Produção do Conhecimento sobre o Fracasso Escolar 1

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1 Produção do Conhecimento sobre o Fracasso Escolar 1 Prof.ª Dr.ª Carmen Lucia Guimarães de Mattos Prof.ª Dr.ª Paula Almeida de Castro Prof.ª Ms. Sandra Maciel de Almeida UERJ/ProPEd/RJ/CNPq/FAPERJ Eixo temático: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas Comunicação Oral Resumo Este artigo é baseado no conjunto de dados compilados pelo Núcleo de Etnografia em Educação (netedu UERJ/FE/ProPEd) em resposta às perguntas da pesquisa Fracasso Escolar: Gênero e Pobreza. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: bibliográficos, etnográficos e recursivos. Apresenta-se, nesse artigo, o estudo bibliográfico estado da arte sobre o fracasso escolar ( ) que examinou textos científicos nacionais e internacionais coletados à luz dos descritores: fracasso escolar, etnografia, entrevista, gênero e pobreza. Os recursos utilizados foram: softwares (EndNote) e (Atlasti.), mapas conceituais, dentre outros. Os resultados indicaram que: 1) nas relações de gênero, alunos e alunas utilizam igualmente a feminilidade e a masculinidade para garantir relações assimétricas de poder, 2) a sala de aula é um dos locais onde se dá os conflitos e a violência escolar e 3) o fracasso escolar permanece a questionar práticas pedagógicas da escola brasileira e contribui aumentar as desigualdades socioeducacionais no Brasil. Ao propor um estudo bibliográfico sobre o fracasso escolar objetivou-se reunir conceitual e analiticamente as explicações sobre o tema apontando os limites e possibilidades para a compreensão dos sujeitos vítimas do fracasso e da exclusão. Palavras-chave: fracasso escolar, gênero, exclusão, etnografia 1 Pesquisa financiada pelo processo / / ED HUM/SOC/AP-Edital MCT/CNPq 03/2008 e pelo processo / Edital MCT/CNPq Universal - faixa a, nº14/

2 Introdução Desde a Conferência Mundial de Educação para Todos, organizada pela UNESCO em Jomtien, no ano de 1990, o aumento de oportunidades educacionais para as crianças, jovens e adultos passou a constar da pauta político-social-educacional de muitos países com baixo rendimento educacional. Entretanto, foi na Conferência de Dacar de 2000, que o Brasil, reuniuse com 164 países para avaliar o progresso da Educação para Todos entre a população brasileira. Nesta avaliação reconheceu-se serem inaceitáveis as desigualdades educacionais entre pessoas de diferentes grupos sociais no Brasil. Pessoas socialmente desfavorecidas como: mulheres, pobres e vulneráveis socialmente foram considerados como prioridade. Para enfrentar essas desigualdades foram traçados seis objetivos e metas, que tornaram-se indicadores para o monitoramento dos avanços que devem ser alcançados até 2015 por esses países. O Brasil, desde então, estabeleceu as seguintes metas para a Educação: 1) Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola. 2) Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos. 3) Todo aluno com aprendizado adequado a sua série. 4)Todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 anos e 5) Investimento em Educação ampliado e bem gerido. Passados 20 anos, atingir a meta de 1990 de Universalização do Ensino Fundamental e erradicação do Analfabetismo ainda é um desafio para o Brasil. De acordo com dados do atual governo, na Educação Básica (que compreende o Ensino Fundamental e Médio, incluindo crianças e Jovens entre 6-17 anos de idade) o acesso está quase que plenamente alcançado. Os dados demonstram que 97,8% de crianças e de jovens entre 7 a 14 entraram para as escolas de Ensino Fundamental em todo país. No mesmo período, foram criados mecanismos nacionais para avaliar o acesso e o desempenho da Educação. Em 1990 foi aplicada a primeira prova do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que avalia estudantes de 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e estudantes do 3º ano do Ensino Médio de forma amostral. Em 1998, foi criado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que tem como objetivo avaliar o desempenho de estudantes ao fim da Escola Básica, além de poder ser utilizada para a seleção unificada nos vestibulares das universidades públicas federais e em 2005, foi criada a Prova Brasil em complemento ao SAEB, com o objetivo de avaliar estudantes de Ensino Fundamental, de 4ª e 8ª séries. Além das avaliações Nacionais, o Brasil participa do Programme for International Student Assessment (PISA) que é um programa internacional de avaliação comparada coordenado internacionalmente pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). No Brasil é coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), sua finalidade é produzir indicadores sobre a efetividade dos sistemas 2

