IMIGRANTES ESQUECIDOS: REDISCUTINDO A HISTORIOGRAFIA SOBRE A TRANSIÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO PARA O LIVRE NA ZONA DA MATA MINEIRA
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- Rui Fernandes Azeredo
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1 IMIGRANTES ESQUECIDOS: REDISCUTINDO A HISTORIOGRAFIA SOBRE A TRANSIÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO PARA O LIVRE NA ZONA DA MATA MINEIRA Leandro Pereira Matos Tomando como ponto de partida a transição da mão-de-obra escrava para a livre e as consequentes alterações no mercado de trabalho, meu objetivo é apresentar algumas considerações acerca do processo de imigração européia para na Zona da Mata Mineira a partir da Segunda metade do século XIX, à luz da Historiografia sobre o tema. A região em destaque, a partir dos anos finais do escravismo, recebeu um contingente significativo de imigrantes europeus; no entanto, não seguiu o modelo de substituição da mão-de-obra escrava, como no estado de São Paulo. Os estudos que analisam a atuação do imigrante em Juiz de Fora, no geral, privilegiam a sua presença na zona urbana; assim, acredito que há um silêncio historiográfico sobre as condições de vida e estratégias de adaptação a uma nova realidade experimentada pelos estrangeiros inseridos no mundo rural, sobre as quais levanto algumas questões a partir de pesquisas em documentos criminais. O processo de imigração para o Brasil ocorreu principalmente a partir da segunda metade do século XIX, mas suas origens remetem ainda ao período colonial, quando o governo português incentivava a colonização de regiões despovoadas. Política que o período imperial incentivaria desde cedo, através da criação de núcleos coloniais, principalmente nas províncias do sul do Brasil (BOTELHO, 2002: 03). O processo imigratório seria intensificado a partir dos anos 1850, quando o fim do tráfico transatlântico de escravos condenou o escravismo. Nesse contexto, tornou-se urgente a questão da transição para o trabalho livre. E as discussões acerca da organização da mão-deobra estavam na pauta do dia da elite dominante (agrária). Apesar das primeiras experiências de inserção do trabalhador imigrante nas lavouras de café por iniciativa particular, principalmente em São Paulo, o governo logo foi pressionado a financiar a introdução de estrangeiros no país. Devido, principalmente, aos grandes problemas causados pelo modelo da Parceria adotado inicialmente, que endividava enormemente o imigrante com o custeio da passagem e os gastos com seu sustento, e provocou grande insatisfação e inúmeras revoltas. Não existiu um modelo único de transição do trabalho escravo para o livre. Segundo observou André Luciano Simão, A solução encontrada foi realizar uma transição lenta e Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora. 1
2 gradual na qual, conforme a região, seriam utilizados como trabalhador livre ora o imigrante, ora o nacional e ora o liberto ou o ex-escravo (2004: 06). A diversidade de opções quanto à transição pode ser percebida, por exemplo, nas divergências ocorridas em São Paulo entre as regiões do Vale do Paraíba e do Oeste paulista. A primeira, com um grande contingente de escravos, sem muitas possibilidades de expansão da lavoura se apoiava no cativo como principal mão-de-obra, além de não se beneficiar com os recursos aplicados na política imigratória. Enquanto o Oeste, em largo crescimento e necessitando de braços para o trabalho, não exitava em optar por formas de trabalho não escrava (BEIGUELMAN, 1981: 22-23). Apesar das diferentes posturas, havia um consenso em torno do imigrante europeu como melhor opção para utilização do trabalhador estrangeiro, vendo-o como um elemento civilizador:... a burocracia imperial e a intelectualidade tentavam fazer da imigração um instrumento de civilização, a qual, na época, referia-se ao embranquecimento do país (ALENCASTRO, 1997: 293). Diversos interesses entravam em jogo quando o tema era política imigrantista, conforme observou Alencastro e Renaux, Diferentes correntes se enfrentavam na imprensa e no Parlamento (1997: 293). Dados os pontos gerais, interessa-nos então, refletir sobre