VARIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS*
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- Theodoro Carlos Meneses
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1 VARIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS* Robson César Albuquerque 1, Lígia Rodrigues Sampaio 2, Rúbia Rafaela Ferreira Ribeiro 2, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3, Rosa Maria Mendes Freire 3, Liv Soares Severino 3, Juarez Paz Pedroza 1. 1 Universidade Federal da Paraíba, ralbuquerque_cg@yahoo.com.br; Juarez@deag,ufcg.edu.br, 2 Universidade Estadual da Paraíba, liggiasampaio@yahoo.com.br; rubiarafaela@oi.com.br; 3 Embrapa Algodão, nbeltrão@cnpa.embrapa.br; rosa@cnpa.embrapa.br; liv@cnpa.embrapa.br; RESUMO - Considerando a influência da umidade no armazenamento de produtos biológicos, objetivou-se com este trabalho avaliar as alterações da umidade da torta de mamona armazenada em dois tipos de embalagens (plástica e nylon) por 6 meses e três níveis iniciais de umidade (6, 14 e 22%). O experimento foi desenvolvido no laboratório de solos da Embrapa Algodão. Utilizou-se torta de mamona da cultivar BRS Nordestina processada por prensagem. A cada 60 dias registrou-se o teor de umidade, pelo método padrão da estufa a 105 ± 3 C, durante 24 horas, utilizando-se quatro repetições de aproximadamente 5g por tratamento. A embalagem de nylon permitiu grande variação no teor de umidade da torta de mamona enquanto a embalagem de plástico limitou mudanças no teor de umidade da torta de mamona armazenada. A torta armazenada sob alta umidade na embalagem de plástico propiciou o desenvolvimento de fungos e seu apodrecimento. INTRODUÇÃO A mamona (Ricinus communis L.) é planta de origem tropical, oleaginosa bastante tolerante à seca, heliófila, pertencente à família das Euforbiaceas. De acordo com Santos et al. (2001), é cultura que apresenta perspectivas promissoras para a produção agrícola, apresentando possibilidades de cultivo em diversos locais do país. A consciência mundial pela preservação ambiental com base na substituição dos combustíveis minerais derivados do petróleo por outros de origem vegetal, dentre eles o biodiesel do óleo da mamona, criou perspectiva real para a expansão do cultivo da mamona em escala comercial (BELTRÃO, 2002). Segundo Fornazieri Junior (1986), extraordinária capacidade de adaptação da mamoneira, a multiplicidade de aplicações industriais do seu óleo e o valor da sua torta como fertilizante e suplemento protéico, situam a mamona entre as oleaginosas tropicais mais importantes da atualidade. De acordo com Severino (2005), a torta é o principal subproduto da cadeia produtiva da mamona, produzida a partir da extração do óleo e suas sementes. Em todo o mundo seu uso predominantemente tem sido como adubo orgânico, embora possa obter valor significativamente maior
2 se utilizada como alimento animal, aproveitando o alto teor de proteínas. No entanto, este uso não tem sido possível, até o presente momento, devido à presença de elementos tóxicos e alergênicos em sua composição e à inexistência de tecnologia viável em nível industrial para seu processamento. Alguns estudos já demonstraram a rapidez com que a torta de mamona se mineraliza e, conseqüentemente, disponibiliza seus nutrientes. Entre 75 e 100% do nitrogênio da torta de mamona foi nitrificado em três meses. Severino et al. (2004) demonstraram que a velocidade de mineralização da torta de mamona, medida pela respiração microbiana, é cerca de seis vezes mais rápida que a de esterco bovino e quatorze vezes mais rápida que o bagaço de cana. Os produtos biológicos têm a propriedade de ceder ou absorver umidade do ar circundante. Para uma mesma temperatura a umidade contida no material tende a entrar em equilíbrio com a umidade relativa do ar. Tal fenômeno ocorre devido à relação entre a pressão de vapor de água do material biológico e a pressão de vapor de água do ar ambiente. Se a pressão de vapor do material for menor que a do ar, o material tenderá a absorver umidade, em situação inversa o material cederá umidade para o ar (OLIVEIRA, 2004). A água é um dos mais importantes componentes dos produtos biológicos, afetando todas as suas propriedades físicas. A forma como a água afeta a natureza física e as propriedades dos produtos biológicos é complicada devido à interação entre a água e o meio que o envolve, a estrutura física e à composição química dos diversos solutos, incluindo polímeros e colóides ou partículas diversas (BROD et al., 1999). Segundo Mendonça e Dias (2000), as condições fundamentais para a conservação dos produtos biológicos são a umidade relativa e a temperatura do ambiente de armazenamento, ambos são os mais importantes fatores que afetam a longevidade dos produtos, durante o armazenamento. Bergerot (1980) define embalagem como um meio de manter as condições ideais exigidas para cada produto, isolando-o total ou parcialmente do ambiente que o cerca. Este pensamento, ao mesmo tempo em que ressalta a necessidade do perfeito conhecimento do produto, simplifica o entendimento dos vários aspectos envolvidos na perda de sua qualidade durante a estocagem (CABRAL e FERNANDES, 1980). Embora, na atualidade, os subprodutos da mamona se sobressaiam, poucos são os trabalhos que tratam da composição química da torta de mamona quando armazenada por longos períodos, dificultando a análise de como melhor armazená-la, em relação as embalagens e ao teor de umidade, exigindo assim, estudos nessa área. Com base nessas considerações o presente trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar pelo teste padrão de umidade, o comportamento da torta de
