POLUENTES PARTICULADOS E GASOSOS. Simone Lorena Eduardo Martins

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLUENTES PARTICULADOS E GASOSOS. Simone Lorena Eduardo Martins"

Transcrição

1 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUENTES PARTICULADOS E GASOSOS Simone Lorena Eduardo Martins 1

2 Tipos de Poluentes 1- Óxidos de Nitrogênio 2- Ozônio 3- Óxidos de Enxofre 4- Compostos Orgânicos 5- Material Particulado 2

3 1- Material Particulado - MP Refere-se a partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensas no ar, na forma de poeira, neblina, fumaça, fuligem e outras, com uma faixa de tamanho menor que 100 µm (entre 0,002 e 100µm) ; Tamanhos variados, mas diminutos o bastante para permanecerem na atmosfera. Composição variada, em geral substrato inorgânico recoberto por substâncias inorgânicas ou orgânicas. A parte orgânica é maior para as finas do que para as grossas. Classificação em função do tamanho: Grosso: > 2,5 µm MP10: < 10 µm Fino: < 2,5 µm MP2,5: < 2,5 µm 3

4 1- Material Particulado MP Poluentes Particulados Poeiras: partículas sólidas pequenas resultantes da desintegração mecânica de substâncias orgânicas ou inorgânicas seja pelo simples manuseio ou em conseqüência de operações de britagem, moagem, esmerilhamento, peneiramento, fundição, demolição. Não tendem a flocular espontaneamente nem se difundem, mas tendem a sedimentar por gravidade. Tamanho das partículas: µm. Fumaça: partículas sólidas finas de carbono e outros materiais combustíveis resultantes da combustão incompleta de matéria orgânica (carvão, madeira, óleo diesel). Tamanho das partículas: 0,1-1 µm. 4

5 1- Material Particulado MP Fumos: partículas sólidas finas resultantes da condensação de vapores de metais fundidos e outros materiais ordinariamente sólidos, quase sempre acompanhados de oxidação (partículas de chumbo e de zinco). Tendem a flocular no ar. Tamanho das partículas: 0,03-10,0 µm. Cinzas: partículas sólidas finas e não combustíveis, resultantes da combustão do carvão. Têm composição mineral ou metálica. Tamanho das partículas: 1, µm. 5

6 1- Material Particulado MP Névoas e Sprays: aerossóis formados por gotículas de líquidos resultantes da condensação de vapores sobre certos núcleos ou da dispersão mecânica de líquidos (smog, neblina, orvalho, névoas de ácido sulfúrico ou de tinta pulverizada, sprays de aspersão de pesticidas). Tamanho das partículas: 0, µm. Organismos vivos: os mais comuns são o pólen das flores (5-10 µm), os esporos de fungos (1-10µm) e as bactérias (0,2-5 ou mesmo até 20 µm). Em certas circunstâncias especiais, pode ocorrer a presença de vírus (0,002-0,05 µm). 6

7 1- Material Particulado MP Diversos e diminutos suficientes para permanecer suspensos na atmosfera. Geralmente é uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos. 7

8 1- Material Particulado MP 8

9 1- Material Particulado MP Principais Fontes Antropogênicas: combustão: geração de vapor; aquecimento doméstico; veicular processos industriais: indústria do cimento; processos metalúrgicos desgaste de pneus e freios queimadas na agricultura mineração Preocupação: possuem mais poluentes associados que os naturais tendem a ser MP fino 9

10 1- Material Particulado MP Propriedades Movimento das partículas: gravitacional força gravitacional difusão browniana - movimento randômico, aleatório das partículas no ar. Partículas de diâmetro inferior a 0,1µm são transportadas por difusão browniana. Tamanho das partículas 10

11 1- Material Particulado - MP Tamanho X Origem As partículas mais grossas resultam quebra de partículas maiores As partículas mais finas formam-se principalmente de reações químicas e pela coagulação de espécies ainda menores, inclusive, com moléculas em estado de vapor, conforme pode ser observado na Figura. 11

