Impropriedades detectadas pela Secretaria de Fiscalização nos Sistemas de Controle Interno Goiânia, novem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Impropriedades detectadas pela Secretaria de Fiscalização nos Sistemas de Controle Interno Goiânia, novem"

Transcrição

1 Impropriedades detectadas pela nos Sistemas de Controle Interno Goiânia, novem Planejamento de aquisições de bens e serviços Fracionamento de despesas para realização de compras diretas ou adoção de licitação de menor amplitude. Verificar, a partir da programação anual constante no orçamento do município ou do levantamento de necessidades para o exercício, o valor dos bens ou serviços a serem fornecidos para definição da modalidade licitatória adequada (ou dispensa, quando for o caso). Obras e serviços de engenharia Todos os projetos da obra (estrutural, fundação, arquitetura, hidrossanitário, elétrico, telefônico, lógico, etc.); Orçamento básico detalhado; Memorial descritivo; Especificação técnica; Composições de custo. Licitações e contratos Projetos básicos e termos de referência Projetos básicos e termos de referência que não contenham todos os detalhamentos necessários para a identificação do objeto licitado e avaliação de seu custo, conforme Lei n /93 e IN 15/12 Materiais de construção para execução de obra ou serviço específico Material de construção para manutenção Gêneros alimentícios para merenda escolar Projeto básico completo conforme item anterior; Relação dos materiais a serem licitados. Levantamento das necessidades da administração por um período determinado, devidamente demonstrado; Pesquisa de preço de mercado para definição dos preços referenciais (caso os preços unitários não constem em tabelas oficiais). Levantamento das necessidades da administração por um período determinado, em função da quantidade de alunos matriculados, da quantidade de refeições por aluno/dia e dias letivos para o período de consumo; Pesquisa de preço de mercado para definição dos preços referenciais. Medicamentos, materiais hospitalares e odontológicos Levantamento das necessidades da administração por um período determinado; Pesquisa de preço de mercado para definição dos preços referenciais, comparando-os com os constantes da tabela de preços da Anvisa. Combustíveis Relação da frota do município (veículos, máquinas, equipamentos) e veículos locados (nos casos em que o abastecimento seja obrigação do município); Estimativa média de consumo de combustíveis por cada veículo durante o período, totalizado por tipo de combustível; Pesquisa de preços de mercado para definição dos preços referenciais.

2 Peças e serviços para manutenção de veículos Relação da frota do município (veículos, máquinas, equipamentos) e veículos locados (nos casos em que a manutenção seja obrigação do município); Estimativa média da efetiva utilização de peças e serviços por veículo, máquina e equipamento tendo por base a necessidade da administração; Pesquisa de preços de mercado para definição dos preços referenciais. Compras diversas Levantamento das necessidades da administração por um período determinado, devidamente demonstrado; Pesquisa de preço de mercado para definição dos preços referenciais. Locação de máquinas, veículos e equipamentos Descrever a finalidade da locação de cada veículo ou equipamento (para finalidade específica ou para atender à administração em geral); Definir a necessidade da locação em função do tempo ou quantidade de serviços previstos para serem executados; Pesquisa de preço de mercado de insumos para composição de custos unitários de locação (caso os preços unitários não constem em tabelas oficiais). Transporte de alunos Definição das rotas de transporte em função da quantidade de alunos por rota, com detalhamento de extensão e tipo de pavimento; Definição do tipo de veículo a ser utilizado (prevendo, inclusive, limite de data de fabricação); Definição da frequência de transporte por rota; Pesquisa de preço de mercado de insumos para composição de custos unitários de locação.