3 educacionais, avaliando o desempenho de alunos na faixa dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países participantes. Em 2006, o Brasil participou pela terceira vez do PISA, junto com mais cinco países latinoamericanos: Argentina, Chile e Colômbia, além de Uruguai e México. Três áreas do conhecimento foram avaliadas: Leitura, Matemática e Ciências. Em 2000, o foco do PISA era na Leitura. Em 2003, o foco era nos conhecimentos científicos básicos. Em 2006, a ênfase foi nas Ciências. O PISA pretende avaliar além do conhecimento, a escola, a capacidade dos alunos de analisar, raciocinar e refletir ativamente sobre seus conhecimentos e experiências enfocando competências que serão relevantes para suas vidas futuras. O resultado da avaliação Internacional pelo PISA demonstrou que temos um dos piores níveis de Educação no mundo. No Brasil, os índices nacionais revelam que, dentre os municípios brasileiros participantes dos IDEB, somente 200 municípios apresentaram médias superiores a 5,0 (de 0 a 10) em Quanto a abrangência do sistema educacional, os dados revelam que o Brasil não garantiu o acesso à Educação para Todos, uma vez que os níveis de Ensino Infantil e Médio não estão incluídos no percentual usado pelo governo para avaliar o acesso educacional. E que o governo deixou fora de suas metas os jovens de 18 a 25 anos e os adultos de 25 anos ou mais. Os dados revelaram, ainda, que a defasagem idade série é um dos indicadores que pesam para revelar o baixo desempenho do Brasil na Educação, e que a evasão e a repetência são fatores que contribuem para e exclusão educacional de crianças e jovens. Análises do IBGE mostram que a taxa brasileira de repetentes para o último do Ensino Fundamental é de 78,0% e que estes números se concentram na população urbana e rural mais pobre (BRASIL, 2009 p. 43). Os dados e informações expostas acima demonstram que o fracasso escolar é um indicador importante na garantia do acesso e da qualidade na Educação para todos no Brasil. Pesquisas sobre o fracasso escolar são necessárias, não somente para dar sentido aos novos processos de avaliação, mas para entender a subjetividade imersa no estigma e na realidade do fracassado na escola e buscar indicadores mais sensíveis à realidade educacional para o seu enfrentamento e prevenção. Neste artigo apresenta-se o resultado da investigação bibliográfica da base que compõe os textos sobre o fracasso escolar. Como dito, os dados acessados compõem um acervo de (dois mil e dezessete) no qual predominam os temas fracasso escolar, gênero, pobreza e etnografia, compondo três bases de dados. 3

4 A pesquisa bibliográfica e o estado da arte sobre o fracasso escolar Com o objetivo de explicar o tipo de estudo realizado para a pesquisa bibliográfica, serão apresentados pressupostos teórico-metodológicos que orientaram o estudo bibliográfico. Durante duas décadas as pesquisas desenvolvidas pelo grupo netedu foram etnográficas, predominantemente críticas às desigualdades sociais presentes na realidade contextual estudada, indutivas em termos das análises empreendidas e dialéticas quanto a visão teórica de base e de resultados. Portanto, situar os esforços empreendidos para esta etapa de estudos, significa reconhecer as dificuldades existentes em abandonar procedimentos já utilizados com freqüência por um grupo para proceder novas abordagens. Neste movimento, entre o já praticado e o novo entende-se que este último fica impregnado pelo preexistente. Segundo Lakatos e Marconi (1995, p. 106) uma pesquisa pode ser classificada quanto a sua natureza: básica ou fundamental e aplicada ou tecnológica; quanto aos seus objetivos: exploratória, descritiva ou explicativa; quanto a abordagem: dedutiva, indutiva, hipotéticodedutiva e dialética; quanto aos procedimentos: experimental, operacional, estudo de caso, histórica, monográfica, comparativa, etnográfica, estatística, bibliográfica, dentre outras. O quadro I abaixo, ilustra, o tipo de pesquisa empreendida pelo grupo para desenvolver a pesquisa bibliográfica. Quadro I Design da pesquisa bibliográfica desenvolvida O estudo bibliográfico é um tipo de pesquisa analítica que tem como objetivo examinar em detalhe os componentes de um tema. Neste tipo de pesquisa tenta-se conhecer os conteúdos, teorias e metodologias particulares que possam definir a natureza do problema. As análises tendem a gerar sínteses de particulares que foram desagregados para efeito didático de estudo. Nucleando sínteses particulares, estabelecendo relações entre elas, encontrando padrões e medindo esses padrões formulam-se novas hipóteses ou reafirmam-se as pré-existentes. Em estudos bibliográficos analíticos o estabelecimento de categorias e tipologia de acesso ao tema 4

5 constitui-se em um importante instrumento para que padrões de aproximação distanciamento se verifiquem. O estudo bibliográfico, empreendido nesta pesquisa, foi o analítico de revisão conceitual, e, portanto, trata-se um estudo teórico. Como tal, visou conhecer e entender as bases conceituais e as diversas contribuições científicas a respeito dos temas estudados. A revisão teórica é o tipo de pesquisa que procura avaliar criticamente a produção recente de um determinado tópico em particular, como neste estudo, o fracasso escolar, a etnografia e a entrevista. Este tipo de pesquisa envolve análises, avaliações e a integração da literatura publicada em um determinado período de tempo. Geralmente ela conduz a conclusões importantes a respeito dos resultados de pesquisas realizadas no período destacado para o estudo. Para se proceder a uma pesquisa analítica de revisão bibliográfica em educação o pesquisador deve ter em mente respostas para algumas questões, dentre outras: Como a produção atual pode contribuir para o avanço do conhecimento sobre o tema de estudo? Qual a relevância e a consistência do conhecimento produzido, considerando-se as categorias e descritores selecionados para o estudo? uais são as conseq ncias e implicaç es dos resultados encontrados nos estudos analisados para o estudo atual? Quais as contribuições desses estudos para a prática escolar e de pesquisa? Como as formas de generalização, validação e fidedignidade desses estudos foram demonstradas? De que modo podem as mesmas serem integradas ao estudo atual? Quais as similaridades e diferenças teórico-conceituais entre os estudos analisados, os pré-existentes e os atuais? Que implicações trazem esta comparação para o tema em estudo? Podem os pressupostos políticos expressos nestes estudos informar sobre os estudos atuais de modo que os conteúdos expressos ultrapassem o caráter temporário dessas políticas? Quais são as teorias, metodologias e conceitos descritos nos textos que expressam diretamente a atualidade do tema? Tiveram estes visibilidade em discussões acadêmicas, congresso, eventos? São estes citados regularmente em outros textos? Com essas indagações em mente o pesquisador, após as análises dos textos selecionados, o pesquisador necessita decidir então se os trabalhos resultantes das análises constituem uma simples revisão bibliográfica ou se pode ser considerado como uma revisão mais aprofundada do tipo estado da arte. Esta dificuldade se coloca na medida em que existe uma enorme variação nas técnicas de elaboração de uma revisão tipo estado da arte. Esta variação vai desde a revisão um número considerável de textos oriundos de diversas fontes até a uma revisão de teses e dissertaç es de um determinado programa de pós-graduação, de uma determinada revista científica, ou ainda, de resumos de trabalhos. Portanto, o escopo, as fontes e o período de cobertura da amostra são ingredientes fundamentais para se determinar se uma revisão bibliográfica pode ser considerada um estado da arte ou não. Este tipo de trabalho tem por objetivo realizar levantamentos do que se conhece sobre um determinado assunto a partir de pesquisas realizadas em uma determinada temática de 5

