East Timor Agricultre Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Documento:TA055

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1 East Timor Agricultre Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Documento:TA055 ESTUDOS SOBRE O CAFÉ DE TIMOR Author: M. Mayer Gonçalves, Marcelino L. Rodrigues, Ernst Daehnherdt Date: 1976 Published by: Estudos Sobre o Café de Timor Summary STUDIES ON COFFEE FROM TIMOR The Hemileia vastatrix B. & Br. in the territory and the improvement of coffee cultivation, regarding a reduction on the disease incidence The authors refer to the introduction of coffee as well as to the occurrence of Hemileia vastatrix B. & Br. in Timor, stressing the economic importance of the disease on the export of that commodity. Reference is made to the identification of 10 physiologic races of H. vastatrix, differentiated by the Coffee Rusts Research Center I, II, III, IV, XV, XXII, XXV, XXVI, XXIX and XXX, some of them present only in Timo r -and to the introduction of some coffee cultivars and hybrids total or partially re sistant to rust races The AA. consider the important role performed by "Híbrido de Timo r " in the improvement of coffee cultivation in Timor; they admit, however, that the hybrid C. Vermelho x "H Timo r " might come to be a very promising material, on account of its good performance in the local experimentalcoffeeplo

2 Resumo A Hemileia vastatrix B. & Br. No território e o melhoramento da cafeicultura face à doença Após se aludir à introdução do café em Timor, refere -se o aparecimento da Hemileia vastatrix B. & Br. e a importância económica da mesma, atendendo a que o café vem constituindo a maior parte da exportação do território. Considerando-se o melhoramento da cafeicultura face à doença, menciona-se a prospecção realizada e que permitiu ao Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro identificar 10 raças fisiológicas de Hemileia vastatrix, I, II, III, IV, XV, XXII, XXV, XXVI, XXIX e XXX algumas das quais apenas conhecidas para Timor bem como a introdução de cultivares e híbridos resistentes ou pouco susceptíveis à doença. Finalmente, embora se considere as possibilidades do "Híbrido de Timor ", admite-se que o C. Vermelho x " H. Timor ", pelas características manifestadas, constitui um material bastante promissor para as condições da cafeicultura timorense. Rezumu ESTUDU SIRA KONA-BA KAFÉ IHA TIMÓR A. Hemileia vastatrix B. & Br. Iha territóriu no melloramentu kultura kafé husi parte moras Kafé sai hanesan produtu agríkola ne ebé konstitui maiór parte esportasaun iha terrritóriu ne e, maibé depoizde introdús kafé iha Timór, iha tempu ne ebé hanesan, hahú mosu Hemileia Vastatrix. Konsidera mós, melloramentu kafeikultura ba kauza moras nian «H. Vastatrix» realiza iha Centro de Investigasaun de Ferrugens do cafeeiro, halo identifikasaun ba rasa fisiolójika 10 de H. xastatrix. Rasa balun koñesidu iha Timór, Hibrido de Timor iha rezisténsia kontra ferrujen. Ikusliu, embora sei onsidera íbridu Timór nian iha posibilidade rezisténsia moras ne e no manisfesta karakterístiku ne ebé adapta kondisaun Timór, entaun, admite mós no halo kruzamentu entre Caturra vermelho no íbridu Timór. Disclaimer: The availability of a digital version of this document does not invalidade the copyrights of the original authors. This document was made available freely in a digital format in order to facilitate its use for the economic development of East Timor. This is a project of the University of Évora, made possible through a grant from the USAID, East Timor. info: Shakib@uevora.pt

3 Estudos sobre o café de Timor MISSÃO DE ESTUDOS AGRONÓMICOS DO ULTRAMAR (Junta de Investigações Cientificas do Ultramar) Comunicação n 86 E S T U D O S S O B R E O C A F É D E T I M O R I A Hemileia vastatrix B. & Br. No território e o melhoramento da cafeicultura face à doença M. Mayer Gonçalves Marcelino L. Rodrigues Ernst Daehnhardt II Nota sobre as possibilidades de produção do " Híbrido de Timor " no seu habitat natural M. Mayer Gonçalves Marcelino L. Rodrigues III Evolução da exportação de café em 1947/74 e sua previsão para 1975/77 M. Mayer Gonçalves J.nunes Mexía Lisboa,

4 M. Mayer Gonçalves et al., MISSÃO DE ESTUDOS AGRONÒMICOS DO ULTRAMAR (Junta de Investigações Cientificas do Ultramar) ESTUDOS SOBRE O CAFÉ DE TIMOR* I A Hemileia vastatrix B. & Br. No território E o melhoramento da cafeicultura face à doença. II Nota sobre as possibilidades de produção Do " Híbrido de Timor " no seu habitat natural III Evolução da exportação de café em 1947/74 e sua previsão para 1975/77 * - Referem-se ao território que se encontrava sob administração portuguesa. (These studies on coffee from Timor are referred to the territory under Portuguese administration.) 2

