A imigração européia como passaporte para o progresso e a civilização no Brasil do século XIX * Lená Medeiros de Menezes

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1 A imigração européia como passaporte para o progresso e a civilização no Brasil do século XIX * Lená Medeiros de Menezes Progresso e civilização são palavras, idéias e representações que se interpenetram e não cessam de evoluir ao longo do século XIX, tendo por referências principais as duas revoluções que mudaram a face do mundo na passagem dos setecentos para os oitocentos. Com relação à civilização, a palavra surge impressa na França de 1766, desdobrando-se a partir de verbo muito mais antigo do que ela. Segundo Lucien Febvre, é a partir de então que a palavra se expandirá, fará fortuna e conhecerá um futuro de prestígio. 1 Um progresso mais lento terá a palavra-idéia progresso, de germinação mais lenta, mas que florescerá, em plenitude, pela mesma época. Ambas as palavras de força, surgidas quando o mundo não era ainda conhecido em sua totalidade 2, viajarão pelo globo e ganharão velocidade de circulação à medida que se expandem os meios de comunicação e fluxos de homens e mulheres saem da Europa em direção aos demais continentes. No Brasil, como no restante do mundo, transformar-se-ão em vetores de mudanças materiais e comportamentais, em um tempo no qual a escravidão, no país, cedia lugar ao trabalho livre. Nesse sentido, cabe a lembrança de que o discurso em defesa da imigração européia necessita ser analisado no contexto de transformações econômicas, sociais, culturais e mentais que marcaram a vitória do capitalismo na Europa, impulsionando transformações no mundo por ela penetrado. * Paper apresentado no XIV Congresso Internacional da AHILA, realizado em Castellón de la Plana (Espanha), em setembro de Lucien Febvre. Pour une histoire à part entière. p Id. Ibidem, p. 50.

2 No ano de 1850, abrindo a década na qual Darwin viria a publicar A origem das espécies 3, tornando vitoriosa a idéia da evolução (e devemos lembrar que Darwin não era um desconhecido no Brasil, tendo visitado o país no ano de 1832) 4 a Lei Eusébio de Queirós pôs fim ao tráfico de escravos para o Brasil, 5 pondo em movimento, de forma continuada, o processo de abolição da escravatura, que virá a durar 38 anos, findando um ano apenas antes da queda do Império e proclamação da República em As primeiras medidas efetivas destinadas a por fim ao tráfico foram acompanhadas por iniciativas no sentido do deslocamento da mão-de-obra escrava do litoral para o interior e da cidade para o campo, abrindo espaço, desta maneira, para a expansão imediata do trabalho livre no meio urbano, em grande parte exercido pelo imigrante. Os anos de 1871, 1888 e 1888 completariam o processo de libertação, primeiro dos nacituros (1871), posteriormente dos sexagenários (1868) e dos escravos em idade produtiva (1888), sendo definitivamente eliminada uma mácula que se arrastava por quatro séculos, ainda que antigas e novas desigualdades viessem a resistir no tempo, fazendo com que a exclusão e a pobreza, no Brasil, ganhassem conotações étnicas. Todo o processo de abolição foi acompanhado pela expansão da lavoura cafeeira e pela expansão urbana. O surto de expansão econômica incrementou a demanda por mão-deobra, tanto no campo quanto na cidade, tornando-se desafio permanente para as elites políticas e econômicas. Após uma solução inicial de reordenação dos fluxos internos, as experiências tentadas passaram a estar marcadas pelo diálogo entre imigração e colonização. 3 A data da primeira edição é Ao partir definitivamente do Brasil em 1836, Darwin teria afirmado: Dou graças a Deus e espero nunca mais visitar um país de escravos..." 5 A lei Eusébio de Queirós foi confirmada, em 1854, pela lei Nabuco de Araújo. 2

3 Segundo os horizontes ideológicos projetados na segunda metade do século XIX, a imigração estrangeira ou melhor, a imigração européia tornou-se a solução sonhada por elites que tinham os olhos postos na Europa, a partir da idéia de que a vinda de novos braços significaria uma facilitação à chegada do progresso e da civilização, ainda que entre o plano das práticas e o das representações houvesse abismos visíveis. Desde muito cedo, portanto, substituir o escravo pelo trabalhador livre no Brasil como em muitas outras partes do mundo penetrado pela Europa - implicou a defesa da imigração como passaporte para um futuro melhor e muitos foram os discursos produzidos acerca de seus benefícios. Todos eles discursos que traziam as marcas de um tempo que interditava nas mentes a transformação do negro liberto em trabalhador livre, a partir de enquadramentos mentais que opunham habilidades, caracteres e moralidade, segundo os parâmetros evolucionistas e racistas que então se consagravam. Os processos de imigração e colonização, porém, nem sempre ofereceram os resultados esperados e os debates travados no Congresso Agrícola realizado no Rio de Janeiro em 1878 nos dão uma dimensão clara de algumas das dificuldades enfrentadas e dos paradigmas que aprisionavam as mentes cultas do país. Ocorrido após a lei que libertou os nascituros, o congresso permitiu que, pela primeira vez, os cafeicultores manifestassem diretamente suas necessidades e expectativas, a partir de um questionário de 12 (doze) perguntas no qual o governo procurou orientar as discussões a serem travadas, dentre as quais destacavam-se questões relacionadas à mãode-obra. Todas as respostas e os discursos proferidos, com raras exceções, tiveram por base de sustentação os pressupostos básicos das teorias evolucionistas e racistas que corriam o mundo. Estas idéias encontraram uma de suas maiores expressões na discussão acerca do 3

