Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza

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1 ARTIGO Avaliação em Campo de Cultivares de Coffea arabica em Áreas Isenta ou Infestada por Meloidogyne exigua na Região Noroeste Fluminense 1. Formação da Lavoura Avaliação em Campo de Cultivares de Coffea arabica em Áreas Isenta ou Infestada por Meloidogyne exigua na Região Noroeste Fluminense 1. Formação da Lavoura Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, CCTA, Av. Alberto Lamego 2, Campos dos Goytacazes (RJ) Brasil. Autor para correspondência: dimmy@uenf.br Enviado para publicação em 16 / 8 / 27. Aceito em 7 / 3 / 28 Editado por Mário Inomoto Resumo - Barbosa, D.H.S.G., H.D. Vieira & R.M. Souza. 28. Avaliação em campo de cultivares de Coffea arabica em áreas isenta ou infestada por Meloidogyne exigua na região noroeste fluminense 1. formação da lavoura. Objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo e o comportamento de cafeeiros de C. arabica numa área infestada (CN) e outra isenta de M. exigua (SN). O experimento foi montado em maio de 23, em delineamento inteiramente casualizado com dez tratamentos (cafeeiros), sendo seis em pés francos (Obatã, Iapar 59, Tupi, Catuaí 144, Catucaí 785 / 15 e Acauã) e quatro enxertados sobre IAC Apoatã 2258 (Obatã enx, Iapar 59 enx, Tupi enx e Catuaí 144 enx), com parcelas de dez plantas e cinco repetições. O desenvolvimento vegetativo foi avaliado medindo-se periodicamente a altura, o diâmetro do colo e o número de ramos e o comportamento do nematóide por meio da sua reprodução. Na área SN, os cafeeiros enxertados apresentaram um desenvolvimento inferior aos de pés franco, sendo tal atraso ocasionado pelo processo da enxertia, enquanto na área CN os cafeeiros enxertados apresentaram desenvolvimento superior aos de pés francos, principalmente em relação aos suscetíveis a M. exigua. Dos cafeeiros em pés francos, Acauã, Iapar 59, Catucaí 785 / 15 e Tupi comportaram-se como moderadamente resistentes e os cafeeiros Obatã e Catuaí Vermelho 144 comportaram-se como altamente suscetíveis. Já o porta-enxerto IAC Apoatã 2258 comportouse como resistente, mas não como imune. Palavras-chaves: nematóide-das-galhas, cafeeiro, resistência, suscetibilidade. Abstract Barbosa, D.H.S.G., H.D. Vieira & R.M. Souza. 28. Field evaluation of Coffea arabica cultivars in areas infested or not by Meloidogyne exigua in the northwest region of the State of Rio de Janeiro, Brazil 1. establishment of the plantation. A field experiment was carried out to evaluate the development and host status of Coffea arabica to the rootknot nematode Meloidogyne exigua. The cultivars Obatã, Iapar 59, Tupi and Catuaí Vermelho 144 (either ownrooted or grafted onto the nematode-resistant cultivar IAC Apoatã 2258), and the cultivars Catucaí 785 / 15 and Acauã (own-rooted only) were tested. Seedlings were transplanted into a field naturally infested by M. exigua or into a nematode-free site, in an entirely randomized design with five plots of ten seedlings each. From May 23 through May 26, the seedlings were periodically evaluated for shoot height, stem diameter, number of branches, and nematode reproduction. In the nematode-free field, the grafted cultivars suffered a delay in their initial development, a consequence of the process of graft / scion compatibility. In the nematode-infested field, the grafted plants presented a better development, especially in comparison to the cultivars Obatã and Catuaí Vermelho 144. The cultivar IAC Apoatã 2258 was classified as resistant (not immune). The own-rooted cultivars Acauã, Iapar 59, Catucai 785 / 15 and Tupi were moderately resistant, and the own-rooted cultivars Obatã and Catuaí Vermelho 144 were highly susceptible. Key words: root-knot nematodes, coffee, resistance, susceptibility. Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 11