12 1- Material Particulado MP Tamanho X Origem < 0,2 µm - recentemente emitidas ou formadas na atmosfera; estão geralmente presentes em elevadas concentrações no meio urbano. 0,2-2 µm - processos de condensação das partículas de dimensão inferior; são estáveis na atmosfera tendo tempos de vida de 7 a 30 dias. > 2 µm - poeiras do solo, "spray" marinho e poeiras de origem industrial; devido à sua dimensão têm um tempo de vida na atmosfera relativamente curto. 12

13 1- Material Particulado MP Tamanho X Saúde Grau de penetração das partículas no trato respiratório superior depende do tamanho das partículas da velocidade de penetração 13

14 1- Material Particulado MP Tamanho X Saúde Entre 2,5 e 30 µm de diâmetro - depositadas mais rapidamente, causando assim menos problemas à população - retidas na parte superior do sistema respiratório. < 2,5µm de diâmetro - capazes de permanecer em suspensão -têm maior capacidade de penetrar, podendo atingir as porções mais inferiores do trato respiratório, ou seja, atingem os alvéolos pulmonares. 14

15 1- Material Particulado MP Os efeitos sobre o organismo humano são logo evidenciados na alteração da capacidade do sistema respiratório de remover as partículas do ar inalado, causando infecções, como as faringites, rinites e bronquites. A mais temível das infecções é a pneumonia. A variação do tamanho do diâmetro dos MP tem implicado diretamente nas questões relacionadas à saúde pública. 15

16 1- Material Particulado MP MP fino 30% do total origem antropogênica alta relação com os efeitos na saúde MP grosso 70% do total origem natural pouca relação com os efeitos na saúde MP grosso + MP fino = Partículas Totais em Suspensão (PTS) 30% > 2,5 µm < 2,5 µm 70% 16

17 1- Material Particulado MP Composição: - sulfatos (~40%) - amônia MP grosso MP fino - carbono elementar - certos metais de transição - compostos orgânicos não-voláteis - compostos orgânicos semivoláteis - ácido nítrico - óxido de silício - óxido de alumínio - óxido de cálcio; de magnésio - óxido de ferro - partículas orgânicas biogênicas (pólen, esporos, fragmentos de plantas) 17

18 1- Material Particulado MP Material Particulado < 10 µm (MP10) e < 2,5 µm (MP2.5) Em 2001, foi criada a Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade do Ar VIGIAR. Esse programa não só considerou o MP como indicador de saúde ambiental, como também o seu nexo com morbidade e mortalidade, registrados no Código Internacional de Doenças CID 10. Atualmente, a poluição do ar por MP mata mais do que a AIDS e o trânsito juntos, apenas na cidade de SP. Nesta, as doenças provocadas pela poluição do ar causam cerca de 9 mortes por dia e custo anual de US$ 1,5 milhão para tratar as doenças provocadas por essa poluição. 18

19 Poluentes Associados ao Material Particulado O evento mais crítico da relação entre a poluição atmosférica e a saúde pública, está relacionado com o risco das partículas menores agregarem em sua composição compostos orgânicos, inorgânicos e biológicos, tanto tóxicos quanto patógenos. Podendo causar danos irreversíveis aos pulmões e a saúde humana. Veremos: os metais e os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs). 19

20 Metais e HPAs associados ao material particulado Exposição humana Metais/HPAs erosão natural de minerais atividades antrópicas 20

21 Metais associados ao MP TABELA Principais fontes antrópicas da poluição no ar por metais. Meio poluído Ar Fonte Mineração e processamento de minérios; Fabricação de pigmentos; Fabricação de baterias; Combustão de carvão e óleos; Incineração de resíduos. Estudo realizado no RJ em 2007 constatou correlação entre MP10, tráfego e conversores catalíticos. A presença de Mo, Pd e Rh nos filtros analisados reflete uma fonte adicional de poluição causada pela erosão e possível deterioração dos catalisadores dos automóveis (Chemosphere, 2008,71, 677). 21

22 Metais associados ao MP A Figura a seguir mostra a importância dos metais associados às partículas atmosféricas na contaminação global do ambiente e como ocorre o seu transporte para o organismo humano. 22