6 estudo. O objetivo é o de identificar, catalogar e sistematizar a produção do conhecimento de modo a produzir novos conhecimentos e avançar significativamente de forma a compreender, mais plenamente, o estado do conhecimento a respeito de determinado tema quanto à abrangência, às tendências teóricas e as possibilidades metodológicas. Para Romanowski e Ens (2006), para a realização de uma pesquisa do tipo estado da arte, são necessários os seguintes passos: i. Definição dos descritores para direcionar as buscas a serem realizadas; ii. Localização dos bancos de pesquisas, teses e dissertações, catálogos e acervos de bibliotecas, biblioteca eletrônica que possam proporcionar acesso a coleções de periódicos, assim como aos textos completos dos artigos; iii. Estabelecimento de critérios para a seleção do material que compõe o corpus do estado da arte; iv. Levantamento de teses e dissertações catalogadas; v. Coleta do material de pesquisa, selecionado junto às bibliotecas das instituições disponíveis ou disponibilizados eletronicamente; vi. Leitura das publicações com elaboração de síntese preliminar, considerando o tema, os objetivos, as problemáticas, metodologias, conclusões e a relação entre o pesquisador e a área; vii. Organização do relatório do estudo compondo a sistematização das sínteses, identificando as tendências dos temas abordados e as relações indicadas nas teses e dissertações, análise e elaboração das conclusões. Portanto, de acordo com o exposto acima o estudo bibliográfico sobre o fracasso escolar pode ser considerado um estado da arte. A construção do estado da arte sobre o fracasso escolar é um dos objetivos desta pesquisa. A idéia deste estudo surge da recorrência com que as percepções e narrativas de alunos, alunas e de outros sujeitos da escola originárias de estudos ao longo de vinte anos sobre eles não apresentava os avanços necessários ao tema. Em 2006, Bragança, aceitou o desafio de liderar a equipe que acessaria os mil textos. Estes seriam buscados de maneira física e eletrônica em bibliotecas nacionais. Essa busca teve como pressuposto de que esses documentos deveriam ser relevantes para os estudos sobre o fracasso escolar, serem originários de pesquisas, empíricas e/ou teóricas escritas por autores nacionais ligados a universidades e /ou ao universo acadêmico. Na época, 2007, os recursos do software Atlas.ti. não permitiam a utilização de textos em formato PDF, sendo o usuário obrigado a converter os textos para RTF para serem processados. Concluindo, a aluna utilizou dos 863, somente 149 destes deste acervo. Sabendose que a busca pelos textos ficou incompleta para um estudo tipo estado da arte continuou-se a busca por mais textos e iniciaram-se as análises através de mapas conceituais (quadro abaixo) que foram estudados e analisados no Seminário permanente de pesquisa do grupo. 6

7 Quadro I: recorte de mapa conceitual sobre o fracasso escolar Sobre o texto JENSEN, 1981 HERRNSTEIN, 1973 Fonte: Anexo I do relatório final da pesquisa Fracasso escolar: gênero e pobreza. A busca de textos para o referido trabalho compreendeu o período de 1996 a Nesta pesquisa, o período anterior foi ampliado para 1956 a Foram também incluídos artigos internacionais sobre o tema que foram analisados durante o Seminário Permanente de Pesquisa. Com este escopo delineamos o estado da arte dos estudos desenvolvidos em diferentes países (Europa, Estados Unidos e Brasil). Partimos de estudos apresentados nos anos 60 que influenciam os modos de produção do conhecimento sobre as questões que envolvem o fracasso escolar nos dias de hoje. FRACASSO ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES DO ESTADO DA ARTE FAMÍLIA Deficiências geneticamente transmitidas Explicações A conclusão dos estudos acerca da influ ncia do ambiente sobre o.i. (quociente de intelig ncia) apontam que o ambiente age como uma variável fronteiriça. Uma criança vivendo em extrema privação ambiental é impedida de desenvolver plenamente seu potencial genético. Ainda que ela fosse colocada em um enriquecido programa de ensino este não seria capaz de aumentar o potencial desta criança. Essa concepção genética passou a fazer parte do repertório de que utilizam professores e o sistema escolar para excluir de seus espaços aqueles alunos rotulados como problemáticos. As categorias temáticas emergiram das análises de conteúdo de um total de (dois mil e dezessete) textos incluindo todo o acervo acessado pelo grupo. As categorias foram selecionadas, inicialmente, pela freqüência em que apareceram no corpo do texto e a seguir, pelo significado dado as mesmas durante o estudo realizado no seminário permanente. Nesta etapa foram agrupados conceitos por aproximação ao objeto da pesquisa. O resultado deste processo resultou nas seguintes categorias e freqüência: Avaliação, repetência e evasão (3.301): baixo desempenho acadêmico; falta de profissionais e de suporte dos políticos e órgãos locais (repetência); a perspectiva do aluno sobre o fracasso escolar; meritocracia; baixa auto-estima; Família (2.737): Deficiências transmitidas geneticamente; falta de uma estrutura familiar apropriada; nível socioeconômico, diferenças étnico/raciais; falta de controle social das escolas e dos pais/responsáveis; estudos culturais: incompatibilidade entre a cultura do aluno e a cultura da escola; a linguagem do aluno e a linguagem dominante; resistência em assimilar a cultura dominante; teorias da reprodução; gravidez/ paternidade precoce; Violências (9.481) tráfico, drogas, juventude, criminalidade, delinqüência; Gênero (1.118): desigualdades de gênero, relações de gênero, docência e gênero; Pobreza (3.730): capitalismo, globalização e sociedade neoliberal (pobreza) trabalho; Políticas / programas compensatórios (626): leitura e alfabetização; ciclos; tecnologia; (in) adequação de políticas e programas compensatórios/assistencialistas; Gestão escolar (5.195): falta de identificação/ 7