3 Limpeza pública Definição dos diversos tipos de resíduos sólidos produzidos pela cidade (residencial, comercial, hospitalar e outros); Estudo prévio para estimativa, dentre outros, da quantidade de resíduos sólidos produzidos por mês na cidade em função das suas características sociais e econômicas; Mapa da cidade definindo as vias em que ocorrerá varrição, coleta e transporte de resíduos sólidos, estabelecendo o cumprimento de cada via e o total por região ou bairro; Definição das frequências de cada um dos serviços de varrição, coleta e transporte por dia ou semana, em função do bairro ou região; Definição dos tipos de veículos e equipamentos necessários para execução dos serviços, com a composição acerca da quantidade de cada um deles; Definição dos tipos de mão de obra para a execução dos serviços com a composição acerca da quantidade para cada serviço; Definição dos tipos de outros serviços além de varrição, coleta e transporte, com a composição acerca da quantidade de cada um; Composição de custos unitários dos veículos e equipamentos; Composição de custos unitários de cada tipo de mão de obra; Composição de custos unitários de cada um dos serviços de varrição, coleta e transporte; Composições de custos unitários de cada um dos outros serviços além dos de varrição, coleta e transporte; No caso de execução ou de operação de aterro sanitário, projeto básico ou termo de referência com orçamento detalhado de todos os serviços que serão executados. Serviços profissionais especializados (assessoria jurídica, contábil e outros) Discriminação pormenorizada dos serviços ou atividades a serem executados; Orçamento detalhado contendo: relação dos profissionais necessários à execução dos serviços, com as suas respectivas quantidades de horas, preço unitário de hora de cada profissional e, ainda, relação de outros insumos necessários para execução dos serviços com suas respectivas quantidades e preços unitários e composição de BDI estimado (despesas indiretas e lucro). Controle de execução de contratos Inexistência de controle de execução de contratos de fornecimento de bens e prestação de serviços. Exigência de implantação de controle de execução para cada contrato, por fiscal formalmente designado pelo gestor, especificando em relatórios ou documentos todos os detalhes da execução contratual. Termos aditivos Termos aditivos celebrados sem justificativa técnica Justificativa da necessidade da celebração do aditivo devidamente demonstrada.

4 Termos aditivos em desacordo com o contrato (objeto, preços e data) Somente poderá ser objeto de aditivo acréscimo ao objeto original; Preços unitários devem seguir os do contrato, exceto quando o preço base do aditivo for à época de sua celebração; Termos aditivos celebrados durante a vigência do contrato. Termos aditivos que extrapolam a modalidade de licitação do contrato O valor do termo aditivo somado ao valor do contrato não poderá extrapolar a modalidade de licitação realizada. Termos aditivos sem planilhas demonstrativas de acréscimo ou redução de objeto Todos acréscimos e/ou reduções de objeto trazidos pelo termo aditivo deverão ser demonstrados em planilhas nos moldes do contrato. Controle de concessão de diárias Inexistência de controle quanto aos motivos do ato de concessão de diárias, bom como quanto à prestação de contas após a realização do deslocamento Implantação de controle prévio de autorização de viagens que registre os motivos para os quais o servidor se afastará da sede do município. Exigir prestação de contas do servidor comprovando, documentalmente, a realização de deslocamento. Financeiro Controle de execução de despesas Despesas são pagas sem a regular liquidação. Obras e serviços de engenharia Compras e prestações de serviços (exceto engenharia) Medições nos moldes da proposta da empresa vencedora da licitação atestadas pelos RT s; Relatório resumo detalhado acerca da efetiva execução da obra ou serviço constante das medições. Relatório resumo detalhado acerca da efetiva execução de serviços contratados; Relatório do almoxarifado ou do responsável formalmente designado para recebimento de bens de consumo ou de natureza permanente, atestando o recebimento nas quantidades e qualidades contratadas; É imprescindível que no fluxo de execução da despesa pública haja segregação de funções: autorização, execução, registro e controle desempenhados por servidores distintos. Atualização de cadastros de contribuintes e imóveis Cadastros de imóveis e de empresas, profissionais autônomos e prestadores de serviços desatualizados Cadastro completo dos imóveis municipais, com valores venais atualizados conforme a legislação tributária do município que rege o IPTU/ITU. Cadastro completo das empresas, profissionais autônomos e prestadores de serviços para fins de cobrança do ISS. Arrecadação e Receita Controles de lançamento, arrecadação e recolhimento de tributos Inexistência de controle das atividades de arrecadação. Possibilidade de omissão de lançamentos, aplicação de alíquotas equivocadas, baixas indevidas no pagamento de tributos. A partir dos cadastros atualizados de imóveis e de contribuintes do ISS, estabelecer controles para evitar omissões no lançamento desses tributos. Implantação de controles para garantir a aplicação das alíquotas corretas dos tributos. Normatização do fluxo de arrecadação de receitas (preferencialmente via bancária), com a segregação de funções entre quem realiza o lançamento, o responsável pela arrecadação, o responsável pelo recolhimento e, por fim, o controlador. Estrutura de fiscalização de tributos municipais Inexistência de estrutura de fiscalização da arrecadação de tributos municipais (auditores fiscais) Implantação de um órgão ou setor destinado ao exercício das funções de fiscalização, principalmente no que tange ao controle da arrecadação do ISS.