2 Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza Introdução O café é uma das culturas de maior importância do país, ocupando uma área de 2,4 milhões de hectares (ha), com um parque cafeeiro de 6,2 bilhões de covas (CONAB, 27). Dentre os principais problemas fitossanitários da cultura destacam-se os fitonematóides, especialmente os nematóides das galhas (NDG) (Meloidogyne spp.). Dentre as espécies de NDG que afetam o cafeeiro, M. exigua Goeldi, 1887 é a mais disseminada em toda a América Latina (Campos & Villain, 25), estando presente nas regiões cafeeiras tradicionais e emergentes do país (Pinheiro et al., 2; Souza et al., 2; Lordello et al., 21; Barbosa et al., 24a; Oliveira et al., 25; Castro et al., 25; Portz et al., 26), causando reduções no desenvolvimento de mudas e na produtividade de lavouras infectadas (Arruda 196a,b; Arruda e Reis, 1962; Guerra Neto et al.,1985). No estado do Rio de Janeiro, perdas de produtividade de até 45 % foram estimadas em lavouras comerciais com os melhores tratos culturais na região Noroeste (Barbosa et al., 24b). Além da ampla distribuição e prejuízos, outro agravante para o controle de M. exigua é a variabilidade genética dentro da espécie, demonstrada por Ribeiro et al. (25) e Barbosa et al. (27). Virulência natural ao gene Mex-1 em cafeeiros portadores deste gene de resistência, quando inoculados com uma população fluminense de M. exigua foi detectada por Muniz et al. (27). A caracterização dessa variabilidade é essencial para direcionar os trabalhos de melhoramento do cafeeiro. Das diversas táticas que podem ser empregadas no controle do NDG, poucas se mostram eficientes e práticas em culturas perenes como o café, sendo a utilização de cultivares e porta-enxertos resistentes a alternativa mais econômica para o produtor (Campos & Villain, 25). O parque cafeeiro do Estado do Rio de Janeiro é formado em sua maioria por lavouras adultas e velhas (CONAB, 27), havendo a necessidade de renovação. Para a renovação de áreas ou mesmo novos plantios, deve-se selecionar dentre as cultivares disponíveis no mercado aquelas que apresentem resistência à ferrugem e, quando possível, resistência ao NDG. Entretanto, tais cultivares precisam ser testadas regionalmente, de modo a verificar a adaptação edafo-climática e o desempenho produtivo sob as condições tecnológicas das regiões. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo e o comportamento de cafeeiros nobres de café, enxertados e em pés franco, em uma área infestada e em outra sem infestação por M. exigua na região noroeste fluminense. Material e Métodos As sementes para produção das mudas foram obtidas no Instituto Agronômico de Campinas (Catuaí Vermelho IAC 144, Obatã, Tupi e IAC Apoatã 2258), Instituto Agronômico do Paraná (Iapar 59) e MAPA / PROCAFE (Catucaí 785 / 15 e Acauã). As mudas dos cafeeiros em pés francos foram produzidas por semeadura direta em tubetes de 18 cm 3 e as enxertadas pelo processo de garfagem hipocotiledonar, utilizando-se como porta-enxerto a cultivar IAC Apoatã As mudas foram mantidas na casa-devegetação até desenvolver o sexto par de folhas. O experimento foi instalado em maio de 23 em duas áreas próximas, em solos de textura média no Sítio Candelária, município de Bom Jesus do Itabapoana, a 65 metros de altitude. O clima da região caracteriza-se como Aw, segundo a classificação de Köppen, com uma estação quente e chuvosa e outra seca. A área sem nematóides (SN) era de pastagem onde não havia infestação por NDG. A área infestada com nematóide (CN) era de uma lavoura adulta de café da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 infestada por M. exigua, e plantada em espaçamento de 3, x 1, m. Para localização do experimento nessa lavoura, amostragens de solo e raízes foram realizadas a fim de verificar a distribuição do nematóide. O experimento foi instalado em local que apresentava uma população alta e uniforme [média de 35 juvenis de segundo estádio (J 2 ) / 1 cm 3 solo]. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, cujos tratamentos constaram de dez combinações de enxertos e porta-enxertos (quatro enxertados e seis em pés francos) (Tabela 1), em espaçamento de 1,5 x 1,m, com parcelas de dez plantas e cinco repetições. Os tratos culturais realizados na condução do experimento seguiram as recomendações técnicas indicadas para a cultura (Matiello et al., 25). Para se avaliar o desenvolvimento vegetativo dos 12 Vol. 32(2) - 28

