vista se tratar de Concorrência Pública Internacional regida pelas 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "vista se tratar de Concorrência Pública Internacional regida pelas 1"

Transcrição

1 ICB Nº 001/2014. PROCESSO Nº /2014, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS, PROJETOS E OBRAS CIVIS, VISANDO O AUMENTO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA CIDADE DE OLINDA. RELAÇÃO DOS QUESTIONAMENTOS APRESENTADOS TEMPESTIVAMENTE IAC 7.1 Os pedidos de esclarecimentos serão respondidos até 15 dias anteriores a data limite para apresentação das propostas. As respostas das solicitações de esclarecimentos serão disponibilizadas no site oficial da COMPESA: Nº QUESTIONAMENTOS RESPOSTAS Solicita-se o valor estimado da obra Não há divulgação de preços na Planilha de Quantitativos, haja vista se tratar de Concorrência Pública Internacional regida pelas 1 Diretrizes para Aquisições de Bens, Obras e Serviços Técnicos Financiados por Empréstimos do BIRD e Créditos & Doações Da Aid, Pelos Mutuários Do Banco Mundial (BIRD). 2 Não identificamos nos arquivos os valores dos itens especificados na planilha de quantitativos, peço informar se será enviado o arquivo com os valores. Vide resposta do Questionamento nº 1 3 Não identificamos nos arquivos os critérios de avaliação técnica e financeira, ou seja, haverá peso para técnica e para preço? Na parte técnica, não identificamos critérios de pontuação, não terá? Não há atribuição de pontuação técnica às Propostas. Desse modo não haverá pesos para técnica e para preço, sendo declarado vencedor o Licitante que apresentar a Proposta substancialmente adequada e com menor preço avaliado, e cujo Licitante seja declarado qualificado para execução do objeto contratual, nos termos do Item 38 das Instruções aos Licitantes.

2 4 Será obrigado emitir atestado de visita técnica nas instalações? Não é obrigatório. De acordo com o disposto no item 7.2 das IAC s é aconselhado ao Licitante visitar o Local das Obras e serviços e seus arredores e obter para si, por conta própria, todas as informações que possam ser necessárias para preparar a proposta e firmar um contrato para a construção das Obras. Os custos da visita ao Local deverão correr por conta do Licitante. 5 Existem alguns equipamentos que para quantificar e especificar precisam de um estudo de setorização, tais como: URAC, controlador de VRP, loggers e medidores de vazão. Por isso, peço orientar como proceder nestes casos. 6 Há no escopo o fornecimento de um sistema de supervisório o qual deverá integrar com o sistema existente da VECTORSYS, porém, solicitamos a confirmação que este sistema VECTORSYS tem protocolo aberto? No quadro 3 Anexo I Estimativa da abrangência atual dos setores de distribuição há uma estimativa do quantitativo de SMC s necessários, que deverá servir como ponto de partida, porém é meramente estimativa. É um produto do contrato. O protocolo do sistema VECTORSYS é aberto e poderá ser integrado via OPC (OLE for Process Control). 7 Na formação do CONSÓRCIO, até quantas empresas podem se compor? Não há limite 8 Na capacitação técnica, os atestados deverão seguir com os CATs? O Certificado de Acervo Técnico CAT, no Brasil, é o instrumento que atesta, para os efeitos legais, as atividades registradas no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA, para fazer prova da capacidade técnico-profissional de empresas e/ou profissionais. Contudo, na presente Concorrência NÃO há obrigatoriedade de apresentação do CAT.

