Implementação do RSI Pontos de entrada - PAF Daniel Lins Menucci OMS Team Leader PAG (PAF) HSE/GCR/CAD/PAG-LYON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação do RSI Pontos de entrada - PAF Daniel Lins Menucci OMS Team Leader PAG (PAF) HSE/GCR/CAD/PAG-LYON"

Transcrição

1 1 Implementação do RSI Pontos de entrada - PAF Daniel Lins Menucci OMS Team Leader PAG (PAF) HSE/GCR/CAD/PAG-LYON

2 INTRODUÇÃO 1. Implementação do RSI 2. Visão global no PoE 3. Apoio da OMS para reforçar a capacidade de saúde pública em PAF. 4. Gerenciamento de eventos de saúde pública em PAF 5. Certificação OMS para PAF 6. Portos e navios Certificado Sanitário de Embarcações 2

3 TRANSPORTE AEREO (dados 2012) Aeroportos internacionais de transporte aéreo (atualizado 2012) aproximadamente 1280 Total de passageiros do mundo: 3,1 bilhões de passageiros fizeram uso da rede de transporte aéreo global para as suas necessidades de negócios e turismo em Partidas de aeronave; atingiu 31 milhões globalmente durante 2012 Passageiros internacionais: 1,2 bilhões, com previsão de aumentar 25% em 2017, com 292 milhões de passageiros adicionais 40% dos turistas internacionais realizam viagens por via aérea Os maiores fabricantes mundiais de aeronaves podem ter entregue mais de novos aviões comerciais até o final de 2013 e novos pedidos de mais aeronaves. fonte: 3

4 TRANSPORTE MARITIMO E (updated 2012) A frota mundial em dezembro de 2012 de navios propulsão da marinha mercante igual ou mais que 100 Tons(GT) é composta por ,392 navios. Mais de 90% do comércio mundial é feito por transporte marítimo A frota mundial tem 1,5 milhões de tripulantes embarcados, oriundos de mais de 150 nações No mundo globalizado os transportes marítimo e aéreo estão interligados fonte: 4

5 Principais aspectos para implementação do RSI em PAF Para os Estados Parte do RSI Desenvolver e manter as capacidades básicas e informar o progresso para o Secretariado do RSI para o relatório anual para a Assembléia Mundial da saúde. Prazos para implementar o RSI Planejamento Implementação Extenções possíveis Tão logo que seja possível, mas o mais tardar cinco anos após a entrada em vigor..." 5

6 Principais aspectos para implementação do RSI em PAF Principais objetivos: - Proteger a saúde dos viajantes (passageiros e tripulação) - Proteger a saúde da população (evitar a propagação da doença) - Manter os veículos em condições sanitárias e livre de fontes de infecção e de contaminação (incluindo vetores) - Capacidade para responder à emergências e implementar recomendações de saúde pública em PAF, evitando restrições desnecessárias ao comércio e viagens internacionais 6

7 Principais aspectos para implementação do RSI em PAF PREVENção Contendo os riscos conhecidos para a saúde pública Alerta Precoce Detectando eventos relevantes para a saúde RESPOSTA Respondendo a Emergências de Saúde Pública Controle rotineiro das condições Sanitárias em PAG e meios de transporte Gestão do Risco Inspeção, Informação e verificação Avaliação do Risco Programas de Inspeção e medidas de controle Apoio a investigação e planos de contigência para adoção de medidas de controle Gestão do Evento 7

8 Principais aspectos para implementação do RSI em PAF OMS Coordenar, colaborar e dar assitência a países e organismos internacionais Manuais e guías técnicos Publicar lista de portos autorizados a emitir certificados sanitários de navios Certificação de aeroportos e portos designados, em caráter voluntário Publicar lista de portos e aeroportos certificados pela OMS 8

9 Resultados Esperados com a implementação do RSI As instalações de pontos de entrada são mantidas em condições sanitárias, livre de infecção ou contaminação, incluindo vetores e reservatórios de doenças. Medidas de rotina implementadas para viajantes, meios de transporte, carga, mercadorias e encomendas postais. Plano de uma contingência para emergências de saúde pública efetivamente disponível e operacional em todos os PAF designados e em todos os países. Capacidade para rapidamente implementar recomendações para a saúde pública internacional em pontos de entrada designados. Coordenação entre a OMS e outras organizações 9

10 Desafios na Implementação do RSI em PAF Designação de PAFs e identificação das autoridades competentes para a implementação do RSI. Lista de portos autorizados habilitados para emitir certificados sanitários de embarcações Reforço dos laços entre PAF e o sistema nacional de vigilância e resposta em saúde. Atualização da legislação nacional e a harmonização dos requisitos do RSI com a aplicação de certas disposições de outros acordos internacionais (por exemplo,oaci, OMI, convenções da OIT). Reforço da coordenação e colaboração intersectorial e para designação, avaliação e desenvolvimento das capacidades básicas de rotina e resposta (por exemplo, transporte, alfândega, imigração, meio ambiente, etc.)t Harmonização de boas práticas em PAF num mundo globalizado e numa abordagem para todos os riscos. 10

