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1 FORMAÇÃO TurmaMais Línguas

2 1. Noção de Competência "Competencies are structured around demands and tasks. Fulfilling complex demands and tasks requires not only knowledge and skills but also involves strategies and routines needed to apply the knowledge and skills, as well as appropriate emotions and attitudes, and effective management of these components".(rychen& Salganik, 2000: 8) "Acquiring competencies is viewed as an ongoing, lifelong, learning process"(ibidem). f

3 2. Características da avaliação de competências Inclusão de tarefas contextualizadas; Abordagem de problemas complexos; Contributo para um maior desenvolvimento das suas competências; Exigência da utilização funcional de conhecimentos disciplinares; Correcção assente no reconhecimento de estratégias cognitivas e meta-cognitivas utilizadas pelos alunos; Critérios de correcção são determinados atendendo às competências visadas; Critérios de correcção múltiplos e que proporcionam várias informações sobre as competências avaliadas;

4 Informações extraídas da avaliação devem considerar as aptidões dos estudantes, os seus conhecimentos anteriores e o seu grau actual de domínio das competências visadas. (Tardif,1996, cit. por Roldão, 2005)

5 3. Recomendações Europeias: o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas 3.1. Competência plurilingue e pluricultural A aprendizagem de línguas estrangeiras como a construção de uma competência plurilingue e pluricultural entendida como a competência para comunicar pela linguagem e para interagir culturalmente de um actor social que possui, em graus diversos, o domínio de várias línguas e a experiência de várias culturas. A opção essencial é considerar que não se trata da sobreposição ou justaposição de competências distintas, mas antes da existência de uma competência complexa, isto é, compósita, mas una enquanto reportório disponível.

6 3.2. Linhas de orientação ao nível de: Uso e aprendizagem das línguas; Perfisdesaída oqueseesperaqueoaprendentesejacapazdefazernofinalde um ciclo de escolaridade; Desempenhos esperados no final da educação básica os desempenhos necessários ao percurso que tais perfis exigem; Processos de aprendizagem os processos indispensáveis aos percursos a realizar. (vide Currículo Nacional do Ensino Básico- Competências Essenciais e Competências Específicas em Línguas Estrangeiras) Percursos de aprendizagem.

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8 3.3. Componentes da competência comunicativa intercultural (Byram et al.,2002) 1. Saber(conhecimento e domínio da língua) Ex. Compreender/expressar sentido gramatical- Língua Inglesa; Ex. Compreender a principal mensagem do texto ou intenção e as atitudes do(s) seu(s) locutor(es)- capacidade receptiva do uso da língua ao nível do ler e ouvir. 2. Saber fazer (competência de realização) Ex. Interagir de forma adequada na sala de aula. 3. Saber ser e saber estar (competência existencial) Ex. Proporcionar um clima favorável ao desenvolvimento de relações interpessoais positivas. 4. Saber aprender (competência de aprendizagem) Ex. Identificar e cumprir as tarefas necessárias à construção do percurso de aprendizagem, manifestando atitudes e hábitos de trabalho e estratégias de resolução de problemas.

9 3.4. Subcompetências em que se desdobra a competência comunicativa: Compreensão; Interacção; Produção (vide Metas de Aprendizagem) Seis níveis de referência para as várias subcompetências: A1 e A2 (utilizador elementar) ; B1 e B2 (utilizador independente); C1 e C2 (utilizador proficiente) Maior transparência e comparabilidade dos processos de ensino e aprendizagem; Maior reconhecimento dos níveis de competência alcançados.