5 Controle de dívida ativa tributária Inexistência de controle da dívida ativa tributária do município Implantação de controle da dívida ativa tributária, com inscrição tempestiva do crédito e a promoção da cobrança dos créditos inscritos. Renúncias de receitas Inexistência de estudos de impacto financeiro e orçamentário para concessão de benefícios fiscais Exigir e controlar os estudos de impacto financeiro e orçamentário antes da concessão de benefícios fiscais (redução de alíquotas, isenções etc.) Patrimônio e Almoxarifado Controle de entrada, saída e estoques Tombamento e inventário de bens permanentes Bens consumíveis fornecidos aos municípios não são objeto de controle de entrada, saída ou estoque. Bens de natureza permanente não são controlados por meio de plaquetas de identificação. Não são objeto de registro tampouco inventário anual. Controle de materiais de consumo em geral Controle de bens patrimoniais Implantação de regime de almoxarifado, com o controle da entrada, estoque e saída de materiais. Definição do fluxo e das responsabilidades dos agentes em normas e regulamentos. Implantação de controle de saída que especifique com detalhes a destinação dos bens. Implantação de registro de bens patrimoniais com as informações completas do bem e a identificação dos responsáveis pela guarda. Processo deve ser normatizado. Identificação dos bens com plaquetas com número de tombamento. Realização de inventário anual para atualizar cadastro e confirmar responsabilidades. Contabilidade Livros e registros contábeis Forma de arquivamento e guarda dos balancetes, livros e documentos Inexistência dos Livros ou Fichas de Controle Orçamentário, do Diário, do Razão, do Caixa, dos Boletins de Tesouraria e dos livros de Dívida Ativa. Balancetes não contêm todos os documentos referentes às despesas do mês, diversos documentos não estão assinados pelos gestores e não há numeração das páginas. Exigir a confecção dos livros e registros contábeis, comunicando ao gestor e ao TCM quaisquer irregularidades não sanadas. Balancetes devem conter todos os demonstrativos relacionados na IN 15/12, inclusive os comprovantes da execução da despesa no mês (empenhos, liquidações, notas fiscais, OP s, comprovantes de pagamento). Documentos informatizados devem estar impressos e assinados pelos gestores. Páginas devem estar numeradas sequencialmente. Cadastro de veículos Cadastro dos veículos pertencentes aos municípios são incompletos e desatualizados Implantar cadastro atualizado dos veículos pertencentes ao município, bem como daqueles que eventualmente abasteçam com recursos municipais (locados, convênios, entre outros). Recomenda-se que todos veículos do município sejam identificados por adesivos nas portas ou em outras partes visíveis de forma a coibir utilizações indevidas. É recomendável também que todos os veículos pernoitem em garagens do município, a menos que estejam em deslocamento para outras cidades. Transportes Controle de abastecimentos Inexistência de controles de abastecimentos ou controles de abastecimentos fraudados O município deve normatizar um fluxo com controles específicos para abastecimento de veículos, definindo as responsabilidades de cada servidor que participe dessa sequência de atos. É necessário definir quem são os únicos responsáveis por autorizar abastecimentos (quando o município utilizar o sistema de requisições). Veículos somente podem ser abastecidos com requisições assinadas por estes responsáveis e os postos de combustíveis devem possuir cartões com as assinaturas dos responsáveis pelas autorizações. Os blocos de requisições devem ser numerados e controlados, nos mesmos moldes de blocos de notas fiscais. Registre-se que um dos procedimentos a serem executados na liquidação da despesa é a conferência da veracidade das requisições anexadas às notas fiscais emitidas pelos postos de combustíveis

