AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO PARA O MEIO RURAL

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1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO PARA O MEIO RURAL Diânice Oriane Silva CPF: Universidade Estadual Paulista UNESP- P. Prudente/ SP Endereço: Rua Uruguai, 285, bl. 02, Apto dianju@yahoo.com Área Temática: 10 apresentação com presidente de seção e sem a presença de debatedor.

2 AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO PARA O MEIO RURAL Resumo O meio rural brasileiro tem passado por grandes transformações nas duas últimas décadas. Ele não pode mais ser considerado como exclusivamente agrícola, pois passou a incorporar atividades tipicamente urbanas. Por isso, neste trabalho tenta-se discutir as perspectivas e tendências para o aproveitamento do turismo no meio rural, além do empreendimento por produtores agropecuários. Pretende-se apresentar propostas de ação para encorajar a participação dos produtores como os próprios administradores do turismo no meio rural. Discute-se também os pontos positivos e negativos de uma política pública específica para o turismo no meio rural. Por fim, defendemos que o agroturismo constitui-se em uma das alternativas para o aumento da renda dos pequenos produtores, mas não deve ser a única, pois, dependendo das limitações e oportunidades da localidade, outras podem ser mais promissoras. Palavras-chave: políticas públicas, produtores agropecuários, agroturismo

3 AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO PARA O MEIO RURAL 1. Os Programas Governamentais de apoio ao Agroturismo A Política Nacional de Turismo, como ressalta Graziano da Silva & Campanhola (1999) contém 23 programas, tendo alguns relação direta ou indireta com o agroturismo: Programa Nacional de Ecoturismo, Programa de capacitação Profissional para o Turismo, Programa de Iniciação Escolar para o Turismo, Programa da Pesca Amadora, Programa do Artesanato Brasileiro, Programa Nacional de Municipalização do turismo e Programa do Turismo Rural Brasileiro. O Programa Nacional de Ecoturismo foi lançado em 1995 e estabeleceu uma série de objetivos com o intuito de articular as ações entre os organismos governamentais e destes com o setor privado e as comunidades envolvidas visando à implantação de infra-estrutura necessária e adequada, bem como à formação de recursos humanos especializados, tendo em vista o desenvolvimento ordenado da atividade turística no país, como menciona Ribeiro (1998). Entre os objetivos destacam-se: 1) possibilitar a participação efetiva de todos os segmentos atuantes no setor; 2) promover e estimular a capacitação de recursos humanos para o ecoturismo; e 3) promover, incentivar e estimular a criação e melhoria da infra-estrutura para a atividade. Para a consecução desses objetivos, foram identificadas nove ações e delineadas estratégias para sua execução, constando entre elas, além das decorrentes dos objetivos aqui citados, a participação comunitária, o fortalecimento e a interação interinstitucional, e o controle de qualidade do produto ecoturístico. Esse programa começou a atuar formando um Grupo Técnico de Coordenação que ficou responsável pela implantação de um projeto-piloto na Região da Amazônia Legal, em nove pólos de ecoturismo, sendo um em cada Estado. O Programa de Capacitação Profissional para o Turismo é um dos programas de grande relevância que estão em andamento; seu objetivo principal é qualificar e requalificar trabalhadores para a indústria turística nacional, por meio do fomento de ações de formação, capacitação e aperfeiçoamento profissional. Este programa tem as seguintes ações estratégicas: a) interação institucional com organismos públicos e privados de formação profissional; b) levantamento e gerenciamento de informações; c) estabelecimento de diretrizes curriculares do ensino profissional em conjunto com a Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico do Ministério da Educação e do Desporto; d) acompanhamento das atividades relacionadas ao ensino superior; e) apoio direto a projetos de capacitação e aperfeiçoamento profissional; f) estímulo ao incremento de projetos ao Plano Nacional de Formação Profissional do Ministério do Trabalho. Como complemento a este há o Programa de Iniciação Escolar para o Turismo, destinado a estudantes das redes públicas e privada do ensino fundamental e médio, que objetiva conscientizar os jovens sobre a importância sócio-econômica do turismo, mostrandolhes que o turismo é uma atividade geradora de grande diversidade de empregos, sensibilizando-os para a preservação do patrimônio natural e cultural e induzindo-os ao respeito ao turista. Outro programa é o da Pesca Amadora, que está sendo desenvolvido em parcerias com o Ibama, com o objetivo de transformar a pesca amadora, uma das atividades de lazer

4 mais praticas em todo o mundo, em instrumento de desenvolvimento social, econômico e de conservação ambiental, com benefício direto para as populações ribeirinhas e costeiras. Outra iniciativa é o Programa do Artesanato Brasileiro, da Secretaria de Política Industrial, do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo, com quatro áreas de atuação: assistência técnica e cooperação; coleta, estudos e divulgação de informações; legislação e normatização; e visualização econômica do desenvolvimento do setor artesanal brasileiro. Por sua vez, o Programa de Turismo de Pesca visa ao ordenamento da atividade, adequando os instrumentos legais, melhorando a fiscalização e buscando a inserção em planos e programas de desenvolvimento, além de desenvolver e promover o potencial da pesca amadora nas áreas identificadas como adequadas à atividade, aumentando as oportunidades de emprego e renda para as comunidades locais. O Programa de Municipalização do Turismo (PNMT), vem mostrando a disposição do setor público para priorizar o turismo interno e regional, por meio de iniciativas descentralizadas e locais. Cada município preenche o Roteiro de Informações Turísticas e o submete à Embratur para a seleção dos que são potencialmente mais aptos ao turismo. Posteriormente, caracteriza Teixeira (1998), que se o município for selecionado pelo Programa, deve submeter o Plano de Desenvolvimento Turístico, quer reúne o conjunto de propostas e ações a ser implantadas para o desenvolvimento do turismo no município. Deverão ser constituídos também o Conselho Municipal de Turismo e o Fundo Municipal para o desenvolvimento do Turismo. O primeiro, de caráter consultivo, visa ampliar a participação da comunidade na administração pública, tendo como função orientar o poder executivo municipal na implantação de uma Política de Turismo. E o segundo visa à concentração de recursos de várias procedências para promover o desenvolvimento e a consolidação da atividade turística no município. Mesmo considerando que esse programa já está em fase de implementação, seria oportuno que fossem considerados e priorizados empreendimentos e atividades de turismo no meio rural, com ênfase na oferta de agroturismo, por pequenos produtores agropecuários. Um dos pontos importantes a considerar é que nem todos os municípios brasileiros, devem, priorizar as atividades turísticas no meio rural em detrimento de outras atividades econômicas que podem significar-lhes maiores oportunidades de desenvolvimento. Para Tulik (1997) se o turismo no meio rural for mal planejado e mal implementado pode trazer mais malefícios que benefícios em decorrência dos impactos ambientais e sociais negativos que podem ser gerados. O setor público deve então se precaver, por meio de suas políticas, para não ser o responsável por problemas que poderão surgir no médio e longo prazos. A Embratur destaca, no Programa de Turismo Rural Brasileiro, o intercâmbio entre o homem, a cidade e o meio rural, enfatizando a consciência da necessidade de proteger o meio rural e todo seu patrimônio cultural, traçando como estratégias: a) compatibilização da conservação e do desenvolvimento dos recursos turísticos; b) a criação de oferta de alojamento e recreação não concentrada e de pequena escala; c) o contato com a natureza; d) um turismo organizado e administrado pela população rural. Mesmo sem saber como essas estratégias serão transformadas em políticas específicas para o setor, nem com que instrumentos elas serão implementadas, o item d dá indicativos de que também nesse programa está se priorizando o local e o regional, o que, a princípio, já é um grande avanço em relação a outras políticas centralizadas do passado.

5 O problema inicial detectado, ressaltado por Valcárcel Riveiro (1997), foi que as atividades de turismo no meio rural não são ordenadas e são pouco desenvolvidas. Foram apontadas como principais causas desse problema: atividades do segmento não regulamentadas, informações e comunicação deficientes, incentivos ao turismo no meio rural insuficientes, pouca articulação institucional, infra-estrutura precária, comunidades locais pouco envolvidas, pessoal pouco capacitado, e promoção e comercialização ineficientes. Com base nessas causas, Graziano da Silva & Balsadi (1997) enfatizam que foram estabelecidos os resultados a ser buscados e as atividades necessárias para tal. Destacam-se entre as atividades propostas para implementar e viabilizar o turismo no meio rural: a) levantar normas e critérios já existentes sobre o assunto; b) definir legislação adequada; compatibilizar normas e critérios existentes, agregar os novos e divulgá-los; c) fomentar a pesquisa para a produção de conhecimento no setor, criar e tornar possível uma rede de informações; d) promover encontros e discussões inter e intra institucionais sobre o tema; estabelecer mecanismos para a consolidação de parcerias; e) definir critérios de concessão de crédito ao setor e difundir as disponibilidades; levantar necessidades de capacitação nos diferentes níveis e naturezas e implementar programa específico para esse fim; f) promover processo de desenvolvimento local nas áreas com potencial de turismo no meio rural; g) apoiar a organização das comunidades para o turismo no meio rural; h) e gestionar e implementar mecanismos facilitadores para adequar a infraestrutura necessária ao desenvolvimento das atividades do setor, sempre levando em consideração a potencialidade de cada local. Nota-se a complexidade e, portanto, o grande esforço que deverá ser direcionado para que políticas possam ser estabelecidas para o setor, com a finalidade de solucionar os problemas apontados. Além do ecoturismo, mencionam Graziano da Silva & Campanhola (1999), outras modalidades de turismo, como o de aventura e de pesca, desportivo, gastronômico, cultural e de saúdes, também podem ser desenvolvidas no meio rural. Portanto, se todas essas categorias fossem tratadas em conjunto, a oferta de turismo no meio rural pelos municípios brasileiros adquiriria ainda maior relevância. 2. Atrativos para a implantação do turismo no meio rural Para uma análise do potencial turístico dos municípios brasileiros podemos considerar tanto os atrativos naturais como os culturais. No caso dos atrativos naturais, destacam-se os relacionados com os recursos hídricos, como os rios, quedas d água, lagos e lagoas. O fato de certas atividades dependerem diretamente dos recursos hídricos, reforça a necessidade de estabelecer políticas locais para a preservação de sua qualidade, envolvendo tanto as de controle ambiental das atividades produtivas como as de tratamento de esgoto, de educação ambiental e de conservação e recuperação das matas ciliares. No caso das tradições culturais, as festas religiosas são as mais procuradas. As potencialidades oferecidas por esses atrativos representam melhores perspectivas de renda para a população rural brasileira, pois muitos deles estão localizados no meio rural ou têm com ele alguma forma de relação. Embora essas possibilidades tenham sido identificadas, muito pouco tem sido feito no Brasil para definir uma política específica de turismo no meio rural.

6 O papel do Estado, enfoca Graziano da Silva (1997), e de suas instituições torna-se relevante, pois os resultados serão muito diferentes na medida em que apóiem uma ou outra modalidade de turismo. Obviamente projetos em larga escala são mais fáceis de apoiar do que um grande número de pequenos projetos, mas este não deve ser o único critério a considerar na elaboração de políticas públicas e de incentivos às atividades de turismo no meio rural. Também se deve considerar as potencialidades induzidas, aquelas que não são aparentes mas que poderiam ser exploradas se alguns requisitos fossem atendidos. É o caso da organização dos produtores para oferecer comidas típicas, objetos artesanais aos turistas e da implantação de atividades produtivas não usuais animais exóticos, hortas orgânicas, processamento caseiro de alimentos in natura para visitas dos turistas. A partir daí procede-se ao planejamento da ocupação do território, no sentido de direcionar as atividades a áreas que representem menores riscos de degradação ambiental e maior retorno social às comunidades locais. Deve haver compatibilidade entre a quantidade e a qualificação da mão-de-obra exigida nas atividades turísticas e daquela já disponível ou que estará disponível tendo em vista as ações de capacitação planejadas. O poder público municipal tem papel importante nessa fase, como agente promotor e mediador de todo o processo, destaca Verlobe (1997). Como princípio, ele deve prezar pela participação não somente das representações dos agricultores, inclusive de pequenos produtores, mas de todos os outros setores integrados ao turismo. Isto porque o agroturismo acaba envolvendo uma série de outras atividades produtivas de bens e serviços que fazem parte do que se pode chamar de cadeia do negócio turístico. Outra ação caberia aos municípios seria conscientizar a comunidade local, especificamente os pequenos agricultores, sobre as potencialidades e limitações do turismo no meio rural, após concluída a primeira etapa acima enunciada. O município poderia também estruturar um sistema de informações computadorizado, contendo todos os detalhes do diagnóstico das perspectivas do agroturismo em sua região, de modo a orientar os agricultores interessados na implantação de seu negócio. Com essa finalidade, uma parceria bem articulada com o Sebrae, por exemplo, poderia ser de muita valia para a comunidade. Outras ações seriam: a) o estímulo à instalação de agências e operadoras de turismo no município; b) a necessidade de readequar a assistência técnica pública aos agricultores, de modo a eliminar o viés de somente fornecer orientação técnica para a produção agropecuária; c) a consideração das questões do meio ambiente. As agências e operadoras de turismo no local teriam maior facilidade para interagir com os ofertantes dos produtos agroturísticos; seriam microempresas que teriam melhores condições e possibilidades de atender demandas específicas de pequenos grupos de turistas. Os agentes de assistência técnica e extensão rural devem desempenhar o papel de animadores e de educadores, para facilitar a construção social local e promover a cultura e os costumes locais a fim de que os pequenos agricultores sejam estimulados a desenvolver outras atividades econômicas além da agricultura, como caracteriza Matthews (1990). Toda a problemática referente à proteção e conservação ambiental deve ser tratada no nível de cada local, mas sem imposição de normas e regulamentos que é o que geralmente ocorre. Deve haver a apresentação e discussão dos problemas ambientais a toda a comunidade, pois de alguma forma todos acabam sendo afetados pela degradação ambiental, preservando-se a participação dos diferentes atores sociais nas decisões, para que haja uma maior conscientização e maior comprometimento com as medidas preventivas ou corretivas a serem adotadas.

7 Considerações Finais Com relação às políticas públicas de apoio ao agroturismo, deve-se considerar sua flexibilização em função do espaço local. As nacionais devem ser diretivas e as locais/regionais devem ser de caráter operacional. Poderão existir algumas políticas específicas para o agroturismo, mas não se pode desviar da idéia de que ele deve ser um componente de políticas mais amplas de apoio a muitas das atividades não-agrícolas, identificadas como promissoras ao desenvolvimento rural, considerando as características de cada localidade. Entretanto, essas políticas não devem estimular o abandono das atividades agrícolas. Assim, o agroturismo constitui-se em alternativa de geração de renda complementar, mas não exclusiva, para os produtores agropecuários. Em se tratando de agroturismo de modo particular, algumas medidas a serem contempladas pelas políticas públicas seriam: 1. Adoção do zoneamento econômico e ecológico municipal como instrumento de planejamento e de ordenamento territorial das atividades econômicas, identificando também as potencialidades para o turismo no meio rural; 2. Estímulos à construção ou adaptação de instalações nas propriedades agrícolas com a finalidade de aumentar a oferta de pousadas e alojamentos turísticos no meio rural. 3. Apoio à instalação de novos cursos de formação profissional na área de serviços de agroturismo de nível médio. 4. Apoio do Pronaf Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar à divulgação e à conscientização sobre as perspectivas e dificuldades do agroturismo; 5. Elaboração ou revisão da legislação e das regulamentações relacionadas ao agroturismo, de modo a estimular o desenvolvimento desse setor nas propriedades agrícolas. O grande desafio de qualquer proposta de medidas para incentivas o agroturismo é como fazer com que os agricultores, principalmente os pequenos, também se tornem empresários do agroturismo, ressaltando que essas medidas não podem ser isoladas, mas devem compor um plano de desenvolvimento rural integrado, para cada local.

8 Referências Bibliográficas GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. In: SHIKI, D.; GRAZIANO DA SILVA, J.; ORTEGA, A. C., (Ed.) Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Uberlândia, MG:UFUb, 1997, p GRAZIANO DA SILVA, J.; DEL GROSSI, M. E. A evolução do emprego não-agrícola no meio rural brasileiro, XXV Encontro Nacional de Economia, Anais, 1997, Recife, PE, p GRAZIANO DA SILVA, J.; BALSADI, O.;DEL GROSSI, M. E. O emprego rural e a mercantilização do espaço agrário. São Paulo em Perspectiva, v. 11, n.2, p.50-64, GRAZIANO DA SILVA, J.; CAMPANHOLA, C. Panorama do turismo no espaço rural brasileiro. In: OLIVEIRA, C. G. de S. (org.) Anais do Congresso Brasileiro de Turismo Rural. Piracicaba: FEALQ, MATTHEWS, C. The well-being of the community. In: BRAMWELL, B. (Ed.) Shades of green: working towards green tourism in the countryside, Anais, English Tourist Board, London, 1990, Leeds, UK, p RIBEIRO, M. Turismo rural em Portugal. In: ALMEIDA, J. A.;RIEDL, M.; FROEHLICH, J. M. (Ed.)Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Santa Maria, RS: Centro Gráfico, 1998, p TEIXEIRA, V. L. Pluriatividade e agricultura na região serrana do estado do Rio de Janeiro Tese (mestrado) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. TULIK, O. Do conceito às estratégias para o desenvolvimento do turismo rural. In: RODRIGUES, A. B. (Ed.) Turismo e desenvolvimento local. São Paulo: Hucitec, VACÁRCEL RIVEIRO, C.; SANTOS SOLLA, X. M. Turismo rural, lengua y desenvolvimiento local. In:BENITO, G; GONZALEZ, R. (Ed). Agricultura y Sociedad en la España Contemporanea.1997, p VERBOLE, A. Rural tourism and sustainable development: a case study on Slovenia. Sustainable rural development. Aldershot, UK: Ashgate Publishing, P

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