3 9 Os caminhões, retroescavadeiras, geradores e etc, deverão compor no quadro de ativos da proponente, ou, poderá ser alugado? 10 Pedimos para esclarecer a unidade correta do quadro 1, apresentado na página 5, do anexo I, pois, identificamos duas unidades na mesma informação: km e m, qual é a correta? Ambas as opções serão admitidas. Vide Formulário EQU da Seção IV. A unidade correta é m (metro),vide Adendo N 01 do edital disponibilizado no site da COMPESA. 11 Item 1 Remuneração O Item 6 REMUNERAÇÃO do Anexo I apresenta uma redação bastante sucinta. Especificamente sobre a remuneração das ações e intervenções para redução de perdas consta nesse documento: O item 3.4 (Ações de Controle de Perdas) será remunerado da seguinte forma: (i) as intervenções na infraestrutura para troca de redes (excluindo-se os ramais associados), adequação de redes primárias, instalação de válvulas e respectivo sistema de telemetria serão remunerados através das planilhas de preços unitários (ii) as intervenções visando à redução de perdas, como o fechamento e monitoramento dos SMC, a substituição de ramais que apresentarem vazamentos, detecção e reparo de vazamentos visíveis e não visíveis, a operação e manutenção de válvulas de controle, macromedidores da distribuição serão remunerados por desempenho. (GN) No entanto nesse item do documento não consta efetivamente a forma de remuneração. Informação adicional quanto à forma de remuneração entendemos constar do item 4.4 DETERMINAÇÃO DA LINHA DE BASE. Nesse item consta: A determinação da linha de base é necessária para a apuração da redução de perdas de água. Os volumes recuperados darão base para o pagamento por resultados para a CONTRATADA. Os volumes recuperados serão obtidos mensalmente para cada setor monitorado mediante a seguinte fórmula: Volume Recuperado = Volume de Entrada Médio Mensal Corrigido da Linha de Base Volume de Entrada Mensal Atual Corrigido

4 Analisando em detalhe essa fórmula de cálculo do Volume Recuperado, base para o cálculo da remuneração da contrata, verificamos os seguintes aspectos que geram incerteza significativa na apuração do resultado: a. A adoção do Volume de Entrada Médio tem como componentes o Volume de Perdas de Água e o Consumo Autorizado. O escopo do contrato define claramente o conjunto de ações que poderão ser empreendidas pela contratada. Essas ações tem efeito sobre o Volume de Perdas exclusivamente. Existe, portanto, um fator que influencia o resultado de forma decisiva que é a variação do volume do Consumo Autorizado sobre o qual a contratada não tem qualquer controle. Apenas essa situação já indica a inadequação da utilização do Volume de Entrada Médio como indicador do desempenho da contratada. b. Analisando os dados dos documentos da licitação, e considerando a intermitência que se verifica hoje na área de projeto, é factível admitir que exista demanda de água reprimida. Sendo assim com a pretendida regularização do abastecimento é de se esperar que o Consumo Autorizado aumente, resultando, se mantida a fórmula de remuneração como está, e prejuízo para a contratada uma vez que seu objetivo é diminuir o Volume de Entrada Médio gerando, portanto, uma situação injusta. c. Por outro lado, a aplicação da fórmula como colocada pode criar um desequilíbrio no sentido oposto na hipótese da redução do Consumo Autorizado como resultado do uso racional da água pela população. Nesse caso toda a água que venha a ser economizada pela população reverteria em aumento da remuneração da contratada. d. Um dos aspectos que mais tem sido discutido nos meios técnicos quando o tema é a redução de perdas é a correta escolha de indicadores de desempenho. No caso em pauta a utilização do Volume de Perdas se apresentaria como uma solução que eliminaria as incertezas associadas ao Consumo Autorizado, sem trazer nenhuma complexidade adicional ao critério de avaliação.

5 Pergunta-se: Considerando a fórmula de cálculo do volume recuperado conforme documentos da licitação Anexo 1 item 4.4 DETERMINAÇÃO DA LINHA DE BASE, entendemos que qualquer variação para menor do Volume de Consumo Autorizado reverterá em remuneração da Contratada. Esse entendimento está correto? 12 Item 2 Meta No item 4.2 PLANO DE TRABALHO consta que O Licitante deverá apresentar um Plano de Trabalho detalhado, onde deverão constar:... A meta de perda real a ser atingida em cada um dos três macro setores monitorados para efeito de pagamento por resultados, deverá ser igual ou inferior a 270 l/lig/dia qsp (quando o sistema está pressurizado), garantida a continuidade mínima de 23,5 h/dia, devendo se manter pelo menos nos últimos 6 meses da fase final da etapa de resultados. Conforme definido nesse item fica estabelecida uma meta para perda real. No entanto os documentos da licitação não definem com o indicador de perda será calculado. O edital também não explica como o atingimento dessa meta influencia a fórmula de remuneração. O edital também não define que a COMPESA garantirá o fornecimento de água em vazão e pressão suficiente na entrada de cada setor de forma a não criar restrições ao atingimento da meta. Pergunta-se: Como será calculado o indicador de perda real para verificação do cumprimento da meta estabelecida? A pressão de operação efetiva será considerada no ajuste da meta? Será adotada a mesma hipótese de rateio entre perda real e perda aparente assumida para ajuste do Volume de Entrada Médio? Caso se verifique ao longo do empreendimento que esse rateio não corresponde às condições reais de cada área, como o devido ajuste será feito? Não. Ao reduzir-se o volume Consumido autorizado haverá ganho até atingir-se as 24 horas de abastecimento contínuo (TMA=24hs), lembrando que o indicador é sensível à TMA e PMS. O indicador a ser utilizado para o cumprimento da meta é o volume de entrada mensal, corrigidos pelo TMA e PMS, como exemplificado nas Especificações Técnicas. A perda real será calculada utilizando-se a ferramenta do balanço hídrico, conforme conceitos da IWA. Será arbitrado que as perdas aparentes serão de 30% da perda total, conforme previsto nas Especificações Técnicas, não sendo reavaliado esse valor. Esse valor foi baseado na literatura e em experiências práticas em áreas semelhantes.