3 Avaliação em Campo de Cultivares de Coffea arabica em Áreas Isenta ou Infestada por Meloidogyne exigua na Região Noroeste Fluminense 1. Formação da Lavoura Tabela 1 Reprodução de M. exigua, medida pelo número de ovos e juvenis de segundo estádio (J 2 ) por grama de raiz, número de galhas por grama de raiz, redução do fator de reprodução (RFR) e comportamento (C) de cafeeiros 2 meses após o plantio em área infestada em Bom Jesus do Itabapoana (RJ). Genótipo Nº. galhas / g raiz Nº. ovos e J 2 / g raiz RFR C** Obatã pf* ,91 AS Iapar 59 enx* 11,5 1 97,91 R Iapar 59 pf ,5 MR Catucaí 785 / ,45 MR Tupi pf ,41 MR Catuaí 144 pf 7 48, AS Obatã enx 4,5 3 99, R Catuaí 144 enx 8,8 1 97,91 R Tupi enx 6,8 1 97,9 R Acauã 21, ,3 MR *pf: pés francos; enx: enxertados sobre IAC Apoatã **AS: altamente suscetível; MR: moderadamente resistente; R: resistente. cafeeiros, foram mensurados periodicamente a altura, o diâmetro do colo e o número de ramos plagiotrópicos das plantas, no total de 14 avaliações em 25 meses. A reprodução dos nematóides foi avaliada em amostras de raízes coletadas sob a saia do cafeeiro, a 2 cm de distância do colo e 2 cm de profundidade com auxílio de um enxadão; foram amostradas duas plantas / parcela aos 2 meses após o plantio. As raízes foram lavadas, homogeneizadas, picadas, retirando-se 5 g para processamento e obtenção dos ovos e J 2 de M. exigua por meio da técnica proposta por Boneti & Ferraz (1981). A contagem do número de ovos e J 2 foi realizada utilizando-se câmara de Peters. O comportamento dos cafeeiros na área infestada foi classificado por meio da redução do fator de reprodução (RFR) do nematóide segundo o critério utilizado por Moura & Régis (1987) ( a 25 % - altamente suscetível; 26 a 5 % - suscetível; 51 a 75 % - pouco resistente; 76 a 95 % - moderadamente resistente; 96 a 99 % - resistente; 1 % - imune), onde: RFR = FR padrão suscetível FR tratamento / FR padrão suscetível, sendo o resultado multiplicado por 1 para ser expresso em percentagem. Os resultados das variáveis de desenvolvimento vegetativo foram submetidos à análise de variância para comparação entre médias e, posteriormente, submetidos à análise de regressão pelo Programa de Análises Estatísticas Genes (Cruz, 21). Resultados e Discussão Na análise de variância, as diferenças entre os valores das variáveis analisadas (altura das plantas, diâmetro do colo e número de ramos) foram significativos a 1 % de probabilidade e os fatores (tratamento áreas CN e SN, genótipos e tempo) e as interações entre os fatores (tratamento x genótipo, tratamento x tempo e tratamento x genótipo x tempo) foram significativos a 1 % de probabilidade. Os resultados do desenvolvimento vegetativo da cultivar Acauã não serão mostrados, pois devido a problemas de germinação deste genótipo, o mesmo foi plantado dez meses após os demais. Os resultados dos demais tratamentos para as três variáveis avaliadas encontramse dispostos nas Figuras 1 a 3. O desenvolvimento vegetativo inicial dos cafeeiros enxertados na área sem nematóide (SN) foi menor quando comparado aos pés francos para as três variáveis analisadas, ou seja, a enxertia retardou o desenvolvimento inicial dos cafeeiros (Figuras 1 a 3). Resultados semelhantes foram encontrados por Oliveira et al. (24), que avaliaram o desenvolvimento vegetativo de quatro cultivares de C. arabica oriundas de mudas em pés francos e enxertadas sobre IAC Apoatã 2258 na fase de implantação da lavoura em solos isento de nematóides em Lavras (MG), tendo observado menor desenvolvimento nas plantas enxertadas. Dias et al. (25) avaliaram o desenvolvimento vegetativo de sete cultivares de C. arabica em três tipos de mudas (pé franco, autoenxertadas e enxertadas sobre Apoatã), tendo concluído, após 16 meses do plantio, que as mudas enxertadas não foram superiores às de pé franco em Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 13