6 Controle de utilização da frota Inexistência de controle da utilização da frota. Estabelecer controle da utilização dos veículos. Cada veículo deve possuir uma planilha contendo informações relativas a abastecimentos (data, quantidade, tipo de combustível, valor), deslocamentos (quilometragem de saída e retorno diária, local de destino, motorista). Controle de peças, pneus e serviços de manutenção Inexistência de controle de aplicação de peças, pneus e serviços de manutenção O controle de utilização de veículos deve incluir, também, as manutenções realizadas (datas das manutenções, período em que o veículo permaneceu em manutenção, discriminação de serviços, discriminação das peças aplicadas) Cadastro de pessoal Cadastro funcional de servidores (dossiês) desatualizado e sem informações referentes à unidade de lotação. Exigir a manutenção de cadastro de pessoal atualizado de servidores efetivos, à disposição, cedidos, comissionados e contratados temporariamente. Atos de lotação de servidores em unidades técnicas devem estar arquivados no dossiê funcional. Recursos humanos Concessão de vantagens pessoais, direitos e adicionais Plano de cargos e salários Ausência de controle acerca das concessões de vantagens pessoais, direitos e adicionais Inexistência de planos de cargos e salários Implantar procedimentos para o controle de legalidade da concessão de vantagens pessoais, direitos e adicionais (exigência de pareceres jurídicos, parecer do controle interno, entre outros). Exigir a elaboração de planos de cargos e salários com valores atualizado anualmente, conforme as exigências constitucionais. Frequência dos servidores Ausência ou deficiência de controle de frequência dos servidores Exigir a implantação de controles de frequência para todos servidores municipais (efetivos, comissionados, contratados, etc.) e estabelecer procedimentos de controle rotineiros para verificar o efetivo comparecimento dos servidores ao trabalho (principalmente nos casos em que o controle de frequência seja realizado mediante assinatura de fichas de presença).. Controle de gêneros alimentícios para merenda Gêneros alimentícios para merenda escolar são fornecidos e utilizados sem controles de entrada, saída e estoque em almoxarifado. Implantação de controles de entrada, saída e estoque. Frise-se que os controles de saída devem especificar o destino dos alimentos (por unidade escolar). Implantação de controles da utilização dos alimentos nas escolas, por meio de registros de utilização diária pelos responsáveis pela elaboração da merenda escolar. Como medida para prevenir desperdícios, recomenda-se a elaboração de fichas técnicas das refeições do cardápio escolar com as quantidades a serem utilizadas por aluno. Estabelecer procedimentos verificação da confiabilidade dos controles. Educação Transporte escolar Os serviços de transporte escolar, quando prestados por terceiros, não são objeto de qualquer controle de execução. Como qualquer contrato, deve ser implantado controle de execução com fiscal formalmente designado pelo gestor. Deve haver um registro diário das rotas percorridas, sendo que o fiscal deve anotar, diariamente, a quilometragem de saída e de chegada dos veículos de transporte escolar. Esse relatório subsidia a liquidação da despesa, que, em geral, é paga em R$/km. É importante estabelecer um canal de contato de atendimento aos usuários para que ocorrências como o descumprimento de rotas ou faltas de alunos sejam comunicadas. Ausência de manutenção da frota de transporte escolar, quando o serviço é executado diretamente pelo município. Implantar rotina de manutenção preventiva de veículos do transporte escolar. Assegurar que os veículos passem pela inspeção veicular do Dentran nos prazos legalmente exigidos.

