Elaboração do Plano de Ação

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1 Elaboração do Plano de Ação Rosangela Vecchia Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa

2 Programa Melhoria da Educação no Município Etapa 5: Elaboração do Plano de Ação Desenvolvimento de um planejamento de curto prazo a partir da realização de um diagnóstico participativo da educação municipal.

3 O que pensamos sobre planejamento? Planejamento é importante Não há planejamento por aqui... Nosso problema é falta de planejamento. Como ninguém planejou isso?! No entanto... Odeio essas reuniões de planejamento! Planejamento toma tempo demais. Para que planejar se ninguém cumpre o que é planejado?! * Fonte: Fernando Coelho e Paulo de Tarso Cortê, Curso PPA Plano Plurianual. São Paulo, 2013

4 Premissa do planejamento Presente Futuro Onde estamos agora Planejamento Onde pretendemos chegar Situação atual Planos Objetivos pretendidos

5 PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE GESTÃO

6 PLANEJAMENTO Trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiros e métodos determinados (Aurélio)

7 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Na Teoria Clássica da Administração, o planejamento é a primeira das função essencial da gerência administrativa Em conjunto com comandar, organizar, controlar e coordenar, o planejamento forma o processo administrativo

8 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO NEOCLÁSSICOS PLANEJAR ORGANIZAR DIRIGIR CONTROLAR

9 PLANEJAMENTO NA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Planejar significa estabelecer os objetivos de uma organização, especificando a forma como serão atingidos. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir os objetivos traçados. Henry Fayol ( )

10 Planejamento na Teoria Neoclássica da Administração Peter Drucker Características: Estudando processos de descentralização em 1946 na General Motors traça os primeiros princípios da Administração por Objetivos Ecletismo Pragmatismo Retoma Postulados Clássicos Ênfase nos princípios gerais de administração: planejar, organizar, dirigir e controlar Ênfase nos objetivos e nos resultados Administração por Objetivos e o Planejamento Estratégico

11 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO A ideia de participação: Na Empresa: Escola Recursos Humanos, valorização trabalhador, combate alienação no trabalho No Estado: vem no contexto da redemocratização do país, dos processos de descentralização e participação que nortearam a Reforma do Estado na década de 80 e a Constituição de 88.

12 Participação Política Modelo Na Constituição de 1988

13 DESCENTRALIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO A municipalização é resultado do processo de descentralização política que transfere as ações de governo dos níveis centrais para o município. No município a população tem como participar das decisões e do controle da coisa pública

14 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Para integrar políticas Dois caminhos Planejamento estratégico participativo Estrutura organizacional que permita uma gestão democrática

15 Planejamento Estratégico

16 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA EMPRESA Meados dos anos 60 em substituição aos tradicionais planejamento de longo e médio prazo Define-se como as: regras e diretrizes para decisão, que orientam o processo de desenvolvimento de uma organização Igor Ansoff, pai do planejamento estratégico

17 ESTRATÉGICO? PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA EMPRESA A palavra estratégia vem do grego e significa literalmente a arte da liderança A estratégia é o padrão de respostas da organização ao seu ambiente, no tempo

18 GESTÃO ESTRATÉGICA OBJETIVO DA ESTRATÉGIA: Na Empresa: Obter vantagens competitivas por meio da adequação das capacidades internas da empresa com as exigências competitivas do ambiente externo Planejamento Estratégico no Setor Público

19 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO SETOR PÚBLICO A ideia do planejamento no setor público está relacionada culturalmente com: Planejamento econômico. O comando do Estado na Política Econômica: Ex: Plano Metas Estado forte, intervencionista nos moldes do Estado Comunista, Socialista que tem na planificação seu maior instrumento

20 PLANEJAMENTO EM GOVERNO E ORGANIZAÇÕES BUROCRATIZADAS Resistência ao planejamento como uma moderna ferramenta de gestão; instrumento de gestão. O planejamento como uma eterna coleta e armazenamento de dados que não servem para a gestão. Política Pública como o fazer do Estado. Ações do Estado no exercício das suas competências. Atividade multidisciplinar. Limites no uso dos instrumentos de gestão privada: Instrumentos próprios Diagnósticos: Indicadores Sócio Econômicos Diagnóstico de Situação e a Estratégia Marco Lógico - Metodologia da ONU

21 O QUE JÁ FIZEMOS? O QUE JÁ SABEMOS? Vamos Recuperar o que fizemos em termos de Planejamento: Etapas anteriores: Atividades 2, 3 e 4

22 Diagnóstico da Educação Municipal e da Educação Infantil Oneide Ferraz Alves Atividade 2 Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa

23 Diagnóstico do Órgão Gestor da Educação Municipal (OGEM) Oneide Ferraz Alves Atividade 3 Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa

24 Análise Diagnóstica da Educação Municipal Matriz de Problemas Atividade 4 Regional Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa

25 PROBLEMA CAUSA 1 CAUSA 2 CAUSA 3 AÇÃO 1 AÇÃO 2 AÇÃO 3

26 Plano de Ação O que é Plano de Ação? Plano corresponde a um documento formal que consolida as informações e atividades a serem empreendidas. O Plano é uma visão estática do planejamento. Oficina para produzir e escrever um Plano, como etapa essencial da atividade de planejar. Plano de Ação contém iniciativas em resposta ao diagnóstico de situação. Concluído o diagnóstico situacional tem-se um quadro mais claro da situação do objeto e o cenário em que ele se encontra. Parte-se, então, para a fase propositiva, construindo a partir do diagnóstico o Plano de Ação, que consiste na continuidade do trabalho com a utilização de instrumentos que auxiliem a comunicação e a integração de pessoas, na difícil tarefa de organizar ações futuras, traçar objetivos, identificar lacunas, propor correções. Para elaborar o Plano de Ação o gestor deve perguntar: diante do diagnóstico de situação que construímos, quais serão as ações que vamos desenvolver no período de tempo proposto. O verbo da perguntar é FAZER. O que vamos fazer? Atividade concreta, pé no chão, possível de ser realizada amanhã, no mês que vem, daqui a dois meses etc. É um "fazer" no tempo, atividade possível de ser realizada.

27 Delimitando o Objeto Objeto de Planejamento: É do Diagnóstico de Situação que nasce o Plano de Ação. Nas extensas etapas anteriores quando o diagnóstico foi construído, colocamos luz sobre o objeto. Falamos dele, trouxemos dados, colocamos nossas impressões sobre ele. Vamos recuperar? De volta à Estratégia e à Escolha do Objeto: Dificilmente se começa do zero. Por menor que seja o grau de conhecimento e precisão de diagnóstico sempre temos algo que conhecemos, percebemos sobre o objeto. Só é informação relevante de diagnóstico aquela que foi introjetada. Há sempre informações esparsas, pessoas que conhecem profundamente a realidade e podem trazer nesse momento a sua percepção do objeto. Se não sei nada parto da percepção dos atores sobre o objeto.

28 Do Diagnóstico de Situação à AÇÃO Escolha Estratégica Elaboração do Plano de Ação para a Meta 1 do PNE: Meta 1 a: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade, e Meta 1 b: ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE (2024).

29 ESTRATÉGIAS O QUE O PNE diz sobre as Estratégias para atingir a META 1: 1.1) definir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, metas de expansão das respectivas redes públicas de educação infantil segundo padrão nacional de qualidade, considerando as peculiaridades locais; 1.2) garantir que, ao final da vigência deste PNE, seja inferior a 10% (dez por cento) a diferença entre as taxas de frequência à educação infantil das crianças de até 3 (três) anos oriundas do quinto de renda familiar per capita mais elevado e as do quinto de renda familiar per capita mais baixo; 1.3) realizar, periodicamente, em regime de colaboração, levantamento da demanda por creche para a população de até 3 (três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta; 1.4) estabelecer, no primeiro ano de vigência do PNE, normas, procedimentos e prazos para definição de mecanismos de consulta pública da demanda das famílias por creches; 1.5) manter e ampliar, em regime de colaboração e respeitadas as normas de acessibilidade, programa nacional de construção e reestruturação de escolas, bem como de aquisição de equipamentos, visando à expansão e à melhoria da rede física de escolas públicas de educação infantil;

30 ESTRATÉGIAS O QUE O PNE diz sobre as Estratégias para atingir a META 1: 1.6) implantar, até o segundo ano de vigência deste PNE, avaliação da educação infantil, a ser realizada a cada 2 (dois) anos, com base em parâmetros nacionais de qualidade, a fim de aferir a infraestrutura física, o quadro de pessoal, as condições de gestão, os recursos pedagógicos, a situação de acessibilidade, entre outros indicadores relevantes; 1.7) articular a oferta de matrículas gratuitas em creches certificadas como entidades beneficentes de assistência social na área de educação com a expansão da oferta na rede escolar pública; 1.8) promover a formação inicial e continuada dos (as) profissionais da educação infantil, garantindo, progressivamente, o atendimento por profissionais com formação superior; 1.9) estimular a articulação entre pós-graduação, núcleos de pesquisa e cursos de formação para profissionais da educação, de modo a garantir a elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de pesquisas ligadas ao processo de ensino-aprendizagem e às teorias educacionais no atendimento da população de 0 (zero) a 5 (cinco) anos; 1.10) fomentar o atendimento das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas na educação infantil nas respectivas comunidades, por meio do redimensionamento da distribuição territorial da oferta, limitando a nucleação de escolas e o deslocamento de crianças, de forma a atender às especificidades dessas comunidades, garantido consulta prévia e informada;

31 ESTRATÉGIAS O QUE O PNE diz sobre as Estratégias para atingir a META 1: 1.11) priorizar o acesso à educação infantil e fomentar a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar aos (às) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando a educação bilíngue para crianças surdas e a transversalidade da educação especial nessa etapa da educação básica; 1.12) implementar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas de educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3 (três) anos de idade; 1.13) preservar as especificidades da educação infantil na organização das redes escolares, garantindo o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco) anos em estabelecimentos que atendam a parâmetros nacionais de qualidade, e a articulação com a etapa escolar seguinte, visando ao ingresso do (a) aluno(a) de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental; 1.14) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil, em especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância;

32 ESTRATÉGIAS O QUE O PNE diz sobre as Estratégias para atingir a META 1: 1.15) promover a busca ativa de crianças em idade correspondente à educação infantil, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 (três) anos; 1.16) o Distrito Federal e os Municípios, com a colaboração da União e dos Estados, realizarão e publicarão, a cada ano, levantamento da demanda manifesta por educação infantil em creches e pré-escolas, como forma de planejar e verificar o atendimento; 1.17) estimular o acesso à educação infantil em tempo integral, para todas as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

33 Para onde me levam as ações? Visão do FUTURO Declaração da Missão Objetivo Geral - o de longo prazo - o que está no final da rota. Voltar para as etapas iniciais: Do Diagnóstico Situacional à Ação Para onde me levam as ações? Marco Lógico Quadro Lógico. Objetivos e Indicadores Olhar para o Futuro - Horizonte do Projeto Responda: qual a mudança que esperamos ver? De quanto serão essas mudanças? Quando essas mudanças vão ocorrer? Lista de Objetivos de Resultados Esperados.

34 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO Colocar as Etapas do Plano de Ação no Tempo Olhar o Horizonte do Plano Fazer previsões de quando ocorreram. Identificar atividades predecessoras Garantir alguma flexibilidade Quanto vai custar? Elaborar o Orçamento para cada etapa do Plano Organizar na linha do tempo: etapa vinculada ao aporte de recursos necessários

35 CAPTAR RECURSOS e MOBILIZAR ATIVOS Identificar possíveis órgãos financiadores Recursos Próprios do Consórcio Recursos disponíveis nos orçamentos municipais para a formação geral e da educação especificamente. Projetos e Programas de Governos Federal e Estadual Organizações não Governamentais parceiras Organismos Internacionais Buscar os ativos locais e regionais

36 ATRIBUIR RESPONSABILIDADES Quem fará o que? Cooperação Habilidades Pessoais Atribuições decorrentes do cargo ou função pública Acordos: como serão tomadas as decisões? Equipe de levantamentos de dados e informações Equipe de redação Equipe de Captação de Recursos e Mobilização de Ativos COORDENADOR DO PLANO DE AÇÃO Função de Articulador Atribuições: manter agenda para as reuniões futuras; informar ao grupo do andamento; identificar pontos de estrangulamento e buscar apoio para resolver; fomentar a cooperação entre os membros.

37 Monitorar e Avaliar Processo de Administração: PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR, CONTROLAR Monitorar e Avaliar são atos de gerenciamento Acompanhamento constante do Plano de Ação; Busca de conclusões parciais e finais de acordo com cronograma; Medindo Resultados e confrontando com o Planejado; Avaliação Permanente ou Processo de Monitoramento Avaliação Periódica de Resultados. Avaliação Final ou de Impacto Indicadores e medidas de resultado Mensurável x Quantificável

38 Bibliografia CRUZ, Célia Meirelles e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações sem Fins Lucrativos. Instituto Fonte. Editora Global. São Paulo FERREIRA, Ademir, REIS, Ana Carla Fonseca e PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial de Taylor aos nossos dias. Editora Pioneira, São Paulo, KISIL, Rosana. Elaboração de Projetos e Propostas para Organizações da Sociedade Civil. Instituto Fonte. Editora Global. São Paulo, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico, conceitos, metodologias e práticas. Editora Atlas, São Paulo, PAULA E SILVA, Antônio Luiz. Utilizando o Planejamento como Ferramenta de Aprendizagem. Instituto Fonte. Editora Global. São Paulo TIFFANY, Paul e PETERSON, Steven D. Peterson. Planejamento Estratégico: o melhor roteiro para um planejamento estratégico eficaz. Editora Campos. Rio de Janeiro.1998.

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