alguns aspectos da imigração para Minas gerais, mais especificamente a Zona da Mata, focando seu principal centro cafeeiro no final do século XIX, Juiz de Fora. A transformação do trabalho Ana Lanna, ao discutir o processo de transição para o trabalho livre, afirma que o projeto imigrantista foi vitorioso em São Paulo, e que a bibliografia dedicada ao tema, por vezes o tomou como o único caminho possível, mascarando as diversidades regionais e as diferentes formas de transição apresentadas no período em questão. A abolição lenta e gradual, a imigração chinesa, o aproveitamento do trabalhador nacional e a imigração européia foram as propostas mais discutidas, porém nem sempre receberam da literatura a mesma atenção enquanto objeto de pesquisa. Segundo a autora, Minas Gerais traça uma série de políticas públicas de imigração, principalmente para a criação de núcleos coloniais e não como mão-de-obra para os fazendeiros (1989: 46-7). Lanna destaca que A bibliografia, quando estuda a transição para o trabalho livre, com base na reflexão empírica sobre a realidade de São Paulo, limita-se ao exame de uma das formas dessa transição: a imigração européia. A nosso ver isto resulta na sobreposição de dois processos de naturezas distintas e confunde a própria constituição do trabalho livre, comum a toda Nação, com a forma particular articulada em São Paulo: e conforme dissemos, o imigrantismo supostamente nacional. (1989: 45) 2
3 O Congresso Agrícola de 1878 pode ser visto como uma síntese destes múltiplos interesses. Realizado no Rio de Janeiro, o evento contou com representantes das principais regiões produtoras de café: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo (SIMÃO, 2004: 1; LANNA, 1989: 55-73). De um lado, representantes das regiões onde a lavoura cafeeira passava por uma crise financeira ou com poucas possibilidades de expansão da fronteira agrícola buscavam recursos junto ao governo, apostando na utilização do trabalhador nacional como mão-de-obra preferencial, mesmo com a certeza da extinção do trabalho escravo. Defendiam ainda que a imigração deveria ser espontânea ou realizada com recursos particulares; a questão primordial para estes produtores era o acesso a capitais. Do outro lado, os interesses das áreas economicamente mais dinâmicas preocupavam-se em garantir trabalhadores em quantidade suficiente para suportar seu crescimento. Nesse caso, somente a utilização da mão-de-obra nacional não seria suficiente, necessitando assim da política imigrantista e do auxílio do governo (SIMÃO, 2004: 15). De forma geral, para Lanna, percebe-se o conflito entre uma proposta gradualista e outra que pretendia acelerar o processo de transformação do trabalho (LANNA, 1989: 64). De acordo com a autora, as maiores críticas à introdução de colonos europeus encontram-se nos discursos dos mineiros e fluminenses, ambos céticos na imigração em massa como solução preferencial, apontando a dificuldade de pagar altos salários e oferecer atrativos para fixar o estrangeiro como os maiores empecilhos. Sobre as políticas de imigração, Ana Lúcia Lanna afirma que em Minas, esta tendeu mais para a colonização do que para fornecer mão-de-obra à lavoura. Apoiada em informações levantadas por Norma de Góes Monteiro, destaca que a política de povoamento em Minas Gerais foi tímida, e em conseqüência disto o número de imigrantes também foi reduzido. Foram cerca de estrangeiros entre os anos de 1884 a Em suas palavras, até a véspera da abolição pouco se tinha feito no sentido de introduzir trabalhadores estrangeiros ou mesmo de realizar experiências com trabalho livre nas fazendas (1989: 77-78). Nos debates parlamentares o que prevalecia era a introdução de imigrantes para o povoamento, moralização e aperfeiçoamento das técnicas da lavoura. Por outro lado, Lanna indica que os próprios agricultores resistiram à introdução de imigrantes. Sendo assim, o resultado concreto da política imigrantista em Minas foi uma tímida política de colonizaçãoassentamento de estrangeiros na condição de pequenos proprietários ou alocação de mãode-obra qualificada basicamente para as cidades e centros fabris (1989: 79). Para Lanna, a 3