4 Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza Obatã pf SN Obatã pf CN Obatã enx SN Obatã enx CN y = 2, ,1512x +,13757x 2 ;R 2 =,97 y = 2,885 +,4673x +,141x 2 ;R 2 =,87 y = 2,9246 -,156x +,15485x 2 ;R 2 =,97 y = 19, ,171x +,7345x 2 ;R 2 =,93 (A) Altura (cm) Iapar 59 enx SN Iapar 59 enx CN Iapar 59 pf SN Iapar 59 pf CN y = 17, ,1493x +,16382x 2 ;R 2 =,97 y = 16,6498 +,2566x +,7193x 2 ;R 2 =,95 y = 16, ,415x +,1526x 2 ;R 2 =,96 y = 17,359 +,1891x +,524x 2 ;R 2 =,81 1 (B) Altura (cm) Tupi pf SN Tupi pf CN Tupi enx SN Tupi enx CN y = 17, ,567x +,1455x 2 ;R 2 =,98 y = 2,8254 +,3512x +,326x 2 ;R 2 =,92 y = 16, ,746x +,145x 2 ;R 2 =,96 y = 14,917 +,3775x +,3919x 2 ;R 2 =,92 1 (C) Altura (cm) Catucai 785/15 SN Catucai 785/15 CN Catuai Vermelho 144 pf SN Catuai Vermelho 144 pf CN y = 11, ,344x +,12672x 2 ;R 2 =,86 y = 13, ,2741x +,4613x 2 ;R 2 =,79 y = 19, ,2439x +,15241x 2 ;R 2 =,98 y = 24,8827 +,2345x +,291x 2 ;R 2 =,9 1 Catuai Vermelho 144 enx SN y = 2,262 -,61x +,16535x 2 ;R 2 =,95 Catuai Vermelho 144 enx CN y = 17, ,52435x +,261x 2 ;R 2 =,97 (D) Altura (cm) Figura 1 Altura (cm) dos cafeeiros Obatã (A), Iapar 59 (B), Tupi (C) e Catuaí Vermelho 144 (D) em pés francos (pf) e enxertados sobre IAC Apoatã 2258 (enx) e Catucaí 785 / 15 em pés francos (D) em área sem infestação (SN) e outra infestada por M. exigua (CN). 14 Vol. 32(2) - 28

5 Avaliação em Campo de Cultivares de Coffea arabica em Áreas Isenta ou Infestada por Meloidogyne exigua na Região Noroeste Fluminense 1. Formação da Lavoura Diâmetro do colo (mm) 4 Obatã pf SN Obatã pf CN Obatã enx SN Obatã enx CN y = -,658 +,3661x +,1641x 2 ;R 2 =,96 y = 2, ,1691x +,1223x 2 ;R 2 =,93 y = 1, ,2167x +,215x 2 ;R 2 =,95 y = 3, ,178x +,3476x 2 ;R 2 =, (A) Diâmetro do colo (mm) 4 35 Iapar 59 enx SN Iapar 59 enx CN Iapar 59 pf SN Iapar 59 pf CN y = 2,5539 +,187x +,2273x 2 ;R 2 =,89 y = 3,6559 +,273x +,3938x 2 ;R 2 =,95 y =, ,358x +,178x 2 ;R 2 =,96 y = 3,162 +,936x +,299x 2 ;R 2 =, (B) Diâmetro do colo (mm) Tupi pf SN y = -, ,371x +,184x 2 ;R 2 =,97 Tupi pf CN y = 2,867 +,1384x +,196x 2 ;R 2 =,95 Tupi enx SN y = 1, ,1953x +,2251x 2 ;R 2 =,95 Tupi enx CN y = 4,3351 -,263x +,4456x 2 ;R 2 =, (C) Diâmetro do colo (mm) 4 35 Catucai 785/15 SN y = -,2434 +,3377x +,1453x 2 ;R 2 =,83 y = 3,1124 +,1913x +,34x 2 ;R 2 =,84 y = -, ,4148x +,886x 2 ;R 2 =,97 y = 3, ,825x +,1767x 2 ;R 2 =, Catucai 785/15 CN Catuai Vermelho 144 pf SN Catuai Vermelho 144 pf CN Catuai Vermelho 144 enx SN Catuai Vermelho 144 enx CN y =,7945 +,2722x +,1477x 2 ;R 2 =,92 y = 3, ,266x +,3214x 2 ;R 2 =,96 (D) Figura 2 Diâmetro do colo (mm) dos cafeeiros Obatã (A), Iapar 59 (B), Tupi (C) e Catuaí Vermelho 144 (D) em pés francos (pf) e enxertados sobre IAC Apoatã 2258 (enx) e Catucaí 785 / 15 em pés francos (D) em área sem infestação (SN) e outra infestada por M. exigua (CN). Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 15

6 Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza 5 Obatã pf SN Obatã pf CN Obatã enx SN Obatã enx CN 4 y = -2,1292 +,235x +,5672x 2 ;R 2 =,97 y = -1, ,2219x +,18x 2 ;R 2 =,93 y = -1, ,135x +,5653x 2 ;R 2 =,98 y = -,2842 +,366x +,3791x 2 ;R 2 =,96 (A) Número de ramos Iapar 59 enx SN y = -1, ,111x +,6191x 2 ;R 2 =,98 Iapar 59 enx CN y = -, ,53x +,4148x 2 ;R 2 =,96 Iapar 59 pf SN Iapar 59 pf CN y = -2, ,2529x +,4815x 2 ;R 2 =,97 y = -, ,1225x +,2538x 2 ;R 2 =,91 4 (B) Número de ramos Tupi Pf SN Tupi Pf CN Tupi enx SN y = -2, ,217x +,5545x 2 ;R 2 =,98 y = -,7721 +,13x +,2513x 2 ;R 2 =,95 y = -,9629 +,186x +,2876x 