4 recurso à imigração de coolies e chins, defendida pelo então Ministro da Agricultura. Rechaçada pela maioria, alguns dos argumentados apresentados permitem-nos perceber como os paradigmas ideológicos europeus estavam presentes no Brasil e como as elites brasileiras posicionavam o país e o povo brasileiro no concerto das nações. O Dr. Eduardo A. Pereira de Abreu, representante dos lavradores da cidade de Silveiras em São Paulo, por exemplo, considerava... uma calamidade para a atual lavoura a introdução dos coolies em nosso país. A experiência tem demonstrado a negativa mais completa e os resultados perigosos, insuficientes e nulos que essa classe de homens, eivados de maus costumes e corruptos por natureza e princípios de educação tem acarretado consigo em todos os lugares em que como colonos se apresentam (...) Fracos e indolentes por natureza, alquebrados pela depravação dos costumes e hábitos que desde o berço adquirem, narcotizados física e moralmente pelo ópio, não poderão nunca no Brasil suportar o árduo e penoso trabalho da cultura do café. Seria um erro grave introduzir e estabelecer em nosso país uma raça inferior, quando a nossa já se ressente muitíssimo pelos variados efeitos ocasionados pelo clima, alimentação e educação... 6 Prosseguindo em sua explanação, o autor acrescentava que a introdução dos coolies representaria um maior abastardamento da população brasileira, pela inoculação em suas veias [de] um sangue pobre e degenerado, tóxico e nocivo às grandes leis do cruzamento de raças. Segundo ele bastava o clima do país, a educação, a alimentação, o sangue impuro do africano e a pouca ou acanhada civilização imposta pelos primeiros possuidores [do] Império. 7 6 Congresso Agrícola Edição fac-similar dos Anais do Congresso Agrícola, realizado no Reio de Janeiro em Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, Introdução de José Murilo de Carvalho. Grifos nossos. 7 Id. Ibidem.Grifos nossos. 4

5 Descartada a proposta da imigração de coolies e chins e colocadas inúmeras restrições à utilização do escravo liberto como o trabalhador necessário, a opção natural seria permanecer apostando na imigração européia, com a atração de povos considerados superiores e morigerados, ainda que a realidade demonstrasse a chegada ao país de homens nada morigerados ou superiores, em parte como resultado dos descaminhos da Sociedade Central de Imigração no recrutamento. A idéia da imigração européia como passaporte para o progresso e a civilização, porém, apesar dos contratempos e das denúncias daqueles que apontavam o crescimento dos crimes contra a propriedade nas grandes cidades, imputando-os aos imigrantes, permaneceu sempre no horizonte das possibilidades. No plano objetivo de uma lavoura pressionada pela falta de braços e capitais, os cafeicultores destacavam, como dificuldades à importação da mão-de-obra européia, os salários elevados ( condição indispensável para essa classe de trabalhadores, habituados a certos confortos da vida civilizada 8 ) e a tendência do imigrante europeu lutar pela conquista da propriedade. A idéia de que a imigração que convinha ao Brasil era aquela que concilia[sse] o trabalho imediato da lavoura com o futuro da nossa pátria mantinha-se, porém, mantinha-se com enorme persistência. 9 Segundo palavras do Ministro da pasta da Agricultura, Comércio e Obras Públicas no mesmo ano da realização do referido congresso, a solução para a crise da mão-de-obra na transição do regime escravo para o do trabalho livre, seria a busca, entre povos 8 Discurso do Ministro da Agricultura, em discurso proferido na 1ª Sessão do Congresso Agrícola de Edição fac-símile, p Conselheiro C. B. Ottoni. Discurso proferido por ocasião do Congresso Agrícola já citado. 5