7 Saúde Controle de medicamentos, materiais hospitalares e odontológicos Os medicamentos são distribuídos à população sem controle da entrada, saída e estoques Implantação de controle de entrada, saída e estoques. O controle de entrada deve especificar pormenorizadamente detalhes da marca, princípio ativo, quantidade (em caixas, comprimidos, frascos etc.), fornecedor, data de entrada, data de validade e responsável pelo recebimento, preço pela média ponderada, entre outros. Em relação aos controles de estoque, devem ser estabelecidos controles que impeçam que medicamentos vencidos continuem estocados. Além disso, mediante a realização de inventários, os estoques devem ser conferidos com a finalidade de evitar desvios e fraudes. O controle de saída, por sua vez, deve indicar pormenorizadamente a destinação do medicamento, acompanhado da receita médica e os dados do paciente, entre outras informações pertinentes. Os materiais hospitalares e odontológicos são fornecidos e utilizados sem passar pelos mesmos controles acima referidos Devem ser estabelecidos controles de entrada, saída e estoque da mesma forma que os realizados para os medicamentos. Em relação ao controle de saída, deve ser especificada a destinação do material (unidade de saúde ou outros destinos). Assistência social Controle de atendimento a beneficiários das ações de assistência Programas de doação de bens consumíveis à população em geral não especificam os destinatários nem a quantidade de materiais doados. Implantação de cadastro atualizado de famílias carentes do município, elaborado por assistente social. Implantação de controle de distribuição de materiais às famílias, especificando informações completas acerca dos materiais e das famílias beneficiadas. Avaliação atuarial Ausência de realização de avaliação atuarial Exigir a realização da avaliação atuarial nos prazos exigidos por lei. Previdência social (RPPS) Receita previdenciária Ausência de controle quanto ao pagamento das contribuições previdenciárias ao RPPS pelos órgãos do município Estabelecer controle de pagamento de contribuições previdenciárias por órgão do município. Comunicar ao TCM e demais órgãos competentes os casos de inadimplência verificados. Despesa previdenciária Ausência de controle das despesas administrativas dos fundos de previdência Termos de parcelamento Ausência de cumprimento dos termos de parcelamento de débitos firmados entre os RPPS e órgãos municipais Estabelecer rotinas de controle para verificar se as despesas administrativas dos fundos de previdência não estão ultrapassando os limites legais. Comunicar ao TCM e demais órgãos competentes os casos de inadimplência verificados.

Principais impropriedades detectadas pela Secretaria de Fiscalização nos Sistemas de Controle Interno

Principais impropriedades detectadas pela Secretaria de Fiscalização nos Sistemas de Controle Interno Principais impropriedades detectadas pela Secretaria de Fiscalização nos Sistemas de Controle Interno Resumo dos subsistemas de controle 1. Licitações e contratos 2. Financeiro 3. Arrecadação e receita

Leia mais

GESTÃO DE PATRIMÔNIO E DE MATERIAIS: Irregularidades verificadas pela Secretaria de Fiscalização do TCM/GO

GESTÃO DE PATRIMÔNIO E DE MATERIAIS: Irregularidades verificadas pela Secretaria de Fiscalização do TCM/GO GESTÃO DE PATRIMÔNIO E DE MATERIAIS: Irregularidades verificadas pela Secretaria de Fiscalização do TCM/GO Fases do processo da despesa com bens patrimoniais Incorporação, movimentação, inventário e baixa

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU-REGIONAL/MT MATRIZ DE PLANEJAMENTO - CONTRATOS EM GERAL E TERCEIRIZADOS 1. GERAL - O contrato contém todas as cláusulas essenciais e necessárias, define com precisão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

SERVIÇO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE OURO PRETO SEMAE-OP CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº. 01/2007 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO: 100 ADMINISTRADOR ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Reportar-se ao Diretor de Gestão, de quem recebe orientação e supervisão; Redigir documentos e ter domínio de ferramentas de informática; Efetuar

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,

Leia mais

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... 5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo

Leia mais

Ordem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito).

Ordem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito). Código: MAN-SADM-007 Versão: 00 Data de Aprovação: 10/06/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Transporte Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos para

Leia mais

Prof. Dr. Targino de Araújo Filho Reitor

Prof. Dr. Targino de Araújo Filho Reitor UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Gabinete do Reitor Via Washington Luís, km 235 Caixa Postal 676 13565-905 São Carlos SP - Brasil Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 Fax: (16) 3361-4846/3361-2081 E-mail:

Leia mais

Sistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração)

Sistema de Informações Gerenciais (Roteiro de Demonstração) #.1.1 Disponibilizar informações de interesse do administrador, através de integração com diversos sistemas da administração municipal; Arquivos > Customização do Sistema #.1.2 #.1.3 #.1.4 #.1.5 Permitir

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI.

CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA. KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. CONTROLE INTERNO NA GESTÃO PÚBLICA KILMER TÁVORA TEIXEIRA Auditor Governamental CGE - PI. Sistema de Controle Interno - SCI Conjunto de órgãos, setores, departamentos da Administração, interligados, buscando

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS

GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS GESTÃO DE PROJETOS SICONV APRENDIZADO QUE GERA RESULTADOS ABORDAGEM Conceitos relacionados ao tema; Legislação aplicável à execução; Modelo de gestão e processo adotado pela Fundep. O que é o SICONV? CONCEITOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS

O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS Assim dispõe a Constituição Federal: Art. 31 - A fiscalização do Município sera exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS PREVIAMENTE ACORDADOS PPA SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS

ANEXO I PROCEDIMENTOS PREVIAMENTE ACORDADOS PPA SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS ANEXO I SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS Data-base do DIOPS: trimestre de. 1 DIOPS Financeiro e Balancete 1.1 - Com base no balancete de verificação devidamente assinado pelo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2012 SISTEMA: ADMINISTRAÇÃO ASSUNTO: RECEBIMENTO E REGISTRO DE BENS PERMANENTES OBJETIVO 1. Esta Instrução tem por objetivo disciplinar o recebimento e registro de bens permanentes,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Municipal de Fazenda e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013.

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013. LEI MUNICIPAL Nº 698, DE 30 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE AUDITOR DE CONTROLE INTERNO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. ALCIDES MENEGHINI, Prefeito

Leia mais

NOR - PRO - 503 ACRÉSCIMO DE BENS MÓVEIS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE DOAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA

NOR - PRO - 503 ACRÉSCIMO DE BENS MÓVEIS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DE DOAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA DOAÇÃO 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para o acréscimo de bens móveis ao patrimônio de um ente deste Município, pela aquisição através de doação. 2. AMPLITUDE 2.1. No âmbito da Administração

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO

ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ANEXO II ADEQUAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS (Portaria STN nº 828, de 14 de dezembro de 2011) Município de Indiara, Estado de Goiás PODER: EXECUTIVO ITEM DISCRIMINAÇÃO PRAZO 1. Reconhecimento, mensuração

Leia mais

DECRETO N o 010/15 DE 13 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO N o 010/15 DE 13 DE JANEIRO DE 2015 DECRETO N o 010/15 DE 13 DE JANEIRO DE 2015 DISPÕE sobre medidas para gestão das despesas e controle do gasto com pessoal e de custeio, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Municipal...

Leia mais

O que é o FNDE? Autarquia Federal do MEC. Orçamento: 14 bilhões em 2008

O que é o FNDE? Autarquia Federal do MEC. Orçamento: 14 bilhões em 2008 AUDITORIA INTERNA O que é o FNDE? Autarquia Federal do MEC Orçamento: 14 bilhões em 2008 CONTROLE INTERNO Função Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos, em benefício da sociedade. Quem

Leia mais

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas

Leia mais

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003.

ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. ANEXO I PEÇAS EXIGIDAS PELAS IN/TCU Nº 47, DE 2004, DN/TCU Nº 62, DE 2004, IN/SFC Nº 2, DE 2000, E NE/SFC Nº 2, DE 2003. Discriminação da peça I Rol de Responsáveis, assinado pela Diretoria Colegiada,

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 006/2014 Assunto: Procedimento Relativo à Gestão da Frota do Município do Recife Legislação: Instrução

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 847/2008 (atualizada até a Resolução de Mesa nº 951, de 3 de novembro de 2009) Regulamenta a

Leia mais

CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE

CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE CONTROLES DE PATRIMÔNIO, ALMOXARIFADO E TRANSPORTE PATRIMÔNIO CONCEITO: Compreende o conjunto de bens, direitos e obrigações avaliáveis em moeda corrente, das entidades que compõem a Administração Pública.

Leia mais

LEI Nº 1.510-01/2013

LEI Nº 1.510-01/2013 LEI Nº 1.510-01/2013 EXTINGUE E CRIA CARGOS NO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO, FIXANDO PADRÃO SALARIAL, e dá outras providências. MARLI HASENKAMP STIEGEMEIR, Prefeita Municipal em exercício

Leia mais

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes. COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato

Leia mais

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.

REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127. REGULAMENTO DE COMPRAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENFICENTE ESPÍRITO-SANTENSE HOSPITAL ESTADUAL JAYME SANTOS NEVES CNPJ:28.127.926/0002-42 DATA DA IMPLANTAÇÃO 26/01/2013 Nº DE REVISÃO DATA DA ÚLTIMA REVISÃO

Leia mais

VII Encontro de Auditoria e Unidades de Controle Interno do Sistema S

VII Encontro de Auditoria e Unidades de Controle Interno do Sistema S 1 Atualização de Entendimentos da CGU sobre os Principais Temas de Gestão do Sistema S CARLA IGINA OLIVEIRA CARNEIRO Assistente Técnico da DPSES/DP/SFC/CGU CLEOMAR VIANA BATISTA Chefe de Divisão da DPSES/DP/SFC/CGU

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 09/2014

NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 NOTA TÉCNICA Nº 09/2014 Brasília, 4 de abril de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Tratamento Contábil das Despesas do Programa Mais Médicos REFERÊNCIA(S): Portaria SGTES nº 30, de 12/02/2014

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL FALHAS CONSTATADAS POR ÁREA DA GESTÃO

PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL FALHAS CONSTATADAS POR ÁREA DA GESTÃO PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL FALHAS CONSTATADAS POR ÁREA DA GESTÃO OBJETIVOS CONHECER AS PRINCIPAIS FALHAS POR ÁREAS DA GESTÃO PREVENIR A OCORRÊNCIA FUTURA DESSAS FALHAS APRESENTAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE Secretaria de Finanças Unidade de Fiscalização Tributária. NFS-e: Importância e Utilização Estratégica da Informação

PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE Secretaria de Finanças Unidade de Fiscalização Tributária. NFS-e: Importância e Utilização Estratégica da Informação PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE Unidade de Fiscalização Tributária NFS-e: Importância e Utilização Estratégica da Informação NFS-e: Aspectos Gerais Implantação: 06/2008 Obrigatoriedade - Prestadores de

Leia mais

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI Nº 005/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: PROCEDIMENTOS A SEREM CUMPRIDOS NAS ROTINAS

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ decretou e eu PREFEITO MUNICIPAL sanciono a presente LEI: SEÇÃO I.

A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ decretou e eu PREFEITO MUNICIPAL sanciono a presente LEI: SEÇÃO I. LEI Nº 2927/2014 Estabelece o Regime de Diárias e Adiantamentos do Poder Legislativo, normas para o pagamento de despesas e revoga a Lei nº. 2.887/2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO, ESTADO DO PARANÁ decretou

Leia mais

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS:

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS: PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE DMINISTRAÇÃO VIGENTE A PARTIR DE: 14/08/2007 NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014. Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE.

RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014. Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE. RESOLUÇÃO CONSUN Nº 005/2014 Ementa::Regulamenta a gestão financeira dos Programas e Projetos de Extensão da UPE. O Presidente do Conselho Universitário - CONSUN, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual 32 São Paulo, 121 (89) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 13 de maio de 2011 Resolução SE-28, de 12-5-2011 Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO O IESPE INSTITUTO DE ESPECIALIZAÇÃO E PÓS

TERMO DE COMPROMISSO O IESPE INSTITUTO DE ESPECIALIZAÇÃO E PÓS TERMO DE COMPROMISSO O IESPE INSTITUTO DE ESPECIALIZAÇÃO E PÓS GRADUAÇÃO FIRMA O PRESENTE TERMO DE COMPROMISSO COM O ESTADO DE GOIÁS E A SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECTEC. O IESPE INSTITUTO DE

Leia mais

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO... 2 1.1Planilha 1 Demonstração

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB 1 -DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de rádio-táxi

Leia mais

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB. Marcelo Augusto Sabbatini Passos Técnico Contábil MPGO Março/2009

CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB. Marcelo Augusto Sabbatini Passos Técnico Contábil MPGO Março/2009 CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB Marcelo Augusto Sabbatini Passos Técnico Contábil MPGO Março/2009 FISCALIZAÇÃO DO FUNDEB pelo órgão de Controle Interno no âmbito da União (Controladoria Geral da União

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS FRIAS CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2015 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS FRIAS CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2015 ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ASSITENTE SOCIAL: Planejar, coordenar, controlar e avaliar programas e projetos na área do Serviço Social aplicados a indivíduos, grupos e comunidades. Elaborar e /ou participar

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. VRADM - Superintendência Administrativa. Patrimônio Mobiliário. Normas e Procedimentos Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro VRADM - Superintendência Administrativa Patrimônio Mobiliário Normas e Procedimentos Definições: A PUC não possui um órgão centralizado para o controle

Leia mais

Art. 1º Nomear o (a) empregado (a) público (a) LUIS FILIPE DA CUNHA FRANCO para o cargo de ASSESSOR DE DIRETORIA do CONRERP RS/SC 4ª Região.