2 ;R 2 =,96 4 Tupi enx CN y = -1,7625 +,165x +,5173x 2 ;R 2 =,97 (C) Número de ramos Número de ramos Catucai 785/15 SN y = -2,579 +,21x +,4261x 2 ;R 2 =,89 Catucai 785/15 CN y = -, ,483x +,2995x 2 ;R 2 =,87 Catuai vermelho 144 pf SN y = -2, ,2414x +,578x 2 ;R 2 =,98 Catuai vermelho 144 pf CN y = -,8833 +,1153x +,232x 2 ;R 2 =,95 Catuai vermelho 144 enx SN y = -1, ,992x +,6655x 2 ;R 2 =,95 Catuai vermelho 144 enx CN y = -, ,923x +,3369x 2 ;R 2 =,96 (D) 1 Figura 3 Número de ramos dos cafeeiros Obatã (A), Iapar 59 (B), Tupi (C), Catuaí Vermelho 144 (D) em pés francos (pf) e enxertados sobre IAC Apoatã 2258 (enx) e Catucaí 785 / 15 em pés francos (D) em área sem infestação (SN) e outra infestada por M. exigua (CN). 16 Vol. 32(2)

7 Avaliação em Campo de Cultivares de Coffea arabica em Áreas Isenta ou Infestada por Meloidogyne exigua na Região Noroeste Fluminense 1. Formação da Lavoura nenhuma das características avaliadas. Uma avaliação do efeito da enxertia em diferentes cultivares numa área sem nematóides foi realizada por Garcia et al. (25), os quais concluíram após quatro safras que o processo de enxertia não influenciou na altura de plantas de modo significativo, tendo observado maior engrossamento do caule nos cafeeiros enxertados de porte alto. Na área com nematóides (CN), inicialmente os cafeeiros em pés francos começaram a desenvolverse mais rapidamente que os enxertados, até ocorrer a infecção das raízes dos cafeeiros em pés francos pela população de M. exigua presente na área. Assim, no decorrer das avaliações, os cafeeiros enxertados e os que apresentaram resistência (Tabela 1) alcançaram e até ultrapassaram os cafeeiros em pés francos suscetíveis (Figuras 1 a 3). O desenvolvimento de mudas plantadas nas entrelinhas de uma lavoura adulta (repovoamento ou dobra) infestada por M. exigua na região de Lavras (MG), utilizando mudas da cultivar Acaiá em pé franco ou enxertadas sobre Apoatã, foi avaliado por Figueiredo Júnior (1999). As plantas em pés francos apresentaram maior número de ramos plagiotrópicos e de folhas, mas menor altura quando comparada às mudas enxertadas. Os cafeeiros enxertados e os que apresentaram resistência na área infestada apresentaram desenvolvimento menor quando comparado à área sem infestação. Isto pode ter ocorrido devido ao fato das mudas terem sido plantadas nas entrelinhas da lavoura adulta (concorrência por luz e concorrência radicular), que foi mantida para manter a população do nematóide e assegurar a infecção das mudas. Posteriormente, a lavoura foi podada (decote + esqueletamento), de modo a permitir o bom desenvolvimento das plantas. Outro fator é a infecção de M. exigua, sendo evidenciada a interferência de M. exigua na fisiologia dos cafeeiros, na qual a energia despendida pela planta para expressar a resistência ao nematóide resulta num menor desenvolvimento vegetativo dos cafeeiros na área CN quando comparado à área SN. As diferenças observadas no desenvolvimento das plantas para as variáveis analisadas implicarão em diferentes produções de acordo com a suscetibilidade ou resistência de cada cultivar a M. exigua (Tabela 1). O maior número de galhas / g raiz foi observado na cultivar Obatã, seguido de Catuaí Vermelho IAC 144, Tupi, Iapar 59, Catucaí 785 / 15 e Acauã. Entretanto, os maiores valores para número de ovos e J 2 / g raiz foram observados em Catuaí Vermelho IAC 144, mostrando que apesar de apresentar menor número de galhas / g de raiz, o nematóide se reproduziu com maior intensidade nessa cultivar. Já o porta enxerto IAC Apoatã 2258 apresentou baixos valores para ambas as variáveis (Tabela 1). As cultivares em pés francos Catuaí Vermelho IAC 144 e Obatã comportaram-se como altamente suscetíveis, como reportado na literatura. Já as cultivares em pés francos Acauã, Iapar 59, Catucaí 785/15 e Tupi comportaram-se como moderadamente resistentes (MR). O cafeeiro Tupi em pé franco multiplicou o nematóide, resultando