6 adiantados, dos naturais colaboradores da obra da civilização que [os brasileiros eram] chamados a realizar. 10 A consideração de que a importação da mão-de-obra européia era o caminho para o progresso e a civilização no Brasil não era nova; como não era nova a presença de ingleses e franceses, fixados nas grandes cidades, principalmente na capital, a partir do fim do Pacto Colonial em 1808 e dos tratados firmados com a Inglaterra em 1810, posteriormente estendidos à França. A attirance de portugueses e brasileiros pela França como modelo de civilização, ou o deslumbramento pelo progresso técnico demonstrado por uma Inglaterra industrializada, tornaram-se processos visíveis desde então. Foi na segunda metade do século XIX, entretanto, que esta representação se consolidou e se fortaleceu, com a consagração de uma leitura de mundo que tinha o evolucionismo como filtro semiótico principal. Data dessa época, por exemplo, a tese da superioridade da colonização inglesa sobre a portuguesa, a partir dos avanços ocorridos nos Estados Unidos, conforme aparece defendido por Kidder e Fletcher, missionários metodistas norte-americanos no relato de sua viagem ao Brasil. As leis, a maneira de fazer negócios, assim como de pensar e agir, que aí prevalecem geralmente são as dos portugueses. Tudo isso está a exigir decidida renovação, a fim de apropriar-se às circunstâncias de um novo Império que surge para vida no meio dos progressos do século XIX. 11 Contrariamente ao imobilismo apontado pelos missionários norte-americanos, entretanto, o gosto pela inovação já se fazia visível nos números relativos aos registros de 10 Relatório do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, apresentado pelo ministro João Lins Cansansão de Sinimbu em 1878, p Kidder e Fletcher. O Brasil e os brasileiros... São Paulo: Cia Editora Nacional, p

7 novas patentes, muitos deles voltados para a lavoura do café e do algodão, números que, entre 1850 e 1880, em um espaço de 30 anos, haviam crescido 5000 %. 12 Mirar a Europa capitalista como modelo a ser imitado; seguir-lhe os passos; copiar modelos de comportamento; vestir-se à francesa; promover o desenvolvimento urbano á inglesa; enfim, apagar as marcas do passado escravista e colonial, principalmente na capital, foram ações que, definitivamente, marcaram os anos que se estenderam de 1850 à Belle Époque. A segunda metade do novecentos, desta maneira, caracterizou-se não apenas pela consagração da indústria na Europa, mas pela difusão de idéias, valores e comportamentos lá gestados e expandidos pelos espaços periféricos, ultimando um processo de desencravamento planetário que, iniciado nos séculos XV/XVI, foi ultimado quatro séculos depois. Tornar-se cada vez mais modernas e civilizadas, este foi o desafio principal imposto às nações atrasadas. A construção da economia como unidade integrada, aliada ao processo de modernização que mudou a fisionomia do mundo foi, possivelmente, o aspecto mais extraordinário da vitória da indústria e do capitalismo. Transformada em modelo, a Europa tornou-se o caminho a ser trilhado e o horizonte a ser alcançado. Nesse processo, o trabalhador europeu tendeu a ser representado como verdadeiro agente do progresso e da civilização; atores principais do drama da modernidade, conforme se pode depreender da análise feita por um dos Ministro do Império em 1887: Cumpre considerar a imigração por aspectos menos restritos ou mais amplos, frisando-a pelo que realmente vale como fator ativo que poderá tornar-se, do povoamento do nosso vastíssimo 12 No ano de os números de patentes registradas alcançavam o total de 5. Em , triplicaram, somando 16. Em foram.67; em , 94; em , 355; em , 800. Fonte: Relatório do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas de 1888, p

8 território, da constituição da pequena propriedade, do desenvolvimento das indústrias de toda a natureza, como agente eficaz, enfim, do progresso social em todas as suas esferas. 13 Nas grandes cidades, com destaque à capital, porta de entrada do progresso e da civilização, a aproximação ou o distanciamento com a Europa e com os europeus representavam os termômetros da modernidade ou do atraso. Isto se fazia presente não só nos relatos dos viajantes quanto nos discursos das elites, que se esmeravam em mimetismos e recriações, buscando a criação de novas Paris, Londres ou Manchester nos trópicos. Servem de exemplo as descrições que se seguem, relativas à rua do Ouvidor, paraíso da moda e das futilidades, pólo de concentração dos comerciantes e modistas francese(a)s na cidade do Rio de Janeiro, constantemente comparada às ruas parisienses. A primeira descrição pertence a Busmeister, zoólogo alemão, ao narrar sua viagem ao Brasil; a segunda, a conhecido literato brasileiro, Joaquim Manuel de Macedo. Segundo Busmeister: Para Macedo: Era a rua do Ouvidor, a mais elegante e agradável de todas e limpa como as da Europa, sem aquela sujeira que a maioria dos escritores de viagens atribuem às cidades tropicais da América. Ali viam-se as mais lindas lojas, em cujas vitrinas se achavam à vista os objetos mais variados, fazendo-me lembrar as luxuosas instalações de suas congêneres das nossas capitais, às quais nada ficavam a dever. 14 A Rua do Ouvidor tornou-se quase logo (...) comercial e principalmente francesa, e Sua Majestade a Moda de Paris, déspota de cetro de flores, sedas e fitas, fez mais do que o Marquês do Lavradio (...), alindou a rua com graciosas, atraentes e enfeitadas lojas e criou e multiplicou aquele chamariz e laços armados que se chamaram e ainda alguns chamam as vidraças da Rua do Ouvidor Relatório do Ministro Rodrigo Augusto da Silva, do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, referente ao ano de 1887, p. 31. Grifos nossos. 14 Hermann Burmeister. Viagens ao Brasil através das províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. São Paulo, Livraria Martins, 1952, p. 42 8