4 solução da falta de mão-de-obra para os cafeicultores passou por outros caminhos que não a opção pela imigração em massa, e a reivindicação de braços para a lavoura representou a possibilidade de controle da força de trabalho existente, na qual se incluem os ex-escravos (1989: 81). A desconfiança dos produtores mineiros para com a introdução do estrangeiro seria então explicada por dois motivos. O primeiro motivo seria a impossibilidade de competir com São Paulo na atração desses trabalhadores, e garantir sua permanência. O segundo, seria a possibilidade da criação de um mercado de trabalho com a mão-de-obra disponível em Minas (1989: 82); a fronteira agrícola na Zona da Mata mineira encontrava-se perto de seu limite de expansão, o que tornava a necessidade de braços uma questão menos urgente (mais não menos importante) do que em São Paulo. Sobre as relações de trabalho na região da Mata Mineira, Ana Lanna se baseia nas informações levantadas no relatório feito por Carlos Prates de 1906 e os questionários feitos aos municípios em 1893, que segundo a autora são coincidentes. A relação predominante de acordo com as fontes levantadas seria a parceria sob forma de meação, sendo utilizadas também na região a empreitada e o contrato. A difusão do assalariamento teria encontrado dificuldades, não sendo capaz de fixar mão-de-obra, devido a dificuldade de controle dos trabalhadores, e ao que a autora considera como a pequena base monetária da economia mineira, problemas de crédito e dinheiro, que faziam os salários serem muito baixos e consequentemente pouco atrativos (LANNA, 1989: 87-8). No entanto, a partir de 1880 tornou-se mais comum a migração dentro de Minas, o migrante sazonal. Durante a colheita do café esses trabalhadores provenientes de outras partes do território mineiro, principalmente do norte, dirigiam-se para as áreas produtoras da rubiácea em troca de salários, retornando aos seus locais de origem assim que colheita terminava, complementando a necessidade de braços da lavoura cafeeira, mas dificultando a criação de um mercado de trabalho fixo (1989: 94). Mônica Ribeiro de Oliveira discorda de Ana Lanna em alguns pontos, principalmente no que se refere à constituição do mercado de trabalho na região. Na visão de Oliveira, Lanna comete um grave erro quando desconsidera a participação do imigrante na constituição de um mercado de mão-de-obra livre, enfatizando a utilização e organização da população existente; assim como, considerar reduzido o número de imigrantes que chegaram em Minas no período, seria minimizar o impacto destes nas áreas rurais e urbanas. Oliveira aponta que houve a necessidade e a utilização de trabalhadores imigrantes, porém em menor escala, pois a produção cafeeira em Minas estaria em decadência: 4
5 A absorção de grandes quantidades de mão-de-obra livre era realmente impossível dadas as condições de decréscimo da produção. Mas havia um interesse dos fazendeiros na manutenção da produção existente, tanto que apoiaram a criação de uma hospedaria e a busca de uma política imigrantista própria. Havia então, interesse pela introdução de mão-de-obra substituidora de braços, não atendendo somente a colonização, tal como foi afirmado por A. L. Lanna, mas como reação a própria crise do café. (OLIVEIRA, 1991: ) Luiz Fernando Saraiva, em sua dissertação de Mestrado, ao discutir a transição do trabalho escravo para o livre, ancora-se em uma historiografia mais recente, que a partir de fontes como inventários post-mortem e lista de matrículas de escravos, demonstrou o dinamismo econômico e financeiro da região, desfazendo a idéia de decadência da cafeicultura na Zona da Mata já no final do século XIX; pesquisas estas que apontaram também ser o tamanho médio das propriedades cafeeiras maior do que até então se supunha; além de uma população escrava muito significativa, que colocava a cidade de Juiz de Fora entre maiores municípios escravistas do Brasil. O complexo cafeeiro da região possibilitou investimentos de ordem estrutural na economia da cidade durante a segunda metade do século XIX, que foram essenciais para a industrialização iniciada em Juiz de Fora no final deste século 1. Sobre a estrutura das