5 Estudos sobre o café de Timor MISSÃO DE ESTUDOS AGRONÓMICOS DO ULTRAMAR (Junta de Investigações Cientificas do Ultramar) E S T U D O S S O B R E O CAFÉ DE T I M O R I A Hemileia vastatrix B. & Br. No território e o melhoramento da cafeicultura face à doença M. Mayer Gonçalves Marcelino L. Rodrigues Ernst Daehnhardt LISBOA,

6 M. Mayer Gonçalves et al., ESTUDOS SOBRE O CAFE DE TIMOR I A Hemileia vastatrix B. & Br. no território e melhoramente da cafeicultura face a doença i n d i c e P àg. Resumo...5 Synopsis Introdução Importância económica da doença 8 3. Prospecção das raças fisiológicas de Hemileia vastatrix B.& Br Melhoramento da cafeicultura face à doença Considerações finais...30 Bibliografia...31 * - Concluído inicialmente em 1971, foi actualizado e entregue para publicação em Outubro de 4

7 Estudos sobre o café de Timor ESTUDOS SOBRE O CAFÉ DE TIMOR I. A Hemileia vastatrix B. & Br. No território e o melhoramento da cafeicultura face à doença RESUMO Após se aludir à introdução do café em Timor, refere-se o aparecimento da Hemileia vastatrix B. & Br. e a importância económica da mesma, atendendo a que o café vem constituindo a maior parte da exportação do território. Considerando-se o melhoramento da cafeicultura face à doença, menciona-se a prospecção realizada e que permitiu ao Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro identificar 10 raças fisiológicas de Hemileia vastatrix, I, II, III, IV, XV, XXII, XXV, XXVI, XXIX e XXX algumas das quais apenas conhecidas para Timor bem como a introdução de cultivares e híbridos resistentes ou pouco susceptíveis à doença. Finalmente, embora se considere as possibilidades do "Híbrido de Timor ", admite-se que o C. Vermelho x " H. Timor ", pelas características manifestadas, constitui um material bastante promissor para as condições da cafeicultura timorense. ESTUDOS KONA BA KAFE IHA TIMOR A. Hemileia vastatrix B. & Br. Iha territorio no melhoramento cultura kafe husi parte moras RESUMO Café sai hanesan produto agricola nebe constitui maior parte exportasaun iha terrritório ne e, mas depois de intoduzir café iha Timor, iha tempo nebe hanesan, começa mosu Hemileia Vastatrix. Considera mos, melhoramento de cafeicultura ba fase moras nian «H. Vastatrix» realiza iha Centro de Investigasaun de Ferrugens do cafeeiro, halo identifasaun ba 10 raças fisiologicas de H. xastatrix. Raças balun conhecido iha Timor, Hibrido de Timor iha resistensia contra ferrugens. Ikus liu, embora se considera hibrido de Timor iha possibilidade resistensia moras ne e e manisfesta caracterisrtico nebe adapta condisaun Timor, então, admite mos o halo cruzamento entre Caturra vermelho e H. Timor. 5

8 M. Mayer Gonçalves et al., STUDIES ON COFFEE FROM TIMOR The Hemileia vastatrix B. & Br. in the territory and the improvement of coffee cultivation, regarding a reduction on the disease incidence SYNOPSIS The authors refer to the introduction of coffee as well as to the occurrence of Hemileia vastatrix B. & Br. in Timor, stressing the economic importance of the disease on the export of that commodity. Reference is made to the identification of 10 physiologic races of H. vastatrix, differentiated by the Coffee Rusts Research Center I, II, III, IV, XV, XXII, XXV, XXVI, XXIX and XXX, some of them present only in Timor -and to the introduction of some coffee cultivars and hybrids total or partially resistant to rust races The AA. consider the important role performed by "Híbrido de Timor " in the improvement of coffee cultivation in Timor; they admit, however, that the hybrid C. Vermelho x "H Timor " might come to be a very promising material, on account of its good performance in the local experimentalcoffeeplo 6