3 mamona sob três níveis de umidade inicial e dois tipos de embalagens, durante 6 (seis) meses de armazenamento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Química da Embrapa Algodão, em Campina Grande, PB. Utilizou-se a torta de mamona cultivar BRS Nordestina, produzida pelo processo de prensagem (sem extração por solvente) em mini-usina no Município de Quixeramobim, CE. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições e tratamentos distribuídos em distribuição fatorial 3 x 2 x 3, sendo os fatores 3 níveis de umidade inicial (6, 14 e 22%), 2 tipos de embalagens (plástica e nylon) e 3 tempos de armazenamento (2, 4 e 6 meses). Cada unidade experimental consistiu numa embalagem com 500 gramas de torta de mamona. As embalagens foram mantidas em ambiente sem temperatura, umidade ou ventilação controlados. Ao fim de cada período de armazenamento, mediu-se a umidade de acordo com a metodologia descrita em AOAC (1975). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e regressão. RESULTADOS E DISCURSÃO O resumo da análise de variância está apresentado na Tabela 1. A umidade foi significativamente influenciada (1%) por todos os fatores estudados e por suas interações. Na Tabela 2 estão apresentados os valores da umidade da torta de mamona após 6 meses de armazenamento em função do tipo de embalagens e da umidade inicial. A umidade da torta da embalagem de nylon apresentou, em média, o maior aumento, a saber, 15,8%, 10,6% e 4,5% para as umidades iniciais de 6, 14 e 22%, respectivamente (Tab. 2). A torta armazenada na embalagem de plástico, que tem menor permeabilidade, os ganhos de umidade foram de 1,7%, 2,0% e 11,2% para as umidade iniciais de 6, 14 e 22%, respectivamente (Tab. 2). Na embalagem de plástico esperava-se menor variação da umidade, pois possui baixa permeabildiade e esse comportamento ocorreu quando a umidade inicial foi de 6 e 14%. No entanto, quando a umidade inicial foi de 22%, o ganho de umidade desta embalagem foi destacadamente maior, de forma que a umidade final atingiu 33%. As explicações para esse fato não puderam ser conclusivas, por falta de dados, mas provavelmente houve intensa decomposição da torta com alta umidade na embalagem de plástico. Isso provocou diminuição na massa de torta, sem a equivalente perda de
4 água. Conseqüentemente, houve aumento no teor de umidade por concentração. Observou-se intenso desenvolvimento de fungos e produção de odor de material podre na torta armazenada com alta umidade na embalagem de plástico. A embalagem de nylon confirmou sua maior permeabilidade, o que permitiu maiores variações no teor de umidade final, principalmente quando a torta foi armazenada sob baixa umidade inicial. Na torta armazenada com alta umidade inicial (22%) houve pequeno aumento, pois o produto já estava próximo à umidade de equilíbrio com o ambiente. O desenvolvimento de fungos e odores nessa embalagem, foi menor que na embalagem de plástico, mesmo na torta armazenada com alta umidade. CONCLUSÕES A embalagem de nylon permitiu grande variação no teor de umidade da torta de mamona; a embalagem de plástico limitou mudanças no teor de umidade da torta de mamona armazenada. A torta armazenada sob alta umidade na embalagem de plástico propiciou o desenvolvimento de fungos e seu apodrecimento. *Pesquisa financiada pela Petrobrás. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC. Oficial methods of analysis of the Association Official Analitycal Chemists. 12 ed. Washington, 1094 p BERGEROT, J. F. Embalagens convertidas. Seminário de embalagens flexíveis para alimentos. ITAL, P. BELTRÃO, N. E.de M. Torta de Mamona (Ricinus communis L.): fertilizante e alimento. Campina Grande: Embrapa Algodão, (comunicado Técnico, 171). BROD, F.P.R.; ALONSO, L. F. T.; PARK, K. J. Secagem de produtos agrícolas. Campinas: Unicamp, p. (Apostila). CABRAL, A.C.D.; FERNANDES, M.H.C. Aspectos gerais sobre a vida-de-prateleira de produtos alimentícios. Boletim do Instituto de Tecnologia de Alimentos. V. 17, n.4, p , out./dez FORNAZIERI JÚNIOR, A. Mamona: uma rica fonte de óleo e de divisas. São Paulo: Ícone, p. MENDONÇA, R.M.N.; DIAS, D.C.F. Conservação de sementes de fruteiras tropicais recalcitantes: uma abordagem. Revisão bibliográfica. Revista Agropecuária Técnica, Areia, v.21, n.1/2, p , 2000.
