Coordenador Geral: Carla Trevisan Martins Ribeiro IFF/Fiocruz e Thais Severino SEAB/SES

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1 1. Identificação do Programa/Curso 1.1. Nome do Programa/Curso Capacitação voltada a atenção e cuidado ao desenvolvimento de crianças com Síndrome Congênita pelas infecções Zika e STORCH: ênfase na estimulação precoce e continuada 1.2. Coordenação Coordenador Geral: Carla Trevisan Martins Ribeiro IFF/Fiocruz e Thais Severino SEAB/SES Coordenador Acadêmico: Miriam Ribeiro Calheiros de Sá IFF/Fiocruz Coordenador de Produção: IFF/Fiocruz, SEAB/SES UERJ 1.3. Departamento / Laboratório / Serviço ou Setor responsável Coordenações Técnicas de Fisioterapia Motora, Fonoaudiologia de Linguagem, Fonoaudiologia Hospitalar e Terapia Ocupacional 1.4. Modalidade Capacitação profissional 2. Projeto pedagógico do curso (PPC) 2.1. Justificativa do curso Nos últimos 20 anos, o perfil epidemiológico infantil no Brasil tem se modificado, sendo o acesso a novas tecnologias um dos fatores que influenciam esse cenário. Nesse cenário surgem assim novos desafios, particularmente no que tange aos modelos de atenção integral à saúde da criança, a partir do aumento de crianças e adolescentes que apresentam condições crônicas de saúde.

2 No entanto, em 2015, o cenário se tornou mais complexo e chamou a atenção o acentuado aumento de relatos de casos de crianças que nasceram com microcefalia, sendo que até 28 de novembro de 2015, foram notificados casos suspeitos de microcefalia. O estado de Pernambuco foi quem registrou o maior número de casos (646), sendo o primeiro a identificar aumento de microcefalia em sua região (Brasil, 2015). Em 2016, o número de casos de microcefalia reportados chegou a 3.530, abrangendo 20 estados e o distrito federal. Embora não sendo até 2015 caso de notificação compulsória, os casos de microcefalia aumentaram consideravelmente pois, entre 2010 e 2014 foram, em média, 163 no país todo (Pan American Health Organization, 2016) As alterações congênitas, com ou sem presença de microcefalia, associadas ao vírus Zika têm sido variadas, por isso podem formar um quadro de múltiplas alterações, podendo caracterizar uma síndrome ( Samarasekera; Triunfol, 2016) A microcefalia não é um agravo novo. Trata-se de uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Essa mal formação congênita pode ser resultado de uma série de fatores de diferentes origens, como as substâncias químicas, agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação. Na atual situação, a investigação da causa preocupou as autoridades de saúde, até que, no final de novembro de 2015, o Ministério da Saúde confirmou no dia 28 a relação entre o vírus Zika e o surto de microcefalia na região Nordeste. A confirmação foi possível a partir da confirmação do Instituto Evandro Chagas da identificação da presença do vírus Zika em amostras de sangue e tecidos do recémnascido que veio a óbito no Ceará.

3 As alterações congênitas, com ou sem presença de microcefalia, associadas ao vírus Zika têm sido variadas, por isso podem formar um quadro de múltiplas alterações, caracterizando uma síndrome: a síndrome congênita associada ao vírus Zika (SCZKV). Dentre as manifestações clínicas associadas a essa síndrome estão aquelas provenientes da má formação do Sistema Nervoso Central (SNC), semelhantes as encontradas na paralisia cerebral (PC). Considera-se assim que a atenção integrada as principais alterações do desenvolvimento na infância, através da AIDIP, uma importante ferramenta disponível para a detecção precoce e tratamento efetivo de desvios ou patologias que possam influenciar esse desenvolvimento. Compreendemos que dentro do SUS, faz-se necessário um movimento de apoio e capacitação na direção desses profissionais de saúde que atuem na atenção primária e ESF. Uma das tarefas dos Institutos Nacionais de Saúde é a de auxiliar o ministério da saúde na elaboração de normas técnicas além de favorecer a normatização coordenada da implantação de políticas e programas estratégicos no âmbito do Ministério da Saúde. Desta maneira, ressaltamos a importância desse projeto, uma vez que a missão do IFF, enquanto Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente inclui a articulação de ações integradas e articuladas, tanto de pesquisa, ensino, assistência voltadas para a atenção integral à saúde, cooperação técnica em nível nacional e internacional e desenvolvimento e avaliação de tecnologias. Portanto, consideramos esta proposta como uma integração entre ensino e pesquisa voltado para a implementação de ações que se dirigem especificamente para ao cuidado integral em saúde à população. Cremos que essa tecnologia permitirá um maior alcance dos profissionais de saúde atuantes nos NASFs e ESF no Estado do Rio de Janeiro.

4 2.2. Objetivo geral Capacitar fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos que atuem na atenção primária ou Estratégia de Saúde da Família (ESF), para a assistência às crianças com Síndrome Congênita pelas infecções Zika e STORCH, e com ênfase na estimulação precoce e continuada Objetivos específicos 1. Reconhecer o cenário atual do contexto epidemiológico da SCVZ e STORCH e suas consequências sobre o desenvolvimento da criança e as incertezas desse cenário. 2. Identificar os aspectos do desenvolvimento de crianças de 0 a 3 anos com diagnóstico, a partir de uma perspectiva ampliada de cuidado em saúde, observando as diferentes etapas do desenvolvimento das mesmas assim como eventuais desvios ou alterações. 3. Reconhecer a avaliação neuropsicomotora na puericultura, os instrumentos utilizados para acompanhamento e vigilância/notificação como instrumentos potentes para o diagnóstico diferencial de alterações no desenvolvimento, sinais e sintomas no exame físico. 4. Diferenciar as crianças cuja situação permitam ser acompanhadas tão somente pela equipe do NASF, e quais aquelas que necessitem serem encaminhadas para a atenção especializada,contribuindo para estimulação precoce e reabilitação. 5. Orientar sobre possibilidades de encaminhamento das famílias para acompanhamento em outros serviços incluindo a articulação intersetorial Metodologia: Quatro módulos presenciais, com aulas expositivas e metodologias ativas a partir de situações problemas (SP). Serão utilizados recursos didáticos variados, como discussão da SP, aula expositiva a partir dos conceitos levantados, discussão de planos de tratamento, e treinamento de manuseios com crianças.

5 Para que os módulos educacionais sejam oferecidos, será necessário localizar geograficamente aquelas unidades de ESF/NASFs que possuem crianças notificadas na RESP, serão selecionados alguns profissionais que atuem nestas unidades, e as oficinas ocorrerão em cada região (total de 15) do Estado do RJ, sempre em municípios chaves, ou que possuam núcleos do Crefito ou IES, que ofereçam seus espaços para a realização das mesmas. Será oferecido um curso por região do Estado, que acontecerá em dois dias seguidos: primeiro dia módulo 1 e 2; segundo dia - módulo 03 e 04. Importante ressaltar que para o módulo 03, será necessário ter um ambiente com os equipamentos mínimos alocados na portaria. Para realização dos cursos será necessária a seguinte equipe: um fisioterapeuta neurofuncional pediátrico, um fonoaudiólogo e um terapeuta ocupacional. Ao final do curso o aluno deverá cumprir a última etapa avaliativa com desenvolvimento de estudo de caso orientado no seu local de atendimento e enviar por meio eletrônico aos preceptores, que faram uma devolutiva do mesmo. Caso seja possível, poderá ser agendado uma videoconferência com os preceptores para esclarecimentos de possíveis dúvidas através do portal do IFF. Além disso, deverá ser oferecido materiais didáticos (artigos científicos), também no portal do IFF. O certificado será conferido ao aluno que enviar a avaliação final (caso clínico) dentro do prazo estipulado e frequentar 100% da carga horária Avaliação Avaliação Formativa ao longo do curso e apresentação de caso clínico a distância (por meio eletrônico). TRABALHO FINAL: APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO Ao final do curso o aluno terá um mês para elaborar e enviar um caso clínico para os preceptores, que deve conter: - vídeo (máximo de 5 min) de uma criança nas posturas de avaliação

