SUGESTÕES PARA UMA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

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1 SUGESTÕES PARA UMA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (ÁREA DE GEOCIÊNCIAS) MARÇO 2013

2 APRESENTAÇÃO A Associação dos Geólogos e Engenheiros da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - AGEN constituiu uma Comissão visando levantar sugestões a serem encaminhadas para a Diretoria da CPRM, buscando fornecer subsídios para o desenvolvimento de uma politica de capacitação técnica para a área de geociências. Nesse sentido, a entidade se coloca à disposição para colaborar na elaboração de um programa dessa natureza, que venha a ser conduzido pela Diretoria da empresa. O trabalho da Comissão aborda questões relacionadas aos cursos aplicados pela empresa e por outras entidades, bem como aos cursos de pós-graduação, além da possibilidade de ampliação de intercâmbio com outras instituições. Os trabalhos foram realizados levando em consideração as premissas de que o treinamento deve preceder a execução dos levantamentos geológicos e que a política de capacitação da Companhia deve ter um caráter dinâmico e permanente, de modo que seja possível atuar em paralelo com os avanços tecnológicos.

3 1 - INTRODUÇÃO Para constituir essa Comissão foram convidados pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil, dos quais nove colaboraram efetivamente. O critério para o convite foi estabelecido buscando uma representatividade regional, aliado à diversidade de áreas de atuação profissional. A metodologia adotada para o trabalho abrangeu as seguintes etapas: a) Os integrantes da Comissão receberam um formulário para relacionar problemas e sugerir soluções sobre questões referentes à capacitação profissional; b) Após a compatibilização das sugestões recebidas, as questões foram agrupadas com a seguinte classificação: Ações relacionadas com a gestão da capacitação Centro Integrado de Estudos Geológicos CIEG Treinamento para os novos empregados Cursos de pós-graduação Sugestão de cursos Produção científica passível de utilização didática Sugestões de adaptações na estrutura organizacional Objetivando um trabalho de revisão, o texto resultante da integração foi enviado, por duas vezes, aos nove membros da Comissão. 2 - AÇÕES RELACIONADAS COM A GESTÃO DA CAPACITAÇÃO O principal problema que abrange o treinamento profissional é a ausência de programas articulados de capacitação técnica nas diferentes áreas de atuação da CPRM. Fala-se muito do novo papel institucional, a partir do Marco Regulatório em elaboração, porém, ainda não se sabe quais competências serão mais exigidas nessa nova situação. Em paralelo a esses fatos, também existem problemas relacionados à falta de gestão do conhecimento nas Unidades Regionais. SUGESTÕES Frente a esse cenário, sugerimos que a Diretoria da CPRM considere as seguintes ponderações: a) Necessidade de elaboração de um Banco de Competências relativo aos seus profissionais. Esse levantamento permitirá estabelecer critérios para a escolha dos treinamentos a serem desenvolvidos, bem como dos temas prioritários para pósgraduação, por unidade regional (hidrogeologia, hidrologia, geologia econômica, pedologia, mapeamento geológico, recursos minerais, geoquímica, etc.); b) Implantação de grupos de trabalho, de acordo com as áreas prioritárias da empresa. Os participantes desses grupos poderão, inclusive, direcionar os cursos necessários, contemplando os perfis de atuação e habilidades de cada técnico, o que proporcionará

4 maior produtividade e melhor satisfação profissional. Para tanto, é fundamental que cada Diretoria tenha dotação orçamentária e recursos humanos necessários a resolver as demandas, tendo em vista que a capacitação deve ter um caráter permanente, de modo a contribuir para o atendimento das metas institucionais (Missão) da empresa; c) Desenvolvimento de projetos de capacitação em áreas piloto. Para o estudo dos recursos hídricos, por exemplo, a área de ocorrência da Formação Urucuia poderia ser considerada uma bacia escola; d) Identificação das novas áreas de atuação da empresa, que exigirão treinamentos específicos; e) Busca de parcerias com universidades, de forma a prover capacitação por mestrados e doutorados, direcionados às necessidades da empresa; f) Estabelecimento de critérios claros para a participação em: Cursos / eventos / estágios no exterior; Cursos oferecidos por outras instituições; Congressos e simpósios, etc. g) Identificação, nas unidades regionais, de profissionais com conhecimento, experiência e vocação para ministrar os treinamentos (quadro de consultores internos), de modo a evitar a centralização das equipes responsáveis por essa atividade; h) Realização de cursos que possam ser ministrados por profissionais de entidades como ABGE, ABAS, SBG, ADIMB e empresas privadas, de modo a ter acesso a outras experiências profissionais; i) Distinção de treinamentos emergenciais daqueles necessários à formação e capacitação de técnicos nas respectivas áreas de atuação da empresa (Missão Institucional); j) Criação de mecanismos de avaliação da capacitação e do treinamento, assim como da continuidade da aplicabilidade dos conhecimentos transmitidos; k) Estabelecimento de condições para que possa ocorrer o intercâmbio entre os Pesquisadores em Geociências das unidades regionais, nas diversas áreas de atuação, buscando evitar que o conhecimento técnico dos mesmos fique restrito às respectivas áreas de jurisdição; l) Implantação, revisão e/ou atualização de normas e padrões, para as várias atividades da empresa, que devem ser acompanhados da publicação de manuais técnicos, permitindo uniformização na coleta, preparação e apresentação de dados produzidos pelo corpo técnico; m) Elaboração de vídeos educativos sobre procedimentos operacionais padrões, em diferentes atividades da empresa, que seriam distribuídos aos empregados em DVD;

5 n) Implantação da exigência de que pesquisadores líderes de áreas tenham publicação anual de, pelo menos, um trabalho em revistas técnicas de circulação nacional ou internacional, com corpo editorial. Essa atitude busca garantir a atualização constante dos pesquisadores e a divulgação dos trabalhos da empresa; o) Os relatórios técnicos finais devem buscar maior objetividade e serem acompanhados de um resumo expandido em inglês; p) Retomar a edição das revistas técnicas e de divulgação da CPRM - Água em Revista e Terra em Revista, que sofreram solução de continuidade no auge do reconhecimento do seu conteúdo e pertinência pela comunidade brasileira de geociências, com tiragem na casa dos oito (08) mil exemplares. q) Realização periódica de palestras nas várias Unidades Regionais, de modo que cada gerência tenha conhecimento sobre o que as demais estão desenvolvendo. Também é recomendável que periodicamente ocorram apresentações de projetos concluídos e/ou em andamento; r) A participação de profissionais em congressos e simpósios deve ser plena, baseada no fato de que esses eventos possibilitam a troca de informações com profissionais de outras instituições e áreas, além de proporcionar o intercâmbio com profissionais da própria empresa (demais Unidades Regionais); s) O treinamento deve investir em capacitação de linguagem, incluindo cursos de português (técnicas de redação), tendo em vista que alguns técnicos mostram carência de aperfeiçoamento na formação linguística. Também há necessidade de cursos de língua estrangeira; t) Realização de cursos sobre relações interpessoais para todos os funcionários, de modo a promover a integração e adaptação dos novos contratados; u) Os Departamentos e as Unidades Regionais poderiam programar a realização de palestras, com profissionais da empresa ou de outras entidades, que seriam transmitidas para toda a Companhia através de videoconferência. 3 - CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS GEOLÓGICOS - CIEG Ao final da década de 1980, foram criados os CIEGs de Atibaia (Meio Ambiente), Caçapava do Sul e Morro do Chapéu (Análise de Bacias Sedimentares) e Ouro Preto (Metalogenia). Adicionalmente, foram realizados esforços para a implantação de um CIEG direcionado ao Pré-cambriano, que não foi viabilizado. Posteriormente, em 2005, foi implantado o CIEM Centro Integrado de Estudos Multidisciplinares de Apiaí (SP). Atualmente, apenas o CIEG de Morro do Chapéu (BA) e o CIEM continuam em operação.

6 O CIEG vem atendendo uma demanda externa de diferentes universidades, para apoio à realização de excursões curriculares na região de Morro do Chapéu, contabilizando, até o presente, cerca de 240 eventos. Desse modo, o CIEG tem contribuído para a formação de geólogos no Brasil, uma vez que grande parte dessas excursões é relativa aos cursos de formação de geólogos, embora também ocorram eventos relacionados a cursos de geografia e biologia. Os trabalhos do CIEG Morro do Chapéu viabilizaram a publicação do mapa geológico da folha Morro do Chapéu, na escala de 1: , e contribuíram para a publicação da folha Jacobina, na escala de 1: Também merece registro a realização do projeto Mapas Municipais de Morro do Chapéu, disponível em SIG, que apresenta uma abordagem multidisciplinar sobre o meio físico e a seleção de áreas para disposição de resíduos sólidos urbanos para a sede municipal. O CIEM tem atualmente um papel de destaque no desenvolvimento de atividades para a sociedade como palestras, cursos e atividades para escolas dos ensinos fundamental e superior. Existe um acordo com o Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo - USP, sendo que a Oficina de Réplicas, onde são confeccionados os mais variados modelos de réplicas para paleontologia, se encontra instalada hoje nesse Centro. Do ponto de vista operacional, para os projetos desenvolvidos na Superintendência Regional da CPRM em São Paulo, o CIEM continua a ter relevante importância. Localizado na parte central do Vale do Ribeira, o CIEM tem sido utilizado regularmente pelas equipes da GEREMI, durante as etapas de mapeamento na região. SUGESTÕES a) Resgatar os CIEGs, visando sua utilização na execução de parte da política de capacitação da empresa, inclusive com o estabelecimento de uma programação anual; b) Manter o enfoque no estudo dos Sistemas e Ambientes Deposicionais, com avanços no campo da Estratigrafia de Sequências; c) Providenciar a implantação de outro centro de treinamento, nos moldes de Morro do Chapéu, visando o estudo de terrenos ígneos e metamórficos, em local de relevante interesse e diversificação geológica. Essas ações facilitariam a realização dos treinamentos internos da empresa e fortaleceriam a possibilidade de convênios com universidades e empresas (p. ex.: Petrobras). 4 - TREINAMENTO PARA OS NOVOS EMPREGADOS Uma das dificuldades para programar uma dinâmica de treinamentos para os novos funcionários é o processo fragmentado e descontínuo de ingresso desses na empresa, como ocorreu com os aprovados no último concurso. Outro obstáculo é que a carência de pessoal é tão grande que o geólogo, ao ser contratado, é imediatamente integrado a um projeto.

7 Um fato importante é que, até meados da década de 1990, o conteúdo dos cursos de formação de geólogos era definido pela politica de currículo mínimo. A partir dessa época, foi adotada a politica ou a filosofia de Diretrizes Curriculares, que atende ao espírito de flexibilização dos currículos de graduação, permitindo que os cursos tenham liberdade para definir parte considerável dos mesmos. Como os pesquisadores em geociências aprovados nos concursos são provenientes de diferentes escolas, com formações diferentes, existe a necessidade de um treinamento de nivelamento técnico, que possa ser ministrado logo após o ingresso desses profissionais na empresa. O mapeamento geológico, por apresentar uma transversalidade com outras áreas de atuação da empresa, a exemplo da hidrogeologia, geologia de engenharia e geodiversidade, deveria ser o ponto de partida para o processo de capacitação. Entretanto, essa possibilidade não é viável do ponto de vista operacional, uma vez que seria praticamente impossível implantar simultaneamente um número de projetos capaz de abrigar todos os geólogos recém-contratados. SUGESTÕES a) Considerar a possibilidade de realizar treinamento de nivelamento técnico para os novos pesquisadores em geociências, com duração de três meses, a ser ministrado antes de os mesmos serem designados para alguma atividade. Esse treinamento deverá ser ministrado, preferencialmente, pelos técnicos mais experientes da empresa. Nesse período, também deverá ocorrer um mergulho intensivo na cultura da companhia, contemplando sua missão, histórico, valores e visão de futuro; b) É recomendável a adoção de áreas piloto de treinamento, de forma a garantir a padronização no aprendizado dos conhecimentos básicos; c) Após o Curso de Nivelamento, os Pesquisadores em Geociências que forem trabalhar em mapeamento geológico deverão integrar equipes de projetos, preferencialmente em fase inicial, tendo um geólogo experiente como seu orientador responsável. O treinamento deve abordar todas as etapas envolvidas no processo de elaboração de um mapa geológico, contemplando desde o cronograma físico e financeiro, amostragem, estabelecimento de perfis, fotointerpretação, até a etapa de integração de dados e alimentação dos bancos de dados da empresa; d) a empresa deverá providenciar a elaboração de um documento sobre sua evolução histórica, memória, missão, visão de futuro e valores fundamentais relativos à cultura da instituição. 5 - CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Em função da ausência do banco de competências, a empresa não possui critérios e/ou prioridades na designação de técnicos para cursos de pós-graduação, seja com relação à escolha do participante, da área temática ou da universidade.

8 SUGESTÕES a) A CPRM deveria priorizar as áreas para os cursos de especialização, mestrado e doutorado, inclusive direcionando seus profissionais para determinadas universidades, promovendo o processo de seleção entre os seus colaboradores; b) As Diretorias poderiam adotar critérios para a escolha, por área temática, das universidades nas quais os seus pesquisadores e analistas poderiam frequentar cursos de pós-graduação; Caso das Unidades Regionais situadas em cidades onde não existem cursos de pós-graduação em Geociências (Porto Velho, Teresina, São Luiz, Goiânia); Caso das Unidades Regionais situadas em cidades onde existem cursos de pósgraduação em Geociências (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Belém e Manaus). c) As linhas de pesquisa devem contemplar o estudo de problemas geológicos específicos ou de interesse regional, levantados, por exemplo, durantes os projetos de mapeamento geológico; d) 0s participantes de programas de pós-graduação deveriam ser liberados por tempo integral até a conclusão dos respectivos cursos, a não ser por opção do próprio colaborador; e) As Diretorias devem observar (gestão de recursos humanos) que os técnicos que possuem mestrado ou doutorado, exerçam atividades relacionadas com a pósgraduação em questão. Desse modo haveria, inclusive, estímulo para o repasse dos conhecimentos adquiridos nos referidos cursos para os demais funcionários da empresa. A empresa deveria estabelecer critérios para: Seleção dos colaboradores que participarão de cursos de pós-graduação; Seleção do tema da dissertação / tese, considerando a possibilidade de a escolha ocorrer em função de trabalhos da empresa ou de projetos de pesquisa do orientador. 6 - SUGESTÃO DE CURSOS a) É possível reconhecer a carência de alguns cursos, mesmo antes da realização do Banco de Competências, dentre os quais podem ser citados: fotointerpretação, petrografia, vulcanismo e ambientes associados, sistemas deposicionais e estratigrafia de sequências, rochas graníticas, litogeoquímica, geocronologia, geologia estrutural, interpretação geofísica, mapeamento geológico, ambientes geotectônicos, metalogenia e recursos minerais, mapeamento de ocorrências minerais, riscos geológicos e hidrologia;

9 b) A Diretoria de Geologia e Recursos Minerais - DGM poderia estudar a viabilidade de estruturar uma equipe especializada em metalogenia, envolvendo o estudo de minerais metálicos, não metálicos, energéticos, gemas e minerais industriais, tendo em vista que a CPRM ainda detém Alvarás de Pesquisa. Essas áreas, que deverão passar por reavaliação antes de eventual oferta pública, já foram pesquisadas na década de 1980 com utilização de técnicas analógicas; c) O Departamento de Geologia - DEGEO poderia adotar a prática de promover a realização de workshops sobre geologia regional com pesquisadores e profissionais de universidades, empresas privadas e da própria CPRM, de modo a suprir a carência de informações regionais sobre as áreas onde serão executados novos projetos; d) Os pesquisadores em geociências deverão receber treinamento sobre a utilização do GEOBANK, envolvendo a alimentação e a extração de dados e informações, a partir do portal e do visualizador ArcExibe, considerando que há um grande desconhecimento e até certa resistência dos profissionais em utilizar essa ferramenta; e) É recomendável que a empresa capacite seus colaboradores no gerenciamento de projetos. A Fundação Getúlio Vargas poderia ser consultada sobre a possibilidade de atendimento dessa demanda; f) A empresa deveria investir na capacitação dos técnicos dos seus laboratórios petrográficos, onde existe falta de pessoal, fato que tem interferido nos prazos de conclusão dos projetos. g) Treinamentos que necessitam ser oferecidos pela CPRM: Cursos básicos de nivelamento para os profissionais admitidos por concurso; Cursos específicos, por ambientes geológicos, direcionados para um determinado grupo de projetos ou atividades, mesmo quando em SUREGs distintas. h) Os engenheiros que trabalham na Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial - DHT devem ter a oportunidade de frequentar cursos na área de hidrologia, com foco em hidrometria, capacitação em sistemas de alerta (hidrológico telemétrico), assim como em modelagem, para previsão de enchentes/escorregamentos. i) Na área de hidrologia são necessários os seguintes cursos, cuja realização dependerá da análise da situação de cada Unidade Regional: programas ArcGIS 10 e ENVI; metodologia para a coleta de amostra para análise da qualidade da água; metodologias para medição de vazão e tecnologias com novos equipamentos; j) A DHT deveria incentivar a realização de seminários e/ou cursos para promover o conhecimento nas áreas de sedimentologia, intemperismo, pedologia, neotectônica, hidrologia e hidrogeologia, tendo em vista o suporte para a elaboração de cartas de Áreas de Risco. 7 - PRODUÇÃO CIENTÍFICA PASSÍVEL DE UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

10 Objetivando contribuir para o avanço do conhecimento geológico, por meio da disponibilização de material didático para os cursos de formação de geólogos e para os treinamentos internos, a DGM deveria incentivar o seu corpo técnico a publicar artigos em revistas com corpo editorial e na internet, mediante apoio das Unidades Regionais, sobre os seguintes produtos: a) Formalização de seções-tipo; b) Elaboração de roteiros geológicos; c) Excursões virtuais; e d) Cadastramento de geossítios. 8 - SUGESTÕES DE ADAPTAÇÕES NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL a) O Comitê de Capacitação Técnica - CAPTEC deveria ser reformulado para ser o responsável pela formulação, coordenação e execução dos programas de treinamento, mediante consulta às Diretorias. Talvez seja o caso de dar a esse órgão uma estrutura formal, de modo a ter autonomia para executar políticas de capacitação; b) A renovação no quadro de geocientistas por que passa a empresa, não garante a experiência e o conhecimento nas áreas de mapeamento geológico e de recursos minerais. Desse modo, é recomendável que as coordenações regionais sejam formalizadas, inclusive aquelas de treinamento, de modo a subsidiar a Coordenação Nacional para que ela possa estabelecer uma programação anual, contemplando as necessidades da empresa. As coordenações regionais devem servir de elo para as coordenações nacionais, que normalmente não comportam a demanda das Unidades Regionais. Paralelamente, os coordenadores participariam do planejamento e acompanhamento dos trabalhos técnicos, na indicação de bibliografia e na revisão de relatórios, além de sugestões para cursos para aperfeiçoamento. 9 - COLABORADORES 1 - Antônio Jose Dourado Rocha (Coordenador - SUREG/SA) 2 - Dunaldson Rocha (SUREG/RE) 3 - Joffre Valmório de Lacerda (SUREG/GO) 4 - Mauricio Pavan (SUREG/SP) 5 - Maria Gasparina de Lima (SUREG/GO)

