ARENA CUIABÁ Cuiabá MT
|
|
- Pedro Henrique Paixão Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arena Cuiabá ARENA CUIABÁ Cuiabá MT Telecomunicações, Sist. Eletrônicos e Detecção e Alarme de Incêndio Projeto Executivo Bruno Washington Washington Revisão Geral Bruno Washington Washington Emissão Inicial Projeto Executivo Por Contr. Qual. Aprovação Descrição Rev. Data
2 CONTROLE ALTERAÇÕES REV. DATA ENGENHEIRO APROVAÇÃO EMISSÃO INICIAL 0 20/01/10 BRUNO WASHIGNTON FERNANDES LUIZ REVISÃO GERAL 1 03/05/11 BRUNO WASHIGNTON FERNANDES LUIZ ARQ.: G DOC
3 ÍNDICE A - GENERALIDADES... 7 A.1 INTRODUÇÃO... 7 A.2 OBJETIVO... 7 A.3 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES... 7 A.4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO... 8 A.5 CRITÉRIOS GERAIS DE EXECUÇÃO... 8 A.5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS... 8 A.5.2 CRITÉRIOS DE SIMILARIDADE A.5.3 ENSAIOS, TESTES E AVERIGUAÇÕES A.5.4 GARANTIAS A.6 SISTEMAS PROPOSTOS A.7 COMPARTIMENTAÇÃO DE AMBIENTES A.7.1 Objetivo A.7.2 Requisitos técnicos exigíveis para os materiais e sistemas corta-fogo B CONCEPÇÕES GERAIS DOS SISTEMAS B.1 DESCRIÇÃO GERAL B.1.1 GENERALIDADES B.1.2 ESCOPO GERAL PARA OS PROPONENTES AO FORNECIMENTO DOS SISTEMAS C SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES C.1 ENTRADA DE VOZ C.1.1 NORMAS TÉCNICAS C.1.2 GENERALIDADES C.1.3 INFRAESTRUTURA PARA TELEFONIA MÓVEL CELULAR C.1.4 REDE WIRELESS LAN C.1.5 controladores wireless C.1.6 pontos de acesso wireless INDOOR (INTERNO) C.1.7 pontos de acesso wireless OUTDOOR (externo) C.1.8 SALA DE ENTRADA DE TELECOMUNICAÇÕES C.1.9 SALA DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PRINCIPAL/REDUNDANTE C.1.10 SALA DO PABX E DG DE TELEFONIA SECUNDÁRIO (previsão para instalação de telefonia convencional) C.1.11 SALAS DE TELECOMUNICAÇÕES C.2 CABEAMENTO ESTRUTURADO C.2.1 NORMAS C.2.2 DESCRIÇÃO GERAL c.2.3 DISTRIBUIÇÃO VERTICAL BACKBONES CoNvergido DE DADOS voz e imagem C.2.4 DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL c.2.5 salas e armários DE TELECOMUNICAÇÕES (STA) C.2.6 TOPOLOGIA PROPOSTA C.4 Equipamentos rede local c.4.1 BACKBONE PRIMARIO switches de CORE c.4.2 switches da sala principal de telecomunicações (PTR) c.4.3 SWITCHES De distribuição Tipo c.4.4 SWITCHES De distribuição Tipo c.4.5 SWITCHES de Acesso tipo c.4.6 SWITCHES de Acesso tipo C.5 CENTRAL DE TELEFONIA IP... 61
4 c.5.1 processador de chamadas c.5.2 sistema de correio de voz c.5.3 gateway de voz c.5.4 gateway GSM c.5.5 conversores analógicos c.5.6 aparelhos telefônicos c.5.7 sistema de tarifação c.6 sistema de segurança c.6.1 firewall c.6.2 sistema de prevenção de intrusão C.7 - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA REDE LAN c.8 sistema integrado de TV-IP e Digital Signage C.6 CERTIFICAÇÃO DA REDE C.7 INFRAESTRUTURA C.8 EXECUÇÃO C.9 GARANTIA C.10 PINTURA D SISTEMA DE ANTENAS DE TV, TV A CABO E TELEFONIA CELULAR (PREVISÃO) D.1 NORMAS TÉCNICAS D.2 DESCRIÇÃO GERAL D.3 INFRAESTRUTURA D.4 EXECUÇÃO D.5 PINTURA E SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO E.1 NORMAS TÉCNICAS E.2 DESCRIÇÃO GERAL E.2.1 CONCEPÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA E.3 DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO E.3.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS E.3.2 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES DE CAMPO E.3.3 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA REDE E.4 INTERTRAVAMENTOS E.4.1 CONTROLE DE ACESSO E.4.2 ACIONAMENTO MANUAL DAS BOMBAS DE INCÊNDIO E.4.3 VERIFICAÇÃO DE FLUXO DE ÁGUA NA REDE DE HIDRANTES E.4.4 STATUS DOS REGISTROS DE GAVETA MONITORADOS E.4.5 ELEVADORES E.4.6 EMISSÃO DE AVISOS DE SEGURANÇA E.4.7 SISTEMA ELÉTRICO E.4.8 TELEFONIA E.4.9 Sistema de HVAC E.4.10 SISTEMA DE VOZ E.5 ARQUITETURA DO SISTEMA E.6 ESCOPO DE FORNECIMENTO E.7 PRODUTOS E.7.1 ESPECIFICAÇÕES DAS CENTRAIS E SOFTWARES E.7.2 ESPECIFICAÇÕES DOS DISPOSITIVOS DE CAMPO E.8 INFRAESTRUTURA E.9 EXECUÇÃO E.9.1 GENERALIDADES E.10 PINTURA F SISTEMA DE SEGURANÇA
5 F.1 SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV) F.1.1 NORMAS TÉCNICAS F.1.2 DESCRIÇÃO GERAL F.1.3 DESCRIÇÃO DA SALA DE EQUIPAMENTOS DE CFTV F.1.4 DISTRIBUIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EM CAMPO F.1.5 SISTEMA DE GERENCIAMENTO E GRAVAÇÃO DAS IMAGENS F.1.6 INFRAESTRUTURA E CABEAMENTO F.1.7 ENERGIA DAS CÂMERAS F.1.8 Infraestrutura F.1.9 EXECUÇÃO F.1.10 PINTURA F.2 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A VISITANTES, PRESTADORES DE SERVIÇO E FUNCIONÁRIOS F.2.1 NORMAS TÉCNICAS f.2.2 introdução F.2.3 descrição geral do sistema de controle de acesso F.2.4 BASE DE DADOS DO SISTEMA F.2.5 CARACTERÍSTICAS DO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CONTROLE DE ACESSO F.3 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO AOS TORCEDORES F.3.1 GRAVADOR DE CARTÕES F.3.2 CATRACAS/TORNIQUETES DE ACESSO F.3.3 SOFTWARE F.4 CRITÉRIOS DE ACESSO A ARENA F.4.1 NÍVEIS DE ACESSO F.5 INFRAESTRUTURA F.6 EXECUÇÃO F.7 PINTURA G SISTEMA DE SONORIZAÇÃO G.1 NORMAS TÉCNICAS G.2 DESCRIÇÃO G.4 INFRAESTRUTURA G.5 EXECUÇÃO H SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E SUPERVISÃO PREDIAL H.1 NORMAS TÉCNICAS H.2 DESCRIÇÃO GERAL H.3 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES H.4 FUNÇÕES DE CONTROLE DE UTILIDADES H.4.1 SISTEMA ELÉTRICO H.4.2 HIDRÁULICA: H.4.3 AR CONDICIONADO: H.4.4 Sistema de deteção de incêndio: H.4.5 Gás H.5 DESCRIÇÃO BÁSICA DO HARDWARE E SOFTWARE G.5.1 DESCRIÇÃO BÁSICA DO HARDWARE INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO H.6 INFRAESTRUTURA H.7 EXECUÇÃO H.8 PINTURA H.9 LIMITES DE ESCOPO DE FORNECIMENTO I - SOFTWARE DE INTEGRAÇÃO E SUPERVISÃO NORMAS TÉCNICAS
6 DESCRIÇÃO GERAL CENTRAL DE GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO DE ALARMES E EVENTOS INTEGRAÇÃO SEGURANÇA DA OPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS DADOS INTERFACE COM O USUÁRIO IHM (INTERFACE HOMEN MAQUINA) ARQUITETURA FUNCIONAL GERENCIAMENTO E PERFIS DE ACESSO J INFRA-ESTRUTURA J.1 ELETRODUTOS J.1.1 NORMAS TÉCNICAS J.1.2 DESCRIÇÃO GERAL J.1.3 PRODUTOS J.2 CAIXAS DE PASSAGEM E CONDULETES J.2.1 NORMAS TÉCNICAS J.2.2 DESCRIÇÃO GERAL J.2.3 PRODUTOS J.3 ELETROCALHAS E PERFILADOS J.3.1 NORMAS TÉCNICAS J.3.2 DESCRIÇÃO GERAL J.3.3 PRODUTOS J.4 LEITOS METÁLICOS J.4.1 NORMAS TÉCNICAS J.4.2 DESCRIÇÃO GERAL J.4.3 PRODUTOS J.5 EXECUÇÃO GERAL DA INFRA-ESTRUTURA J.5.1 PINTURA
7 A.1 INTRODUÇÃO A - GENERALIDADES O presente memorial refere-se à descrição do projeto básico de instalações de telecomunicações, sistemas eletrônicos e detecção e alarme de incêndio referente à Arena Cuiabá. A.2 OBJETIVO O relatório ora apresentado enfoca principalmente a concepção do projeto de sistemas de utilidades, incluindo caminhamento, dimensionamento, especificações dos materiais e desenhos que complementam o perfeito entendimento da obra. Todos os materiais e equipamentos serão especificados nos desenhos do projeto e neste. Os equipamentos e materiais deverão obedecer rigorosamente às especificações e fabricantes indicados neste memorial, qualquer alteração deverá garantir no mínimo a mesma qualidade ou superior ao especificado e deverá ser submetida à aprovação do Cliente, Fiscalização e do Projetista. O presente memorial descritivo faz parte integrante do projeto de INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES E SISTEMAS ELETRÔNICOS em questão, não podendo ser analisado separado do mesmo. As soluções técnicas adotadas para este Projeto foram baseadas em: Projeto de Arquitetura Projeto de Instalações Hidráulicas Projeto de Instalações Elétricas Projeto de Ar condicionado IMPORTANTE: As empresas fornecedoras de equipamentos deverão sempre se reportar à Instaladora. A.3 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas as normas e códigos a seguir relacionados: 1. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 2. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 7
8 3. IEC International Electrotechnical Commission 4. ANSI American National Standards Institute 5. IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers, Inc. 6. ISO International Organization Of Standardization E outras especificadas a cada uma das disciplinas dos sistemas considerados neste documento. A.4 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO O empreendimento é totalmente novo a ser construído com as seguintes características: N-00 Área Administrativa, Polícia, Bombeiros, Vestiários, Aquecimento, Entrevistas, etc. N-10 Nível formado por arquibancadas e sanitários. N-20 Camarotes, Salas de TV, Estúdio e Sala de Placar. N-30 Camarotes Autoridades, Tribuna de Honra e Restaurantes. N-40 Arquibancadas, polícia e Médico. N-50 Arquibancadas. A.5 CRITÉRIOS GERAIS DE EXECUÇÃO A.5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS A(s) Contratada(s) deverá(ão) no mínimo, seguir as seguintes orientações abaixo descritas. São elas: 1. Para elaboração da proposta, deve-se visitar o local e tomar conhecimento e confirmação de tudo o que existe e sua interferência com o projeto, inclusive interligações com equipamentos existentes (se aplicável). 2. Solicitar esclarecimento sobre o projeto apenas de forma oficial seguindo a orientação do convite de concorrência. 3. Aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão ser completados em todos os seus detalhes, ainda que cada item necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado. 4. Não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário ou de qualquer omissão eventualmente existente nos memoriais, desenhos e listas de pontos para eximir-se de suas responsabilidades de fornecimento e execução completa dos serviços. 5. Obriga-se a satisfazer todos os requisitos constantes dos desenhos e memorial descritivo. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 8
9 6. No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo o fato, de qualquer modo, ser comunicado formalmente à Fiscalização. 7. Se do contrato constarem condições especiais e especificações gerais, estas condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas. O fato, de qualquer modo, deve ser comunicado formalmente à Fiscalização. 8. Todos os adornos, melhoramentos, etc, indicados nos desenhos ou nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer área ou local em particular deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em contrário. 9. Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços apenas uma parte estiver desenhada ou detalhada assim deverá ser considerada para as áreas ou locais semelhantes, a menos que indicado ou anotado diferentemente. 10. Para os serviços de execução das instalações constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais, a Contratada se obriga a seguir as normas oficiais vigentes, bem como, as práticas consagradas de engenharia para uma perfeita execução dos serviços. 11. Quando necessário, manter contato com as repartições competentes, afim de obter as necessárias aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções. 12. Os materiais e equipamentos a serem empregados nesta obra serão novos e comprovadamente de primeira qualidade e serão de fornecimento e instalação da Contratada. 13. Emprego na obra de materiais não especificados nos memoriais descritivos, pela Contratada, só serão aceitos após apresentação formal dos mesmos e após aprovação da Fiscalização. 14. Os materiais que chegarem à obra devem, além de todas as checagens estipuladas, ser comparados com a amostra para aprovação pela Fiscalização. 15. Os materiais que se encontrarem na obra e já aprovados pela Fiscalização, devem ser guardados e conservados cuidadosamente até a conclusão da obra. 16. Os materiais não aprovados pela Fiscalização, devem ser retirados da obra pela Contratada num prazo máximo de 72 horas. É proibida a permanência dos materiais não aprovados no recinto da obra. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 9
10 17. A montagem de equipamentos deverá seguir as recomendações de cada integrador ou Fabricante. 18. Após a instalação e montagem de todos os equipamentos, estes deverão ser regulados e testados a fim de estarem em perfeitas condições de funcionamento no momento do comissionamento das instalações, isto inclui também todas as instalações que possuem alguma interação com outros sistemas do prédio. 19. A Contratada, após a sua contratação e antes do início da execução dos serviços, é obrigada à apresentar à Fiscalização, desenhos com cortes de interferência contendo informações de todas as instalações num prazo de 15 dias antes do início efetivo dos seus trabalhos na obra. 20. A Contratada é obrigada à fornecer à Fiscalização cronogramas relativos à aquisição de materiais/equipamentos e cronograma físico financeiro para prévia aprovação. 21. A Contratada obriga-se a entregar ao Cliente, após o término da obra, todos os arquivos eletrônicos e em papel dos projetos modificados as built e aprovados pela Fiscalização, bem como cadernos contendo catálogos e desenhos construtivos e manuais de operação/manutenção dos componentes utilizados. A.5.2 CRITÉRIOS DE SIMILARIDADE A seguir, estipulamos os critérios de similaridade que pautam, caso seja necessário, a eventual substituição de algumas das especificações deste memorial. A mudança somente ocorrerá após aprovação da Fiscalização e devidamente documentadas por ambas as partes. Os critérios para nortear a similaridade ou analogia são: 1. Dois ou mais materiais ou equipamentos, quando apresentarem idêntica função construtiva e mesmas características de serviço, de especificação, normativa e certificações emitidas pelos mesmos orgãos desde que reconhecidos serão considerados similar com equivalência técnica. 2. Se apresentarem a mesma função construtiva e divergirem nas características de serviço desta especificação, serão considerados similar parcial com equivalência técnica. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 10
11 3. A similaridade quando existir, poderá ser feita sem haver compensação financeira para as partes. 4. Na similaridade parcial, a substituição se for feita, será mediante compensação financeira para uma das partes como relacionado em contrato. 5. A Fiscalização após análise, registrará no documento da obra o tipo de similaridade solicitada. 6. A Contratada poderá a qualquer momento requerer a similaridade, porém não será admitido que esta consulta sirva de pretexto para qualquer atraso no andamento dos trabalhos. Observação: Os Fabricantes e modelos aqui citados são referências comerciais preferenciais, podendo a critério do proprietário, serem substituídos por outros, desde que comprovado o atendimento às normas nacionais que regem a fabricação e utilização destes produtos, às especificações indicadas neste memorial e o instalador se responsabilize pelo atendimento de detalhes específicos eventualmente originados por determinado produto ofertado. Na falta de normatização nacional, se constatada a obsolescência desta norma, devem ser seguidas normas internacionais sobre o produto, sendo que qualquer fabricante que seja instalado este deverá obrigatoriamente abrir seu protocolo. A.5.3 ENSAIOS, TESTES E AVERIGUAÇÕES 1. Os testes de aceitação, aqui especificados, serão definidos como testes de inspeção, requeridos para determinar quando os equipamentos relacionados a cada um dos sistemas, poderá ser colocado em operação para os testes de aceitação e verificação do funcionamento do respectivo sistema. 2. A aceitação final dependerá das características de desempenho, determinadas por estes testes, além de operacionais para indicar que o equipamento e a instalação executará as funções para as quais foi projetado. 3. Estes testes destinam-se a verificar que a mão de obra ou os métodos e materiais empregados na instalação dos equipamentos em referência e a instalação dos sistemas, estejam de acordo com as normas citadas neste documento e de acordo com: especificações de serviços do projeto; instruções do Fabricante; exigências do proprietário. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 11
12 4. A Contratada será responsável por todos os testes, inclusive pelos procedimentos e sequência adotados. Os testes deverão ser executados somente por técnicos qualificadas e com experiência no tipo de teste em referência, inclusive com a presença do representante técnico do Fabricante quando recomendável. 5. Todos os materiais de testes de inspeção, com completa informação de todas as leituras tomadas, deverão ser incluídos em um relatório para cada equipamento e sistema testado. 6. Todos os relatórios de testes devem ser preparados pela Contratada, assinados pelo técnico acompanhante, autorizados e aprovados pela Contratante, sendo que nenhum teste deverá ser feito sem a presença da mesma. 7. No mínimo, 2 (duas) cópias dos relatórios de testes e ensaios, com suas respectivas ARTs, catálogos, certificados de garantia, treinamento, manuais de operação e manutenção devem ser fornecidas à Fiscalização, no máximo 5 (cinco) dias após o término de cada teste, sendo que estes documentos deverão ser fornecidos em papel e mídia eletrônica todos eles em Português Brasileiro. 8. A Contratada deverá fornecer todos os equipamentos de testes necessários e, será responsável pela inspeção desses equipamentos e qualquer outro trabalho preliminar, na preparação para os testes de aceitação. 9. A Contratada será responsável pela limpeza, aspecto e facilidade de acesso ou manuseio de equipamento, antes do teste. 10. Os representantes do Fabricante deverão ser informados de todos os resultados dos testes em seus equipamentos. 11. Serão somente aceitos os testes elaborados em laboratórios devidamente credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO), IPT, UL, ULC ou FM onde aplicável. 12. Caberá à Contratada apresentar os certificados de credenciamento dos laboratórios atualizados para a Fiscalização. 13. Os testes, ensaios e qualquer outro procedimento só serão liberados quando a apresentação do certificado de credenciamento for entregue com antecipação. Poderá ser aceito casos onde a entrega do certificado de credenciamento seja junto com o teste ou exame realizado. 14. Comissionamento por empresa independente a cargo da Contratada a serem aprovados e cujos serviços serão auditados pela Fiscalização. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 12
13 A.5.4 GARANTIAS Todos os equipamentos e serviços relacionados aos sistemas abaixo propostos deverão possuir uma garantia mínima de 12(doze) meses contados a partir da data do termo de aceite definitivo emitido pela fiscalização. O fornecedor deve apresentar junto com sua proposta os termos de garantias de suprimento de cada fabricante garantindo o fornecimento dos produtos por no mínimo 5 (cinco) anos. A.6 SISTEMAS PROPOSTOS Sistemas de Telecomunicações Sistemas de Segurança Patrimonial e às Pessoas (CFTV, Controle de Acesso e Detecção e Alarme de Incêndio). Sistema de Sonorização. Sistema de Automação Predial (BAS). A.7 COMPARTIMENTAÇÃO DE AMBIENTES A.7.1 OBJETIVO O principal objetivo deste item é recomendar os requisitos técnicos mínimos a serem exigidos, visando à readequação da proteção passiva contra incêndio, em casos onde está tenha sido danificada pelo instalador. A.7.2 REQUISITOS TÉCNICOS EXIGÍVEIS PARA OS MATERIAIS E SISTEMAS CORTA-FOGO Os requisitos mínimos dos materiais/sistema corta-fogo a serem exigidos são: - TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO TRRF Baseado na Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros e nas Normas pertinentes ao assunto, os sistemas a serem aplicados nas vedações de passagens de cabos, devem evitar a propagação de fogo e fumaça entre os diversos compartimentos proporcionando, no mínimo, 2 (duas) horas de proteção passiva contra incêndio. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 13
14 - ABERTURAS LOCALIZADAS EM ÁREAS INTERNAS No caso de aberturas localizadas em áreas internas, os sistemas corta fogo devem ter características intumescente ou ablativa. Com as dilatações ou movimentações naturais do concreto alguns tipos de revestimentos do selo corta fogo podem gerar fissuras e trincas comprometendo o seu desempenho em uma real situação de incêndio, já que através das trincas podem passar fumaça e gases. Os revestimentos intumescentes ou ablativos evitam o aparecimento dessas trincas e fissuras, pois são produtos flexíveis e acompanham as movimentações do concreto. - OBS: O revestimento ablativo ou intumescente deve ser testado e aprovado juntamente com o sistema proposto, isto é, os revestimentos devem ter sido testados como parte integrante do sistema, não devendo ser permitidas soluções que incluam produtos que não foram testados e aprovados juntamente com o sistema corta fogo. - ABERTURAS LOCALIZADAS EM ÁREAS EXTERNAS No caso de passagens localizadas em áreas externas ou locais com passagem de hidrantes ou tubulação de água, os sistemas deverão ser resistentes e duradouros, tais como argamassas corta-fogo especiais. Em áreas expostas ou sujeitas a umidade ou água, devem ser previstos sistemas imunes a intempéries e raios U.V, desde que, os produtos que compõem o sistema tenham sido testados e aprovados como parte integrante do sistema, não permitindo soluções para a proteção contra intempéries que incluam produtos que não foram testados e aprovados juntamente com o sistema corta fogo. Os sistemas fibrosos vegetais para as áreas externas não serão aceitos. DIMENSÃO DAS ABERTURAS O sistema corta fogo proposto para as médias e grandes aberturas devem ter sido testadas e aprovadas para tal situação pelos órgãos certificadores. O sistema corta fogo testado em grandes e médias aberturas podem ser utilizadas em pequenas aberturas. O inverso torna-se inadmissível. Consideram-se: - Aberturas grandes: > = 2m² - Aberturas médias: 0,30m² a 1,99m² - Aberturas pequenas: < 0,30m² Isso por que, o teste, dentre outros itens, analisa a integridade do sistema, ou seja, observa por quanto tempo ele se mantem íntegro sem entrar em colapso, e obviamente, quanto maior a abertura maior o risco do colapso. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 14
15 Devido a esse fator, os sistemas corta fogo previstos para as grandes e médias aberturas, devem ter sido testados através de ensaios que simulem uma situação de incêndio em grandes e médias aberturas. E os ensaios realizados em aberturas pequenas, não devem ser considerados válidos para aberturas maiores que o tamanho da abertura efetivamente testado. - SUSTENTAÇÃO DO SELO CORTA FOGO O sistema corta-fogo a ser utilizado deve ser auto-portante, isto é, não deve necessitar de nenhum artifício (anteparos, cantoneiras ou telas metálicas) para sustentar o sistema em grandes aberturas. Isso por que, na ocorrência de um incêndio, o anteparo entrará em colapso rapidamente e o sistema corta fogo, apesar de ter obtido um bom desempenho no teste, também entrará em colapso por falta de sustentação de sistema, comprometendo o desempenho total do projeto. * Os sistemas que se utilizarem de anteparos para sua sustentação, deverão ter esses artifícios testados como parte integrante do sistema, não devendo ser permitido soluções que incluam anteparos que não foram testados juntamente com o sistema corta fogo - CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS Caso os produtos que compõem os sistemas sugeridos pelo fabricante sejam de origem fibrosa, esses produtos devem ser apresentados em forma de painéis de alta densidade, compactados e resinados e autoportantes, não devendo ser apresentados produtos em forma de mantas flexíveis, não serão aceitos produtos feitos com fibra vegetal. - GARANTIA DOS SISTEMAS E PRODUTOS TESTE DE ENVELHECIMENTO / DURABILIDADE Para comprovar a durabilidade do sistema, deverá ser exigido o teste de envelhecimento do sistema de acordo com a Norma DIN : Teste de envelhecimento: Esse teste comprova que após 25 anos, caso venha ocorrer um incêndio, o sistema irá manter suas características iniciais da compartimentação do ambiente. Esse teste resguarda os interesses do Cliente, tanto no funcionamento do sistema a longo prazo, como também comprova o não surgimento de rachaduras e trincas, não permitindo a entrada de poeira ou roedores. Garantias e declarações escritas pelo fabricante dos produtos não tem validade sem que o sistema tenha realmente passado pelo teste de envelhecimento e durabilidade, endoçado por um órgão certificador. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 15
16 O Fabricante deverá garantir a qualidade e confiabilidade dos produtos, inspecionando os serviços de instalação para que possíveis erros de instalação sejam constatados imediatamente. O Fabricante deverá comprovar o tempo de proteção dos sistemas sugeridos, com testes realizados em laboratórios de notório conhecimento no assunto. O instalador dos sistemas dará garantia total dos serviços por ele executados por um período mínimo previsto em contrato com a incorporadora e construtora, não sendo inferior a 12 meses para casos de falhas ou montagem incorreta. - FIXAÇÃO DE PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DOS SISTEMAS O Fabricante deverá garantir os serviços de instalação para que possíveis erros de execução sejam constatados imediatamente. Após a inspeção deverão ser instalados ao lado de cada abertura uma placa de identificação mencionando o sistema utilizado, a data de instalação e telefones de contato. As placas de identificação auxiliam em uma futura manutenção, pois se houver alguma dúvida, o Fabricante do sistema pode ser facilmente identificado e contatado. - MANUAL DOS SISTEMAS E MANUTENÇÃO O instalador deverá fornecer após a conclusão dos serviços, uma manual com o descritivo técnico de cada produto e sistema aplicado. Nesse manual deverão constar os métodos de manutenção, introdução de novos cabos, retirada de cabos, etc, além de descrever todos os sistema e produtos utilizados. - TREINAMENTO PARA MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS O instalador deverá oferecer treinamento para uma equipe indicada pelo cliente para tirar todas as dúvidas inerentes ao processo de manutenção dos selos, quando estes sofrerem acréscimo ou retirada de cabos. - MEIO AMBIENTE/SAÚDE Os produtos empregados nos sistemas corta fogo não deverão ser classificados como não prejudicial à saúde dos seus mantenedores e ao meio ambiente. Ser isento de solventes inflamáveis ou tóxicos; não produzir gases inflamáveis ou tóxicos durante a secagem ou processo de cura; 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 16
17 Os produtos empregados nos sistemas corta fogo deverão ser classificados como não prejudicial à saúde dos seus mantenedores e ao meio ambiente. Para isso deverá ser apresentado a classificação do material divulgado pelo IARC (Agência Internacional para Pesquisa do Câncer) e OMS (Organização Mundial da Saúde) como sendo não classificado como cancerígenos para seres humanos. A CONTRATADA deve tomar precauções e providências para que o ambiente da área de montagem não seja deteriorado. O local de trabalho deverá ser mantido limpo, higiênico, seguro, preservando árvores e plantas, evitando o derramamento de óleos, graxas, combustíveis, solventes, tintas, etc., tudo que possa agredir o meio ambiente. É importante exigir que o material fibroso utilizado nos sistemas corta fogo possuam uma boa classificação no IARC. Seguem abaixo as classificações possíveis para os materiais fibrosos: Grupo 3: Não classificado como cancerígeno para humanos devido a inadequada evidencia de carcinogenicidade a seres humanos e relativa baixa biopersistencia desses materiais. Fibras classificadas no grupo 3: lã de rocha, fibras de escórias, filamentos contínuos de lã de vidro, fibra de vidro. Grupo 2B: Possivelmente cancerígenos para serem humanos devido a sua relativa alta biopersistencia. Fibras classificadas no grupo 2B: Fibra cerâmica refratária - DEMAIS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIA AOS PRODUTOS E SISTEMA CORTA FOGO Ser isento de solventes inflamáveis ou tóxicos; não produzir gases inflamáveis ou tóxicos durante a secagem ou processo de cura; Garantir a estanqueidade à passagem de gases e fumaça; Ser isento de manutenção periódica; Permitir a passagem de novos cabos/elementos sem afetar a aplicação já efetuada; Ser imune à umidade em locais sujeitos a intempérie, animais roedores e cupins; Ser classificado e aprovado por um órgão reconhecido. - INSTALAÇÃO Os serviços deverão ser executados por empresas com experiência no manuseio dos produtos e métodos de instalação. A instalação deverá ser executada em conformidade com as técnicas recomendadas pelo Fabricante dos produtos e sistemas. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 17
18 O instalador deverá fornecer ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) - MANUTENÇÃO Os sistemas e produtos deverão: Ser isentos de manutenção periódica; Permitir a passagem de novos cabos/elementos sem afetar a aplicação já efetuada; Possuir vida útil superior a 25 anos comprovada através de teste de envelhecimento*; - TESTES E APROVAÇÕES Os selo corta fogo devem ser testados e aprovados conforme Normas internacionais e atender a duas horas de incêndio. Ser classificado e aprovado por um órgão reconhecido. 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 18
19 B CONCEPÇÕES GERAIS DOS SISTEMAS B.1 DESCRIÇÃO GERAL B.1.1 GENERALIDADES Todos os sistemas foram dimensionados baseados em equipamentos citados neste memorial. A Contratada deverá efetuar um projeto executivo de seu sistema confirmando as infra-estruturas consideradas. As especificações deverão ser submetidas à aprovação do Cliente, Construtora e Fiscalização. Todos os componentes dos sistemas de detecção e alarme de incêndio deverão conter o selo de certificação UL. O encaminhamento das eletrocalhas, leitos e eletrodutos deverão atender exclusivamente aos critérios estabelecidos no projeto (pelo forro, pelo piso, pela alvenaria, etc.). Sendo que qualquer alteração deverá ser submetida a aprovação da Fiscalização. Nas emendas das eletrocalhas, leitos e eletrodutos serão utilizadas peças adequadas, conforme especificação do projeto. Nas junções dos eletrodutos com as caixas deverão ser utilizadas buchas e arruelas galvanizadas. Os projetos apresentam prumadas de instalações em desenhos específicos que serão instaladas no shaft de instalações eletrônicas e de telecomunicações, conforme desenhos do projeto. As prumadas acima descritas tem seus dimensionamentos em caráter orientativo e deverão ser analisadas e confirmadas pelas respectivas Contratadas, que deverão apresentar um projeto executivo para todas as suas instalações. Foi projetado infraestrutura independente para o atendimento as emissoras de TV, infraestrutura essa que vai do nível 00 até o nível 20 Todos os eletrodutos deverão ser deixados com arame guia passado. B.1.2 ESCOPO GERAL PARA OS PROPONENTES AO FORNECIMENTO DOS SISTEMAS - ART dos serviços de instalação; - Canteiro de obras; 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 19
20 - Fornecimento dos equipamentos e acessórios para o hardware das centrais e mão de obra para a instalação; - Fornecimento de componentes periféricos, equipamentos e acessórios para o hardware de campo e mão de obra para instalação; - Fornecer e instalar infra-estrutura para complementação que se façam necessárias num raio de 2 metros a partir dos dispositivos indicados em planta para o perfeito funcionamento do sistema, deverão ser previstos já na proposta inicial. (tubulações, caixas, fiação, etc.); - Analisar as infra-estruturas previstas nas prumadas para a instalação dos sistemas, adaptando-as, preferencialmente ainda em projeto e na proposta inicial, se necessário; - Fornecimento de material, mão de obra especializada com o pessoal dirigido por um chefe de obra de experiência comprovada, taxas, transporte, estadia, refeição, ferramentas adequadas, EPI, etc.; - Fornecimento das cablagens e mão de obra para o lançamento das mesmas; - Embalagem dos equipamentos e acessórios propostos; - Transportes dos equipamentos propostos até o local de obra; - Projeto executivo de produção das instalações de materiais e equipamentos, garantindo normas e atendendo as características dos equipamentos em plantas e prumadas (mínimo dois jogos), 15 (quinze dias) antes do início da execução da infra-estrutura, inclusive considerando a complementação das demais disciplinas envolvidas; - Fornecer todas plantas baixas, arquiteturas dos sistemas, lay-out da sala de segurança/automação, detalhes típicos e específicos de instalação, desenhos mecânicos de cada equipamento, diagramas de interligação de cada controlador (DE-PARA), detalhes construtivos de cada painel, 15 (quinze dias) após a aprovação do projeto executivo, fornecido pela Contratada; - Para o sistema de detecção e alarme de incêndio, deve ser apresentado a matriz de causa-efeito com todas as ações previstas; - Projeto as-built (mínimo dois jogos); - Desenvolvimento do software aplicativo customizado e implementado sob medida acompanhado de sua documentação; - Programação / Software: 5133ANC-MD-TEL-PE-R01.DOC 20
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores - 1º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 01 Conceitos
Leia maisIntrodução aos sistemas de cabeamento estruturado
Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Histórico No início da década de 80 os sistemas Mainframe dominavam o mercado. Surgem os conceitos de "Networking"
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP
26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCabeamento Estruturado. Profa. M.Sc. Enga. Maria Cristina Fischer de Toledo cristinaft@osite.com.br 1/2011
Cabeamento Estruturado Profa. M.Sc. Enga. Maria Cristina Fischer de Toledo cristinaft@osite.com.br 1/2011 1 Roteiro da Apresentação Cabeamento Estruturado Evolução Histórico da Padronização Definição Projeto
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações
Leia maisCABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA
CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA NORMAS AMERICANAS EIA/TIA EIA/TIA 568-B: Commercial Building Telecomunications Cabling Standard Essa norma de 2001 é a revisão da norma EIA/TIA 568-A de
Leia maisCamada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS: 1.1. Este roteiro serve como base às obras de Contratação de empresa especializada para o fornecimento de material e mão de obra para execução de rede
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP
PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2014-EMAP O Pregoeiro da Empresa Maranhense de Administração Portuária - EMAP, designado pela Portaria nº 149/2013-PRE, de 29 de agosto de 2013, em razão de solicitação da empresa
Leia maisMeios Físicos de Comunicação
Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisNORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede
NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B O PADRÃO BASEIA-SE NOS SEIS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, QUE SÃO: 1 FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) : É COMPOSTA POR HARDWARE DE
Leia mais22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção.
Consiste de um conjunto de produtos de conectividade, empregados de acordo com regras específicas de engenharia; Tais produtos garantem conectividade máxima para os dispositivos existentes e preparam a
Leia maisDisciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos
Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. CABEAMENTO ESTRUTURADO- PARTE II Cada nível do subsistema estudado no capítulo anterior foi regulamentado por normas que visam padronizar
Leia maisCabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC
Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura
Leia maisAula 4b Elementos da Infraestrutura
Aula 4b Elementos da Infraestrutura Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Elementos de Infra-estrutura São utilizados em projetos de sistemas de cabeamento para estabelecer o tráfego de voz, dados e imagens,
Leia mais1 de 6 25/08/2015 10:22
1 de 6 25/08/2015 10:22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Termo de Adjudicação
Leia maisCabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Cabeamento Estruturado Prof. Marciano dos Santos Dionizio Norma ANSI/EIA/TIA 568B Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: 1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisINSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA
INSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E FORMULAÇÃO DE PROJECTO DE BACKBONE DE FIBRA OPTICA PARA IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO REDE DO ESTADO INIC
Leia maisPRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e
PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo
Leia maisEM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações
Laboratório de Redes. Cabeamento Estruturado Pedroso 4 de março de 2009 1 Introdução EM 1991 a EIA (Eletronic Industries Association) publicou um padrão para cabeamento de telecomunicações de edifícios
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2011
Instrução Técnica nº 23/2011 - Sistemas de chuveiros automáticos 513 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº
Leia maisPolítica de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)
Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Introdução ao cabeamento
Leia maisLaudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Rede Wireless do CDT
Laudo de Viabilidade Técnica e Econômica para Rede Wireless do CDT 1. Pré Requisitos Com base no que foi proposta, a rede wireless do Bloco K da Colina deve atender aos seguintes requisitos: Padrão IEEE
Leia maisSistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 23/09/2015. Topologias Lógicas x Topologias Físicas. Cabeamento Não-estruturado aula 26/08
Sistemas de Cabeamento SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Uma rede de computadores é um conjunto de recursos inter-relacionados e interligados com o objetivo de formar um sistema em comum. PROF. FABRICIO
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 23/2011 Sistema de chuveiros automáticos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisNPT 023 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 023 Sistema de chuveiros automáticos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações:
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01
Leia maisCurso Técnico em Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS
Curso Técnico em Redes de Computadores NORMAS PADRÕES E PROTOCOLOS CONCEITUAÇÃO Norma Prática tornada obrigatória por entidades técnicas e/ou regulamentadoras. Padrão Prática recomendada e de ampla aceitação
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED
Leia maisEIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços
ANSI EIA/TIA 569-B EIA/TIA 569-B infra-estrutura caminhos e espaços Conforme a EIA/TIA 569A a infra-estrutura é dividida nos seguintes subsistemas: Área de Trabalho; Percursos horizontais; Sala ou armário
Leia maisENH916-NWY. Manual do Usuário
ENH916-NWY Manual do Usuário Aviso da FCC Este equipamento foi testado e se encontra em conformidade com os limites de dispositivo digital de Classe B, de acordo com a Parte 15 das Regras de FCC. Estes
Leia maisCABEAMENTO ESTRUTURADO DE REDES
CABEAMENTO ESTRUTURADO DE REDES UMA REDE É COMPOSTA BASICAMENTE POR: 1 - INFRA-ESTRUTURA DE CABEAÇÃO LÓGICA 2 - EQUIPAMENTOS DE REDE 3 ADAPTADORES EM GERAL 4 - APLICATIVOS DE USUÁRIOS 5 - SISTEMAS OPERACIONAIS
Leia mais1. CABEAMENTO ESTRUTURADO
1. CABEAMENTO ESTRUTURADO O gabinete de fiação é um ponto muito importante para um sistema de cabeamento de rede, apesar de muitas redes bem sucedidas não o utilizarem. Um gabinete de fiação pode ser do
Leia maisPlanejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére
Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto
Leia maisRedes de Computadores II. Redes de Computadores
Redes de Computadores II Redes de Computadores 1 1 Padrão EIA/TIA 569A Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais 2 2 Padrões de Caminhos e Espaços em Edifícios Comerciais ANSI/TIA/EIA 569-A
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisCapítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado
Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento
Leia maisNome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site :
Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Cidade: CEP: Telefone : FAX: E-mail : Site : Assinatura Local e Data IMPORTANTE: Preencher os dados completos e em letra legível pois, em caso de aprovação, as informações
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisREFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC
REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Especificações e Tabelas
Leia maisSolução Acesso Internet Áreas Remotas
Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios
Leia maisINFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD
ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7
Leia maisANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA
ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ESCOLAS Realização: fdte@fdte.org.br ÍNDICE 1. Objetivo..................................................................... 3 2. Elementos de uma Rede Telefônica:............................................
Leia maisInfraEstrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Cabeamento Estruturado
Leia maisRoteador Wireless N 300MBPS
Roteador Wireless N 300MBPS Manual do Usuário IP: 192.168.1.1 Login: admin Senha: admin Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste
Leia maisGestão de escopo do projeto
Nome Número: Série Gestão de escopo do projeto Assegura que o projeto contemple todo o trabalho, e apenas o trabalho necessário, para que a missão do projeto seja atingida. Escopo do projeto Quantidade
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisAula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira
Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO RELATÓRIO DE PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO RELATÓRIO DE PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO: 2100-411/2013 LICITAÇÃO: Pregão Presencial em âmbito Internacional
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O
Leia maisIntrodução Sistemas de Cabeamento Estruturado
Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado Criação de SCE para integração entre diversos sistemas: dados, voz, imagem Linhas telefônicas transportam dados, voz e imagem em altas velocidades Redes de
Leia maisCabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais
Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento estruturado - definição Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisCaderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus
Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPROJETO LÓGICO DA REDE LOCAL DE COMPUTADORES DA REITORIA
PROJETO LÓGICO DA REDE LOCAL DE COMPUTADORES DA REITORIA COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) JUNHO/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisAnexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO
ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber
Leia maisSistema de Chuveiros Automáticos
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisVALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011
1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1. Quantos feixes digitais do tipo E1 R2MFC, deverão ser fornecidos? RESPOSTA: De acordo com a área técnica solicitante dos serviços, deverão
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de
Leia maisRealização: Parceiro:
Realização: Parceiro: Comissionamento de sistemas prediais: o que é, como fazer e quais os benefícios de fazer. Pedro Bosco Engenheiro, Consultor de Sistema Eletrônicos. 1 PLANO DE COMISSIONAMENTO DOS
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,
Leia maisEsclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.
1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP
ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,
Leia maisBuscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.
A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.
Leia maisInfra-estrutura tecnológica
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação ATTI Supervisão de Infra-estrutura Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Infra-estrutura tecnológica Rede Lógica
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA
ELETRICA A ME Engenharia tem como aliados profissionais altamente qualificados com anos de experiência em Engenharia de Eletricidade. Garantindo nossos projetos e manutenção com toda a proteção adequada
Leia maisIBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation
Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY
Leia mais