terras no município é de extrema importância atentar para o predomínio das grandes propriedades, principalmente para a produção agrária de exportação, de caráter essencialmente extensiva (PIRES, 2005: 18). Saraiva, analisando os inventários post-mortem encontrou para o período de a seguinte média da grande propriedade: 280,53 alqueires, para 93 escravos e pés de café. E para o período de a média de 286,04 alqueires com ,21 pés de café (SARAIVA, 2001: 93/159). Segundo esse mesmo autor, a grande concentração da propriedade da terra foi uma importante forma de controle sobre os trabalhadores e que pode ter influenciado no pós-abolição na permanência do liberto nas fazendas da região. Nas palavras do autor, a mão-de-obra escrava foi a principal forma de trabalho utilizada pelos cafeicultores da região até a lei Áurea fato este inconteste em toda a historiografia (2001: 47, grifo do autor). O autor também ressalta que a mão-de-obra imigrante foi utilizada majoritariamente em atividades urbanas e industriais, mas não sendo a principal modalidade de trabalho para a região; visão esta já defendida por 1 Para uma visão mais detalhada destes aspectos ver: ANDRADE, Rômulo Garcia. Limites impostos pela escravidão à comunidade escrava e seus vínculos de parentescos: Zona da Mata e Minas Gerais, século XIX. Tese de Doutoramento. São Paulo: Universidade de São Paulo, PIRES, Anderson. Capital Agrário, investimento e Crise da Cafeicultura de Juiz de Fora ( ). Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF,
6 Giroletti (1988) e Oliveira (1991). Nesse sentido, Saraiva aponta para a importância do trabalho escravo na região, dizendo que a opção pelo cativo tornava-se possível graças ao grande número de mancípios existentes em Minas. Como demonstrou o trabalho de Cláudio Heleno Machado, o tráfico intraprovincial foi responsável pelo fornecimento de braços escravos para a lavoura cafeeira da região da Mata mineira, o que permitiu um aumento numérico destes no município de Juiz de Fora até os anos finais do escravismo (MACHADO, 1999; SARAIVA, 2001: 51-2). Para Saraiva, a ausência de grandes conflitos envolvendo escravos e senhores em Juiz de Fora demonstra um aspecto da manutenção da escravidão na região, seja o controle do trabalho e da mão-de-obra. Apesar de não negar a resistência dos escravos, através de violência, crimes e fugas, acredita que a desagregação do escravismo não ocorreu na região como em outras áreas cafeeiras do país, como São Paulo e Espírito Santo. Assim como Ana Lanna, Luiz Fernando Saraiva aponta nos Relatórios de Presidente de Província, referências ao acanhamento dos fazendeiros na utilização da mão-de-obra imigrante, que Saraiva interpreta na verdade como não necessidade dos produtores em adquiri-la, devido à bem sucedida opção pelos nacionais (2001: 61); mas discorda de Lanna ao afirmar que a capacidade monetária e de organização não seriam empecilhos para investimentos na imigração, caso existisse necessidade de suprir a falta de braços para a lavoura. Saraiva também percebe a criação da Hospedaria de imigrantes Horta Barbosa em 1888 como uma forma das elites locais, através dos investimentos oficiais, aumentarem a mão-de-obra disponível, sem, no entanto, isso significar que a região passasse por uma carência de trabalhadores. Nas palavras do autor, Por ora, basta dizer que o trabalho imigrante em Juiz de Fora, especificamente nas lavouras de café, vai ser, na maioria dos casos, minoritário, pois no pós-abolição já podemos perceber a coexistência entre o trabalho dos nacionais e de estrangeiros nos diversos distritos e fazendas de Juiz de Fora (SARAIVA, 2001 : 62). No trecho citado acima, o autor reafirma a condição de minoria dos imigrantes nas atividades rurais do município em questão, ao mesmo tempo em que não desconsidera a presença destes, certamente por tê-la observado nas fontes, principalmente criminais; tanto que no último capítulo de sua dissertação, Saraiva analisa um conflito ocorrido em 1890 entre um grupo de libertos e um grupo de italianos na Fazenda Boa Vista localizada no distrito de Chapéu D uvas, como forma de compreender os conflitos que surgiram em torno do reordenamento das relações de trabalho e da dominação e controle deste. Apesar de não avançar 6