23 METAIS NO AR Depósito Depósito Depósito e captação Poeira Águas servidas Águas superficiais e profundas Solo Plantas Inalação Inalação Inalação Organismos aquáticos Animais Ingestão Ingestão (alimentos) Ingestão (água) Ingestão (mão na boca) Ingestão (alimentos) Ingestão (alimentos) ORGANISMO HUMANO 23

24 Efeitos dos metais na saúde humana A presença de metais no ar atmosférico esta associada a diferentes e diversos efeitos causados sobre a saúde da população e dos trabalhadores como: Alzheimer s, Parkinson s, anemia, osteoporose, doenças cardiopulmonares, acréscimo em aberrações cromossômicas, câncer, em especial de próstata e de pulmão, doenças do sistema nervoso, esterilidade, edema pulmonar, irritação no trato respiratório, leucemia... 24

25 HPAs associados ao MP Por que estudar os Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs)? 1775 Grande incidência de câncer em limpadores de chaminés Estudos epidemiológicos Maior incidência de câncer em habitantes da zona urbana em relação a zona rural Grupos ocupacionais Apresentam exposição direta à HPAs 25

26 HPAs associados ao MP São, por definição, compostos binários formados por carbono e hidrogênio com estrutura que consiste de pelo menos 2 anéis aromáticos. São obtidos durante a combustão incompleta ou pirólise da matéria orgânica. Não há legislação brasileira que determine concentrações limites de HPAs na atmosfera. No ambiente encontram-se na fase gasosa ou adsorvida em material particulado 26

27 HPAs associados ao MP Naftaleno Acenaftileno Acenafteno Fluoreno Antraceno Fenantreno EPA EPA EPA EPA EPA EPA Fluoranteno Pireno Benzo[a]antraceno Criseno Benzo[b]fluoranteno Benzo[k]fluoranteno EPA EPA EPA EPA EPA EPA Benzo[a]pireno Benzo[e]pireno Perileno Benzo[g,h,i]perileno Indeno[123-cd]pireno Dibenzo[a,h]antraceno EPA EPA EPA EPA EPA: Lista da U.S. EPA : Carcinogênicos 27

28 HPAs associados ao MP Efeitos dos HPAs na saúde humana A presença de HPAs no ar atmosférico esta associada a diferentes e diversos efeitos causados sobre a saúde da população e dos trabalhadores como: a carcinogenicidade, mutagenicidade, genotoxidade,câncer, especialmente de pulmões. 28

29 HPA Carcinogenicidade Genotoxidade Mutagenicidade Classificação da IARC Fluoreno I L - 3 Fenantreno I L + 3 Antraceno N N - 3 Fluoranteno N L + 3 Pireno N L + 3 Benzofluorenos I I? nd Benzofluorantenos S I + 2B Ciclopenta[cd]pireno L S + nd Benzo[a]antraceno S S + 2A Criseno L L + 3 Benzo[e]pireno I L + nd Benzo[a]pireno S S + 2A Perileno I I + nd Indeno[1,2,3-cd]pireno S I + 2B Dibenzo[a,c]antraceno L S + nd Dibenzo[a,h]antraceno S S + 2A Dibenzo[a,j]antraceno L I + nd Benzo[g,h,i]perileno I I + 3 Antantreno L I + 3 Coroneno I I + nd Dibenzo[a,e]fluoranteno L N - nd Dibenzopirenos S I + 2B Dados disponíveis para a comprovação do efeito: S=suficientes; I=insuficientes; L=informações limitadas; N=não carcinogênico. Genotoxicidade foi avaliada através dos testes de deterioração do DNA: aberração cromossômica, mutagenicidade. Mutagenicidade (teste de Ames): + (positivo); -(negativo);? (inconclusivo) Classificação da IARC: nd=não determinado; 2A=provavelmente cancerígeno ao homem; 2B=possivelmente cancerígeno ao homem; 3=não é cancerígeno ao homem. 29

30 Prevenir!!! ENFIM, A MELHOR SOLUÇÃO É SEMPRE: Prevenção é sempre mais econômica e efetiva que o controle: eficiência da combustão zonas de combustão quantidades adequadas de ar combustíveis mais limpos (gás natural x óleo pesado; biodiesel) manejo de queimadas x meteorologia Se não foi possível reduzir na fonte... EQUIPAMENTOS DE CONTROLE... 30