9 Estudos sobre o café de Timor 1. Introdução O Comércio do café, iniciado pelos árabes no Médio-Oriente e na Europa (8), acentuou-se nos séculos XV e XVII em alguns locais dessas regiões e terá sido o reconhecimento das possibilidades comerciais do produto, pelos holandeses, o elemento vector da sua introdução nas Índias Orientais no fim do século XVII principio do XVIII (9, 14, 29) ou, mais precisamente, talvez na década de 1690 em Java (8, 12, 13). Segundo LAINS E SILVA (27), em 1800 o café é citado pela primeira vez como uma das produções de Timor, onde deve ter chegado através da expansão da cultura a partir de Java. A sua introdução naquele território situa-se possivelmente na segunda metade do século XVIII e, face a uma referência transcrita por OSÕRIO DE CASTRO (7), antes de 1784, o que está de acordo com a hipótese formulada por ORMELING (15) ao admitir a sua introdução na ilha na década de 1750 A Hemileia vastatrix B. & Br. Aparece provavelmente em Timor cerca de um século depois. Referida pela primeira vez em Ceilão com carácter de epifitia, no final da década de 1860 (9, 18, 25, 28), a doença causa em 20 anos o colapso da sua cafeicultura e o abandono de cerca de 90% da área de produção (27). 0 Seu aparecimento e registado em Sumatra em 1876 (9, 18), não surpreendendo que seja assinalada em 1879 em Bogor, na parte ocidental de Java e, três anos depois, na região leste da mesma ilha (9), propagando-se pelas índias Orientais onde a introdução do Robusta em 1900 (9, 13), apus a introdução infrutífera do Libérica, permite diminuir a crise e salvar a cafeicultura da Indonésia (13). Na expansão da doença para oriente assinala-se o seu aparecimento 9 de 1878a1911, nas seguintes regiões (18, 25, 26): Malaia, Borneo, Celebes, Filipinas, Nova Guiné, Nova Caledénia, Fiji e Samoa. A situação geográfica de Timor, para além dos naturais contactos da ilha com a região onde a doença se espalhava, permite admitir que o aparecimento da H. vastatrix se tenha verificado pouco depois do conhecimento da sua existência em Java, considerando LAINS E SILVA que os cafezais do território devem ter sido atingidos no final da década de 1880 (27), com as consequências que o decréscimo da exportação revelou a partir dessa altura; a afirmação de CRAM E R (9), de que a H. vastatrix se expandiu por toda a Indonésia cerca de1880, parece confirmar a hipótese a n t e r i o r. As introduções do Libérica e do Robusta antes de 1912, possivelmente devidas aos efeitos da doença sobre o Arábica (27), restringe mais tarde os prejuízos tal como em J a v a. A " descoberta " do " Híbrido de Timor" provável cruzamento natural entre C. arábica e C. canephora (21), com fenótipo de 7

10 M. Mayer Gonçalves et al., Arábica, semelhante cotação comercial e marcada resistência a H, vastatrix e a sua difusão em larga escala depois de 1956 (19), após cultura restrita numa empresa patronal a partir da segunda metade da década de 1940/49, veio diminuir ainda mais os efeitos da doença que, no entanto, continuou a ser o mais grave problema fitopatológico da cafeicultura timorense e o de maior importância económica, 2 - Importância económica da doença Ê desnecessário encarecer a importância do café na economia de Timor, considerando-se bastante referir que de 1970 a 1972 o seu valor na exportação foi de 85,274, e contos, correspondendo respectivamente a 89,0, 90,3 e 94,4% do total exportado (1) e que, desde 1880, tal percentagem oscilou na generalidade entre 60 e 85%, conforme os dados apresentados por LAINS E SILVA (27). Nestas condições, qualquer factor com acentuada e prejudicial influência na cafeicultura, face à posição relativa do produto na exportação, assume um interesse fundamental para a economia do território, Embora seja impraticável quantificar os prejuízos causados pela H. vastatrix, considera-se possível uma visão aproximada a partir dos quantitativos de exportação verificados (10, 16, 17, 24, 27), relativamente aos quais se apresenta no quadro I as médias anuais por decénios, com início em Além dos dados apresentados no quadro, deve referir-se que a exportação média do primeiro decénio se mantém ainda superior à do Arábica + " H. Timor " do ultimo, toneladas, embora a média de 1880/89 tenha sido ultra passada em 1960/69, quando incluído o Robusta; verifica-se ainda que a maior exportação anual durante um longo período, toneladas de Arábica em 1881, só veio a ser excedida a partir de 1967, com um máximo neste ano de toneladas, das quais 2,344 corresponderam a Arábica + " H. Timor ". Após o aparecimento da doença, a redução da média anual de exportação terá resultado de vários factores actuando em conjunto, em parte estranhos a cafeicultura, sendo impossível isolar exactamente o efeito da H. vastatrix. * - Apenas referente ao período de 1946 a 1949, únicos anos para os quais foi possível conhecerem a exportação. 8

