Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 187 Conteúdo - Atos publicados em Outubro de 2015 Divulgação em Novembro/2015

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1 Clipping Legis CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquotas - Lei nº /2015 REINTEGRA - alteração de percentuais de crédito - Decreto Federal nº 8.543/2015 EFD - Livro de Registro e Controle da Produção de Estoque - Alteração do prazo de obrigatoriedade Bloco K Ajuste SINIEF nº 8/2015 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Nº 187 Conteúdo - Atos publicados em Outubro de 2015 Divulgação em Novembro/2015

2 Índice

3 1 CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquotas - Lei nº /2015 Em 7 de outubro de 2015, foi publicada a Lei nº , para, entre outras disposições, alterar a Lei nº 7.689/1988 (instituidora da CSLL), elevando a alíquota da CSLL, conforme a seguir, resumidamente, se expõe: Referida lei dispõe que a alíquota da CSLL é de: i. 20%, no período compreendido entre e , e 15% a partir de , no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas na Lei ora tratada. ii. 17%, no período compreendido entre e , e 15% a partir de , no caso das cooperativas de crédito; e iii. 9%, no caso das demais pessoas jurídicas. 1 2 Drawback embarcações Na aplicação do regime aduaneiro especial de drawback à industrialização de embarcação (Lei nº 8402/1992), o prazo de suspensão dos tributos poderá ser de até sete anos. Reporto empresas de dragagem e outros Os beneficiários do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária REPORTO ficam acrescidos das empresas de dragagem (Lei nº / Lei dos Portos), dos recintos alfandegados de zona secundária e dos centros de formação profissional e treinamento multifuncional (Lei nº /2013), e poderão efetuar aquisições e importações amparadas pelo Reporto até PIS/COFINS redução de alíquotas sobre energia elétrica Esta Lei entrou em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao da publicação (que se deu em ) da Medida Provisória nº 675/2015, em relação aos itens I e III, e a partir da data de publicação da Lei em relação ao item II. Ficam reduzidas a zero as alíquotas PIS e da COFINS incidentes sobre a energia elétrica ativa fornecida pela distribuidora à unidade consumidora, na quantidade correspondente à soma da energia elétrica ativa injetada na rede de distribuição pela mesma unidade consumidora, com os créditos de energia ativa originados na própria unidade consumidora no mesmo mês, em meses anteriores ou em outra unidade consumidora do mesmo titular, nos termos do Sistema de Compensação de Energia Elétrica para microgeração e minigeração distribuída, conforme regulamentação ANEEL. 3

4 Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON e o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência - PRONAS/PCD - Benefícios de IR - alterações A União facultará às pessoas físicas, a partir do ano-calendário de 2012 até o ano-calendário de 2020 (antes: até 2015), e às pessoas jurídicas, a partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2021 (antes: até 2016), na qualidade de incentivadoras, a opção de deduzir do IR os valores correspondentes às doações e aos patrocínios diretamente efetuados em prol de ações e serviços dos projetos sob título, na forma da Lei 12715/2012. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores PADIS Alterações Os projetos de investimento em pesquisa e desenvolvimento para fins de gozo dos benefícios do PADIS poderão ser apresentados até 31 de julho de PIS/COFINS e PIS/COFINS-Importação aerogeradores Ficam reduzidas a zero as alíquotas do PIS/COFINS e do PIS/COFINS-Importação, na hipótese de venda no mercado interno e importação de partes de aerogeradores, exceto pás eólicas. REINTEGRA - alteração de percentuais de crédito - Decreto Federal nº 8.543/2015 Em 22 de outubro de 2015, foi publicado o Decreto Federal nº para alterar o Decreto Federal nº 8.415/2015, o qual regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA), conforme a seguir, resumidamente, se expõe. No âmbito do REINTEGRA, o percentual de crédito a ser apurado sobre a receita bruta da exportação dos bens tratados no decreto será de: i. 1%, entre e ; ii. 0,1%, entre e (antes: 1%); Os demais percentuais previstos pelo Decreto Federal nº 8.415/2015, que prevalecerão para 2017 e 2018, permanecem inalterados em 2% e 3%, respectivamente. A entrada em vigor do Decreto nº é a partir da data de sua publicação. 4