6 - relatório com: a descrição da avaliação do desenvolvimento neurosensóriomotor da criança gravada, elaboração do problema principal, objetivos de tratamento e condutas terapêuticas - preenchimento de folha de avaliação do curso (que será enviada por ) CERTIFICAÇÃO: Certificado emitido aos profissionais que frequentarem 100% da carga horária e que apresentarem o trabalho final por meio eletrônico Unidades de aprendizagem ESTRUTURA DO CURSO O módulo educacional se estruturará em 04 unidades didáticas, conforme detalhamento de cada uma, descrito a seguir. UNIDADE 1 Título: Compreendendo o desenvolvimento em uma perspectiva do cuidado ampliado em saúde na Unidade de Saúde da Família Ementa: Contextualizar os aspectos do desenvolvimento de crianças de 0 a 3 anos com diagnóstico, a partir de uma perspectiva ampliada de cuidado em saúde, identificando as diferentes etapas do desenvolvimento das mesmas assim como eventuais desvios ou alterações. Principais marcos do crescimento e desenvolvimento, desenvolvimento motor, desenvolvimento de habilidades sensório motora, desenvolvimento da linguagem, desenvolvimento cognitivo, social, emocional. Carga horária: 05 horas/aula Recursos Educacionais: Aula expositiva; casos clínicos (acompanhamento de rotina), infográficos; vídeos. Avaliação: Atividades objetivas e interação com caso clínico apresentado.

7 UNIDADE 2 Título: Avaliação neuropsicomotora na Unidade de Saúde da Família/NASFs Ementa: Reconhecer como realizar avaliação física e neuropsicomotora e os instrumentos utilizados para acompanhamento e vigilância/notificação, tais como a Caderneta da criança (diagnóstico diferencial, sinais e sintomas, exame físico). Identificar sinais precoces na área motora (assimetria ou ausência de reflexos, alteração de tônus muscular - hipotonia, hipertonia, localizadas ou generalizadas, posturas anormais, crises convulsivas), atraso na aquisição dos marcos do desenvolvimento, dificuldades na alimentação, alterações percepto sensoriais, visuais e auditivas; desenvolver o raciocínio clínico para o estabelecimento de objetivos terapêuticos. Carga horária: 05 horas/aula Recursos Educacionais: aula expositiva; texto de apoio produzido para o curso a partir de documentos do MS; discussão com especialistas; vídeos, caso clínico. Avaliação: Atividades objetivas e interação com caso clínico apresentado. UNIDADE 3 Título: Abordagem prática aos desvios no neurodesenvolvimento Ementa: Desenvolver o raciocínio clínico para o estabelecimento de objetivos e condutas terapêuticas; realizar avaliações de pacientes com discussão do plano de tratamento e possíveis manuseios; discussão de casos trazidos pelos alunos; Carga Horária: 08 horas/aula Recursos Educacionais: discussão com os especialistas; caso clínico; manuseios com crianças ou bonecos e discussão de planejamento terapêutico. Avaliação: Atividades objetivas e interação com caso clínico apresentado

8 UNIDADE 4 Título: Estratégias de orientação e seguimento na perspectiva da ESF/NASFs Ementa: Compreender a complexidade do caso e identificar quais os parceiros interinstitucionais serão necessários encaminhar a criança. Estimular os familiares a buscar outros equipamentos que seja necessário ao desenvolvimento da criança e a realizar no domicilio atividades que sejam exequíveis (posicionamento adequado; estimulação sensorial; de linguagem, brincadeiras especificas para cada idade; envolvimento dos pais no cuidado e estimulação; o contexto domiciliar e familiar) Carga horária: 02 horas Recursos Educacionais: discussão com os especialistas; caso clínico; manuseios com crianças ou bonecos e discussão de planejamento terapêutico. Avaliação: Atividades objetivas e interação com caso clínico apresentado Público-alvo: Profissionais fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos que atuem na atenção primária ou Estratégia de Saúde da Família (ESF), particularmente aqueles que atuam em unidades com notificação de casos contidos no RESP Perfil do egresso Profissionais fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos que atuem na atenção primária ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Vagas oferecidas Serão oferecidas 525 vagas no total, abrangendo 3 profissionais de cada um dos 151 NASFs e 3 profissionais de cada um dos 24 Centros Especializados em Reabilitação (CER) do estado do Rio de Janeiro. Cada oficina terá a participação de 35 pessoas Financiamento Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES)

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