11 6 - Nelson Jaquim Reis (SUREG/MA) 7 - Reginaldo Leão (SUREG/SA) 8 - Sandra Silva (SUREG/BH) 9 - Soriano Santos (SUREG/SA)

12 APÊNDICE Sugestão para o programa de capacitação para os novos pesquisadores em geociências

13 A) Curso de nivelamento para pesquisadores em geociências Caso a empresa adote a sugestão de implantar um curso de capacitação com duração de três meses, para nivelamento dos novos pesquisadores em geociências, sugerimos que seja apreciada a proposta apresentada a seguir, composta por disciplinas e por palestras. Esclarecemos que a proposta é específica para geólogos, havendo, consequentemente, a necessidade de elaboração de programas equivalentes para os profissionais geógrafos, geofísicos e engenheiros de minas. DISCIPLINAS DURAÇÃO (Semana) Geomorfologia 1 Fotointerpretação 1 Sensoriamento remoto 1 Interpretação aerogeofísica 1 Geologia estrutural 1 Sistemas deposicionais 1 Pedologia 1 Procedimentos de campo 2 ArcGIS 1 PALESTRAS A empresa, missão, histórico, valores, visão de futuro Programa PHL Relações interpessoais Bases de dados Procedimentos Administrativos Aplicativo Geossit Cartografia Geobank Código de Nomenclatura Estratigráfica Hidrologia LAMIN (técnicas analíticas) Hidrogeologia Intemperismo Área de riscos geológicos Lateritos Geologia Marinha O curso deverá ter no máximo 15 alunos por turma e contar com aulas teóricas e práticas, em sala de aula, além de trabalhos de campo, que constituirão técnica de fixação do aprendizado. Por exemplo, após as disciplinas de geomorfologia, fotointerpretação, sensoriamento remoto e aerogeofísica, os participantes devem estar capacitados a gerar um mapa de interpretação, com aplicação desses temas. As aulas práticas de geologia estrutural, sistemas deposicionais e pedologia deverão ser realizados dessa mesma forma, com aprendizado na elaboração de seções e/ou perfis nessa mesma área. O curso de ArcGIS deverá ter a seguinte abordagem: apresentação geral do programa, conhecimento das ferramentas básicas de operação, digitalização, banco de dados e organização das tabelas de atributos, georreferenciamento de imagens e importação de dados de GPS. Os

14 outros aplicativos, que são utilizados periodicamente, deverão ser apresentados à medida que se tornem necessários, a exemplo da elaboração do layout de um mapa. As disciplinas e palestras anteriormente relacionadas representam uma base comum para diferentes caminhos a serem seguidos pelo geólogo (mapeamento geológico, geologia de engenharia, hidrogeologia e/ou programa de gestão). Supondo que o próximo concurso resulte na convocação de aproximadamente 90 a 100 geólogos, poderia ser estabelecida a seguinte dinâmica: Convocação de cerca de 50% (cinquenta por cento) dos aprovados, que iniciariam o treinamento de 3 meses; Realização de cursos em quatro bases distintas, para geólogos lotados nas regiões Norte, Nordeste, Sul-Sudeste e Centro-Oeste; Após um intervalo a ser definido, haveria a convocação dos outros 50% (cinquenta por cento) dos aprovados, que também iniciariam o treinamento em seguida; Considerando que o curso para a região Nordeste seja desenvolvido no CIEG de Morro do Chapéu, haverá necessidade de definição dos locais indicados para realização dos cursos para a região Norte, Centro-Oeste e Sul-Sudeste. A exemplo do que acontece em Morro do Chapéu, esses locais deverão permitir alternância de atividades em sala de aula e no campo, bem como deslocamento para outras áreas de relevância geológica; Considerando a possibilidade de realização de quatro cursos, simultaneamente, a DGM e o DEGEO deverão providenciar a identificação de técnicos da empresa com conhecimento, experiência e vocação para ministrar as várias disciplinas.

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