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11 3.6. Relação com as 6 Metas de Aprendizagem no Ensino Básico: As metas de aprendizagem organizam-se em domínios que remetem para as competências de compreensão, interacção e produção orais e escritas ; As metas servem de referencial à comunidade educativa e visam, em particular, orientar os professores na selecção de estratégias de ensino e na avaliação dos resultados das aprendizagens. ; Domínios Metas Compreensão Oral Compreensão Escrita Metas Intermédias e Metas Interacção Oral Interacção Escrita Finais com correspondência ao nível de desempenho Produção Oral Produção Escrita

12 3.6. As Tarefas

13 Tipos de tarefa Fins Elementos fornecidos Produtos Actividades Papéis Controlo e avaliação Vários tipos de simulações, interacção na sala de aula, etc. Os fins da aprendizagem do grupo em relação aos dos seus vários membros, que são diferentes e muito menos previsíveis, etc. As instruções, os materiais, etc. seleccionados ou produzidos pelo professor e/ou pelos aprendentes, etc. Objectos linguísticos, como textos, resumos, quadros, documentos, etc., e produtos de aprendizagem como a tomada de consciência, a melhoria das competências, a reflexão e a intuição, as estratégias, a experiência nas tomadas de decisão e na negociação, etc.; Cognitivas/afectivas, físicas/reflexivas, de grupo/de pares/ individuais, etc. Os papéis dos participantes tanto nas próprias tarefas como no seu planeamento e gestão. Controlo e avaliação do êxito relativo da tarefa na sua concepção e realização, utilizando critérios como a relevância, as limitações e as expectativas em termos de dificuldades na sua aplicabilidade.

14 Tarefa-competência: Escrever uma Notícia Duração: 360 Descrição da actividade: Brainstorming sobre ; distribuição de uma fotocópia sobre ; Definição da data limite da conclusãodatarefaeomodeloecritériosda avaliação formal, etc. Organização do trabalho: trabalhode pares Materiais e recursos: notícias de jornais, manual, etc. Objectivos da aprendizagem: escrever uma notícia; seleccionar estruturas linguísticas e vocábulos necessários ao desempenho comunicativo. Necessidades e objectivos do aluno: alargar a técnica de escrita aprendendo a redigir umanotícia;editarotextonosentidodoseu aperfeiçoamento; cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns. Reflexão: Critérios de avaliação transversais: heteroavaliaçãodo trabalho desenvolvido no grupo. Critérios de avaliação específicos: entrega do plano e rascunho da tarefa final-edição e revisão (20%); apropriação da técnica de redacção de uma notícia (80%). (Lopes, 2008)

15 As metas de aprendizagem organizam-se em domínios que remetem para as competências de compreensão, interacção e produção orais e escritas ; As metas servem de referencial à comunidade educativa e visam, em particular, orientar os professores na selecção de estratégias de ensino e na avaliação dos resultados das aprendizagens. Domínios Metas Compreensão Oral Compreensão Escrita Metas Intermédias e Metas Interacção Oral Interacção Escrita Finais com correspondência ao nível de desempenho Produção Oral Produção Escrita

16 Referências Bibliográficas BYRAM, M. et al. Developing the Intercultural Dimension in Language Teaching: a practical introduction for teachers. Strasbourg: Council of Europe, Language Policy Division, CONSELHO DA EUROPA (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas aprendizagem, ensino, avaliação. Porto: Edições ASA. LOPES, Henrique (2008) Avaliar as Multi-Competências na Aula de Inglês: Sou capaz de,lisboa: Universidade Nova de Lisboa; M.E.(2010). Metas de aprendizagem, Lisboa: DGIDC.(disponível em M.E. (2001). Currículo Nacional do Ensino Básico. Competências Essenciais. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. ROLDÃO, M.(2005). Para um currículo do pensar e do agir:- as competências enquanto referencial de ensino e aprendizagem no ensino superior, Aveiro: Universidade de Aveiro. (disponível em RYCHEN, D. e Salganik, L. (2000), Definition and Selection of Key Competencies- A contribution of the OECD Program Definition and Selection of Competencies: Theoretical and Conceptual Foundations. OCDE, Documento de trabalho, pp.8 e ss. TARDIF, J. (1996) Le transfert des compétences analysé à travers la formation de professionels. In Meirieu, Ph, Develay, M., Durand, C. e Mariani, Y. (Eds.) Le concept de transfert de connaissances en formation initiale et en formation continue. Lyon: CRDP VIEIRA, F. & MOREIRA, M. (2003). Pedagogia para a Autonomia, Cadernos 3, Braga: Universidade do Minho

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