8 comprometimento com a escola; falta de participação/engajamento nas atividades escolares; inadequação da escola; julgamento inapropriado e/ou falta de suporte pelos professores e gestores escolares; o papel e a prática do professor; falta de profissionais e de suporte dos políticos e órgãos locais. Todas as categorias foram consideradas com o mesmo peso analítico. Isto é, não foi dada a priori relevância a uma em detrimento da outra. Neste sentido, podem ser entendidas como mais um desafio aos membros da equipe ao interpretar as imagens observadas no interior das salas de aula, durante a pesquisa de campo. Este desafio caracteriza-se pelas dificuldades por parte dos pesquisadores para compreender as práticas pedagógicas das escolas. Das análises originárias dos mapas conceituais e do software ATLAS.ti delineou-se este gráfico com as categorias temáticas, observadas e a sua freqüência a partir da sua recorrência nos trabalhos analisados. Gráfico I: Categorias recorrentes nos estudos sobre fracasso escolar Fonte: MATTOS, C. L. G. de. Pesquisa Fracasso escolar: gênero e pobreza, No Gráfico I, verifica-se que viol ncias (agrupadas as várias formas de viol ncia) predomina enquanto fator que interfere no desempenho escolar de alunos e alunas do Ensino Fundamental. Sendo evidenciada enquanto categoria ou temática por 37,64 % dos textos estudados. Segue-se a temática de gestão escolar e educacional, que refere-se tanto a forma de gerenciamento da escola pela direção e suas implicações para o aluno, quanto ao desenvolvimento do trabalho escolar em sala de aula pelo professor. Esta temática ganhou espaço em um total de 20,62% desses estudos. A pobreza está em 3º lugar com uma participação de 13, 10% de recorrência entre os temas identificados. Como era um dos pressupostos desta pesquisa. Entende-se que, de um modo geral, alunos, professores e gestores, identificam a pobreza como um fator que contribui para diminuir o desempenho escolar. Esta pobreza, entretanto, não está associada somente a baixa renda das famílias, a fome e condições 8

9 de miséria das mesmas ou, ainda, ao local de moradia no caso do Rio de Janeiro, as favelas. A essas pobrezas costumeiras associadas à classe menos favorecida da sociedade, agrega-se alguns fatores associados às desigualdades de condições materiais mais básicas, ligadas a população desta classe nas escolas da rede pública, tais como: faltar a aula por estar chovendo e não tem roupas adequadas para ir a escola; ter problemas de saúde que impedem o aluno de ir a escola derivados, por exemplo da exposição a ratos, piolhos e sarna, dentre outros; não ter as tarefas escolares supervisionadas pelos pais por eles estarem trabalhando por um longo período diariamente, ou pela condição de analfabetos funcionais dos pais. Estes foram alguns dos fatores associados à pobreza dentre os estudos analisados. As formas de avaliação concorrem com os problemas familiares, tendo sido temas mencionados por 13,10% e 10,86%, respectivamente. Os estudos apontam as descontinuidades de programas compensatórios, a dificuldade dos professores em avaliarem seus alunos a partir de uma postura sensível às quest es de aprendizagem dos alunos; a dificuldade dos professores no entendimento dos processos de avaliação que acompanham as políticas compensatórias, dentre outros fatores que interferem no aproveitamento do aluno. Quanto aos pais, a origem familiar (geralmente migrantes do Nordeste para o Sudeste), o local de moradia, o vínculo empregatício ou mesmo a ausência dele, a falta de interesse dos mesmos pelos afazeres de seus filhos nas escolas, constituem-se como parte dos indicadores, apontados nestes estudos para as dificuldades dos alunos repetentes. As questões de gênero e de políticas públicas foram as menos citadas nos textos, com um percentual de 4,43% e 2,48%, respectivamente. Fato que evidencia aos olhos do mundo acadêmico que esses fatores são vistos como de pouca interferência na vida acadêmica do aluno que fracassa. Tendo a pesquisa, que ora relatamos, estes focos, podemos afirmar que associar o fracasso escolar às relações de gênero e às políticas públicas de superação da pobreza é um tema recente e que, portanto, o estudo que empreendemos pode ampliar a discussão do tema fracasso escolar nestas direções e, possivelmente, ter algum impacto nas práticas escolares e nas políticas educacionais. Considerações finais Os dados apresentados neste artigo e no relatório final da pesquisa resultam da revisão analítica conceitual da bibliografia sobre os temas: fracasso escolar, etnografia e entrevista. Neste trabalho evidenciou-se que o conceito de fracasso escolar explorado pela literatura acad mica merece uma (re)definição tendo em vista o novo perfil de aluno e aluna que entrou 9