31 MONITORAMENTO MATERIAL PARTICULADO 31

32 METODOLOGIA BASE PREPARO DO MEIO DE COLETA CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS AMOSTRAGEM TRATAMENTO DA AMOSTRA ANÁLISE QUÍMICA CÁLCULOS 32

33 1. METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM 33

34 Normas Segue-se as recomendações da EPA (40 CFR 58 Método IO 2.1): objetivos do monitoramento; disponibilidade de informações meteorológicas (umidade, precipitação, radiação solar, temperatura, velocidade e direção do vento e estabilidade atmosférica) e de emissões; infraestrutura do local; condições de segurança; as normas de amostragem. 34

35 Procedimento para Amostragem de particulado no Ar Atmosférico A) Escolha do Local de Monitoramento o amostrador deve estar de 2-7 metros do solo; a distância entre os amostradores e os possíveis obstáculos deve ser deve ser duas vezes a altura do obstáculo; o amostrador deve ficar afastado em no mínimo 20m de árvores, edifícios ou outros grandes obstáculos. 35

36 B) Tipos de amostradores 1) Bombas de Médio Volume (20L min -1 ) 1) Preparo dos Filtros (Método IO 3.1 EPA) equilibrados num ambiente (temperatura e umidade controlados) acondicionado por 24 horas; pôr no porta filtros, o suporte do filtro e posteriormente o filtro; ajustar esse suporte no funil que é adaptado a bomba e acoplado ao separador de partículas. 36

37 Amostragem 37

38 2) Amostrador de Grande Volume Sibata Hi-Vol (500L min -1 ) 1 Preparo dos Filtros 2 Calibração da Bomba 3 Amostragem 38

39 2) Amostrador de Grande Volume Sibata Amostragem 39

40 2) Amostrador de Grande Volume Sibata Hi-Vol (500L min-1) bomba de alto volume com vazão de 500L min - 1 ; filtro com 110mm de diâmetro e poro de 0,8 µ m; porta filtros e tripé. 40

41 3) Amostrador de Grande Volume Partículas Totais em Suspensão AGV-PTS 1 Preparo dos Filtros 2 Calibração da Bomba Calibrador Padrão de Vazão (CPV) - indicador de vazão, o registrador de vazão é sensível as alterações de temperatura e pressão. 41

42 Amostragem capacidade máxima de 1,7 m 3 min -1 ; filtros de fibra de vidro de 203 X 254 mm. 42

43 4) Amostrador de Grande Volume para Partículas de até 10µm AGV-PM10 1 Preparo dos Filtros 2 Calibração da Bomba capacidade máxima de 1,13 m 3 min -1 ; filtros de fibra de vidro de 203 X 254 mm. 43

44 5) Amostrador de Grande Volume para Partículas de até 2,5µm AGV-PM2.5 1 Preparo dos Filtros 2 Calibração da Bomba capacidade máxima de 1,13 m 3 min -1 ; filtros de fibra de vidro de 203 X 254 mm. 44

45 5) Amostrador de Grande Volume para Partículas de até 2,5µm AGV-PM2.5 CABEÇA DE SEPARAÇÃO (ENTRADA) Funcionando por impactação, a cabeça é dotada de um conjunto de 40 boqueiras que aceleram o ar de coleta para dentro de uma câmara de impactação, onde partículas maiores que 2,5 µm ficam retidas numa camada oleosa. A fração de ar com partículas menores que 2,5 µm (MP2,5) é carreada para fora da câmara e dirigida para um filtro de coleta (fibra de vidro ou microquartzo), onde ficam retidas as partículas. 45

46 6) Impactador em cascata MOUDI Impactador inercial em cascata com deposição uniforme. disponível em versões 8 e 10 estágios: 8 estágios (em µm) - 18 (inlet); 10; 5,6; 3,2; 1,8; 1,0; 0,56; 0,32 e 0, estágios - inclui os diâmetros de corte acima e + de 0,1 µm e 0,056 µm. 46