11 Estudos sobre o café de Timor. Embora seja de considerar uma ampliação da área cultivada, a recuperação verificada nos quantitativos médios de exportação com o natural interregno em 1940/49 acentuou-se no último decénio quando, ao incremento da cultura do Robusta em zonas de menor altitude, se seguiu a expansão da cultura do "Híbrido de Timor ", ambos menos afectados pela doença Com efeito, ao percorrerem-se as regiões cafeícolas do território--onde a área do Arábica se vem sucessivamente reduzindo é fácil encontrar novas plantações do " Híbrido de Timor " em apreciáveis condições de sanidade, lado a lado com outras de Arábica suficientemente elucidativas do que têm sido os efeitos devastadores da H. vastatrix: desfoliação intensa ou quase total, redução muito acentuada da frutificação e ma formação dos poucos frutos, cuja maturação completa raras vezes se chega a verificar. Assim, em face dos dados que figuram no quadro I e pelo conhecimento que temos da cafeicultura timorense, afigura-se-nos licito admitir que a H. vastatrix tenha sido o principal factor responsável pela baixa produtividade do café Arábica em Timor, devendo ter originado, pelo menos, quebras de produção da ordem dos 30-40% nos decénios mais próximos ao do seu aparecimento e, desde essa altura até ao presente e aos preços actuais, prejuízos de largas centenas de milhares de contos. 9

12 M. Mayer Gonçalves et al., 3 - Prospecção das raças fisiológicas de Hemileia vastatrix B. & Br. A identificação das raças fisiológicas de Hemileia vastatrix, a partir de amostras de "ferrugem " colhidas nas varias regiões cafeícolas e em diferentes hospedeiros, esta na origem da tentativa de obter uma melhor solução para o problema posto pela existência da doença e tem constituído uma das linhas de trabalho seguidas, em intima colaboração com o Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (C.I.F.C.). Pretendeu-se, para além da cultura do "Híbrido de Timor", estudar a possibilidade de utilização de outras cultivares ou híbridos, dotados de boas características culturais e comerciais e resistentes as raças fisiológicas existentes ou predominantes na régia. A prospecção realizada, com a colaboração essencial do C.I.F.C., tem contribuído para o estudo dos factores que condicionam a resistência à H. vastatrix, conduziu a uma melhor caracterização dos grupos fisiológicos dos cafeeiros existentes no território, nomeadamente do " Híbrido de Timor " e permitiu a diferenciação de varias raças fisiológicas. Relativamente ao segundo aspecto acrescenta-se que, face aos resultados obtidos no C.I.F.C. (2, 23), será provável que as populações de "Híbrido de Timor " sejam caracterizadas apenas por uma ligeira segregação; a grande maioria das plantas pertencerão ao grupo A, sendo resistentes ás 30 raças fisiológicas diferenciadas e, as restantes ao grupo R, resistentes a 22 raças, ou ao grupo E, susceptíveis a 21. Em 1954 foram colhidas as primeiras amostras de urédosporos, a partir das quais, contudo, não foi possível estabelecer culturas que conduzissem identificação das raças fisiológicas. A prospecção, concretamente iniciada em 1961, acentuou-se em 1965, 1967 a 1969 e 1972, permitindo verificar que a H. vastatrix aparece em todas as regiões onde existe café; até ao presente foram enviadas ao C.I.F, C. 133 amostras, das quais 90 permitiram estabelecer as respectivas culturas e identificar as raças, apresentando seno quadro II a sua relação ordenada pelo número das referidas culturas e, no quadro III, um resumo das identificações realizadas. Das 30 raças fisiológicas diferenciadas e existentes no C.I.F.C., 10 foram já identificadas em Timor e referem-se pela ordem cronológica das àmostras em que foram reconhecidas pela primeira vez: Raça II Foi a primeira reconhecida no território, a partir de uma amostra colhida no "Híbrido de Timor " ; tal como sucede para a maior parte das regiões cafeícolas do mundo afectadas pela doença (22, 23), é a mais comum e a mais largamente distribuída. 10