9 Da mesma forma que os progressos conhecidos pelo país e, principalmente pelas cidades, tinham a chancela inglesa, neles incluídos sistemas de esgoto, limpeza urbana e iluminação, ferrovias, instalações dos portos e outros, as marcas da civilização traziam a assinatura francesa. Mencionar Paris ou a França, em anúncios publicados em jornais e em almanaques, por exemplo, era garantia de sucesso entre comerciantes e profissionais ligados à moda, ao ensino, às artes e a determinados ramos médicos ou para-médicos, como demonstram os que se seguem, publicados na Revista das Notabilidades do Almanaque Laemmert: M me Eugénie Dol, costureira e modista, proprietária de loja situada na rua do ouvidor, 107, por exemplo, apresentava-se dizendo ter relações diretas com as principais fábricas da Europa e se achava em circunstâncias de poder satisfazer perfeitamente a toda e qualquer encomenda, garantindo a maior modicidade possível nos preços e a excelente qualidade dos artigos. 15 M me Creten, por outro lado, no ano de 1860, intitulava-se camiseira de S. M. O Imperador, orgulhando-se de poder conter, dentre seus empregados, com um hábil cortador de Paris 16 Primeiro magazin aberto no Rio de Janeiro, em 1850, a Notre Dame de Paris, propagandeava, em anúncio publicado nos idos de 1860, que se comprometia a mandar vir de Paris todas as encomendas que lhes fossem pedidas. 17 Grafada no singular e implícita em anúncios como os que acima foram citados, a palavra civilização, como bem o diz Fernand Braudel, punha em causa toda a humanidade. 18 Nesse sentido, tinha um caráter utilitário e ideológico paradigmático e 15 Almanak Administrativo Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (1858). Notabilidades, p Almanak Administrativo Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (1860). Notabilidades, p Almanak Administrativo Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (1860). Notabilidades, p Fernand Braudel. História e Ciências Sociais. Lisboa: Presença, 1967, p

10 relações muito estreitas com a idéia do progresso, permitindo o estabelecimento de um diálogo constante entre desenvolvimento material e refinamento dos costumes. Afinal, segundo Victor Hugo, Paris expressava o mundo e, na visão otimista de Condorcet, à medida que a civilização se expandi[sse] pela terra, ir[iam] desaparecendo a guerra e as conquistas, a escravatura e a miséria. 19 Desta forma, a referência principal remetia a um determinado espaço e este espaço tinha por referência a Europa. Apesar das aproximações e inter-relações efetuadas entre progresso e civilização, o primeiro tendeu a ser traduzido como desenvolvimento econômico e técnico. Nesse sentido, associou-se à Inglaterra. A segunda, definida por Litré, em 1873, como conjunto das opiniões e dos meios que resultam da ação recíproca das artes industriais, da religião, das boas artes e das ciências 20 associou-se à França. Para além das representações, entretanto, os fluxos orientados para o Brasil, como parte constitutiva das ondas emigratórias deslocadas da Europa ao longo do século XIX, estiveram em grande parte constituídos por imigrantes pobres oriundos das regiões agrícolas impactadas pelo avanço do capitalismo. Muitos, ao chegarem, dirigiram-se para a lavoura, permanecendo no campo ao longo de sua vida. Outros optaram pela cidade, desde a chegada ao país ou como locus final de uma trajetória de deslocamentos realizada na terra de acolhida. Vários conseguiram transformar o sonho de conquista de um pedaço de terra ou de abertura de negócio próprio em realidade. Muitos, porém, chegaram pobres e pobres tenderam a permanecer ao longo de suas vidas, pouco ou nada tendo a ver com a chegada do progresso ou da civilização tão apregoados. 19 Citado por Braudel. Op. cit., p Dicionário citado por Lucien Febvre. Op. cit., p

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