47 6) Impactador em cascata MOUDI Princípio de Operação Em cada estágio o fluxo de ar atinge a placa de impactação, e partículas maiores que o diâmetro do estágio são coletadas. As partículas menores são coletas no próximo estágio onde os orifícios são menores. Ao passarem por estes orifícios menores sofrem um aumento de velocidade, fazendo com que partículas com um certo diâmetro sejam impactadas, selecionando assim um novo diâmetro de corte, assim sucessivamente até o estágio final. 47

48 6) Impactador em cascata MOUDI Diagrama típico do estágio do Moudi 48

49 2. TÉCNICAS ANALÍTICAS 49

50 2. TÉCNICAS ANALÍTICAS Análise de metais a) Lavagem de material material imerso 24hs Extran 5%(v/v) material imerso 48hs HNO 3 10%(v/v) material água corrente água ultrapura Milli-Q seco à 40 0 C Material descontaminado 50

51 b) Análise Qualitativa e Quantitativa Metais Filtros ml de água Milli-Q 2 ml de HCl Extração 95 0 C/2hs 5 ml de HNO 3 Extrato Filtração Avolumar a 50mL água Milli-Q Amostra 51

52 ICP-OES (Espectrometria de emissão por plasma indutivamente acoplado) Método IO-3.4 EPA OU EAA-FG (Espectometria de absorção atômica com forno de grafite) Método IO EPA OU... 52

53 2. TÉCNICAS ANALÍTICAS Análise de HPAs a) Lavagem de material material imerso 24hs Extran 5%(v/v) material água corrente água ultrapura Milli-Q seco à 40 0 C Material descontaminado 53

54 b) Análise Qualitativa e Quantitativa HPAs/ Método 3550b e 8270c - EPA 50 ml de diclorometano Filtros Ultrassom 15 min Extrato Filtração Faz-se este procedimento por três vezes e no 4º ciclo adiciona-se 100 ml de CH 2 Cl 2. Concentrar até 2mL Amostra 54

55 Cromatógrafo de fase gasosa de alta resolução acoplado ao espectrômetro de massas (CGAR/EM). 55

56 ... este excelente véu que nos protege, o ar, vejam só, este bravo firmamento, teto majestoso riscado pela luz dourada, não me parece mais do que uma congregação de vapores pestilentos... William Shakespeare, Hamlet, 2º ato, cena 2 56

57 Bibliografia BAIRD, COLIN. Química Ambiental. Bookman, BRAGA, B. e outros. Introdução à Engenharia Ambiental. Pearson Prentice Hall, FINLAYSON-PITTS, B. J.; PITTS, Jr., J. N. Chemistry of the Upper and Lower Atmosphere: Theory, Experiments, and Applications. Elsevier Science & Technology, SEINFELD, J. H.; PANDIS, S. N. Atmospheric Chemistry and Physics. From Air Pollution to Climate Change. John Wiley & Sons,

58 Obrigada! 58

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

QUALIDADE DO AR INTERIOR

QUALIDADE DO AR INTERIOR QUALIDADE DO AR INTERIOR POR DIA OS NOSSOS PULMÕES FILTRAM CERCA DE 13. 000 LITROS DE AR! A POLUIÇÃO EM AMBIENTES FECHADOS É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS A maior parte das nossas

Leia mais

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS Meio Ambiente Tudo que está a nossa volta: todas as formas de vida e todos os elementos da natureza. Ecologia Ciência que estuda a relação dos seres vivos

Leia mais

METAIS PESADOS NO AMBIENTE. PRINCIPAIS : Hg, Pb, Cd, As (USO EXTENSIVO, TOXICIDADE, LARGA DISTRIBUIÇÃO, OCORRÊNCIA FREQUENTE DE NÍVEIS TÓXICOS.