13 Estudos sobre o café de Timor Foi identificada em 48 amostras, na maior parte colhidas no Arábica Típico (?) e no "Híbrido de Timor" e ainda no Bourbon 7, KP. 228 X 5012 Kaffa Caturra Vermelho x"híbrido de Timor" e Robusta, incluindo Elite 1 e 2 provenientes de Angola. Raça XXII Detectada pela primeira vez no "Híbrido de Timor ", seu provável hospedeiro natural, a sua existência tem sido apenas verificada em Timor (23); foi identificada em 14 amostras colhidas no referido híbrido, em4 Obtidas no C. Vermelho x "H. Timor" e 2 no Robusta e Caturra Amarelo, sendo possivelmente menos comum que a raça anterior. Raça XXVI Também apenas identificada em Timor (23), onde foi colhida inicialmente no S.6 Cioiccie; voltou a ser obtida mais 3 vezes na mesma cultivar e ainda no S.4 A garo e Robusta B.P. 42, neste último caso, em ataque muito ligeiro e sem confirmação posterior. Raça XV - Revelada a sua existência a partir de uma amostra colhida no Robusta, voltando a ser identificada mais duas vezes no S.6 Cioiccie e S.4 A garo. Raça III Apenas identificada uma única vez em amostra obtida no Arábica Típico (?), não voltando a ser diferenciada apesar de se terem colhido mais amostras no mesmo local. Raça XXV - Também diferenciada uma só vez, em amostra colhida no " Híbrido de Timor". Raça I - Aproximando-se da raça II, pela sua ocorrência na maior par te das regiões cafeícolas do mundo prospectadas (3, 22, 23), foi identificada em 4 amostras, a primeira das quais obtida no "Híbrido de Timor"; voltou a ser colhida no DK. 1/6 e no KP Raia XXIX - Apenas identificada até ao presente em Timor (23), foi colhida inicialmente no C. Vermelho x " H. Timor"; voltou a ser diferenciada mais 3 vezes, sempre no mesmo híbrido. Raça XXX - Também apenas identificada em Timor (23), onde foi colhi da 2 vezes no chamado " Híbrido de Raimerá". Trata-se de plantas com fenótipo de Robusta e que se admite possam ter origem diferente da do " Híbrido de Timor"; uma das amostras foi colhida nas 4 plantas originais (?), situadas na plantação de Raimerá e, a outra, numa planta delas descendente. Raça IV Última raça fisiológica diferenciada, numa única amostra colhida no C. congensis (Forest type) e em ataque muito ligeiro, não tende sido possível confirma até ao presente. (* - Embora tenham sido diferenciadas 31, perdeu-se a cultura da raça V (23)) 11

14 M. Mayer Gonçalves et al., 12

15 Estudos sobre o café de Timor 13

16 M. Mayer Gonçalves et al., 14

17 Estudos sobre o café de Timor 15

18 M. Mayer Gonçalves et al., 16

19 Estudos sobre o café de Timor 17

20 M. Mayer Gonçalves et al., De acordo com os últimos elementos divulgados pelo C.I.F.C. (23), relativos à distribuição geográfica das raças fisiológicas diferenciadas n a quele organismo, Timor uma das regiões cafeícolas do mundo onde se terá realizado uma das maiores prospecções, ou mesmo a maior se atendermos à sua área com café. Esta a seguir ao Kénia e a Angola no numero de culturas testadas e, à Índia, no número de raças fisiológicas identificadas, 4 das quais Apenas reconhecidas para Timor; para a diferenciação das raças bastante con t ribuíram os cafeeiros introduzidos, nos quais foram identificadas 3, até ao presente não colhidas nos cafeeiros indígenas. 4 - Melhoramento da cafeicultura face a doença Embora se possa admitir que, em determinadas e muito reduzida áreas, seja viável a realização de tratamentos no controlo da H. vastatrix, o conhecimento que temos de Timor permite-nos considerar, com sérias dúvidas, a praticabilidade técnico-económica de tal operação na grande maioria das regiões cafeícolas, topograficamente caracterizadas por um relevo fortemente acidentado e exagerados declives (fot. 4). Também não devem ser esquecidas as dificuldades derivadas da introdução de tal inovação técnica, que exigindo conhecimentos e esforço económico se iria inserir numa cafeicultura na maior parte do tipo familiar que utiliza métodos culturais rudimentares, numa rotina tradicional praticamente reduzida a plantação e à colheita. Assim, como para outras regiões do mundo (3, 20) e como também já apontava LAINS E SILVA em 1956 (27), considerou-se que o processo mais eficaz e económico de melhorar a cafeicultura timorense face ao problema posto pela H. vastatrix numa base relativamente segura e consentânea com as Realidades do meio, assentaria na utilização de cultivares resistentes ou Pouco susceptíveis a s raças fisiológicas identificadas para a região, com boas qualidades produtivas e comerciais e após apreciação prévia em campos de observação e de ensaio cultural, para caracterização do seu valor nas condições especificas do território. Embora a utilização do " Híbrido de Timor " continuasse a constituir, necessariamente 9 a base do fomento cafeícolas aconselhando-se constantemente a sua selecção a partir de plantas com fenótipo de Arábica, boa produtividade e resistência a H.vastatrix foram introduzidas em 1962, 1964 e 1966/67 Algumas cultivares e híbridos provenientes do C.I.F.C. (fot. 1), cuja relação se apresenta no quadro IV, com a indicação dos respectivos grupos fisiológicos definidos pelos espectros de reacção as raças de H. vastatrix (4, 5, 21). As cultivares introduzidas, embora instaladas e mantidas em condições não típicas da cafeicultura Timorense, foram acompanhadas através de observações regulares visando o seu aspecto vegetativo e 18

21 Estudos sobre o café de Timor sanitário fundamentalmente em relação à H. vastatrix e a determinação das respectivas produções individuais; ao longo dos anos, parte destas cultivares e algumas plantas provenientes dos híbridos, mantiveram-se sem sintomas da doença ou revelaram apenas ligeira susceptibilidade à mesma. No final de 1968, após uma apreciação preliminar, foi possível iniciar o estabelecimento de peque-nos campos de observação nas principais zonas cafeícolas (fot. 5), utilizando-se primeiramente Neste ano foram também introduzidas as cultivares de Arábica e Robusta, Bourbon 7, Bourbon 8, Bourbon 109-6, Bourbon 43-7xRP,l3, Bourbon Amare-lo, Caturra Vermelho, Caturra Amarelo, Mundo Novo, Elite 1 e Elite 2,pro venientes do Instituto do Café de Angola e que, naturalmente, se revelaram altamente susceptíveis à H. vastatrix. Plantas de 8,333, S. 12 Kaffa, C. Vermelho x "H. Timor" e do próprio " Híbrido de Timor"; estes campos, com excepção de um ao sol, ficaram sujeitos os condições habituais da cafeicultura timorense, embora com melhor plantação, sendo também acompanhados com observações regulares e determinando-se as correspondentes produções. Existindo para os primeiros campos elementos relativos a vários anos de observações no quadro V apresentam-se as produções médias individuais julga-se de registar as principais informações obtidas: A Nas plantas de 8,333 nunca se detectou qualquer sintoma de ataque de H. vastatrix, o que estará de acordo com o facto de nenhuma das raças (VII, VIII, XII, XIV e XVI) que atacam o grupo G a que pertence aquela cultivar (23), ter sido diferenciada nas amostras de " ferrugem " colhidas em Timor; B Igualmente, nenhuma das raças que atacam o S.12 Kaffa, pertencente ao grupo I, foi identificada no território, mas em algumas plantas desta cultivar foram por vezes observados ligeiros sintomas da doença, sem que tenha sido possível qualquer identificação por não estabelecimento das culturas do fungo; C Nas plantas da F 2 do C. Vermelho x " H. Timor" e de "Híbrido de Timor" estas seleccionadas nos viveiros do fomento cafeícolas apenas em algumas se verificou ligeira sintomatologia da doença, portanto de reduzida Importância, sendo de admitir que as plantas que se vêm mantendo com ausência de sintomas tenham grande probabilidade de serem homozigêticas para a resistência; 19

22 M. Mayer Gonçalves et al., 20

23 Estudos sobre o café de Timor 21

24 M. Mayer Gonçalves et al., 22

25 Estudos sobre o café de Timor D Entre os cafeeiros introduzidos, uma melhor adaptação ás condições locais e um superior aspecto vegetativo, caracterizaram desde o início as plantas do C. Vermelho x " H. Timor " (fots. 2 e 3), fazendo-se também notar uma maturação mais tardia no S, 333 e uma acentuada fragilidade no S. 12 Kaffa; E Em 1971/75,a produção média por planta do C. Vermelho x "H.Timor" no conjunto dos campos de observação de Aifú e Apidó, representativos da principal região cafeícolas, foi de 2,023 kg de cereja, seguindo-se o " Híbrido de Timor" com 1,862, o S. 333 com 1,721 e o S. 12 Kaffa com 0,498 kg; F A inferior fertilidade do solo no campo de observação de umboe, pela primeira vez utilizado na cultura do café, deverá constituir a principal razão das mais reduzidas produções obtidas, respectivamente 0,903 e 0,381 kg/ano de cereja por planta no C. Vermelho x " H. Timor" e " Híbrido de Timor ", em 1971/74; G Embora a experimentação tenha demonstrado ser difícil cultivar o "Híbrido de Timor" sem sombreamento pelo menos no P.E.F.G. a 700 m de altitude (11) o C. Vermelho x "H. Timor" adaptou-se perfeitamente à cultura ao sol no mesmo local (fot. 2), atingindo 3,892 kg de cereja a produção média por planta em 1971/74. As informações reunidas atem Permitiram avançar na experimentação, tendo-se projectado um primeiro ensaio de técnicas culturais x "variedades ", do qual se instalaram ainda duas repetições nas plantações de Aifú e Umboe, em solos com grande representação na principal região cafeícolas seu objectivo experimental seria estudar o comportamento do C. Vermelho x " H. Timor", e "Híbrido de Timor" em cultura sombreada, visando a obtenção de dados preliminares relativos aos efeitos das adubações azotada e fosfatada e capinas + "mulch", em três níveis, sobre a produção das referidas " variedades ", plantadas a uma e duas plantas por cova, bem como analisar os efeitos dos tratamentos nas plantas e nos solos. Secundariamente, pretendia--se determinar as produções das progénies de "Híbrido de Timor ", provenientes de seis plantas seleccionadas pela sua alta produtividade e resistência a H. vastatrix e, ainda, apreciar a característica físico-químicas e ornoléticas do café das três "variedades ". Os acontecimentos políticos verificados em1975 e as suas consequências, impediram o prosseguimento da experimentação em curso 23

26 M. Mayer Gonçalves et al., 5 - Considerações finais O Problema posto pela existência da H. vastatrix em Timor determinou, relativamente ao Arábica, a utilização do "Híbrido de Timor " face à sua resistência à doença; posteriormente e visando-se o melhoramento da cultura, iniciou-se a prospecção das raças fisiológicas do fungo e introduziram-se algumas cultivares e híbridos, com determinados espectros de reacção as mesmas. A prospecção realizada até 1973 permitiu identificar 10 raças fisiológicas, das quais 4 apenas reconhecidas para Timor; paralelamente, a observação do cultivares e híbridos introduzidos permitiu considerar, em princípio, que algumas poderiam servir a cafeicultura do território e, portanto, serem objecto de posterior experimentação. O "Híbrido de Timor", sobretudo pela sua resistência à H. vastatrix e prometedor potencial de produção, pode continuar a ser considerado como um material a utilizar pela cafeicultura timorense; contudo, os elementos obtidos não deixam de levar a admitir, sem referirmos o S.333, que algumas características observadas no C. Vermelho x "H. Timor" constituem factores positivos para a sua possível utilização futura, a concretizar através de conveniente experimentação. Com efeito, um porte bastante mais reduzido vantagem que é desnecessário salientar face às condições de cultura uma acentuada resistência à H, vastatrix e a boa adaptação e potencial de produção manifestado nas condições habituais de cultura da principal região cafeíco l as, permitem considerar o C. Vermelho x "H. Timor" como um material bastante promissor ou viável para a cafeicultura timorense, onde o "Híbrido de Timor " tem constituído a base da renovação das plantações de Arábica. Agradecimentos A terminar, não podemos deixar de referir e agradecer, nas pessoas dos seus dirigentes Prof. Branquinho de Oliveira e Dr. Carlos Rodrigues Dr. e, ainda, ao Eng.º Aníbal Bettencourt, a contribuição dada pelo Centro de Inves t igação das Ferrugens do Cafeeiro, principalmente pela relevante colaboração prestada na identificação das raças fisiológicas de H, vastatrix e na intro - dução de cultivares e híbridos de Coffea spp, Igualmente expressamos os nossos agradecimentos ela revisão do mal escrito e sugestões feitas. 24

27 Estudos sobre o café de Timor Bibliografia 1. ANÔNIMO I1I9 Plano de Fomento. Relatório de execução em 1972.Ultramar. Lisboa, Sec. Tècn, Pres. Conselho, 1974, pp BETTENCOURT, A.J. Luta contra a Hemileia vastatrix B. et Br. Contribuição para a defesa e valorização da cafeicultura do ultramar português. Oeiras, Cent. Invest. Ferrug. Caf., 1964, pp. 117 (dact.). 3. BETTENCOURT, A. J. & CARVALHO, A. - Melhoramento visando a resistência do cafeeiro à ferrugem. Bragantia, Campinas, 27 (4): 35-68, BETTENCOURT, A.J. & LOPES, J. - Breeding of C. arabica ca L. for rust resistance. In: Prog. Rept , Oeiras, Cent. Invest. Fer rug. Caf. 1965, p (mimeog.), 5. BETTENCOURT, A. J. & RODRIGUES Jr., C. J. - Routine screening for resistance to Hemileia vastatrix B. & Br. on Coffea canephora Pier-re and Coffea spp. accessions from different region of the world. In: Prog. Rept , Oeiras, Cent. Invest.Ferrug. 3. Caf., 1965, p (mimeog.). 6. BETTENCOURT, A. J.; RODRIGUES Jr., C. J. & LOPES, J. - Routine testing of rust (Hemileia vastatrix B. et Br.). Samples from different areas of the world for surveying the geographical distribution of the rust physiologic races. In: Prog. Rept , Oei ras, Cent. Invest. Ferrug. Caf, 1965, p, (mimeog.). 7. CASTRO, A. Osório A ilha verde e vermelha de Timor. Lisboa, Agên, Ger. Colónias, 1943, pp COSTE, R. - Les caféiers et les cafés dans le monde. Les caféiers, Paris, Edit. Larose, Tome I, 1955, pp. 381, 9. CRAMER, P.J.S. - A review of literature of coffee research in Indonesia. Misc. Publ., Inter.- Am. Inst. Agric. Sci., Turrialba, n9 15, 1957, pp