Art. 1º Nomear o (a) empregado (a) público (a) LUIS FILIPE DA CUNHA FRANCO para o cargo de ASSESSOR DE DIRETORIA do CONRERP RS/SC 4ª Região. PORTARIA Nº 005/2014 Nomeia Empregado Público aprovado no Processo Seletivo Público 001/13, para preenchimento da vaga de ASSESSOR DE DIRETORIA. O CONSELHO REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PÚBLICAS

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010

CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 CERTIFICADO DE AUDITORIA Nº 001/2010 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2009 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados às fls. 95 a 97 deste

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

COLETA DE PREÇOS nº 07/2013

COLETA DE PREÇOS nº 07/2013 COLETA DE PREÇOS nº 07/2013 1. PREÂMBULO 1.1. A ASSOCIAÇÃO MUSEU AFRO BRASIL, torna pública a realização de Seleção de Fornecedores na modalidade Coleta de Preços, pelo critério de menor preço, objetivando

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO DA LICITAÇÃO E EXIGÊNCIAS À EMPRESA VENCEDORA.

ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO DA LICITAÇÃO E EXIGÊNCIAS À EMPRESA VENCEDORA. Vacaria/RS, 15 de julho de 2015. Memorando nº 71/2015 De: Secretaria de Gestão e Finanças Para: Gabinete do Prefeito Vimos por meio deste, solicitar a realização de processo licitatório, o qual visa contratar

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para conferir processos de pagamento.

Estabelecer critérios e procedimentos para conferir processos de pagamento. CONFERIR PROCESSOS DE PAGAMENTO SEM RETENÇÃO DE TRIBUTOS Proposto por: Diretor da Divisão de Conferência e Liquidação da Despesa (DILID) Analisado por: Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Aprovado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

Serviço Público Municipal Prefeitura Municipal de Ubatã Estado da Bahia CNPJ: 14.235.253/0001-59 PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015.

Serviço Público Municipal Prefeitura Municipal de Ubatã Estado da Bahia CNPJ: 14.235.253/0001-59 PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 301 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece os procedimentos e as normas a serem adotados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta, para o encerramento anual

Leia mais

DICAS E SUGESTÕES PARA A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS PROVENIENTES DE CONVÊNIOS.

DICAS E SUGESTÕES PARA A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS PROVENIENTES DE CONVÊNIOS. DICAS E SUGESTÕES PARA A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS PROVENIENTES DE CONVÊNIOS. Procedimentos de contratação. Rigorosa obediência ao Regulamento de Compras e Contratações (Instrução Normativa nº 02/13)

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO

TERMO DE COMPROMISSO TERMO DE COMPROMISSO A FACULDADE ÁVILA DE CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS LTDA FACULDADE ÁVILA FIRMA O PRESENTE TERMO DE COMPROMISSO COM O ESTADO DE GOIÁS E A SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECTEC. A Faculdade

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento

Leia mais

DIVISÃO DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO - DICAMP

DIVISÃO DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO - DICAMP MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO DIVISÃO DE CONTROLE E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO - DICAMP A DICAMP - Divisão de Controle e Administração de Material

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20/2009

PROVIMENTO Nº 20/2009 PROVIMENTO Nº 20/2009 Cria no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará a Coordenação de Controladoria e Auditoria Interna e dá outras providências. A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,

Leia mais

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro

Orientações para o. Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado. Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Orientações para o Controle de Convênios Alexandre Lages Cavalcante Controlador Geral do Estado Juliana Barros da Cruz Oliveira Superintendente de Controle Financeiro Maio/2010 Devolução de recursos de

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

CHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA 1. CONTEXTO ORGANIZACIONAL O Tribunal de Contas é um órgão com autonomia orçamentária e financeira de auxílio ao

Leia mais