6 13 Como o atingimento da meta estabelecida influenciará o cálculo da remuneração da contratada? A remuneração da contratada segundo os documentos do edital, para o item de desempenho, é consequência da diminuição do Volume de Entrada do Médio. Como ficará a remuneração da contratada caso seja verificada diminuição do Volume de Entrada Médio e a meta não seja atingida? 14 Item 3 Etapas O Anexo 1 dos documentos da licitação em seu 4.1 ETAPAS define que: A realização do escopo definido se dará segundo as etapas, sequenciais no tempo, para cada área de influência de reservatório: Etapa 1 Estudos e Projetos... Etapa 2 Implantação do Projeto de Macro Setorização... Etapa 3 Determinação de Linhas de Base... Etapa 4 Resultados... O cronograma impõe uma defasagem de 6 meses para início dos trabalhos nas áreas de Urubu e Peludo, e 12 meses para as áreas de Monte, Sé e Ribeira. Essa imposição limita a atuação da contratada e posterga a obtenção de resultados. Pergunta-se: Caso a contratada demonstre capacidade operacional para atuar nas 3 frentes simultaneamente, a COMPESA autorizaria essa forma de trabalho? 15 O Quadro 2, item 2, pagina 6 das Especificações técnicas apresenta dados equivocados. Por exemplo: na área de influência do reservatório do Urubu a quantidade de ligações (11.819) é maior do que a de economias (3.623) e a soma das economias ativas e inativas é menor que o total; o mesmo ocorre com as áreas dos reservatórios do Peludo e da Ribeira. Esses dados são importantes para a estimativa dos possíveis ganhos com o controle de perdas. Quanto menor o volume recuperado, menor será a remuneração da contratada. Na hipótese da redução de volume de entrada ser decorrente de indisponibilidade hídrica este será corrigido pelo TMA e PMS. Não. As etapas serão rigorosamente sequenciadas. O que poderá ocorrer é que a maior capacidade da empresa possibilitará a redução de prazos para a conclusão das etapas. Uma etapa só ocorrerá após a conclusão de sua predecessora, conforme previsto nas Especificações Técnicas. O licitante tem razão. A tabela com os dados corretos está disponibilizada no site da COMPESA nos termos do Adendo N 2 do edital. Pergunta-se: A COMPESA fornecerá as informações corretas?

7 16 É crucial conhecer o critério segundo o qual uma área é considerada não regularizável e que terá tratamento específico no projeto a ser elaborado. Considera-se que a COMPESA, juntamente com a Prefeitura Municipal definirão e delimitarão quais as áreas de invasão e assentamentos não regularizáveis e informará à Contratada. Pergunta-se: Está correto esse entendimento? 17 Considera-se que o projeto definirá redes antigas a serem substituídas com base em critérios que envolvem a idade, o material e a ocorrência histórica de vazamentos segundo os dados disponíveis na COMPESA. Pergunta-se: Está correto esse entendimento? 18 Na substituição de redes antigas, o item 6 das Especificações define, entre outras ações, que a troca de redes será remunerada por medição com base em planilha de preços unitários, excetuando-se os ramais associados. Da mesma forma define que a substituição de ramais que apresentam vazamentos será remunerada por desempenho. Para o caso dos ramais associados estamos interpretando que estão excluídos da remuneração por medição aqueles ramais que podem ser aproveitados na substituição das redes. Os ramais que venham a ser substituídos nessas redes por apresentarem deficiência (risco de vazamento, fora do padrão COMPESA, por exemplo) serão remunerados por medição. Na fase de atualização cadastral que será realizada durante os levantamentos para a definição dos projetos, cada caso será avaliado. Áreas com palafitas são exemplos de áreas não regularizáveis. Como o cadastro precisa de uma atualização, apenas os dados atuais da COMPESA não são suficientes, a definição das redes a substituir decorrerá das informações obtidas no campo durante a fase de projeto. A COMPESA aprovará os projetos e consequentemente as redes que deverão ser substituídas. Todas as substituições de ramais não serão remunerados por medições, as mesmas integram a fase por desempenho. Pergunta-se: Está correto esse entendimento?