28 M. Mayer Gonçalves et al., 10., GONÇALVES, M, Mayer Exporta ao de café de Timor em 1954 e de 1958 a (Dados obtidos na Rep. Prov. Serv. Estatística, Dili, 1969), 11. GONÇALVES, M. Mayer & RODRIGUES, Marcelino L, - Estudos sobre o café de Timor, II - Nota sobre as possibilidades de produção do " Híbrido de Timor " no seu habitat natural, Comum., Miss, Est. agron. Ultramar, Lisboa, n9 86, 1976, p (offset). 12. HAARER, A.E. - Modern coffee production. London, Leonard Hill Ltd., 1958, pp , KRUG, C.A. - World coffee survey. Roma, Food Agric. Organiz,, 1959, pp, 292, 14. MEYER, Frederick G. - Notes on wild Coffea arabica from. Southwestern Ethiopia, with some historical considerations. Econ, Bot., Baltimore, 19(2): , ORMELING, F.J, - The Timor problem. A geographical interpretation of un underdeveloped island. Djakarta, J. B. Wolters, 1956, pp PAQUETE, B. Coelho - Exportação de café de Timor em 1955 e Brig. Timor MEAU, Dili, Oficio n9 175, 1973 (dados fornecidos pela Rep. Provo Serv. Alfândegas). 17. Exportação de café-de Timor em Brig. Timor MEAU, Dili, Oficio nº 189, 1973 (dados fornecidos pela Rep. Prov. Serv. Alfândegas). 18. RAYNER, R. W. - Rust disease of coffee. 2 - Spread of the disease. Wld. Crops, London, 12(6): , RICARDO, L. Franco - Sobre as actividades da Circunscrição da Ermera, com vista ao desenvolvimento das culturas do café e coqueiro. Dili, Adm, Conc. Ermera, 1959, pp. 37 (dact.). 20. RODRIGUES Jr, C. J, The coffee rusts: Hemileia vastatrix B. & Br, and H. cafeícolas Maubl, & Rog0In: Septiéme Colloque International sur la Chimie des Cafés Verts, Torréfiés et leurs Dérivés, Paris, Assoc. Sc, Inter. Café, 1976, p RODRIGUES Jr., C.J. & BETTENCOURT, A.J. - Routine screening for resistance to 26

29 Estudos sobre o café de Timor Hemileia vastatrix B. et Br. on Coffea arabica L. ac-cessions from _different coffee producing regions of the world. In: Frog. Rept , 0eiras, Cent. Invest. Ferrug. Caf. 1965, p (mimeog.). 22. RODRIGUES Jr., C.J.; BETTENCOURT, A. J. & LOPES, J. - Study of the physiologic specialization of the coffee rust Hemileia vastatrix B. et Br. and selection of coffee clones for the establishment of a standard range of differential hosts for this rust. In: Prog. Rept , 0eiras, Cent. Invest. Ferrug. Caf, 1965, p (mimeog.). 23. RODRIGUES Jr., C.J.; BETTENCOURT, A.J. & RIJO, L. - Races of the pathogen and resistance to coffee rust. Annu. Rev. Phytopathol., Palo Alto, 13:49-70, RODRIGUES, Marcelino L. - Exportarão de café de Timor em 1969 e Brig. Timor MEAU, Dili, Ofício n9 185, 1971 (dados fornecidos pela Rep. Prov. Serv. Estatística). 25. ROGER, L. - Phytopathologie des pays chauds. Paris, édit. P. Lechevali er, Tome I, 1951, pp i 26. SACCAS, A.M. & CHARPENTIER, J. - La rouille des caféiers due ã Hemileia vastatrix Berk et Br. Bull. Insta. Fr. Café Cacao, Paris, n9 10, 1971, pp SILVA, H. Lains - Timor e a cultura do café. Mem. - Sér. Agron. Trop., Junta Invest. Ultramar, Lisboa, n9 1, 1956, pp., WELLMAN, Frederick L. - Coffee. Botany, cultivation and utilization, Wld. Crops Books, London, Leonard Hill Ltd., 1961, pp WINID, Jadwiga - The history of Ethiopian coffee. Africana Bull., Wars Zawa, n9 10, 1969, p

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