10 para a escola. Isto se deu pelo efeito da universalização do ensino, mas que, dela está funcionalmente analfabeto ou com uma baixa qualidade educacional. O fracasso escolar é associado à temática de gênero e raça indicando uma maior incidência de fracasso entre crianças e jovens de 13 anos ou mais, de cor negra, origem pobre e do sexo masculino. Em relação às relações de gênero e manifestações estereotipadas de feminilidade masculinidade, verificou-se, sendo o maior problema da escola no momento a violência em sala de aula. Quantos às brigas iniciadas e mantidas em sala de aula, são os meninos que lideram, mas são considerados pelos professores como igualmente briguentos tanto os meninos quanto as meninas. Sendo que as últimas contam com o estereótipo feminino para manipular as professoras, enquanto os meninos preferem manter a fama e justificar que é só brincadeira ou que foram provocados e não levam desaforo para casa, assim como acontece no ambiente doméstico e nos locais onde residem. A violência representada nas escolas é a mesma que aparece nas folhas dos jornais, nos noticiários de TV. Aproxima-se de uma réplica das gangues que brigam pelo poder no tráfico de drogas, ganhando espaço na sala de aula e é desconsiderada por professores, que tem medo do que pode acontecer com eles se tentarem modificar esses arranjos estruturais. A violência é ainda aberta e sem controle, pois os alunos mesmo sabendo que estão participando de uma pesquisa e sendo filmados, agem como se não estivesse. Neste contexto a escola atual tem uma preocupação maior que é a de tentar reverter dados das avaliações individuais dos alunos obtidas através de avaliações externas à escola, como o SAEB, a Prova Brasil, e o ENEM. Ancorados em programas compensatórios e assistencialistas do Governo a imagem que possuem dessas avaliações é a de que delas depende o futuro da escola e a imagem da mesma para fora de seus muros. De modo particularizado revelam que esses dados ajudam a melhorar as verbas escolares e que, portanto, compensa os esforços. Ao mesmo tempo denunciam que: os computadores distribuídos aos professores devem ser devolvidos ao governo nos casos de aposentadoria, o aluguel pago para manter aparelhos de ar condicionado nas escolas é o equivalente a compra de vários aparelhos por mês e, além disso, a jornada de trabalho não é remunerada para terem que lidar com a onda de violência e criminalidade que circunda as escolas e que habita os corredores e as salas de aula. Em relação aos programas do governo que proclamam Todos na escola os dados informam que existe uma enorme dificuldade da escola em lidar com a inclusão de crianças de 6 anos, a transferência de jovens de 14 a 19 anos para o Ensino Supletivo Diurno, o absenteísmo de professores e de alunos e a desqualificação profissional de professores para a lidar com os programas compensatórios e assistenciais. 10

11 Observou-se que as práticas encontradas no estudo atual não modificaram em 20 anos de pesquisa. Continua-se a observar práticas como a da exist ncia de uma lista negra com o nome de alunos indesejáveis que circula as escolas do mesmo bairro impedindo a matricula deste aluno nas escolas da vizinhança. Ao mesmo tempo em que persiste a prática de rebaixar um aluno de série quando ele se transfere de uma escola para outra. A visualização desse quadro indica a dificuldade em alcançar a escola democrática para todos. No tocante a esses programas, como o Bolsa família, por exemplo, por um lado muitos professores não distinguem quem faz uso ou não do programa nas avaliações em sala de aula, enquanto que por outro, as listas de freqüência emitidas pelas escolas indicam falsificações da freqüência escolar para que a mãe deste aluno não perca o direito de continuar recebendo a Bolsa. Para alguns desses alunos a freqüência obrigatória passou a ser um motivo para desconfiar se vale mesmo a pena estudar. Tanto a família, quanto os professores e os alunos, depois da condicionante da freq ncia escolar para a aquisição de assist ncia governamental parecem perceber a escola como mais um espaço de disputa política, no qual a moeda de troca é a sua freqüência em detrimento do conhecimento. Há que se destacar a continuidade da prática dos encaminhamentos como aliado na resolução dos problemas apresentados na escola e na sala de aula por alunos e alunas. Constatou-se uma nova face para a busca de alternativas para a superação do fracasso escolar com o envolvimento direto dos conselhos tutelares com as escolas. Assim como a escola, os conselhos tutelares se encontram pouco preparados para lidar com os problemas que a escola lhes encaminha provocando medo e apreensão por parte de alunos e alunas, em especial, os pobres em condições de risco (acadêmico, familiar, de moradia, de envolvimento com o crime organizado, dentre outros). A alternativa vislumbrada, para prevenir o fracasso escolar é a permanência por um período maior na escola, seja através das escolas de tempo integral seja com o aumento dos anos de escolarização (atualmente de nove anos). Os resultados desse estudo possibilitaram repensar limites e possibilidades para a superação do fracasso escolar e as desigualdades de gênero e pobreza entre alunos e alunas. Ainda que muitos estudos tenham sido produzidos ao longo de mais de 50 anos há ainda um longo caminho a ser percorrido por pesquisadores e profissionais envolvidos em diferentes setores da Educação para minimizar os efeitos do fracasso escolar, principalmente entre as crianças e os jovens de famílias pobres. Jovens, cada vez com menor idade, em especial os do sexo masculino, passam a ser identificados como alunos difíceis, problemáticos, marginais ou violentos reproduzindo seus lugares de origem. Isto ainda se verifica na maior possibilidade desses jovens em serem alvos fáceis das organizações criminosas que circundam as escolas. Outros fatores inter-geracionais são indicadores para o fracasso escolar, quando não 11

12 determinantes, indicam a possibilidade de envolvimento com ações de violência e criminalidade nas escolas. De fato, permanece a tendência de culpar a vítima como um traço marcante do fracasso escolar. Esta culpa situa-se nas condições múltiplas que, relacionadas à situação social de exclusão, uma vez mais fracassam alunos e alunas que vislumbram na educação um caminho para a superação das desigualdades em que vivem. Ao final, destacou-se nos resultados dessa pesquisa que a universalização e a obrigatoriedade de matrícula não garantiram a qualidade do ensino abrindo espaço para que o sistema de aprovação automática seja apenas uma válvula de escape para atender aos alunos que permaneciam durante anos na mesma série, favorecendo, ainda, as estatísticas educacionais. Referências Bibliográficas BRAGANÇA, G. A. A produção do saber nas pesquisas sobre o fracasso escolar ( ). Rio de Janeiro, p. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, EYSENCK, H. J. Race, Intelligence and Education. London: MT Smith, HERRNSTEIN, R. J. I.Q. in the meritocracy. Boston: Atlantic-Little Brown, HERRNSTEIN, R. J.; MURRAY, C. The Bell Curve. New York: The Free Press, JENSEN, A.R. How much can we boost IQ and scholastic achievement? Harvard Educational Review, MATTOS, Carmen Lúcia Guimarães; CASTRO Paula Almeida de. Fracasso Escolar no Brasil: Gênero e Pobreza. Janeiro, RJ, 2010, 185f. Relatório Final de Pesquisa. Processo, / / ED HUM/SOC/AP-EDITAL MCT/CNPQ 03/2008. MATTOS, Carmen Lúcia Guimarães; CASTRO Paula Almeida de. Fracasso Escolar: Gênero e Pobreza. Rio de Janeiro, RJ, 2010, 82f. Relatório Final de Pesquisa. Processo, / Edital MCT/CNPq 14/2008 Universal - Faixa A. ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação. Revista Diálogo Educacional, vol. 6, núm. 19, set-dez, 2006, p

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