5 OLIVEIRA, L.M.; OLIVEIRA, P.A.P.L.V. Revisão: Principais agentes antimicrobianos utilizados em embalagens plásticas. Brazilian Journal of Food Tecnology, Campinas, v.7, n. 2, p , SANTOS, R. F. dos.; BARROS, M. A. L.; MARQUES, F. M.; FIRMINO, P. de T.; REQUIÃO, L. CE. G. Análise Econômica. In: AZEVEDO, D. M. P. de; LIMA, E. F. (eds.). O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília: Embrapa Serviço de Comunicação Tecnológica, p. SEVERINO, L.S. COSTA, F.X.; BELTRÃO, N.E.M.; LUCENA, A.M.A.; GUIMARÃES, M.M.B. Mineralização da torta de mamona, esterco bovino e bagaço de cana estimada pela respiração microbiana. Revista de Biologia e Ciência da terra, v. 5, n. 1, SEVERINO. L.S.; O que sabemos sobre a Torta de mamona. In. Ministérios da Agricultura, pecuária e Abastecimento. Campina Grande, (Documento 134) Tabela 1. Resumo da análise de variância do teor de umidade da torta de mamona em função da umidade inicial, tipos de embalagem e tempos de armazenamento. Campina Grande, Fonte de Variação GL Q.M. Umidade inicial (U) ,07292** Embalagem (E) 1 514,67014** Tempo (T) 3 903,67940** U x E 2 694,19097** U x T 6 19,59606** E x T 3 74,83681** U x E x T 6 98,42708** Resíduo 48 0,54861 C.V.% 3,42 ** significativo ao nível de 1% de probabilidade G.L. Grau de liberdade; S.Q. Soma dos quadrados; Q.M. Quadrado médio Tabela 2. Umidade (%) da torta de mamona após seis meses de armazenamento, em função da umidade inicial e da embalagen. Campina Grande, Umidade inicial Plástica Embalagens Nylon 6% 7,7 cb 21,8 ca 14% 16,0 bb 24,6 ba 22% 33,2 aa 26,5 ab DMS para colunas = 0,7313; DMS para linhas = 0,6083; MG = 21,64%; DMS Desvio mínimo significativo; MG Média geral; CV Coeficiente de variação Médias seguidas pela mesma letra minúscula nas colunas e maiúscula nas linhas não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
6 Teor de umidade (%) 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Baixa Y = -0,7075x 2 + 9,2725x - 3,1275 R 2 = 0,98 Média Y = -0,4375x 2 + 6,1785x + 8,1875 R 2 = 0,93 Alta Y = 0,1725x 2 + 5,3685x + 15,107 R 2 = 0, Tempo de armazenamento (meses) Teor de umidade (%) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Plástica Y = -0,9025x ,305x + 2,8225 R 2 = 0,95 Nylon Y = 0,2525x 2 + 2,5805x + 10,623 R 2 = 0, Tempo de armazenamento (meses) Figura 1. Esquerda: Umidade da torta de mamona em função da umidade inicial. Direita: umidade da torta de mamona em função da embalagem. Campina Grande, PB. 2006
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