões racinais. Cm a glbalizaçã e desenvlviment d mercad de capitais n mund, fram criadas as Internatinal Financial Reprting Standards (IFRS) emitidas pel Internatinal Accunting Standards Bard (IASB), cm bjetiv de harmnizar as demnstrações financeiras publicadas pelas empresas, e minimizar s diferentes critéris de cntabilizaçã adtads em cada país. Para manter e atrair nvs investiments estrangeirs váris países cmeçaram a adtar essas nrmas, n Brasil a harmnizaçã das nrmas cntábeis a (IFRS) cmeçu cm a aprvaçã da Lei 11.8/07, que alteru a Lei.404/7 cnhecida cm Lei das Sciedades pr Ações, e a criaçã d Cmitê de Prnunciaments Cntábeis, órgã que ficu respnsável pelas interpretações das nrmas internacinais e a emissã de prnunciaments técnics para alinhar as alterações trazidas pela da nva Lei. Neste cenári, buscand adequar as nrmas cntábeis aplicadas às entidades sem fins lucrativs as nvas Nrmas Brasileiras de Cntabilidade cnvergidas a IFRS, Cnselh Federal de Cntabilidade (CFC), emitiu a Interpretaçã Técnica Geral, NBC-ITG 2002 Entidade Sem Finalidade de Lucrs, cm bjetiv de estabelecer critéris de cntabilizaçã e estruturaçã das demnstrações cntábeis e das ntas explicativas destas entidades. As entidades sem fins lucrativs n Brasil cmeçaram a ganhar frça n iníci da década de 90, e segund IBGE (2007), setr representava 1,4% d PIB de 200, e teve um cresciment cntínu d númer de rganizações entre s ans de 2002 a 200, atingind um númer de 8 mil entidades em 200. Esse estud revela que em cmparaçã cm utrs países tems espaç para cresciment d númer dessas entidades, cnfrme MEREGE (2014), n Brasil existe aprximadamente 1, rganizaçã pr 1000 habitantes, n Canadá essa prprçã é de rganizações pr grup de habitantes, u seja, para chegarms a mesma prprçã, terems que ter pel mens 900 mil rganizações d terceir setr, que significa que tems um ptencial para cresciment d númer de rganizações d terceir setr de vezes em relaçã a númer de entidades existentes a épca d estud. As Entidades Sem Fins Lucrativs (ESFL), u entidades d terceir setr, sbrevivem de recurss riunds da própria atividade, além de dações, subvenções e financiaments, que devem ser aplicads integralmente na atividade fim descrita n seu estatut. Essas entidades, pela natureza e pela missã scial, devem primar pela transparência ds recurss utilizads n fereciment destes serviçs à cmunidade. Desta frma, Cnselh Federal de Cntabilidade (CFC), órgã nrmativ das plíticas cntábeis adtadas n país, na tentativa de estabelecer mecanisms que prmvam a transparência ds recurss e

3 infrmações das entidades, estabelece nrmas especificas para a elabraçã e a divulgaçã das demnstrações cntábeis para as entidades sem finalidade de lucr. Dentr das ESFL as Fundações de api as instituições federais de ensin superir, sã entidades de direit privad, sem fins lucrativs que surgiram cm papel de apiar as (IFES) n cumpriment d seu cmprmiss scial e na gestã de recurss públics u privads, utilizads para execuçã de prjets de pesquisa, ensin extensã e de desenvlviment institucinal, atualmente de acrd cm relaçã dispnibilizada n site d MEC, existem 84 fundações credenciadas cm fundações de api. O bjetiv deste estud é verificar a aderência das práticas cntábeis adtadas pelas fundações de api as instituições federais de ensin superir, a ITG Para tant fram analisadas demnstrações financeiras referentes a an de 201 e 2012, que estã publicadas n site de seis fundações. Além da intrduçã trabalh fi estruturad utilizand cm base teórica a ITG 2002, e ainda s principais autres cm especialidades n assunt, a metdlgia será descritiva, através de pesquisa explratória e dcumental, e pr fim argumentar e prpr melhria para as entidades d terceir setr na elabraçã das demnstrações cntábeis de acrd cm a ITG Fundamentaçã Teórica 2.1 Nrmas Internacinais de Cntabilidade As nrmas internacinais de cntabilidade, também cnhecidas cm IFRS sã elabradras pel IASB, uma entidade independente, situada em Lndres. Criadas para atender as demandas geradas pela internacinalizaçã ds mercads e aument d flux de capitais n mercad internacinal, essas nrmas sã aplicadas as grandes cmpanhias a redr d mund, principalmente as listadas na blsa de valres, buscand aprimrar a qualidade das infrmações, e trna-las universalmente cmpreensíveis, permitind a análise das demnstrações cntábeis e entendiment da real situaçã ecnômica das entidades, facilitand a tmada de decisões quant a investiments, fusões u aquisições. Criad em 197 pr prfissinais da cntabilidade e pr representantes da classe ns EUA, Canadá, França, Méxic, Japã, Hlanda, Alemanha, Rein Unid, Irlanda, Austrália, IASC fi respnsável pela emissã das Nrmas internacinais até an 2.000, quand fi criad IASB para exercer a funçã de órgã respnsável pelas nrmas, que passaram a ser divulgadas cm a nmenclatura IFRS. Neste cntext de internacinalizaçã das blsas de valres de td mund, nde preç das ações é frtemente influenciad pela transparência das demnstrações apresentadas, s principais mercads financeirs d mund devem incentivar alinhament e a harmnizaçã da cntabilidade as nrmas internacinais, visand reduzir s riscs ds

4 investidres estrangeirs e pssibilitand uma mair cncrrência entre as empresas internacinais. (MELO e CIA, 2007). Em 200 as IFRS se trnaram brigatórias para a cntabilizaçã e elabraçã das demnstrações cntábeis de tdas as cmpanhias listadas na blsa de valres da Uniã Eurpeia (UE). A qualidade ds padrões cntábeis gerads através da utilizaçã das nrmas fi um sucess, e atualmente mais de 12 países adequaram suas cntabilidades as padrões internacinais IFRS. N Brasil, após sete ans de tramitaçã d Prjet de Lei n.º.741/00 n Cngress Nacinal, fi publicada a Lei 11.8/07, que alteru a Lei.404 (Lei das Sciedades pr Ações), estabeleceu várias mudanças na cntabilidade brasileira, desvinculand a cntabilidade scietária da cntabilidade tributária, e criu nvs princípis, cm a Primazia da Essência sbre a frma que pssibilita lançament cntábil de acrd cm a essência de cada peraçã e nã de acrd cm que está descrit n dcument, alteru a estrutura das demnstrações cntábeis e truxe nvas frmas e psturas para se executar a escrituraçã cntábil, delegu a Cmitê Prnunciaments Cntábeis (CPC) a respnsabilidade de emitir nrmas visand a harmnizaçã e cnvergência as padrões internacinais. 2.2 Entidades Sem Fins Lucrativs/Terceir Setr Segund MEREGE (2014), Terceir Setr é cnstituíd pr entidades criadas pr iniciativas privadas que geram bens e serviçs de caráter públic. Sã rganizações que nã visam a lucr. Os recurss sã riunds de dações, subvenções, financiaments e da própria atividade. Devend ser aplicad integralmente na própria atividade para qual fi instituída, de acrd cm estatut. O resultad superavitári deverá ser reinvestid nas atividades fins da entidade, send vedad a sua distribuiçã as assciads/membrs. Cnfrme OLAK e NASCIMENTO (2000), as entidades sem fins lucrativs realizam atividades de caráter beneficente, filantrópic, caritativ, religis, cultural, educacinal, científic, artístic, literári, recreativ, de prteçã a mei ambiente, esprtiv, além de utrs serviçs, desempenhand funções vltadas para fins sciais, de frma cada vez mais ampla e relevante para a sciedade mderna. À medida que terceir setr surge cm a finalidade de suprtar a ineficiência d estad, cm uma atuaçã scial sem a precupaçã de gerar lucrs, executand suas atividades cm recurss riginads de dações de rganizações privadas u da própria sciedade, tend cm cntrapartida a necessidade da gestã adequada desses recurss, e a escrituraçã cntábil bedecend as regras e determinações emanadas das Nrmas Brasileiras de Cntabilidade, cas cntrári, pdem sfrer punições cm, pr exempl, perder benefíci fiscal. Neste cntext a geraçã de infrmações cntábeis adequadas e em cnfrmidade cm as nrmas brasileiras de cntabilidade além de ser fatr imprtante para manutençã d benefíci fiscal, u seja, isençã de impsts, é de grande imprtância para a geraçã de infrmações transparentes sbre a gestã ds recurss recebids pr essas entidades, dand segurança da sua crreta aplicaçã as financiadres, aumentand assim flux de investiments.