7 muito na pesquisa em fontes criminais, destaca a necessidade de aprofundamento nos estudos que esclareçam as relações e conflitos entre trabalhadores no período de transição (2001). A historiadora Elione Guimarães destaca a significativa presença de estrangeiros na região de Juiz de Fora; mas, concorda com Saraiva ao apontar que o município não adotou o modelo paulista de transição, tendo a maioria dos imigrantes se fixado na área urbana. Porém a autora revela em nota que pesquisando nos processos criminais encontrou diversos imigrantes no meio rural, o que demonstra a necessidade de aprofundamento das pesquisas (2006: 78). Elione também propôs uma releitura dos Relatórios dos Presidentes de Províncias de Minas Gerais, ao questionar a visão defendida por Luiz Fernando Saraiva de que na Zona da Mata não ocorreu nenhuma grande revolta de escravos dos anos de 1870 até a abolição; posição que contraria as informações levantadas pela autora nas fontes locais. Refletindo sobre os Relatórios, Elione comenta: Grosso modo, os relatórios iniciavam com informações sobre a tranqüilidade pública que, com pequenas alterações, informavam que a Província estava tranqüila, que o povo era ordeiro e de boa índole. Em seguida, sobre a epígrafe Segurança Individual, discorria sobre os problemas enfrentados: muitos crimes contra a pessoa, deficiência das forças policiais, vastidão territorial, constantes fugas de presos (GUIMARÃES, 2006: 94, grifo da autora). De acordo com Guimarães, é perceptível nesses documentos a tensão e os rumores em Minas acerca do elemento servil, e situação da Mata mineira não era confortável. A autora também demonstra, a partir dos jornais e folhas dá época, a preocupação dos produtores agrícolas com a questão da organização do trabalho. Nas páginas dos periódicos locais, foi possível perceber a tentativa dos fazendeiros em criar um Clube da lavoura; a reação contra ações abolicionistas; e até mesmo a defesa do trabalhador nacional, indicando a educação do ingênuo e também do escravo como uma forma viável de transição; e ainda o homem do sertão, o migrante nacional, era apontado como uma opção ao braço estrangeiro (2006: ). Sobre estas questões Elione arremata: De tudo que pude acompanhar nas fontes analisadas, o certo é que em Minas Gerais, nos anos finais do escravismo, a situação era tensa. Escravos fugiam, matavam e morriam em busca de suas liberdades; os abolicionistas perturbavam a paz e a tranqüilidade dos fazendeiros e estes, arraigados ao escravismo, aceitavam como incontestável a eminência do seu fim, mas relutaram até o último momento, esperançosos por uma solução jurídica e gradual, para então, ao final, optarem prioritariamente pelo trabalhador nacional, que lhes pareceu mais dócil e de fácil trato (2006: 107). Urbanização, Industrialização e as visões sobre o imigrante 7
8 Mônica Oliveira, rediscutindo a participação dos alemães e dos italianos em Juiz de Fora, relativiza a supervalorização destes como responsáveis pelo processo de industrialização na cidade. Segundo a autora, a contribuição destes imigrantes foi real, mas na maior parte das vezes esteve vinculada a formação de pequenas manufaturas e à atividade comercial. Apesar do foco de seu trabalho ser direcionado para aspectos urbanos, Oliveira tece algumas considerações sobre a relação dos imigrantes com o meio rural no município, como já foi visto acima. Para a pesquisadora, o centro urbano de Juiz de Fora fornecia elementos atrativos tanto para os alemães insatisfeitos com a condição das colônias e dos seus contratos, quanto para os italianos, que chegaram na cidade em um momento que a lavoura cafeeira não mais demonstrava fôlego para uma expansão. Juiz de Fora, funcionaria então como lócus atrativo para imigrantes com certo preparo técnico profissional, e não de lavradores. Nas palavras da autora, O imigrante que se fixou em Juiz de Fora era do tipo que possuía já uma experiência técnica e encontrou na cidade uma forma de criar um pequeno negócio e aos poucos expandi-lo através da cooperação familiar e pequenas sociedades. A própria cidade, também, com seu comercio já desenvolvido, capaz de atrair novos investimentos e ainda se constituindo no principal centro econômico da Zona da Mata, atuou como fator de atração deste tipo de imigrante (OLIVEIRA, 1991: 116). Em sua análise sobre os alemães e teuto-descendentes, Deivy Ferreira Carneiro aponta que os alemães que foram para Juiz de Fora não se encaixavam no perfil da política imigratória e diferente do caso paulista eles não serviram de mão-de-obra para a lavoura cafeeira. Os alemães que chegaram à cidade entre 1856 e 1858 serviram de mão-de-obra qualificada para a Cia. União e Indústria em seus empreendimentos: a construção e manutenção da rodovia; e como colonos, participantes de um projeto que visava criar trabalho alternativo à atividade escravista na produção de bens de consumo interno (CARNEIRO, 2004: 27). Este autor também critica o mito do imigrante empreendedor; comentando sobre os trabalhos de Oliveira (1991) e de Giroletti (1988), Carneiro destaca que, Apesar de trabalharem com perspectivas diferentes acerca das relações entre imigração e industrialização em Juiz de Fora, Mônica Oliveira acabou demonstrando o que já havia sido problematizado por Giroletti: os imigrantes germânicos forneceram uma mão-de-obra mais qualificada, deram origem a boa parte das primeiras manufaturas, criaram casas comerciais, oficinas e contribuíram muito para o aumento do mercado consumidor. Entretanto, participaram somente das bases de formação do desenvolvimento comercial e industrial da cidade, ou seja, não foram grandes empreendedores, progressistas e capitalistas que fundaram e levaram à frente o processo de industrialização de Juiz de Fora (2004: 47). 8
9 No entanto, o referido pesquisador avança em relação aos demais autores, e traz uma significativa contribuição à historiografia, ao lançar mão das fontes criminais para este tipo de estudo e ao afirmar que a maioria das análises feitas sobre a presença desses imigrantes pautaram-se em uma perspectiva racial, onde o elemento ariano era visto como sinônimo do desenvolvimento econômico e social local em virtude de uma operosidade quase natural projetada sobre o europeu de cor branca (CARNEIRO, 2004: 05). Na maior parte da historiografia local sobre a imigração Germânica tais indivíduos foram retratados apenas sob uma ótica ideológica, na qual o alemão era visto como a personificação do progresso, da civilização e da modernidade (CARNEIRO, 2004: 31). Carneiro enfatiza que a produção historiográfica que trata da presença dos imigrantes em Juiz de Fora, principalmente em relação aos germânicos (mas também podemos considerar os italianos e portugueses), grosso modo desconsidera que a maioria dos imigrantes tinham origens camponesas e que deixaram sua terra em busca de melhores oportunidades de vida. No Brasil, e em nosso caso, particularmente em Juiz de Fora, construíram uma história permeada de lutas por melhores condições de subsistência, moradia e trabalho, muito diferente do mundo idílico pintado para eles por uma historiografia local caracterizada pela criação de mitos fundadores e estabelecimento dos vultos locais (CARNEIRO, 2004: 48). Considerações finais Tarcísio Botelho, analisando os relatórios dos Presidentes de Minas Gerais no final do século XIX, identificou nessa documentação um interesse na imigração não como solução para a mão-de-obra cafeeira, mas como uma possibilidade de mudança qualitativa na agricultura mineira (aumento da produção de gêneros alimentícios, educação do produtor agrícola, etc.) ou para formação de núcleos coloniais (BOTELHO, 2002: 08). Tal discurso pode ser relacionado ao grande contingente populacional existente em Minas, principalmente de escravos maior do Brasil no século XIX. Essa reserva de mão-de-obra permitiu que a lavoura de café mineira se reorganizasse em torno da mão-de-obra nacional, não necessitando do trabalhador estrangeiro. A leitura desse tipo de fonte pode revelar aspectos importantes acerca do direcionamento de políticas públicas e do ideal de imigração para Minas, ao mesmo tempo em que negligência outros aspectos deste processo. Em outras palavras, não obstante a preferência do produtor rural pela mão-de-obra nacional e da existência desta em larga escala em Minas, essa questão não deve ser finalizada. Em um primeiro levantamento, realizado 9