8 19 Na etapa 4 deve-se apontar hidrômetros defeituosos ou inadequados identificados nas atividades de detecção de vazamentos. Para que a adequação dos medidores seja efetiva é essencial conhecer as informações sobre os hidrômetros de cada ligação: tempo de instalação, suas leituras (12 meses, se possível) anormalidades de leitura, etc. A COMPESA fornecerá as informações à ganhadora do processo licitatório. Pergunta-se: A COMPESA fornecerá essas informações? 20 O item 7 das Especificações se refere à transição para devolver o sistema à COMPESA. Estamos interpretando que a Contratada será responsável pela operação e manutenção da rede de distribuição no período da etapa 4 de cada área: operação e manutenção de equipamentos de controle; manobras de registros para ações de manutenção; pesquisa e reparo de vazamentos; substituição de redes e de ramais; Pergunta-se: Está correto esse entendimento? 21 No item II Subitem 1.5 da Planilha de Quantitativos, pede-se que se veja a Nota 2 abaixo e esta não se encontra. Pergunta-se: Qual o conteúdo da referida Nota? No quadro de matriz de responsabilidades são definidas as atribuições da COMPESA e da contratada em cada etapa. O conteúdo da Nota 2 é a abaixo descrita: Nota.2: O proponente deverá apresentar as composições detalhadas e os preços dos serviços e insumos que fazem parte do "item Administração da Obra". O pagamento deste item, a cada mês, corresponderá ao percentual da execução mensal das obras, multiplicado pelo valor global do item. Na oportunidade informamos que o conteúdo da Nota 01 é a seguinte: Nota.1: O proponente deverá apresentar as composições detalhadas e os preços dos serviços que fazem parte do item I / "Estudos e Projetos para Setorização", descritos no item 3.1 das Especificações Técnicas.

9 22 Na página 24 do Anexo I Especificações Técnicas, consta que a contratada devera treinar em processo equipes disponibilizadas pela COMPESA. Pergunta-se: Quantas pessoas serão treinadas e as suas respectivas funções? 23 Na Ata de Reunião Prévia realizada em 21 de julho de 2014, ficou estabelecido que seria disponibilizado no site da COMPESA a série histórica dos volumes distribuídos e volumes micromedidos do SAA de Olinda. Pergunta-se: estes já estão disponibilizados? Estima-se uma equipe de no mínimo 20 pessoas cujas funções serão as da operação, manutenção e controle do sistema ao final do contrato, etc (todas as atividades que a contratada exercerá na Etapa 4). Os dados estão disponibilizados no site da COMPESA (disponíveis na data de ). 24 Entendemos que o regime de contratação da referida Concorrência é Empreitada por Preço Unitário. Pergunta: Nosso entendimento está correto? O entendimento está errado. A contratação terá regime híbrido. Ou seja, parte do objeto a ser contratado será executada sob o regime de Empreitada por Preço Global e parte sob o regime de Empreitada por Preço Unitário, a saber: Preço Global: Item I da Planilha de Serviços e Quantitativos Preço Unitário: Itens II, III e IV da Planilha de Serviços e Quantitativos

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO:

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009 Empresa interessada no certame solicitou PEDIDO DE ESCLLARECI IMENTTO,, aos termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: 1) Com relação

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012

2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS RDC Nº 001/2012 1) Em visita ao trecho, constatamos que existem diversas redes de alta tensão que deverão ser remanejadas. Estamos entendendo que a VALEC fará o remanejamento