5 2. Fundações de Api Segund ROCHA (2012), as fundações de api as instituições federais de ensin superir, surgiram cm papel de apiar as (IFES) n cumpriment d seu cmprmiss scial e na gestã de recurss públics aplicads na execuçã de prjets de pesquisa, ensin, extensã e de desenvlviment institucinal, científic e tecnlógic. Essas fundações fazem parte de um setr da ecnmia mundial, frmad pr entidades cm características públicas, que se dedicam as causas sciais, apesar de serem instituições de direit privad que nã visam lucr e sim atendiment a sciedade e cumpriment de direits sciais, gerand bens e serviçs de caráter públic. Este setr surgiu das relações entre estad e a sciedade civil rganizada. Cnstituídas inicialmente cm Fundações de direit privad sem fins lucrativs, serã regidas pel códig Civil Brasileir. Sujeitam-se, prtant, à fiscalizaçã d Ministéri Públic, ns terms d Códig Civil e d Códig de Prcess Civil, à legislaçã trabalhista e, em especial, de acrd cm Art. 2º, III, da Lei n.º 8.98/94, serã recnhecidas cm Fundaçã de api smente após a certificaçã pel Ministéri da Educaçã e Cultura e d Ministéri da Ciência e Tecnlgia (MEC), cm pssibilidade de renvaçã a cada dis ans (MEC, 2014). De acrd cm Art. 1º, da Lei 8.98 de 1994, é cnsiderad atividade de api gerenciament de prjets de ensin, pesquisa e extensã, cientific e tecnlógic, e de desenvlviment institucinal, através ds prgramas, ações, prjets e atividades, inclusive de natureza infra estrutural, devidamente aprvad pel órgã superir da instituiçã, que melhrem as cndições das instituições federais de ensin superir e de pesquisa cientifica e tecnlógica para cumpriment de sua missã institucinal. 2.4 Nrmas de Cntabilidade Aplicadas a Terceir Setr Para adequar as nrmas brasileiras aplicadas a terceir setr as nrmas internacinais de cntabilidade, CFC aprvu através da resluçã CFC n.º 1.409/12, a NBC-ITG 2002 Entidade Sem Finalidade de Lucr. Essa ITG estabeleceu algumas mudanças na estrutura das demnstrações cntábeis das ESFL, uma delas, fi a inclusã na Demnstraçã d Resultad d Exercíci, de grups de lançaments de Receitas e Despesas referentes as recurss de terceirs recebids, na frma de subvençã para custei e investiments, cnfrme dispst n CPC 07. Essas receitas devem ser registradas em cntas próprias, separadas das demais cntas da entidade, segregada pr ram de atividade exercid pela entidade. De acrd cm JUNIOR, (2012) a Demnstraçã de Resultad d Exercíci DRE passará a ter muit mais detalhes e deverá se cmpletar cm um númer muit mair ds seus lançaments característics. Cm as Nrmas Internacinais a DRE se cnslida cm a legítima demnstraçã de desempenh da entidade, além de registrar as relações da mesma cm mund exterir.

6 Outra alteraçã trazida pela Interpretaçã Técnica Geral ITG 2002, é que também se aplica as entidades sem fins lucrativs a NBC TG 1000 Cntabilidade para Pequenas e Médias Empresas, e em alguns cass se aplica as nrmas internacinais de cntabilidade (IFRS) cmpletas, u seja, tds s prnunciaments técnics emitids pel CPC. De acrd cm item 28 da ITG 2002, as demnstrações cntábeis devem ser cmplementadas pr ntas explicativas que cntenham n mínim dentre utrs itens, cntext peracinal da entidade, incluind a natureza scial e ecnômica e s bjetivs sciais, s critéris de apuraçã da receita e da despesa, especialmente cm gratuidade, daçã, subvençã, cntribuiçã e aplicaçã de recurss, as isenções tributárias cm se a entidade nã gzasse de isençã, as subvenções recebidas pela entidade, s recurss de aplicaçã restrita e as respnsabilidades decrrentes destes, events subsequentes à data d encerrament d exercíci que tenham, as taxas de jurs, as datas de venciment e as garantias das brigações a lng praz, infrmações sbre s segurs cntratads, s critéris e prcediments d registr cntábil de depreciaçã, amrtizaçã e exaustã d ativ imbilizad, devend ser bservad a brigatriedade d recnheciment cm base em estimativa de sua vida útil u ecnômica. Metdlgia Este estud caracteriza-se pr uma pesquisa dcumental, de caráter descritiv (MARTINS, THEÓPHILO, 2007). Quant as fins a pesquisa é descritiva. Descritiva, prque visa descrever se as demnstrações financeiras das Fundações de Api as IFES referente a exercíci de 2012, fram elabradas de acrd cm as determinações da ITG2002. As pesquisas descritivas têm cm bjetiv principal a descriçã das características de determinada ppulaçã u, estabeleciment de relações entre variáreis (GIL, 2002). Para Beuren (200), descrever significa identificar, relatar, cmparar. Quant as meis a pesquisa é bibligráfica e dcumental. A pesquisa tem caráter bibligráfic, uma vez que utiliza livrs, artigs de jrnais e revistas sbre tema. A pesquisa bibligráfica é estud sistematizad desenvlvid cm base em material publicad em livrs, revistas, jrnais, redes eletrônicas, ist é, material acessível a públic em geral. (Vergara, 200). Dcumental, pis, usa dcuments cnservads pr diversas fntes para cmpreender tema abrdad. Uma investigaçã dcumental é a realizada em dcuments cnservads n interir de órgãs públics e privads de qualquer natureza, u cm pessas: registrs, anais, regulaments, circulares, fícis, memrands, balancetes, cmunicações infrmais, filmes, micrfilmes, ftgrafias, videteipe, infrmações em disquete, diáris, cartas pessais e utrs. (Vergara, 200). A esclha das Fundações de Api as Instituições de Ensin Superir fi pel imprtante trabalh executad pr essas entidades viabilizand a realizaçã de pesquisas para geraçã de nvas tecnlgias nas universidades brasileiras, através da administraçã e gerenciament ds recurss financeirs aprtads pr órgãs financiadres, e pr entidades

7 privadas, e também pel fat dessas fundações estarem brigadas a prestaçã de cntas a Ministéri Públic, através d SICAP. 4 Desenvlviment Inicialmente n mês de utubr de 2014, fram realizads cntats telefônics cm algumas fundações de api lcalizadas n municípi de Bel Hriznte na tentativa de se bter as demnstrações cntábeis e as ntas explicativas d balanç referente a exercíci de 201 e 2012 para a realizaçã deste estud, na ausência d retrn pr parte destas fundações, fi realizad uma pesquisa na rede mundial de cmputadres, e s dads fram cletads ds relatóris de atividades e das demnstrações cntábeis referentes a an de 201 e 2012, que estavam dispníveis ns endereçs eletrônics das entidades. Após análise das demnstrações cntábeis e das ntas explicativas, referente a an de 201 e 2012, fi preenchid um check list adaptad às regras cntábeis aplicáveis as entidades sem fins lucrativs, tais cm a ITG 2002, ITG 2001, CPC s, bem cm as regras de prestaçã de cntas a Ministéri Públic, que vela pel bm funcinament das fundações. As Fundações bjet d estud estã apresentadas n quadr 1 a seguir: Quadr 1 Amstra das Fundações de Api utilizadas na pesquisa Entidade Cidade Site Fundaçã Universitária Mendes Pimentel Bel Hriznte - MG br Fundaçã de Ensin e Pesquisa de Uberaba Uberaba - MG Fundaçã Cultural e de fment à Pesquisa, Teresina - PI Ensin e Extensã. dex.rg Fundaçã de Api a Tecnlgia e Ciência Santa Maria - RS.br Fundaçã de Api a Universidade Federal Viçsa - MG de Viçsa.br Fundaçã de Desenvlviment da Pesquisa Bel Hriznte - MG Fnte: Elabrada pel autr Para verificar a aderência das demnstrações brigatórias as entidades sem fins lucrativs, inicialmente buscu se verificar se as fundações elabram as tdas as peças cntábeis brigatórias, neste sentid fi elabrad um cmparativ das demnstrações exigidas das empresas de grande prte sujeitas a tds s IFRS, as pequenas e médias empresas PME S, e as entidades sem fins lucrativs cnfrme quadr 2 a seguir: Quadr 2 Demnstrações Cntábeis Obrigatórias Entidades s/ Demnstrações Cntábeis fins Lucrativs Empresas de grande prte (IFRS full) PME s (NBC TG 1000) Balanç Patrimnial Obrigatóri Obrigatóri Obrigatóri Demnstraçã d Resultad Obrigatóri Obrigatóri Obrigatóri

8 Demnstraçã das Mutações Obrigatóri Obrigatóri Pde d Patrimôni Líquid substituir pela DLPA Demnstraçã ds Fluxs de Obrigatóri Obrigatóri Obrigatóri Caixas Ntas Explicativas Obrigatóri Obrigatóri Obrigatóri Demnstraçã d Valr Facultativ Facultativ Obrigatóri Adicinad Demnstraçã d Resultad Nã Exigid Obrigatóri Pde Abrangente substituir pela DLPA Fnte: Elabrada pel autr Os dads cletads fram tabulads e analisads individualmente, atribuind valr 1 (um) se a entidade apresenta a infrmaçã, 0 (zer) para cas de nã apresentar. O índice de evidenciaçã das entidades d terceir setr participantes d prjet fi btid a calcular a prprçã de infrmações apresentadas em relaçã a ttal de itens brigatóris, cm base nessas infrmações. Os resultads individuais fram apresentads de frma a preservar nme das entidades, pr faixa de grau de aderência a nrma. Os dads também fram tabulads de frma cnjunta, pssibilitand uma visã geral d ambiente analisad. Para apresentaçã ds resultads utilizu-se a estatística descritiva pr mei de tabelas e nme das entidades fi substituíd pr letras, de A á F. Análise ds resultads Após análise das demnstrações cntábeis e das ntas explicativas, referente a an de 201 e 2012, fi pssível bservar grau de aderência das demnstrações a nrma Brasileira de cntabilidade aplicável as entidades sem fins lucrativs, cnfrme check list reprduzid na tabela 1 a seguir: Tabela 1: Grau de aderência as nrmas internacinais FREQ UÊNCIA ITEM OBSERVADO OBSERVADA S IM % 1 1 As receitas sã recnhecidas respeitand regime de cmpetência? 00 2 As dações e subvenções recebidas para custei e investiments estã send recnhecidas cm receita n resultad cnfrme dispst na NBC TG07? 0 As cntas de receitas e despesas estã send registradas de frma segregada, identificáveis pr tip de atividade? 0 4 O valr d Superávit u Déficit está send incrprad a Patrimôni Scial?

9 0 Enquant nã atendids s requisits para recnheciment n resultad, a cntrapartida da subvençã, cntribuiçã para custei e investiment registrads n ativ vem send registrad em cntas especifica d passiv? As receitas decrrentes de cntribuições, cnvênis, parcerias, auxílis e subvençã através de cnvênis, editais, cntrats, terms de parcerias e utrs instruments, para aplicaçã específica, e as respectivas despesas vem send registradas em cntas próprias, segregadas das demais cntas da entidade? Os registrs cntábeis estã segregads de frma que permitam a apuraçã das infrmações 7 para prestaçã de cntas exigidas pr órgãs gvernamentais e usuáris em geral? A entidade vem aplicand a Seçã 27 da NBC TG 1000 que trata da reduçã 8 a valr recuperável de ativs? A entidade elabru Balanç Patrimnial, a Demnstraçã d Resultad, a 9 DMPL, e a DFC cnfrme previst na seçã da NBC TG 1000? 1 N Balanç Patrimnial a denminaçã da cnta "capital" está substituída pr 0 "Patrimôni Scial"? 1 Os terms "Lucrs u Prejuízs Acumulads" fram substituíds pr 1 "Superávit u Déficit" n Balanç Patrimnial? 1 Na Demnstraçã d Resultad, DMPL e DFC as palavras "lucr e prejuíz" 2 fram substituídas pr "Superávit e Déficit"? 1 Nas ntas explicativas fi infrmad cntext peracinal da entidade, incluind a natureza scial e ecnômica e s bjetivs sciais? 1 Divulgu-se s critéris de apuraçã da receita e da despesa, especificamente 4 cm gratuidade, daçã, subvençã, cntribuiçã e aplicaçã de recurss? 1 Relacinu infrmações sbre s segurs cntratads? Apresentu s critéris e prcediments d registr cntábil de depreciaçã, amrtizaçã e exaustã d ativ imbilizad, devend ser bservad a brigatriedade d recnheciment cm base em estimativas de sua vida útil u ecnômica. 1 As isenções tributárias relacinadas cm a atividade estã send demnstradas cm se a entidade nã gzasse de isençã? Ttal Fnte: Elabrada pel autr Na tabela 1 é pssível verificar que, ds 17 itens analisads, 04 itens fram atendids pr tdas as fundações, quais sejam; regime de cmpetência para a cntabilizaçã das receitas e despesas, a substituiçã n balanç patrimnial da denminaçã da cnta capital para patrimôni scial, lucrs u prejuízs acumulads para Superávit u Déficit, e na Demnstraçã de Resultad, na Demnstraçã das Mutações d Patrimôni Líquid (DMPL), e na Demnstraçã de Flux de Caixa (DFC), a substituiçã n nme da cnta lucrs u prejuízs para Superávit u Déficit. O segund melhr percentual ds itens que fram atendids pelas fundações cm 8,% fram s três itens; cntabilizaçã em cntas de ativ e passiv da cntrapartida para a subvençã cntribuiçã para custei e investiments enquant nã atendids s requisits para recnheciment n resultad, registr das receitas decrrentes de cntribuiçã e cnvênis segregadas das demais cntas da entidade, e a elabraçã das peças cntábeis, balanç patrimnial, demnstraçã d resultad, DMPL e DFC.

10 Dis itens fram atendids pr,7% das entidades estudadas, referentes a infrmaçã na nta explicativa sbre cntext peracinal, natureza scial e ecnômica e s bjetivs sciais das entidades, e a apresentaçã ds critéris e prcediments para registr cntábil da depreciaçã u amrtizaçã. Metade das fundações analisadas atenderam as exigências de cntabilizaçã e estã aderentes as nrmas cntábeis para entidades sem fins lucrativs, referente a itens, que sã; as dações e subvenções recebidas para custei e investiments estã send recnhecidas cm receita n resultad cnfrme dispst na NBC TG07, as cntas de receitas e despesas estã send registradas de frma segregada, identificáveis pr tip de atividade, valr d superávit u déficit está send incrprada a Patrimôni Scial, s registrs cntábeis estã segregads de frma que permitam a apuraçã para prestaçã de cntas, divulgu s critéris de apuraçã da receita e despesa, especificamente para gratuidades, daçã, subvençã, cntribuiçã e aplicaçã de recurss. De tds s itens analisads, item referente a demnstraçã das isenções tributárias relacinadas cm a atividade da entidade cm se nã huvesse gz de isenções, nã fi apresentad em nenhuma das demnstrações. Cm a catalgaçã ds dads individualmente, fi pssível classificar as entidades que apresentaram mair aderência as nrmas aplicáveis a terceir setr, cnfrme tabela 2 a seguir: Tabela 2: Percentual de aplicaçã da ITG ENTIDAD E ADERENCIA % 1 A 94 2 B 82 C 71 4 D F 9 G 29 Fnte: Elabrada pel autr Das entidades estudadas, apresentaram um percentual de aderência a ITG2002 mair que 0%, u seja, essas empresas atendem mais da metade ds itens d check list aplicad, send que a entidade mais atendeu cnseguiu um percentual de 94% de tds s itens, e entidade que atendeu menr númer de itens, atendeu 29%. Outr pnt a ser destacad durante a análise das ntas explicativas fi a quantidade reduzida de dads, e puc detalhament das infrmações das demnstrações financeiras, que dificulta entendiment da real situaçã ecnômica das entidades. As demnstrações cntábeis deverã ser cmplementadas pr ntas explicativas e utrs quadrs analítics necessáris para esclareciment da situaçã patrimnial e ds resultads d exercíci, pdend cnter infrmações várias, que servirã de explicações, frnecend as usuáris infrmações cmpletas que pssibilite entendiment da situaçã financeira e ds resultads da entidade.

11 Cnclusã As fundações de api desenvlvem um trabalh imprtante para cresciment d país, através d api as universidades brasileiras n desenvlviment de pesquisas e na intermediaçã ds recurss financeirs destinads a estas atividades, que sã aprtads pr órgãs financiadres e pr entidades privadas, neste sentid, é fundamental que sua atuaçã seja pautada na transparência e respnsabilidade, cm a finalidade de dar credibilidade às ações que desenvlve. O bjetiv deste estud fi verificar se as demnstrações financeiras e as ntas explicativas das fundações de api estã send elabradas de acrd cm a legislaçã aplicável as entidades d terceir setr, fi utilizad um check list basead na ITG 2002, e ns CPC s. Fi utilizad cm amstra fundações, e fram analisadas as demnstrações cntábeis ds ans de 201 e A partir da verificaçã d check list, fi elabrad um índice para cada item atendid, bem cm índice individual de cada fundaçã analisada. O referid índice crrespnde a percentual de itens atendids frente a grup ds bservads. Os resultads encntrads neste estud mstram que as fundações de api, em especial as fundações analisadas, apresentam um razável índice de aderência as nrmas cntábeis aplicáveis às entidades sem fins lucrativs. N geral, para s dis ans analisads, fram atendids % ds itens da lista, send que entidades apresentaram índices superires a 8%, mas nenhuma delas atingiu índice de 100%, e uma entidade apresentu índice inferir a 0%. Levand-se em cnta que s questinaments bservads sã regras cntábeis emitidas pel CFC, vigentes desde an de 2012, cnclui-se que s níveis de elabraçã dessas demnstrações precisam melhrar, ideal seria que tdas atendessem 100% d questinári, u alg bem próxim desse percentual, mesm s itens atendids pdem ser mais detalhads. Destaca-se que a elabraçã das demnstrações de acrd cm as nrmas internacinais, cm ntas explicativas mais elabradas e enriquecidas cm detalhes das atividades desenvlvidas pela entidade, bem cm a apresentaçã de dads que pssibilite as interessads a usufruir de melhres infrmações, aumentar a cnfiança ds financiadres e pdem ser um diferencial da entidade na captaçã de recurss nacinais e internacinais. É imprtante enfatizar que este estud fi realizad cm uma amstra reduzida, e que seu resultad nã pde ser generalizad. É recmendável que na realizaçã de futuras pesquisas, a amstra seja ampliada e a pesquisa junt às fundações a fim de identificar de frma mais detalhada a frma de cntabilizaçã ds itens. 7 Referências

12 Pwered by TCPDF ( ARAUJO, Osri Cavalcante. Cntabilidade para rganizações d Terceir Setr. Sã Paul: Atlas, 200. BEUREN, Ilse Maria. Cm elabrar trabalhs mngráfics em cntabilidade: teria e prática. ed. Sã Paul: Atlas, p. BOSSARD II, Le Charles Henri. As Fundações de Api as Instituições de Ensin Superir: Uma Analise Cnceitual Histórica Dispnível em: < pi.as.instituices.de.ensin.superir[2009].pdf >. Acess em: 27/01/201 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Nrmas Brasileiras de Cntabilidade, ITG Resluçã 1.409/12. Dispnível em: < acess em 0/12/2014. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Terceir Setr: Guia de Orientaçã para Prfissinal da Cntabilidade, 1, ed. Evangraf, IUDÍCIBUS, Sérgi de. Teria da Cntabilidade. 10. ed. Sã Paul: Atlas, GIL, Antôni Carls. Cm Elabrar Prjets de Pesquisa. 4. ed. Sã Paul: Atlas, JUNIOR, Luiz Sampai Athayde. As Entidades Sem Fins Lucrativs e as Nrmas Internacinais da Cntabilidade Breve Ensai (Parte 2). Dispnível em: < acess em 11/12/2014. MARTINS, Gilbert de Andrade; THEÓPHILO, Carls Renat. Metdlgia da investigaçã científica para ciências sciais aplicadas. Sã Paul: Atlas, MELLO, Rita de Cassia; CIA, Janilia Neide de Sales. Análise da harmnizaçã cntábil: uma cmparaçã entre indicadres cntábeis calculads pel BR GAAP e USGAAP ds Bancs cm ADR listads em NYSE. In: CONGRESSO USP FIPECAFI, 7., 2007, Sã Paul. Anais. Sã Paul: Fipecafi,p. 0-12, 2007 MEREGE, Luiz Carls; As Organizações d Terceir Setr: para que servem, que fazem. Dispnível em: < acess em 08/12/2014. Ministéri da Educaçã e Cultura (MEC,2014). < acess em 0/12/2014. OLAK, P. A.; NASCIMENTO, D. T. As Entidades sem Fins Lucrativs (Terceir Setr) e as Nrmas Brasileiras de Cntabilidade Aplicadas. Cngress Brasileir de Cntabilidade, 2000, Giânia-GO. OLAK, Paul Arnald; NASCIMENTO, Dig Tled d. Cntabilidade para entidades sem fins lucrativs (terceir setr). 2. ed. Sã Paul, Atlas, ROCHA, Jse Claudi. O papel das fundações de api n cntext das universidades públicas n Brasil. In: Âmbit Jurídic, Ri Grande, XV, n. 100, mai Dispnível em: acess em dez VERGARA, Sylvia Cnstant. Prjets e Relatóris de Pesquisa em Administraçã. Sã Paul: Atlas, 200.

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