10 sobre os processos do período de vigência do Código Criminal do período Imperial (até 1890), em um universo de 194 processos de homicídio, 34 peças, ou 18% destes crimes contaram com a participação de estrangeiros, dos quais mais da metade ocorreram fora do centro urbano de Juiz de Fora. Mesmo que não se comprove uma grande presença numérica de estrangeiros nas fazendas e no meio rural, nem por isto suas experiências e vivências nestas atividades devem permanecer desconhecidas. No entanto, se a historiografia não omite a expressiva presença dos imigrantes na região, inclusive apontando sua presença no campo, ela pouco ou quase nada nos diz sobre esses personagens que se dirigiram para a zona rural. O estudo da documentação criminal, na contramão desse silêncio, possibilita colocar em questão novas perguntas, novas perspectivas e trazer para a cena indivíduos e histórias que poderão nos ajudar a encontrar algumas respostas a essa lacuna, e que nos instiga a levantar as seguintes questões: Como se deu a participação do imigrante na zona rural de Juiz de Fora? Em que condições a mão-de-obra estrangeira foi utilizada neste município? Sua presença foi significativa dentro da lavoura cafeeira? De que formas se construíram as diversas relações sociais e o processo de adaptação desses personagens alocados no campo? Muitas perguntas se impõem, muito trabalho para tentar responde-las, e conhecer um pouco mais destes personagens anônimos, esquecidos, dos quais busco vestígios em seus dilemas e tragédias pessoais. Bibliografia ALENCASTRO, Luiz Felipe de. RENAUX, Maria Luiza. Caras e modos dos migrantes e imigrantes. IN: ALENCASTRO, Luiz Felipe de. (org). História da vida privada no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras. Vol ANDRADE, Rômulo Garcia. Limites impostos pela escravidão à comunidade escrava e seus vínculos de parentescos: Zona da Mata e Minas Gerais, século XIX. Tese de Doutoramento. São Paulo: Universidade de São Paulo, BEIGUELMAN, Paula. A crise do escravismo e a grande imigração. São Paulo: brasiliense BOTELHO, Tarcísio. Rodrigues. Imigração e família em Minas Gerais no final do século XIX. In: XIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2002, Ouro Preto. Anais do XIII Encontro Nacional de Estudos de População. Belo Horizonte: ABEP, CARNEIRO, Deivy Ferreira. Conflitos, crimes e resistência: uma análise dos alemães e teuto-descendentes através de processos criminais (Juiz de Fora 1858/1921). Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, PPGHIS, GIROLETTI, Domingos. A Industrialização de Juiz de Fora: 1850 a Juiz de Fora: Edufjf, GUIMARÃES, Elione Silva. Múltiplos Viveres de Afrodescendentes na Escravidão e no Pós-Emancipação: Família, trabalho, terra e conflito (Juiz de Fora Minas Gerais, ). São Paulo: Annablume Juiz d Fora: Funalfa, LANNA, Ana Lúcia Duarte. A transformação do trabalho: a passagem para o trabalho livre na Zona da Mata Mineira, Campinas: Editora da Unicamp, MACHADO, Cláudio Heleno. Tráfico interno de escravos na região de Juiz de Fora na segunda metade do século XIX. São Paulo: Núcleo de Estudos em História Demográfica. FEA_USP, INDEX.HTM, Boletins. HTM, novembro de 1999, n. 18. OLIVEIRA, Mônica Ribeiro de. Imigração e industrialização: os alemães e os italianos em Juiz de Fora ( ). Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF,
11 PIRES, Anderson. A Industrialização de Juiz de Fora. In: Revista Científica da FAMINAS. Muriaé: editora Faminas, v.1, n. 2 (maio/agosto), 2005, p Capital Agrário, investimento e Crise da Cafeicultura de Juiz de Fora ( ). Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF, SARAIVA, Luis Fernando. Um correr de casas, antigas senzalas: a transição do trabalho escravo para o livre em Juiz de Fora Dissertação de Mestrado. Niterói: UFF, SIMÃO, André Luciano. Minas Gerais e o Congresso Agrícola de 1878: demandas, temores e percepções dos produtores rurais mineiros. In: Anais do XI Seminário Sobre a Economia Mineira. Belo Horizonte,
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