na classificação de MR, embora seja tido como suscetível a M. exigua na literatura. Por outro lado, foi a partir de seleções desse material que se obteve a cultivar Tupi RN resistente a M. exigua (Fazuoli et al., 25). As cultivares Catucaí 785 / 15 e Acauã comportaram-se como MR, estando esses resultados de acordo com os obtidos por Matiello et al. (23a,b), que avaliaram o comportamento de diferentes genótipos de café inoculados com M. exigua na região de Martins Soares (MG). Entretanto, Barbosa et al. (27) avaliaram em casa-de-vegetação o desenvolvimento vegetativo e a reação de genótipos de cafeeiros a uma população fluminense de M. exigua virulenta a cultivares resistentes, tendo observado índice de galhas igual a 5 e FR = 5,39 para o genótipo Catucaí 785 / 15, classificando-o como suscetível. O genótipo Iapar 59 em pé franco foi classificado como moderadamente resistente, tendo apresentado RFR de 92,5 %, discordando de Salgado et al. (22), que avaliaram a reprodução de M. exigua em mudas do genótipo e relataram índice de galhas (IG) e fator de reprodução (FR) igual a zero. A resistência do genótipo Iapar 59 a M. exigua foi verificada também por Bertrand et al. (1998, 1999). Salgado et al. (23) observaram também a penetração de M. exigua nas raízes de Iapar 59 e Apoatã, porém com reduzido número de galhas e ovos comparado com as cultivares suscetíveis, indicando que essa resistência é do tipo Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 17

8 Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza pós-infeccional, devido à presença de ovos e galhas nas raízes. O porta-enxerto IAC Apoatã 2258 comportou-se como resistente, mas não como imune, concordando com os resultados de Barbosa et al. (27) e discordando de Silvarolla et al. (1998) e Ribeiro et al. (25), os quais observaram IG e FR iguais a zero em mudas dessa cultivar quando inoculado com populações paulista e mineira de M. exigua. Roberts (22) esclarece que a resistência de plantas ao nematóide das galhas, em geral, não protege a planta contra a penetração de juvenis, mas afeta o desenvolvimento ou a reprodução do nematóide. Por isso, acredita-se que a presença de M. exigua nas raízes de plantas resistentes, como os cafeeiros avaliados que apresentaram resistência, seja responsável por desencadear o processo de defesa do cafeeiro por meio da interação entre substâncias produzidas pelo nematóide e pela célula vegetal desde o início da penetração ocorrendo, por conseguinte, a indução da expressão de genes de defesa da planta. Os resultados diferenciados encontrados para os cafeeiros Iapar 59, Acauã, Catucaí 785 / 15, Tupi e IAC Apoatã 2258 podem ser devidos à variabilidade da população fluminense de M. exigua ou à variabilidade genética do cafeeiro, sendo que resultados diferenciados já foram observados em outros trabalhos. Quanto ao cafeeiro, seleções e mesmo cultivares podem apresentar variabilidade genética, haja vista que C. arabica é auto-fértil com até 15 % de polinização cruzada (Matiello et al., 25) e C. canephora é auto-estéril, com a fecundação cruzada proporcionando grande variabilidade entre as plantas (Ferrão et al., 24). No caso de M. exigua, Gonçalves & Pereira (1998) e Ribeiro et al. (25) observaram resultados distintos na reação das mesmas progênies do híbrido de Timor e de seleções de Catimor frente a populações do nematóide oriundas de Miraí e São Sebastião do Paraíso (MG), assim como Avendano & Morera (1988) observaram diferenças no parasitismo de clones de C. canephora cv. Robusta e de C. arabica cv. Catuaí para duas populações de M. exigua da Costa Rica. O comportamento de quatro populações de M. exigua [Lavras 1 e 2 (MG), Bom Jesus do Itabapoana (RJ) e Campinas (SP)] inoculadas em diferentes cultivares de café arábica foi estudado por Muniz et al. (27), que encontraram diferentes resultados de comportamento dos cultivares para essas populações. A população M. exigua de