Leia mais

Revisado em 20/01/2011 1

Revisado em 20/01/2011 1 PROESF Fase 2 Aquisições e Contratações Regras Gerais Revisado em 20/01/2011 1 Contrato de Empréstimo: - Regras para Aquisições e Contratações; - Diretrizes do Banco Mundial; - Contrato aprovado pelo Congresso

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria das Cidades

Governo do Estado do Ceará Secretaria das Cidades NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 TOMADA DE PREÇOS Nº 20130004 - CIDADES OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DO ATERRO

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA SUPERVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIVISÃO DE SISTEMAS E TECNOLOGIA

SECRETARIA DA FAZENDA SUPERVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIVISÃO DE SISTEMAS E TECNOLOGIA LICITAÇÃO PÚBLICA INTERNACIONAL - LPI N 0 001/CELIC/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N 0 0122073-14.00/12-0 RESPOSTAS DO CONTRATANTE Respostas aos questionamentos enviados pela empresa STEFANINI ASSESSORIA

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

Programa Corporativo de Redução de Perdas de Água da Sabesp

Programa Corporativo de Redução de Perdas de Água da Sabesp Workshop Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Programa Corporativo de Redução de Perdas de Água da Sabesp Eric C Carozzi 29.07.2014 Visão geral das Perdas de Água na Sabesp - Balanço Hídrico Balanço

Leia mais

TERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR

TERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL TERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR Objeto da Concorrência

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

Processo Licitatório 002/2012

Processo Licitatório 002/2012 Processo Licitatório 002/2012 Contratação de empresa ou instituição para a execução de serviços técnicos de levantamento dos dados de campo do Inventário Florestal Nacional (IFN) em parte do Estado do

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

CREDENCIAMENTO Nº 2014/12284 (7421) Errata

CREDENCIAMENTO Nº 2014/12284 (7421) Errata CREDENCIAMENTO Nº 2014/12284 (7421) Errata OBJETO: Credenciamento de empresas que cumpram as exigências de habilitação, visando à contratação de serviços técnicos profissionais de engenharia e/ou arquitetura,

Leia mais

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS 1. EDITAL: Edital de Concorrência Pública N o 022/2010 Contratação de empresa de consultoria para realização de serviços de apoio técnico ao gerenciamento

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015

EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA S/A IPLANRIO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCLARECIMENTO PROCESSO 01.300.338/2015 PE 0652/2015 1 - Para a realização da vistoria técnica do processo acima citado se

Leia mais

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos

Leia mais

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011 Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Manual de Normas e Procedimentos Comercial.

Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Gerência Comercial. Referência: Versão: Revisado 1.1 Data: 21/07/2014 21de Julho de 2014 Sumário Definição da Área Comercial.... 3 Representação da área comercial....

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

EDITAL Nº 124/2012(*) SELEÇÃO DE AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO PROGRAMA TOPA 2012 - ETAPA V

EDITAL Nº 124/2012(*) SELEÇÃO DE AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO PROGRAMA TOPA 2012 - ETAPA V UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS-PROEX PROGRAMA TODOS PELA ALFABETIZAÇÃO - TOPA 2012- ETAPA V EDITAL Nº 124/2012(*) SELEÇÃO DE AUXILIAR DE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013 INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG 2013 e orientações para

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação:

Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3

Leia mais

Instruções para se fazer o estágio obrigatório

Instruções para se fazer o estágio obrigatório Instruções para se fazer o estágio obrigatório 1. O estágio é obrigatório para se concluir o curso de Publicidade O estágio obrigatório está previsto no Projeto Pedagógico do curso de Publicidade e Propaganda

Leia mais

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 61/2008 Data: 17/12/2008 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de solução informatizada e integrada para o acompanhamento

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI EDITAL DE CHAMADA DE PROJETOS PARA O XIX PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PROBIC/FAPEMIG/UFJF

Leia mais

ERRATA Nº. 01 CONVITE 18/2008. A Comissão Permanente de Licitação informa alteração no referente Convite:

ERRATA Nº. 01 CONVITE 18/2008. A Comissão Permanente de Licitação informa alteração no referente Convite: 01/07/2008 ERRATA Nº. 01 CONVITE 18/2008 A Comissão Permanente de Licitação informa alteração no referente Convite: A data de abertura foi transferida para o dia 18/07/2008, às 14 horas; o prazo para realização

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924

CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 OBJETO: Contratação, sob demanda, de serviços de publicidade e atividades complementares, a serem prestados por intermédio de agência de propaganda. SEGUE

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade

Leia mais

TECHNUM CONSULTORIA SS

TECHNUM CONSULTORIA SS ILUSTRÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO V DA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO, MUNICÍPIO DE VILA VELHA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Edital da Concorrência Pública nº. 006/2014

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO.

ASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ASSUNTO: CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ESCLARECIMENTOS N 04 1) Transcrevemos abaixo, perguntas de empresas participantes

Leia mais

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico.

Esclarecimento: As versões dos navegadores a serem utilizadas pelo PSIM estão descrito no item 2.4.1.12 do projeto básico. 1 Dúvida: Por favor, nos explique alguns casos tipicos de uso para o monitoramento central? Esclarecimento: Recepção e tratamento de eventos provenientes da central de alarme, validação de ocorrências

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

QUESTIONAMENTO Nº 02 A empresa Serveng Engenharia solicita os seguintes esclarecimentos:

QUESTIONAMENTO Nº 02 A empresa Serveng Engenharia solicita os seguintes esclarecimentos: COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO CNPJ 09.062.893/0001-74 CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 05/2012 PROCESSO Nº 041/12 NOTA DE ESCLARECIMENTOS Nº 5 QUESTIONAMENTO Nº 01 A empresa Ster Engenharia Ltda, através de

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso

Leia mais

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado

Leia mais

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas:

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas: PREGÃO PRESENCIAL Nº 006/2015 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para os serviços de emissão de apólice de SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO, para os ALUNOS dos cursos ofertados pelas Administrações Regionais

Leia mais

Programa de Redução de Perdas de Água e Eficiência Energética ÍNDICE Visão Geral das Perdas na SABESP Programa de Redução de Perdas de Água e Eficiência Energética Benefícios do Programa Visão Geral das

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL CONCORRÊNCIA 013/2014 ASSUNTO:

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL CONCORRÊNCIA 013/2014 ASSUNTO: SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO TOCANTINS EDITAL CONCORRÊNCIA 013/2014 ASSUNTO: Impugnação ao Edital oferecida pela empresa TRADETUR CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA ME. DECISÃO DA COMISSÃO

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT

CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT Objetivo geral Proposta do NRCO Propiciar a melhoria da qualidade das sondagens em todo o país bem como padronizar os procedimentos operacionais

Leia mais

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências. DECRETO Nº 25.826, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1999. Publicado no D.O. nº 237, de 15 Dez 99, Pág, 04 e 05 e 06 e Transcrito no Boletim da SEDEC nº 179, de 15 Dez 99. Dispõe sobre a redução do valor global das

Leia mais

PODER EXECUTIVO MUNICIPIO DE ROLIM DE MOURA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÃO

PODER EXECUTIVO MUNICIPIO DE ROLIM DE MOURA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÃO ANEXO VIII INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA AS LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA observando o disposto no presente documento, descrito em duas partes a saber: - PARTE A- DIRETRIZES

Leia mais

-------------------------------------- I GERAL ----------------------------------------

-------------------------------------- I GERAL ---------------------------------------- REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DO CATAVENTO E FÁBRICAS DE CULTURA -------------------------------------- I GERAL ---------------------------------------- Artigo 1º - Este regulamento

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015.

REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015. REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Este documento visa responder às solicitações formuladas

Leia mais

A Lei 12.527/2011 (Lei de Acesso a Informação LAI) determina:

A Lei 12.527/2011 (Lei de Acesso a Informação LAI) determina: ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO - SECTI INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS ITEC GABINETE DA PRESIDÊNCIA Diante da solicitação

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor

Leia mais

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos

Termo de Referência. Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Termo de Referência Prestação de Serviços de Treinamento na área de Gerenciamento de Projetos Maio/2012 Índice 1. OBJETO... 3 2. ESCOPO... 3 3. PRAZO... 7 4. LOCAL DE TREINAMENTO... 7 5. HORÁRIO DE TREINAMENTO...

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB

PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB PERGUNTAS FREQUENTES CURRÍCULO MARTEWEB 1) Como será medida e classificada a entrega do servidor nos níveis de complexidade, se não poderão ser inseridos no Currículo Marteweb participação/coordenação

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais