Apostila 3 Capítulo 11. Página 289. Eletrostática

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1 Apostila 3 Capítulo 11 Página 289 Eletrostática Gnomo

2 Breve História Otto von Guericke ( ) Máquina eletrostática: constituída por uma esfera de enxofre com um eixo ligado a uma manivela. Girando a manivela, a esfera friccionava um pano de lã e se eletrizava. Descobriu que era possível transferir para outros corpos a eletricidade produzida no vidro, por atrito, através de um grupo de materiais preferencialmente metálicos. Explicou também as prioridades de condutores e isolantes elétricos. Stephen Gray ( ) Observou que perdia ou ganhava fluido elétrico ficaria eletrizado Benjamin ranklin ( )

3 Breve História Construiu a primeira pilha eletroquímica, o que tornou possivel a obtenção de que hoje definimos como sendo corrente elétrica. Alessandro Volta ( ) Observou que a agulha de uma bússola se desviava quando próxima a um fio percorrido por corrente elétrica. Essa observação permitiu relacionar os fenômenos magnéticos com os fenômenos elétricos. Hans Cristian Oerted ( )

4 Eletrostática A Eletrostática estuda os fenômenos que ocorrem com cargas elétricas em repouso, em relação a um dado sistema de referência. O átomo próton nêutron elétron Neutro carregado positivamente

5 Princípios da atração e repulsão Cargas elétricas de mesmo sinal repelemse. Gnomo Cargas elétricas de sinais contrários atraemse.

6 Condutores e isolantes elétricos Condutores elétricos: permitem com facilidade a transmissão de energia elétrica. Exemplo: metais. Isolantes elétricos: não transmite com facilidade energia elétrica. Exemplo: vidro, plástico, madeira e borracha.

7 Como eletrizar um átomo Ganha elétrons Corpo eletrizado negativamente Perde elétrons Corpo eletrizado positivamente

8 Corpos eletrizados Dizemos que um corpo está eletrizado negativamente quando possui um número de elétrons maior que o de prótons. Nesse caso, há excesso de elétrons no corpo. De uma maneira geral, os corpos com os quais lidamos cotidianamente são neutros, isto é, possuem igual quantidade de prótons e de elétrons. Dizemos que um corpo está eletrizado positivamente quando possui um número de elétrons inferior ao de prótons. Nesse caso, há falta de elétrons no corpo.

9 Processos de eletrização Eletrização por atrito Se atritarmos dois corpos constituí dos de materiais diferentes, um deles cederá elétrons ao outro Série triboelétrica A série triboelétrica é uma sequência ordenada de substâncias que nos dá o sinal da carga que cada corpo adquire.

10 Processos de eletrização Eletrização por contato Se encostarmos um corpo neutro, constituído de material condutor (sólido metálico, por exemplo), em um outro corpo eletrizado, haverá passagem de elétrons de um corpo para o outro e o corpo neutro ficará eletrizado.

11 Processos de eletrização Gnomo Caso particular Se ambos os corpos, (A) e (B), forem esféricos, do mesmo tamanho e constituídos de metal, após o contato, cada um deles ficará com metade da carga total inicial A B A positivo QA = 4C neutro QB = 0C Início B A Balanço de cargas QAQB = 40 = 4C B positivo QA = 2C Contato A unidade de medida da carga é Coulomb (C). positivo QB = 2C im

12 Processos de eletrização Gnomo Outro caso particular Se ambos os corpos, (A) e (B), forem esféricos, do mesmo tamanho e constituídos de metal, após o contato, cada um deles ficará com metade da carga total inicial A positivo Q A = 3C Inicio B negativo Q B = 5C A B Balanço de cargas Q A Q B = 3 5 = 2C Contato A B positivo positivo Q A = 1C Q B = 1C im Ob.: podemos ter cargas fracionadas. Ex. 0,5 C; 1,5 C etc.

13 Processos de eletrização Eletrização por indução Ao aproximarmos o corpo B (condutor, neutro) do corpo A, eletrizado, as cargas elétricas do primeiro separamse e ocorre a indução eletrostática. Elétrons de B foram atraídos e povoaram a região esquerda do corpo B, ao passo que prótons foram mantidos, por repulsão, na região direita de B.

14 Processos de eletrização Eletrização por indução continuação Se ligarmos à terra, ou mesmo tocarmos o dedo em B, haverá subida de elétrons (ou passagem de elétrons), como mostra a ig. 2 Se desligarmos o fioterra na presença do indutor, então as cargas do induzido se manterão.

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