METAIS PESADOS NO AMBIENTE. PRINCIPAIS : Hg, Pb, Cd, As (USO EXTENSIVO, TOXICIDADE, LARGA DISTRIBUIÇÃO, OCORRÊNCIA FREQUENTE DE NÍVEIS TÓXICOS. METAIS PESADOS NO AMBIENTE PRINCIPAIS : Hg, Pb, Cd, As (USO EXTENSIVO, TOXICIDADE, LARGA DISTRIBUIÇÃO, OCORRÊNCIA FREQUENTE DE NÍVEIS TÓXICOS. COMPORTAMENTO NO AMBIENTE: NÃO SÃO DEGRADÁVEIS? ACUMULAM NO

Leia mais

Efeitos da poluição do ar

Efeitos da poluição do ar Efeitos da poluição do ar Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica - LAQUAM (Laboratório de Química Analítica Ambiental) Campus Universitário de Ondina, s/n, CEP:40-170-290, Salvador-BA

Leia mais

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana AGRICULTURA URBANA Principais ameaças à prática da Agricultura urbana 19 de Junho de 2012 AGRICULTURA URBANA A actividade agrícola urbana está sujeita a várias fontes de poluição que podem afectar a qualidade

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Fonte: CETESB

INTRODUÇÃO AO CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Fonte: CETESB INTRODUÇÃO AO CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Fonte: CETESB 1 INTRODUÇÃO A poluição do ar é um fenômeno recorrente principalmente da atividade humana em vários aspectos. Dentre os quais podemos destacar:

Leia mais

1.1 Poluentes atmosféricos. 1.2 Principais Poluentes Atmosféricos

1.1 Poluentes atmosféricos. 1.2 Principais Poluentes Atmosféricos 18 1. Introdução Nos últimos anos, o crescimento econômico dos países desenvolvidos provocou o aumento da demanda mundial por energia. Com esta também veio um forte aumento da dependência do petróleo e

Leia mais

Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico.

Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica

Leia mais

PROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP)

PROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) PROBLEMAS AMBIENTAIS Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) Liga-se com a hemoglobina impedindo o O2 de ser conduzido INVERSÃO TÉRMICA *Inversão térmica é um fenômeno

Leia mais

Qualidade Ambiental Química

Qualidade Ambiental Química Qualidade Ambiental Química Programa Revisão dos Conceitos Básicos de Química e Estatística Poluição o Ar e a Química da Troposfera Reações Químicas ligadas à Emissão de Poluentes da Atmosfera Bibliografia

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana

O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana Prof. Dr. Felipe S. Chambergo, Prof. Dr. Marcio Gurgel e Profa. Dra. Viviane Nunes Agosto/2014

Leia mais

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

MARCADORES ORGÂNICOS GEOQUÍMICOS : TENDÊNCIAS ATUAIS E PERSPECTIVAS EM ESTUDOS OCEANOGRÁFICOS E AMBIENTAIS

MARCADORES ORGÂNICOS GEOQUÍMICOS : TENDÊNCIAS ATUAIS E PERSPECTIVAS EM ESTUDOS OCEANOGRÁFICOS E AMBIENTAIS Simpósio sobre Oceanografia e Defesa Sanitária MARCADORES ORGÂNICOS GEOQUÍMICOS : TENDÊNCIAS ATUAIS E PERSPECTIVAS EM ESTUDOS OCEANOGRÁFICOS E AMBIENTAIS César de Castro Martins 1,2 1 Centro de Estudos

Leia mais

Grandes Problemas Ambientais

Grandes Problemas Ambientais Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização

Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.

Leia mais

OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA

OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA VL_LATITUDE OCEANOGRAFIA QUÍMICA SEDIMENTO - METADADOS NOME ARQUIVO MDB NOME DESCRIÇÃO FORMATO / UNIDADE DE MEDIDA Latitude Medida angular entre o ponto e o Equador tomada sobre o meridiano local. Varia

Leia mais

Fração. Página 2 de 6

Fração. Página 2 de 6 1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas

Leia mais

O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija

Leia mais

Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas

Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br

Leia mais

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

Noções de Cidadania. Profª Karin

Noções de Cidadania. Profª Karin Noções de Cidadania Profª Karin Meio Ambiente e Saúde Ecologia: estudo seres vivos, ambiente, solo, água, ar, animais e vegetais. Equilíbrio entre o homem e meio ambiente. Avaliar as atitudes e consequências

Leia mais

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010

Leia mais

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.

Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

Os constituintes do solo

Os constituintes do solo Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de

Leia mais

Usinagem Fluido de Corte

Usinagem Fluido de Corte 1 Funções do fluido de corte: Caráter Funcional Redução do atrito entre ferramenta e cavaco Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas) Refrigeração da ferramenta Refrigeração da

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

Combate à poluição: importante como o ar que você respira.

Combate à poluição: importante como o ar que você respira. Combate à poluição: importante como o ar que você respira. Ar A poluição do ar e a sua saúde O que é poluente atmosférico? É toda e qualquer forma de matéria ou energia em quantidade, concentração, tempo

Leia mais

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL

Leia mais

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas

Parâmetros de qualidade da água. Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Parâmetros de qualidade da água Variáveis Físicas Variáveis Químicas Variáveis Microbiológicas Variáveis Hidrobiológicas Variáveis Ecotoxicológicas Coloração - COR Variáveis Físicas associada à presença

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Descontaminação de equipamentos Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB DEFINIÇÃO CONTAMINAÇÃO: contato

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

Profa. Dra. Adriana Gioda Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio agioda@puc-rio.br

Profa. Dra. Adriana Gioda Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio agioda@puc-rio.br Profa. Dra. Adriana Gioda Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio agioda@puc-rio.br } Os contaminantes do ar de ambientes de interiores podem causar danos a saúde dos ocupantes. } Em muitos ambientes

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

Poluição do ar. Segundo o pesquisador Paulo Saldiva, coordenador. Deu no jornal. Nossa aula

Poluição do ar. Segundo o pesquisador Paulo Saldiva, coordenador. Deu no jornal. Nossa aula A UU L AL A Poluição do ar Segundo o pesquisador Paulo Saldiva, coordenador do laboratório de poluição atmosférica experimental da Faculdade de Medicina da USP, a relação entre o nível de poluição e a

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XV Higiene no Trabalho. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XV Higiene no Trabalho. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XV Higiene no Trabalho um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

Separação de Misturas II Parte

Separação de Misturas II Parte Separação de Misturas II Parte Fracionamento de misturas heterogêneas Catação ou escolha É um método rudimentar de separação de mistura baseado na diferença de tamanho e de aspecto das partículas de uma

Leia mais

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS DO PROGRAMA O Programa de Controle e Monitoramento de Emissões Atmosféricas da Ferrovia Norte- Sul parte da premissa que as questões

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos; 1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases

Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases Sistemas de Condicionamento da Amostra para Análise de Gases V1 O queéum Sistemade Condicionamento? O Que é um Sistema de Condicionamento? Amostra do Processo? Analisador Sistema de Condicionamento O sistema

Leia mais

Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel

Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel *MELO JUNIOR, A. S a.;gatti, L. b.; FERREIRA, P. G c.; FRUGOLLI, A. d a.universidade de São Paulo (USP)/Universidade Paulista,

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

Nuvens e o Aerossol Atmosférico. Leonardo Baptista

Nuvens e o Aerossol Atmosférico. Leonardo Baptista Nuvens e o Aerossol Atmosférico Leonardo Baptista Estrutura da atmosfera Massa da atmosfera (ar seco): 5,13 1018 kg Qual a composição da atmosfera? Composição da atmosfera Nitrogênio: 78,084% Oxigênio:

Leia mais

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE

Leia mais

Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar

Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar das populações, causar danos

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1

Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MODULO 3 1 EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO 2 EQUIPAMENTO DE USO DE ACORDO COM A ATIVIDADE

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MODULO 3 1 EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO 2 EQUIPAMENTO DE USO DE ACORDO COM A ATIVIDADE TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MODULO 3 1 EQUIPAMENTOS DE USO OBRIGATÓRIO 2 EQUIPAMENTO DE USO DE ACORDO COM A ATIVIDADE 3 RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA 3 ACIDENTE DO TRABALHO 4 RESPONSABILIDADE DOS FUNCIONÁRIOS

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Filtros de Ar TROX Máxima Eficiência e Performance.

Filtros de Ar TROX Máxima Eficiência e Performance. Filtros de Ar TROX Máxima Eficiência e Performance. Laboratório TROX Alemanha Referência em filtragem e controle de contaminação A TROX é referência em sistemas de tratamento de ar, sistemas de filtragem

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica

Leia mais

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do

Leia mais

POLUIÇÃO DO AR. Composição Atmosférica. Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano

POLUIÇÃO DO AR. Composição Atmosférica. Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano PLUIÇÃ Composição Atmosférica Gases % em Volume D AR Nitrogênio xigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002% 0.0005%

Leia mais

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.

Encanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor. Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros

Leia mais

Controle da Poluição Atmosférica e Sonora

Controle da Poluição Atmosférica e Sonora CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica e Sonora Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,

Leia mais

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento

Leia mais

Introdução à Química. Prof. Fernando R. Xavier

Introdução à Química. Prof. Fernando R. Xavier Introdução à Química Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Qual a idade da química? É possível identificar a presença da química desde a idade do bronze (3,300 a.c.). Ex.: Agricultura, conserva de alimentos,

Leia mais

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE Protocolo experimental 1. REAGENTES Reagentes estequiométricos

Leia mais

OS EFEITOS DO PÓ NOS PULMÕES

OS EFEITOS DO PÓ NOS PULMÕES OS EFEITOS DO PÓ NOS PULMÕES Introdução É possível que o nível de doenças ocupacionais provocadas pelo pó se encontre em declínio, embora isso não signifique que esteja desaparecendo. Na atualidade, os

Leia mais

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila: Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica

Leia mais

CLEARPOINT. A Qualidade do Ar Comprimido

CLEARPOINT. A Qualidade do Ar Comprimido CLEARPOINT CLEARPOINT A Qualidade do Ar Comprimido CARACTERÍSTICAS Meio A filtração efetiva para ar e gases comprimidos e essencial para quase todas as aplicações industriais. A linha CLEARPOINT da BEKO

Leia mais

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE AG. CARCINOGÊNICOS (International Agency Research Cancer)

CLASSIFICAÇÃO DE AG. CARCINOGÊNICOS (International Agency Research Cancer) CÂNCER OCUPACIONAL Localização Os tumores associados ao trabalho freqüentemente são observados nos órgãos em contato direto (portas de entrada e/ou eliminação)de diversos agentes carcinogênicos, por sua

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

Poluição ambiental: Análise. ) por SR-TXRF

Poluição ambiental: Análise. ) por SR-TXRF FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Poluição ambiental: Análise Quantitativa de material particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Pesquisador: Profº. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo

Leia mais

Assim, assumimos o compromisso de investir não só em tecnologia, mas no desenvolvimento das pessoas, pois valorizamos as relações acima de tudo.

Assim, assumimos o compromisso de investir não só em tecnologia, mas no desenvolvimento das pessoas, pois valorizamos as relações acima de tudo. ECONSULTING Olá, Se você ainda não conhece a ECO, muito prazer! Se você já conhece, está na hora de olhar para ela novamente. Estamos a duas décadas trabalhando para entender e ajudar as pessoas. Entendemos

Leia mais

PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR EXTERIOR E INTERIOR

PARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR EXTERIOR E INTERIOR Caracterização para Suporte de Estudos Epidemiológicos LEPAE, Departamento de Engenharia Química, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Maria da Conceição M. Alvim Ferraz, aferraz@fe.up.pt AMBIENTE

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Vigilância em Saúde Ambiental Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões

Leia mais

RESÍDUOS PERIGOSOS. Autor: Nicolau Bello Email:- nicobelo@hotmail.com 1

RESÍDUOS PERIGOSOS. Autor: Nicolau Bello Email:- nicobelo@hotmail.com 1 RESÍDUOS PERIGOSOS Email:- nicobelo@hotmail.com 1 Autor:- Nicobelo@hotmail.com Resíduos Perigosos Resíduos Industriais Normas Ambientais Como Identificar Resíduos Perigosos? Tratamento de Resíduos Perigosos.

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS

GLOSSÁRIO MICROBIOLÓGICOS FÍSICO-QUÍMICOS PARÂMETROS PARÂMETROS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Coliformes Fecais (E.Coli), Enterococos, Clostrídios Perfringens Os organismos pertencentes a este grupo estão presentes nas matérias fecais de todos os animais de sangue quente.

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários 2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura

Leia mais

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.

AEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA. INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade

Leia mais