5 Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit) - Uso de prejuízos fiscais/base negativa - Alterações - Portarias Conjuntas PGFN/RFB nºs 1.399/2015 e 1.516/2015 Em 1º de outubro de 2015, foi publicada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº para alterar a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037/2015, que dispõe sobre o Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit), instituído pela MP nº 685/2015, tendo em vista as modificações introduzidas no programa pela MP nº 692/2015, conforme resumidamente exposto a seguir: Para efetuar a quitação dos débitos de que trata a portaria, o sujeito passivo deverá apresentar o Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD), observando o seguinte: I. desistir de forma expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais propostas, nas condições ditadas pela nova portaria, e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem os referidos processos até o dia (antes: ); II. efetuar pagamento em espécie de valor equivalente a, no mínimo: a. 30% (antes: 43%) do saldo devedor consolidado de cada processo indicado para quitação, em parcela única, até ; b. 33% do saldo devedor consolidado de cada processo indicado para quitação, em 2 parcelas iguais, vencíveis nos dias e ; ou c. 36% do saldo devedor consolidado de cada processo indicado para a quitação, em 3 parcelas iguais, vencíveis nos dias 30.10, e

6 III. efetuar quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, observado o disposto na portaria Vale ressaltar que o valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento de que tratam os itens b e c, será acrescido de juros SELIC. Em 30 de outubro de 2015, foi publicada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº para alterar a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.037/2015, que dispõe sobre o Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit), instituído pela MP nº 685/2015, conforme a seguir, resumidamente, s e expõe: Para efetuar a quitação dos débitos de que trata a portaria ora alterada, o sujeito passivo deverá apresentar o Requerimento de Quitação de Débitos em Discussão (RQD), observada a desistência de forma expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais propostas, identificados por número de processo ou número de ação judicial, que tenham por objeto os débitos de natureza tributária a serem quitados e, cumulativamente, renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem os referidos processos, a ser efetuada até o dia (antes: ). Vale ressaltar que o sujeito passivo deverá, até às 23h59min59s do dia (antes: ), realizar solicitação de juntada ao e-processo, por meio do e-cac da RFB, dos documentos especificados na portaria ora alterada. Esta portaria conjunta entra em vigor na data de sua publicação. 6

7 EFD - Livro de Registro e Controle da Produção de Estoque - Alteração do prazo de obrigatoriedade Bloco K Ajuste SINIEF nº 8/2015 Em 8 de outubro de 2015, foi publicado o Ajuste SINIEF nº 8 para alterar o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), obrigatória para os contribuintes do ICMS e/ou IPI, observados os casos de dispensa. Nos termos do novo ajuste, a escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória na EFD a partir de: I : a. para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 do CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 300 milhões; b. para os estabelecimentos industriais de empresa habilitada ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) ou a outro regime alternativo a este; II , para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 do CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 78 milhões; e III , para os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 do CNAE e os estabelecimentos equiparados a industrial. Referido ajuste dispõe que, para fins do Bloco K da EFD, estabelecimento industrial é aquele que possui qualquer dos processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e de IPI, e cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento. Vale ressaltar que este ajuste entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de

8 Poder Judiciário Informativo de Jurisprudência do STJ nº Destaques STJ - Execução fiscal e substituição de fiança bancária por penhora de depósito de quantia destinada à distribuição de dividendos. Em sede de execução fiscal, a Fazenda Pública não tem direito de substituir a fiança bancária prestada pela sociedade empresária executada e anteriormente aceita pelo ente público por penhora de depósito de quantia destinada à distribuição de dividendos aos acionistas da devedora, a não ser que a fiança bancária se mostre inidônea. Consoante já proclamou a Primeira Turma, ao julgar o REsp SP (DJ 13/3/1995), o inciso II do art. 15 da Lei 6.830/80, que permite à Fazenda Pública, em qualquer fase do processo, postular a substituição do bem penhorado, deve ser interpretado com temperamento, tendo em conta o princípio contido no art. 620 do Código de Processo Civil, segundo o qual quando por vários meios o credor promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso, não convivendo com exigências caprichosas, nem com justificativas impertinentes. De outro lado, o art. 32 da Lei nº 4.357/1964 veda a distribuição de lucros se a sociedade empresária estiver em débito não garantido com a Fazenda Pública. Ocorre que, na hipótese em foco, a execução fiscal já estava garantida pela fiança bancária, e essa garantia já havia sido aceita pela Fazenda Pública expressamente. Assim, não haveria razão para a proibição de distribuição de dividendos, e não seria razoável a substituição da garantia - já oferecida e aceita - pela penhora em dinheiro (dividendos a serem distribuídos aos acionistas da sociedade empresária executada). Assim, a substituição pretendida pela Fazenda Pública só seria Assim, a substituição pretendida pela Fazenda Pública só seria cabível se houvesse razão para afastar a idoneidade da fiança bancária, sob pena de impor ao executado injustificável gravame. Importa ressaltar que o caso em análise não se assemelha ao do EREsp RJ (Primeira Seção, DJe 12/4/2011): neste, buscava-se a substituição da penhora em dinheiro pela fiança bancária; todavia, a partir de voto proferido no referido precedente, conclui-se que, uma vez aceita a fiança bancária prestada como garantia à execução fiscal, somente o executado poderia promover a substituição. E, caso a penhora tenha sido efetuada sobre dinheiro, ainda assim poderia haver a substituição pela fiança bancária, se comprovado que está sendo realizada em obediência ao princípio da menor onerosidade. Precedente citado: AgRg no AgRg no REsp RS, Primeira Turma, DJe 30/8/2010. EREsp RJ, Rel. originário e voto vencedor Min. Arnaldo Esteves Lima, Rel. para o acórdão Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 22/4/2015, DJe 14/9/ ª Seção. Informativo de Jurisprudência nº

9 STJ - Inclusão do ICMS na base de cálculo da contribuição substitutiva prevista na Lei nº /2011. A parcela relativa ao ICMS, ressalvada a retenção decorrente do regime de substituição tributária (ICMS-ST) e demais deduções legais, inclui-se no conceito de receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da contribuição substitutiva instituída pelos arts. 7º e 8º da Lei nº /2011. De fato, a EC 42/2003 possibilitou a substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente sobre a folha de salários (art. 195, I, a, da CF) pela incidente sobre a receita ou o faturamento. Nesse sentido, a Lei nº /2011 instituiu a contribuição substitutiva incidente sobre a receita bruta das empresas abrangidas pela desoneração da folha. Quanto a isso, convém esclarecer que, pela sistemática da não-cumulatividade, o conceito de receita bruta é mais amplo, não se aplicando, ao caso, o precedente da Suprema Corte (RE MG, Tribunal Pleno, DJe 15/12/2014) que tratou das contribuições ao PIS/Pasep e da COFINS regidas pela Lei nº 9.718/1998, sob a ótica da sistemática cumulativa. Nessa linha intelectiva, o STJ, por ocasião do julgamento do REsp SP, Primeira Seção, julgado em 10/6/2015, submetido ao rito do art. 543-C do CPC, pacificou o entendimento de que é possível a inclusão na receita bruta de parcela relativa a tributos recolhidos a título próprio, refletindo a orientação sufragada nas Súmulas 191 e 258 do TFR e 68 e 94 do STJ. Mutatis mutandis, deve ser aplicada a mesma lógica para as contribuições previdenciárias substitutivas em razão da identidade do fato gerador (receita bruta). Destaque-se, finalmente, que a retenção do ICMS que se faz a título de substituição tributária (ICMS-ST) não se insere no conceito de receita bruta, pois a própria legislação tributária reconhece que tais valores são meros ingressos na contabilidade da empresa (responsável tributário por substituição ou agente arrecadador) que será entregue ao Fisco. REsp SC, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 8/9/2015, DJe 17/9/ ª Turma. Informativo de Jurisprudência nº

10 Estaduais/ Municipais 1 2 ICMS sobre operações com programas de computador Decreto Estadual/SP nº /2015 Em 29 de setembro de 2015, o Governador de São Paulo baixou o Decreto Estadual /2015, revogando, a partir de 1º de janeiro de 2016, o Decreto Estadual nº /2007, que determina que a base de cálculo no caso de operações com programas de computador corresponde ao dobro do valor de mercado do seu suporte informático. Segundo ofício do Secretário da Fazenda, que acompanhou o projeto de edição decreto, com a revogação, a base de cálculo nas operações com programas de computador passa a ser o valor da operação, que inclui o valor do programa, do suporte informático e outros valores que forem cobrados do adquirente. 2 10

11 Expediente Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles introduzidas. Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais, na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores legais. Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte. As fotos são parte do banco de imagens da PwC. PwC Brasil youtube.com/pwcbrasil 2015 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, ou conforme o contexto sugerir, ao próprio network. Cada firma membro da rede PwC constitui uma pessoa jurídica separada e independente. Para mais detalhes acerca do network PwC, acesse:

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