11 Guias Técnicos Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades MISSão ATIVIDADES Treinamentos Prover apoio técnico e aconselhar para a prevenção, detecção e controle de riscos para a saúde pública Promover colaboração internacional numa abordagem multisetorial Atividades Regionais da OMS Redes - Networking 11

12 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades Ferramentas e guias técnicas - PUBLICADAS Transport aéreo Preparação para emergências de saúde publica Portos e Embarcações Avaliação de Capacidades em PAF - checklist Programa de aprendizagem para inspeção de embarcações e emissão de certificados sanitários RSI 12

13 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades Ferramentas e guias técnicas EM DESENVOLVIMENTO Gestão de Eventos TRANSPORTE AÉREO WHO Technical Advice for Event Management in Air Transport A BORDO EMBARCACÕES WHO Technical Advice for Event Management on board ships Vigilancia em Saúde & PAF Strengthening Coordinated Surveillance at points of entry Fronteiras terrestres Vectores Vector Surveillance and Control at PoE Certificação OMS Procedures for Airport and Port Certification Projeto para plataforma de identificação de vetores em PAF (PoE Vector Identification Platform) 13

14 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades Quadro Competências Treinamento Kits para treinamento Lista de expertos e instituições para treinamento Oportunidades de treinamento Iniciativa global de formação para implementação do RSI (2005) em PAF 14

15 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades RSI - Módulos Online Módulos de Autoaprendizagem 10 min a 15 horas Varios idiomas Quiz - teste Introduction to IHR Introdução ao RSI Introduction to IHR for WHO staff Introd. ao RSI para pessoal da OMS Introduction to the Decision Instrument (Annex 2) Introd. ao Anexo 2 RSI Inspection and Issuance SSC Insp. e Cert. Sanitários de Embarcações 15

16 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades Atividades Regionais da OMS para RSI Treinamentos para inspeção e emissao certificados sanitários de embarcações Avaliação e planejamento para implementação capacidades básicas RSI Workshops Regionais, Exercicios and actividades conjuntas (ex: CAPSCA, SHIPSAN, AIRSAN ) 16

17 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades Collaboração Internacional e Redes - Networking Fornecimento de orientação para outras agências das Nações Unidas e organizações intergovernamentais Prestar apoio técnico às actividades e projectos levados a cabo por organizações parceiras (CAPSCA, AIRSAN, SHIPSAN etc) Promover a colaboração e parceria com a sociedade civil e ONGs Centros colaboradores da OMS para RSI e PAF Dept. of Hygiene and Epidemiology University of Thessaly, Greece Health Quarantine and Inspection Dept., The General Administration of Quality Supervision Inspection and Quarantine of the People's Republic of China (AQSIQ) PAGNet rede especializada de PAF 17

18 18 Participe, solicite sua inscrição!

19 Apoio da OMS para desenvolvimento de capacidades Intercâmbio e difusão de conhecimento e informação RSI - informações, orientações e ferramentas: Centro de Documentação web site RSI em vários idiomas Publicações: IHR news Boletim de informação quadrimestral Publico alvo: Ponto Focal RSI mas também outros parceiros e atores Ihrinfo@who.int : Intercâmbio de informações com parceiros técnicos e publico em geral 19

20 IHR PORTS 3 mins DVD sobre PAF e RSI em varios idiomas. 20

21 21

22 Exemplo Sistema Global para Eventos Determina evento de emergência em saúde pública de Importância Internacional (PHEIC) e recomendações temporárias PFN - Acessível a todos os momentos, principal canal para obter informações de divulgar comunicações relacionadas ao evento OMS Ponto focal- "Ativar" o sistema de avaliação e resposta da OMS Acessível para comunicação todos os momentos com a OMS para divulgação e consolidação de informações nacionalmente. Eventos de Saúde Detect Assess Report Respond WHO Director-General WHO IHR Contact Point National IHR Focal Points (NFP) Sistema Nacional de Vigilância e resposta Notificação Consulta Informar Verificar Comite de Emergencia Comite Revisor Grupo Expertos Outras organizações (OACI, OMI, IAEA etc.) Ministerios Setores envolvidos PAF 22

23 WHO Portal States Parties Operations Event Management System EURO PAHO EMRO SEARO AFRO WPRO 23

24 EBOLA NA AFRICA Terceira Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (h1n1, Polio e Ebola) - Recomendações específicas da OMS para esta emergência, incluindo PAFs - Países afetados (screening de saída..) - Outros países (reforço vig. e resposta) - Percepção de Risco X Avaliação de risco - Grupo tarefa saúde, turismo e transporte - Plano de Ação OMS (road map) - Novas guias e notas técnicas OMS para PAF e viagens 24

25 PUBLIC HEALTH Thank you شكرا Merci Gracias w w w. w h o. i n t / ihr/ports_airports/en/ 谢 谢 Obrigado 25

26 Frequent Questions & Answers I. Ports authorized to issue ship sanitation certificates (Main IHR Articles 20, 27 and 39; Annexes 3, 4, 5 and 8) 1. What is an authorized port? This is a port which is authorized to issue internationally recognized IHR ship sanitation certificates (SSC) that conform to the model certificate in IHR Annex 3, and which provides the related inspection and control services required for the certificates. 26

27 Frequent Questions & Answers I. Ports authorized to issue ship sanitation certificates (Main IHR Articles 20, 27 and 39; Annexes 3, 4, 5 and 8) 2. What is the procedure by which a port is authorized to issue ship sanitation certificates (SSC)? It is up to each State Party to determine which ports located within its territory are authorized to issue a SSC. There is no time frame within which such ports must be authorized - i.e States began authorization of their ports upon entry into force of the IHR in 2007 and continue to do so on an ongoing basis. Similarly, States can remove the authorization of a port at any time, and must inform the WHO when they do so. States do not have any obligations to authorize a minimum or specific number of ports. However, in light of the reliance of international ship traffic upon the regimen based on these certificates, it is important that a sufficient number of authorized ports are available globally within reasonable distances of the world's major shipping routes. 27

28 Frequent Questions & Answers I. Ports authorized to issue ship sanitation certificates (Main IHR Articles 20, 27 and 39; Annexes 3, 4, 5 and 8) 3. How are the WHO and the maritime community informed of which ports are authorized to issue SSCs? Is that information publically available? The IHR require each State Party to send to WHO the list of ports in its territory that are authorized to issue SSCs; these should be submitted via the National IHR Focal Point (NFP). The State Party must also inform WHO of any modifications to its list (additions or deletions). WHO publishes, and updates on a regular basis, the list of ports authorized to issue SSC. This list is available on the WHO Web site at: 28

29 Frequent Questions & Answers I. Ports authorized to issue ship sanitation certificates (Main IHR Articles 20, 27 and 39; Annexes 3, 4, 5 and 8) 4. What are the possible consequences if a port that is not on the list of ports authorized to issue SSC nevertheless issues a SSC, or if a port issues a SSC that does not conform to the model in Annex 3 of the IHR (2005)? The validity of a SSC issued by a port that is not included on the authorized list of ports may be challenged by a subsequent port, and any SSC that does not conform to the model in Annex 3 of the IHR may also be challenged. Such challenges may entail economic consequences associated with delays in granting free practique and procedures required to obtain a valid certificate. 29

30 Frequent Questions & Answers II. Designated points of entry (Main IHR articles 19, 20 and 21; Annex 1 ) 1. What is a designated point of entry? A designated point of entry refers to a port, airport and potentially a ground crossing that is designated by a State Party to strengthen, develop and maintain the capacities described in Annex 1 of the IHR: o The capacities at all times concerning access to medical services for prompt assessment and care of ill travellers, a safe environment for travellers (e.g. water, food, waste), personnel for inspection and vector control functions; o The capacities to respond specifically to events which may constitute a public health emergency of international concern. 30

31 Frequent Questions & Answers II. Designated points of entry (Main IHR articles 19, 20 and 21; Annex 1 ) 2. How many points of entry should a State Party designate? The IHR do not specify a particular number of designations of points of entry to develop these capacities. The IHR make clear that the designation and development of ports and airports are part of the core requirements for States Parties and are essential elements for their fulfilling the public health purpose and objectives of the IHR including the role for designated points of entry in national emergency response plans. To achieve these objectives, States Parties need to designate, at a minimum, one airport and one port (depending upon the geographical context of the State Party). For larger countries and those with high levels of international traffic, the Secretariat would strongly encourage the designation of additional points of entry. 31

32 Frequent Questions & Answers II. Designated points of entry (Main IHR articles 19, 20 and 21; Annex 1 ) 3. Is there a time frame to designate a point of entry? The IHR provide that the time frames applicable to development of the other core capacities under Annex 1, also apply to development of the core capacities at designated points of entry. The first target date for establishment of these capacities at designated points of entry is also 15 June

33 Frequent Questions & Answers II. Designated points of entry (Main IHR articles 19, 20 and 21; Annex 1 ) 4. Can extensions be obtained for capacities at points of entry? If the capacities are not fully established in all designated points of entry by the deadline, States Parties can obtain an extension according to the procedures described in the letter from the Assistant Director-General sent to all States Parties in September

34 Frequent Questions & Answers II. Designated points of entry (Main IHR articles 19, 20 and 21; Annex 1 ) 5. Can additional points of entry be designated and develop these capacities after the above time frames? The time frame for initial designation and capacity establishment should not restrict States Parties from continuing to designate and develop these capacities at additional points of entry as the national and international contexts evolve over time. In such cases, States Parties should advise WHO of the additional points of entry where they have determined to develop the required capacities for designated points of entry and when the capacities have been achieved. 34

35 Frequent Questions & Answers II. Designated points of entry (Main IHR articles 19, 20 and 21; Annex 1 ) 6. Can a designation of a point of entry be withdrawn? Designations of points of entry may be withdrawn at any time, taking into consideration the need for States Parties to have a minimum of one designated airport and one designated port (depending upon the geographical context of the State Party). States Parties should advise WHO of any change to a point of entry's designation. 35

36 Frequent Questions & Answers III. Main differences between a port that is authorized and a designated point of entry) 1. What are the main differences between authorization and designation of a port? An authorized port requires only the specific capacities for inspecting/controlling potential public health risks on ships and the issuance or extension of the relevant ship sanitation certificate. In contrast to designated points of entry, there is no timeframe for authorization and establishment of these capacities, and therefore requests for extensions are generally not relevant (unless the port is also designated for all Annex 1 capacities as indicated below). A designated point of entry requires a broader range of capacities to be developed and available at designated ports. Designation applies to ports and airports (and potentially ground crossings). A specific timetable for the development of the capacities is provided, with the possibility of extensions on request. Example of difference: There is no IHR requirement for an authorized port to provide access to an "appropriate medical service including diagnostic facilities located so as to allow the prompt assessment and care of ill travellers", whereas that is one of the capacities that must be provided by a designated point of entry at all times. 36

37 Frequent Questions & Answers III. Main differences between a port that is authorized and a designated point of entry) 2. Can an authorized port also be a designated point of entry? Yes, if the authorized port has been also designated by a State Party to strengthen, develop and maintain the capacities at port facilities described in IHR Annex 1. 37

38 Frequent Questions & Answers III. Main differences between a port that is authorized and a designated point of entry) 3. Can a port designated as a point of entry to develop IHR Annex 1 capacities also be authorized to issue ship sanitation certificates? A designated port that has developed all the capacities described in Annex 1 may not be generally authorized to issue Ship Sanitation certificates. Even though designated ports need to have specified capacities relating to inspections, health measures and certificates under the IHR, any such authorization is at the discretion of the State Party where the port is located. 38

27 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 59 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

27 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 59 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 27 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 59 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 1-5 de outubro de 2007 Tema 4.7 da agenda

Leia mais

Technical Information

Technical Information Subject Ballast Water Management Plan To whom it may concern Technical Information No. TEC-0648 Date 14 February 2006 In relation to ballast water management plans, we would advise you that according to

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1)

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1) AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1) Providências adotadas pelas autoridades brasileiras

Leia mais

UNIVERSITY OF CAMBRIDGE INTERNATIONAL EXAMINATIONS International General Certificate of Secondary Education

UNIVERSITY OF CAMBRIDGE INTERNATIONAL EXAMINATIONS International General Certificate of Secondary Education UNIVERSITY OF CAMBRIDGE INTERNATIONAL EXAMINATIONS International General Certificate of Secondary Education *5148359301* PORTUGUESE 0540/03 Paper 3 Speaking Role Play Card One 1 March 30 April 2013 No

Leia mais

// gaiato private label

// gaiato private label // gaiato private label // a empresa // the company A Calçado Gaiato é uma empresa prestadora de serviços no setor de calçado, criada em 2000 por Luís Pinto Oliveira e Mário Pinto Oliveira, sócios-fundadores

Leia mais

FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES BÁSICAS EM PONTOS DE ENTRADA INDICADORES OMS

FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES BÁSICAS EM PONTOS DE ENTRADA INDICADORES OMS FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES BÁSICAS EM PONTOS DE ENTRADA INDICADORES OMS O Brasil vem trabalhando o fortalecimento das Capacidades Básicas para o Regulamento Sanitário Internacional RSI 2005, como Estado

Leia mais

Atuação da Anvisa em Emergência em Saúde Pública (ESP)

Atuação da Anvisa em Emergência em Saúde Pública (ESP) Coordenação de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados no estado do RS CVPAF/RS Atuação da Anvisa em Emergência em Saúde Pública (ESP) Porto Alegre, 23/10/2014 Estrutura

Leia mais

UNIVERSITY OF CAMBRIDGE INTERNATIONAL EXAMINATIONS International General Certificate of Secondary Education PORTUGUESE 0540/03

UNIVERSITY OF CAMBRIDGE INTERNATIONAL EXAMINATIONS International General Certificate of Secondary Education PORTUGUESE 0540/03 UNIVERSITY OF CAMBRIDGE INTERNATIONAL EXAMINATIONS International General Certificate of Secondary Education PORTUGUESE 0540/03 Paper 3 Speaking/Listening Role Play Card One No Additional Materials are

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Submissão de um dossier comum

Submissão de um dossier comum Cenário Futuro para Regulação nas Américas Submissão de dossier comum aos países latino-americanos Um Sonho? Curitiba, 31 de outubro de 2013 Leticia Seixas Prata da Fonseca Gerência de Produtos para Diagnósticos

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS RESOLUÇÃO Nº 33, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2004. Dispõe sobre a concessão de Declaração de Proteção

Leia mais

Lloyd s no brasil. 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO

Lloyd s no brasil. 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO Lloyd s no brasil 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO July 2010 Lloyd s no Brasil abril 2008: O Lloyd s foi o primeiro ressegurador a receber a licença da SUSEP,

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL

ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL JOSÉ, Clodoaldo SILVA, Gabriel de Oliveira da PROENÇA, Leandro Gomes JUNIOR, Luiz Antonio Martins RESUMO ISO 14000 é uma norma desenvolvida pela ISO e que estabelece diretrizes

Leia mais

Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos

Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Gerência Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras 18 e 19 de junho de

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE Conteúdo Introdução Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular Cooperação Sul-Sul e triangular Princípios da Cooperação Sul-Sul

Leia mais

75, 8.º DTO 1250-068 LISBOA

75, 8.º DTO 1250-068 LISBOA EAbrief: Medida de incentivo ao emprego mediante o reembolso da taxa social única EAbrief: Employment incentive measure through the unique social rate reimbursement Portaria n.º 229/2012, de 03 de Agosto

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-3 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Gestão de Serviços. Mário Lavado itsmf Portugal. Guimarães 18 de Novembro 2010. itsmf Portugal 1

Gestão de Serviços. Mário Lavado itsmf Portugal. Guimarães 18 de Novembro 2010. itsmf Portugal 1 Gestão de Serviços Mário Lavado itsmf Portugal Guimarães 18 de Novembro 2010 itsmf Portugal 1 Agenda 1. O que é o itsmf? 2. A Gestão de Serviços e o ITIL 3. A ISO 20000 4. A certificação ISO 20000 itsmf

Leia mais

Programa de Vigilância em Saúde de Navios - EUA. Visão Geral

Programa de Vigilância em Saúde de Navios - EUA. Visão Geral Programa de Vigilância em Saúde de Navios - EUA Visão Geral ANVISA Reunião Anual 2014 National Center for Environmental Health Vessel Sanitation Program Vessel Sanitation Program Traçando um curso saudável

Leia mais

Intellectual Property. IFAC Formatting Guidelines. Translated Handbooks

Intellectual Property. IFAC Formatting Guidelines. Translated Handbooks Intellectual Property IFAC Formatting Guidelines Translated Handbooks AUTHORIZED TRANSLATIONS OF HANDBOOKS PUBLISHED BY IFAC Formatting Guidelines for Use of Trademarks/Logos and Related Acknowledgements

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL (2005) Relatório do Director Regional RESUMO

REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL (2005) Relatório do Director Regional RESUMO 15 de Junho de 2006 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: FRANCÊS Quinquagésima-sexta sessão Addis Abeba, Etiópia, 28 de Agosto - 1 de Setembro de 2006 REGULAMENTO SANITÁRIO INTERNACIONAL (2005) Relatório

Leia mais

:: COMO ESCOLHER UMA ESCOLA IDIOMAS PDF ::

:: COMO ESCOLHER UMA ESCOLA IDIOMAS PDF :: :: COMO ESCOLHER UMA ESCOLA IDIOMAS PDF :: [Download] COMO ESCOLHER UMA ESCOLA IDIOMAS PDF COMO ESCOLHER UMA ESCOLA IDIOMAS PDF - Are you looking for Como Escolher Uma Escola Idiomas Books? Now, you will

Leia mais

RINAVE EMBARCAÇÕES DE RECREIO CERTIFICADAS NO ÂMBITO DA DIR 94/25/CE CERTIFIED RECREATIONAL CRAFT IN THE SCOPE OF DIR 94/24/EC

RINAVE EMBARCAÇÕES DE RECREIO CERTIFICADAS NO ÂMBITO DA DIR 94/25/CE CERTIFIED RECREATIONAL CRAFT IN THE SCOPE OF DIR 94/24/EC RINAVE EMBARCAÇÕES DE RECREIO CERTIFICADAS NO ÂMBITO DA DIR 94/25/CE CERTIFIED RECREATIONAL CRAFT IN THE SCOPE OF DIR 94/24/EC OUTUBRO OCTOBER 2001 RINAVE Registro Internacional Naval, SA Estrada do Paço

Leia mais

Principais Alterações Trazidas pela Instrução CVM nº 552/2014. Preparação para a Assembleia Geral Ordinária. 06 de março de 2015

Principais Alterações Trazidas pela Instrução CVM nº 552/2014. Preparação para a Assembleia Geral Ordinária. 06 de março de 2015 Principais Alterações Trazidas pela Instrução CVM nº 552/2014 e Preparação para a Assembleia Geral Ordinária 06 de março de 2015 1 Principais Alterações - Instrução CVM nº 552/2014 Divulgação Imediata

Leia mais

Normalização e interoperabilidade da informação geográfica

Normalização e interoperabilidade da informação geográfica Normalização e interoperabilidade da informação geográfica perspetivas para a formação em Engenharia Geográfica João Catalão Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia Faculdade de Ciências

Leia mais

Full Ship Charter Qualification / Formulário de Fretamento de Navio

Full Ship Charter Qualification / Formulário de Fretamento de Navio Full Ship Charter Qualification / Formulário de Fretamento de Navio Qualification Completed By / Qualificação completada por: Country/Region / País/Região: Royal Caribbean LTD Lead Source & Contact Information

Leia mais

Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul

Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul Eventos de Massa Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul Karem Gomes Modernell Porto Alegre, 14/04/2014 Eventos de Massa OBJETIVO GERAL Intensificar a

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Especificidades para pequenos emissores

A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Especificidades para pequenos emissores A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Especificidades para pequenos emissores Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas

Leia mais

Project Management Activities

Project Management Activities Id Name Duração Início Término Predecessoras 1 Project Management Activities 36 dias Sex 05/10/12 Sex 23/11/12 2 Plan the Project 36 dias Sex 05/10/12 Sex 23/11/12 3 Define the work 15 dias Sex 05/10/12

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental

Leia mais

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,

Leia mais

IATA Liaison Desk no CGNA Um projeto de parceria colaborativa

IATA Liaison Desk no CGNA Um projeto de parceria colaborativa IATA Liaison Desk no CGNA Um projeto de parceria colaborativa IATA Brasil 06 de Agosto de 2014 Sobre a IATA A IATA International Air Transport Association é a associação da indústria do comércio global.

Leia mais

CERTIFICADO DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA

CERTIFICADO DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA Certificado Nº ANEXO CERTIFICADO DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA Expedido de acordo com as disposições da Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974, como emendada, (daqui em diante

Leia mais

CMDB no ITIL v3. Miguel Mira da Silva. mms@ist.utl.pt 919.671.425

CMDB no ITIL v3. Miguel Mira da Silva. mms@ist.utl.pt 919.671.425 CMDB no ITIL v3 Miguel Mira da Silva mms@ist.utl.pt 919.671.425 1 CMDB v2 Configuration Management IT components and the services provided with them are known as CI (Configuration Items) Hardware, software,

Leia mais

PMO (Project Management Office) - Implantação de Escritório de Projetos

PMO (Project Management Office) - Implantação de Escritório de Projetos PMO (Project Management Office) - Implantação de Escritório de Projetos Orientações para o Projeto, Implantação, Gerenciamento e Avaliação de Maturidade do Escritório de Projetos Objetivo O que leva as

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

Gestão de Mudanças na BASF. Werner E. Kleiber

Gestão de Mudanças na BASF. Werner E. Kleiber Comissão Segurança de Processo - Abiquim Werner E. Kleiber Por que a Gestão de Mudanças é tão importante? Requerido para todos os sites da BASF pelo Sistema de Gestão Atuação Responsável - RCMS (Responsible

Leia mais

Certified ISO 31000 Risk Manager

Certified ISO 31000 Risk Manager ANSI Accredited Program BEHAVIOUR Sobre o curso Neste curso, com duração de dois dias, os participantes irão desenvolver as competências necessárias de modo a, com sucesso, saberem aplicar um modelo de

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Parcial 18/01/2013. O que é o PRINCE2? Estrutura dos projetos PRINCE2 PRINCE 1989-2009. PRINCE(1989) : Encomendado PROMPT (II) para projetos de TI

Parcial 18/01/2013. O que é o PRINCE2? Estrutura dos projetos PRINCE2 PRINCE 1989-2009. PRINCE(1989) : Encomendado PROMPT (II) para projetos de TI O que é o PRINCE2? PRINCE2 Parcial PRojects IN Controlled Environment Curso completo em português no formato e- learning em Em português: s em Ambiente Controlado Curso completo em: PRINCE(1989) : Encomendado

Leia mais

1.- INTRODUÇÃO 2.- CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO TÉCNICO/A GESTOR/A DE PROJETOS

1.- INTRODUÇÃO 2.- CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO TÉCNICO/A GESTOR/A DE PROJETOS União Europeia FEDER Investimos no seu futuro BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO TÉCNICO CONJUNTO POCTEP : - 2 TÉCNICO/AS GESTORES/AS DE PROJETOS - 1 ANALISTA/PROGRAMADOR/A E - 1 ADMINISTRATIVO/A

Leia mais

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente

Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Eduardo Hage Carmo Superintendente de Fiscalização, Controle e Monitoramento 15 Encontro da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS International Relations Office

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS International Relations Office UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COORDENADORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS International Relations Office FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PARA ESTUDANTE DE INTERCÂMBIO EXCHANGE STUDENT APPLICATION FORM Semestre

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

26-10-2011. www.pwc.com/pt. Impostos Indirectos OE2012. Agenda. Impostos Indirectos I. IVA. PwC

26-10-2011. www.pwc.com/pt. Impostos Indirectos OE2012. Agenda. Impostos Indirectos I. IVA. PwC www.pwc.com/pt Impostos Indirectos OE2012 Agenda Impostos Indirectos I. II. IECs III. Conclusão PwC 2 1 Eliminação das isenções Transmissão do direito de autor e a autorização para utilização da obra intelectual

Leia mais

Solicitação de Mudança 01

Solicitação de Mudança 01 Solicitação de Mudança 01 Refatorar a especificação da linha de produtos Crisis Management System permitindo que o suporte ao registro de LOG seja opcional. Isso significa que o comportamento descrito

Leia mais

Data Loss Prevention. Uma abordagem estratégica. Vladimir Amarante, CISSP Manager, Systems Engineering. @VladAmarante

Data Loss Prevention. Uma abordagem estratégica. Vladimir Amarante, CISSP Manager, Systems Engineering. @VladAmarante Data Loss Prevention Uma abordagem estratégica Vladimir Amarante, CISSP Manager, Systems Engineering @VladAmarante Agenda Conceitos e propósito Capacidades básicas Considerações para um projeto de sucesso

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL NAS PROVINCIAS DE MANICA E SOFALA - PADR

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL NAS PROVINCIAS DE MANICA E SOFALA - PADR REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL NAS PROVINCIAS DE MANICA E SOFALA - PADR Concurso com Previa Qualificação Convite para a Manifestação de Interesse

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos

Gerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento

Leia mais

International Conference on Rare Diseases and Orphan Drugs (ICORD) ANTONIO CARLOS DA COSTA BEZERRA May 20-22

International Conference on Rare Diseases and Orphan Drugs (ICORD) ANTONIO CARLOS DA COSTA BEZERRA May 20-22 International Conference on Rare Diseases and Orphan Drugs (ICORD) General Office of Drugs/ANVISA ANTONIO CARLOS DA COSTA BEZERRA May 20-22 22 GGMED Technical Assistance ANVISA S S MANDATE To protect and

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO

ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Hall Consult Produtos/ Serviços:

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 12 de agosto de 2013.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 12 de agosto de 2013. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 12 de agosto de 2013. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: 60 dias

Leia mais

Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

ANNUAL REPORT 2011-12-13

ANNUAL REPORT 2011-12-13 ANNUAL REPORT 2011-12-13 Member organizationʼs name: Beraca Sabará Quimicos e Ingredientes - Divisão HPC Main address: Rua Emilia Marengo, 682 segundo andar Jardim Analia Franco, São Paulo SP Brasil CEP

Leia mais

COMUNICADO. O Governo do Amazonas não contraiu nenhum tipo de obrigação quanto à aquisição de todos os produtos na Ata de Registro de Preços.

COMUNICADO. O Governo do Amazonas não contraiu nenhum tipo de obrigação quanto à aquisição de todos os produtos na Ata de Registro de Preços. COMUNICADO A Apresentação a seguir trata do contrato Select que foi assinado entre o Governo do Amazonas e a Microsoft para aquisição de licenças com preço reduzido para Governos; O Governo do Amazonas

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOTICIOSA EM COMUNIDADE ONLINE PARA O SÉNIOR RENATO MIGUEL SILVA COSTA. Departamento de Comunicação e Arte !!!!!!!!!

ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOTICIOSA EM COMUNIDADE ONLINE PARA O SÉNIOR RENATO MIGUEL SILVA COSTA. Departamento de Comunicação e Arte !!!!!!!!! Universidade de Aveiro 2012 Departamento de Comunicação e Arte RENATO MIGUEL SILVA COSTA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO NOTICIOSA EM COMUNIDADE ONLINE PARA O SÉNIOR RENATO MIGUEL SILVA COSTA Universidade de

Leia mais

USPTO No. 15143095 USPTO No. 15143095 USPTO No. 15143095 USPTO No. 15143095 USPTO No. 15143095 USPTO No. 15143095 USPTO No. 15143095 WORK PLAN FOR IMPLEMENTATION OF THE UNITED STATES PATENT AND

Leia mais

Versão: 1.0. Segue abaixo, os passos para o processo de publicação de artigos que envolvem as etapas de Usuário/Autor. Figura 1 Creating new user.

Versão: 1.0. Segue abaixo, os passos para o processo de publicação de artigos que envolvem as etapas de Usuário/Autor. Figura 1 Creating new user. Órgão: Ministry of Science, Technology and Innovation Documento: Flow and interaction between users of the system for submitting files to the periodicals RJO - Brazilian Journal of Ornithology Responsável:

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

Vendors Enquiries for RFP 003/2015

Vendors Enquiries for RFP 003/2015 Date: 22/10/2015 Vendors Enquiries for RFP 003/2015 1) Question I am afraid the terms of the RFP cannot be complied by none of the companies we work with, the terms have limited the underwriters ability

Leia mais

Desafios e Oportunidades de Melhorias no Atendimento às Demandas de PAF pela Rede Analítica de Laboratórios

Desafios e Oportunidades de Melhorias no Atendimento às Demandas de PAF pela Rede Analítica de Laboratórios Desafios e Oportunidades de Melhorias no Atendimento às Demandas de PAF pela Rede Analítica de Laboratórios Juliana de Melos Couto de Almeida Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2013 INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG 2013 e orientações para

Leia mais

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de

Leia mais

Contexto Externo. Oportunidades. Ameaças

Contexto Externo. Oportunidades. Ameaças Plano de Ação 2014 Contexto Externo Ameaças Oportunidades Manutenção de uma situação sócio/económica adversa com impacto nas empresas, nomeadamente ao nível da adoção de políticas de redução de efetivos,

Leia mais

NORMAS PARA AUTORES. As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt.

NORMAS PARA AUTORES. As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt. NORMAS PARA AUTORES As normas a seguir descritas não dispensam a leitura do Regulamento da Revista Portuguesa de Marketing, disponível em www.rpm.pt. COPYRIGHT Um artigo submetido à Revista Portuguesa

Leia mais

SME Instrument e Fast Track to Innovation

SME Instrument e Fast Track to Innovation Apoio às PME no H2020 SME Instrument e Fast Track to Innovation Horizonte 2020 Apoio às PME no H2020 H2020 (2014-2020) Três prioridades que se reforçam mutuamente ~79M 7% para o SME Instrument Projectos

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva

Leia mais

Inovação. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial

Inovação. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Inovação Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial INICIATIVA APOIO Inovação, Empreendedorismo e Qualidade As Práticas que nos Inspiram Práticas de Gestão de Inovação Isabel Caetano Instituto

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

* Categoria I (profissionais com 3º grau completo): 4.500 horas e 36 meses de experiência nos últimos 6 anos;

* Categoria I (profissionais com 3º grau completo): 4.500 horas e 36 meses de experiência nos últimos 6 anos; Desde 1984, o Project Management Institute tem se dedicado ao desenvolvimento e manutenção de um rigoroso Programa de Certificação Profissional, com base em um exame, visando o avanço da profissão de Gerenciamento

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 34/01 CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de

Leia mais

ISO 9001:2015 Avaliações de Transição Manual do Cliente

ISO 9001:2015 Avaliações de Transição Manual do Cliente ISO Revisio ISO Revisions Latest update New ISO 9001:2015 Avaliações de Transição Manual do Cliente ISO 9001:2015 - Transition Assessments ISO Revisions Introdução Como um cliente certificado do BSI, você

Leia mais

IN RE: GUARDIAN ADVOCATE OF/ REF: CURATELA ESPECIAL DE

IN RE: GUARDIAN ADVOCATE OF/ REF: CURATELA ESPECIAL DE IN THE CIRCUIT COURT FOR ORANGE COUNTY, FLORIDA PROBATE DIVISION IN RE: GUARDIAN ADVOCATE OF/ REF: CURATELA ESPECIAL DE Case No / N o do Caso: ANNUAL GUARDIAN ADVOCATE REPORT ANNUAL GUARDIAN ADVOCATE PLAN

Leia mais

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização

Leia mais

Workshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento

Workshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.

Leia mais