Bom Jesus do Itabapoana apresentou FR > 1 nos cultivares Iapar 59 (cafeeiro portador do gene Mex-1) e H Paraíso, evidenciando a diversidade fisiológica de M. exigua. Avaliações de modo a acompanhar a reprodução de M. exigua em cada genótipo, bem como o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo dos genótipos, são de suma importância para recomendação de quais os melhores cultivares a serem empregadas para plantio em áreas sem infestação e infestadas por este nematóide no estado do Rio de Janeiro. Agradecimentos Os autores agradecem ao produtor José Ferreira Pinto e ao Sr. Renilto Jerônimo de Oliveira e família pelo apoio na implantação e condução dos experimentos. Literatura Citada ARRUDA, H.V. 196a. Efeito depressivo de nematóide, sobre mudas de cafeeiros formadas em laminados. Bragantia, 19: ARRUDA, H.V. 196b. Redução no crescimento de cafeeiros com um ano de campo devido ao parasitismo de nematóides. Bragantia, 19: ARRUDA, H.V.de & A.J.REIS Redução nas duas primeiras colheitas de café devida ao parasitismo de nematóide. O Biológico, 28 (12): 349. AVENDAÑO, H.F. & N. MORERA Evaluaction de la resistencia d cinco clones de Coffea canephora cv. Robusta, al ataque de dos poblaciones de Meloidogyne exigua. Agronomia Costarricense, 12 (1): BARBOSA, D.H.S.G., H.D. VIEIRA, R.M. de SOUZA & C.P. SILVA. 24a. Levantamento de nematóides de galhas (Meloidogyne spp) em áreas cafeeiras do Estado do Rio de Janeiro. Nematologia Brasileira, 28 (1): BARBOSA, D.H.S.G., H.D. VIEIRA, R.M. de SOUZA, A.P. VIANA & C.P. SILVA. 24b. Estimativas a campo de perdas de produção e níveis de dano em lavouras cafeeiras afetadas por Meloidogyne exigua. Nematologia Brasileira, 28 (1): BARBOSA, D.H.S.G., H.D. VIEIRA, R.M. de SOUZA, P.P. DIAS & A.P. VIANA. 27. Desenvolvimento vegetativo e reação de genótipos de Coffea spp. a uma população de Meloidogyne exigua virulenta a cultivares resistentes. Nematologia Brasileira, 31 (1): Vol. 32(2) - 28

9 Avaliação em Campo de Cultivares de Coffea arabica em Áreas Isenta ou Infestada por Meloidogyne exigua na Região Noroeste Fluminense 1. Formação da Lavoura BONETI, J.I.S. & S. FERRAZ Modificação do método de Hussey & Barker para extração de ovos de Meloidogyne exigua de raízes de cafeeiro. Fitopatologia Brasileira, 6: 553. CAMPOS, V.P & L. VILLAIN. 25. Nematode parasites of coffee and cocoa. In: LUC, M., R. SIKORA & J. BRIDGE (ed). Plant Parasitic Nematodes in Subtropical and Tropical Agriculture. 2 nd ed. CABI, Wallingford UK, p CASTRO, J.M.C., V.P. CAMPOS, E.A. POZZA, R.L. NAVES, V.C. ANDRADE JUNIOR, M.R. DUTRA, J.L. COIMBRA, C. MAXIMINIANO & J.R.C. SILVA. 25. Levantamento de fitonematóides em cafezais do Sul de Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 25, Piracicaba. Resumos, p. 64. CONAB º. levantamento de café 27/28 Abril/27. < download/safra/boletim.pdf> acesso em 15 de julho de 27. CRUZ, C.D. 21. Programa Genes (Versão Windows): Aplicativos Computacionais em Genética e Estatística. Editora UFV, Viçosa MG, 648 p. DIAS, F.P., A.N.G. MENDES, S.P. de CARVALHO, H.S. VALLONE & A.M. de CARVALHO. 25. Desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados ou não em porta enxerto Apoatã IAC 2258 cultivadas no campo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 31, Guarapari. Resumos, p FAZUOLI, L.C., W. GONÇALVES, M.T. BRAGHINI & M.B. SILVAROLLA. 25. Tupi RN IAC : cultivar de café com resistência a Hemileia vastatrix e ao nematóide Meloidogyne exigua. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 31, Guarapari. Resumos, p FERRÃO, R.G., A.F.A. da FONSECA, M.A.G. FERRÃO, L.H. DE MUNER, A.C.V. FILHO, P.S. VOLPI, E.M.G. MARQUES & F. ZUCATELI. 24. Café Conilon: Técnicas de Produção com Variedades Melhoradas. INCAPER, Vitória ES, 6 p. FIGUEIREDO JUNIOR, W.P Plantio de mudas de cafeeiros nas entrelinhas de lavouras adultas (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Lavras, Lavras MG, 44 p. GARCIA, A.W.G., R.R. ALMEIDA, L.B. JAPIASSÚ & R.P. REIS. 25. Avaliação do efeito da enxertia em diferentes cultivares de cafeeiros plantados em solo sem nematóides. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 31, Guarapari. Resumos, p GONÇALVES, W. & A.A. PEREIRA Resistência do cafeeiro a nematóides IV Reação de cafeeiros derivados do híbrido de Timor a Meloidogyne exigua. Nematologia Brasileira, 22 (1): GUERRA NETO, E. G., A. M. D Antonio, A. C. F. Freire Influencia do Meloidogyne exigua, Goeldi 1887, no desenvolvimento de lavoura de Coffea arabica L., variedade Mundo Novo (CD-ROM). Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, v.1. LORDELLO, A.I.L., R.R.A. LORDELLO & L.C. FAZUOLI. 21. Levantamento de espécies de Meloidogyne em cafeeiros no Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2, Vitória. Resumos, p. 81. MATIELLO, J.B., S.R. ALMEIDA, A.R. QUEIRÓZ, S.M. MENDONÇA & A. AMARAL. 23a. Resistência ao nematóide Meloidogyne exigua em novas seleções de cafeeiros. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 29, Araxá. Resumos, p. 3. MATIELLO, J.B., A. AMARAL, S.M. MENDONÇA, A. LOUBACK & S.M. FILHO. 23b. Comportamento de variedades e de material enxertado de café em área com M. exigua na Zona da Mata de Minas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 29, Araxá. Resumos, p MATIELLO, J.B., R. SANTINATO, A.W.R. GARCIA, S.R. ALMEIDA, D.R. Fernandes. 25. Cultura de café no Brasil: novo manual de recomendações. Fundação PROCAFE, Rio de Janeiro, 434 p. MOURA, R.M. DE & E.M. DE O. RÉGIS Reações de cultivares de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) em relação ao parasitismo de Meloidogyne javanica e M. incognita (NEMATODA: HETERODERIDAE). Nematologia Brasileira, 16: MUNIZ, M.F.S., V.P. CAMPOS, A.W. MOITA, W. GONÇALVES & R.M.D.G. CARNEIRO. 27. Reação de genótipos de cafeeiro a populações de Meloidogyne exigua: detecção de virulência natural ao gene Mex-1. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE NEMATOLOGIA, 27, Goiânia. Resumos, p OLIVEIRA, A.L. de, R.J. GUIMARÃES, C.A.S. SOUZA, J. DE A. CARVALHO, A.N.M. MENDES. 24. Desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados submetidos a diferentes níveis de reposição de água. Ciência & Agrotecnologia, 28(6): OLIVEIRA, D.S., R.D.L. OLIVEIRA, L.G. FREITAS & R.V. SILVA. 25. Variability of Meloidogyne exigua on coffee in the zona da mata of Minas Gerais State, Brazil. Journal of Nematology, 37: PINHEIRO, J.B., M.A. SANTOS, C.M. SANTOS & A.M. LELLES. 2. Ocorrência de fitonematóides em amostras oriundas de cafezais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1, Poços de Caldas. Resumos, p PORTZ, R. L., J. R. STANGARLIN, G. FRANZENER, M. I. BALBI-PEÑA & C. FURNALETTO. 26. Meloidogyne spp. associadas à cafeicultura em municípios do oeste do Paraná. Nematologia Brasileira, 3 (1): RIBEIRO, R.C.F., A.A. PEREIRA, C.H. OLIVEIRA & R.D.L.OLIVEIRA. 25. Resistência de progênies de híbridos interespecíficos de Coffea arabica e Coffea canephora a Meloidogyne exigua. Nematologia Brasileira, 29 (1): Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 19

10 Dimmy H.S.G. Barbosa, Henrique D. Vieira & Ricardo M. Souza SALGADO, S.M.L., V.P. CAMPOS, M.L.V. RESENDE & A.A. KRYZANOWSKI. 22. Reprodução de Meloidogyne exigua em cafeeiros Iapar 59 e Catuaí. Nematologia Brasileira, 26 (2): SILVAROLLA, M.B., W. GONÇALVES & M.M.A. LIMA Resistência do cafeeiro a nematóides V Reprodução de Meloidogyne exigua em cafeeiros derivados da hibridação de Coffea arabica com C. canephora. Nematologia Brasileira, 22 (1): SOUZA, S.E., J.M. SANTOS, R.V. MATOS, J.A. RAMOS, F.S. SANTOS, R.C.N. FERRAZ, G.S. CARVALHO & C.A. OLIVEIRA. 2. Levantamento preliminar de Meloidogyne em cafeeiros no Estado da Bahia Planalto de Vitória da Conquista e Chapada Diamantina. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1, Poços de Caldas. Resumos, p Vol. 32(2) - 28

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