UMA ANÁLISE A PARTIR DE GRAMSCI SOBRE O PROUNI: QUAL A CONTRIBUIÇÃO DESSE PROGRAMA PARA A MELHORA DO APRENDIZADO DOS ALUNOS DE BAIXA RENDA

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1 UMA ANÁLISE A PARTIR DE GRAMSCI SOBRE O PROUNI: QUAL A CONTRIBUIÇÃO DESSE PROGRAMA PARA A MELHORA DO APRENDIZADO DOS ALUNOS DE BAIXA RENDA Resumo BERGAMO, Edmir Aparecido PUCPR edmirbergamo@yahoo.com.br Eixo Temático: Políticas Públicas e Gestão da Educação. Para Gramsci para se realizar a conquista da hegemonia a primeira exigência é a de aniquilar as forças adversárias ou, pelo menos, de reduzi-las a impotência para tornar impossível uma contra-revolução, e a segunda exigência é a de alargar os quadros da própria classe trabalhadora. Assim, se a classe trabalhadora deseja ser dirigente no Estado, ser hegemônica, ela precisa conquistar o poder do comando central, e para realizar esse ato a classe trabalhadora necessita ser educada. É nessa perspectiva que o problema do artigo é entender como o PROUNI pode ser uma política pública de contra-hegemonia nesse Estado capitalista neoliberal atual, quando o PROUNI permite o acesso dos trabalhadores ao ensino superior, mas também com a garantia de uma aprendizagem de qualidade, mesmo quando está havendo uma mercantilização do ensino superior no Brasil. No sentido que o governo Lula quando propõe a troca de impostos por vagas nas IES particulares com o PROUNI, esta apenas preenchendo vagas ociosas nas IES particulares, não tendo nenhuma preocupação de garantir além do acesso ao ensino superior, qualidade na oferta dessa aprendizagem pela IES. Pelo menos é o que fica claro quando se analisa as leis que norteiam o PROUNI. Daí o objetivo desse artigo, demonstrar a necessidade da classe trabalhadora se organizar, para resolver esse problema do acesso ao ensino superior, ou seja, exigindo qualidade na aprendizagem desse ensino superior para permanecer dentro do PROUNI. Por isso a metodologia utilizada nesse trabalho que realiza as análises do PROUNI a partir de Gramsci só pode ser a dialética, uma vez que permite a classe trabalhadora por meio do PROUNI não apenas ingressar no ensino superior, mas também exigir que os conteúdos de aprendizagem ministrados nesses cursos sejam de qualidade. Palavras-chave: Gramsci. PROUNI. Ensino. Aprendizagem. Qualidade. 1) Apresentação O governo Luiz Inácio Lula da Silva instituiu por meio da Medida Provisória n 213, de 10 de setembro de 2004 e, pela Lei n , de 13 de janeiro de 2005, o Programa

2 9957 Universidade Para Todos - PROUNI. Este programa tem por objetivo democratizar o acesso ao ensino superior aos jovens de baixa renda, através de concessão de bolsas de estudos, integrais ou parciais, nas instituições de ensino superiores particulares brasileiras. Por isso, todas as bolsas do Programa Universidade Para Todos, são destinadas a estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou na rede privada na condição de bolsista integral, que não sejam portadores de diploma de curso superior. Por isso, o PROUNI é um programa de concessão de bolsas de estudos, dirigido especificamente aos estudantes de baixa renda. Nesse sentido, uma outra exigência para a concessão dessa bolsa do PROUNI, é que a renda per capita de sua família não supere um salário mínimo para a bolsa integral e três salários mínimos para a bolsa parcial. Uma exceção somente acontece nesse programa em relação à renda, quando se trata de professores da rede pública de ensino, que desejam cursar licenciatura, normal superior ou pedagogia, com a finalidade de formação no magistério da educação básica. Para esse caso, a renda não é levada em consideração para se conceder a bolsa do PROUNI. É a partir dessa constatação, da realidade de que os alunos do PROUNI são realmente estudantes da baixa renda, que o MEC tem realizado ações para incentivar a permanência dos alunos nesse programa de acesso ao ensino superior. O PROUNI tem ofertado além da gratuidade, parcial ou total, nas mensalidades nas IES particulares: Bolsa de Permanência, convênio de estágio MEC/CAIXA e FIES (Fundo de Financiamento ao Estuadante do Ensino Superior) que financia 100% da mensalidade que não foi coberta pela bolsa do PROUNI. 2) Análise do PROUNI a partir do conceito de hegemônica de Gramsci, para garantir o acesso e a permanência no ensino superior com qualidade na aprendizagem. Se a classe trabalhadora deseja ser dirigente no Estado, ser hegemônica, ela precisa conquistar o poder do comando central, e para realizar esse ato a classe trabalhadora necessita ser educada. Segundo Gramsci para a conquista da hegemonia: A primeira exigência era a de aniquilar as forças adversárias ou, pelo menos, de reduzi-las a impotência para tornar impossível uma contra-revolução; a segunda exigência era a de alargar os quadros..., como tal, e de pô-la à frente de todas as forças nacionais, identificando os interesses e as exigências comuns a todas as

3 9958 forças nacionais, para por em movimento estas forças e conduzi-las a luta... (GRAMSCI, 1978, 290) É nesse sentido que o PROUNI pode ser uma política pública de contra-hegemonia nesse Estado capitalista neoliberal atual, quando o PROUNI permite o acesso dos trabalhadores ao ensino superior, mas tendo como garantia para a sua permanência nele uma aprendizagem de qualidade, mesmo quando está havendo uma mercantilização do ensino superior no Brasil. O governo Lula quando propõe a troca de impostos por vagas nas IES particulares com o PROUNI, esta objetivando apenas preencher vagas ociosas nas IES particulares, não tendo a preocupação de garantir além do acesso ao ensino superior, qualidade na oferta dessa aprendizagem pela IES. Pelo menos é o que fica claro quando se analisa as leis que norteiam o PROUNI. Assim, o PROUNI não deve ser apenas um programa para preencher vagas ociosas nas IES particulares, se se desejar construir a hegemonia da classe trabalhadora pelo viés da aprendizagem dos alunos bolsistas de baixa renda do PROUNI. O PROUNI deve ser uma política pública de contra hegemonia da classe trabalhadora, permitindo aos jovens de baixa renda, filhos da classe trabalhadora, agora com esse programa ter acesso ao ensino superior com uma aprendizagem de qualidade para a sua permanência nele. Porque, com isso, quando os trabalhadores conseguirem ter acesso ao PROUNI, esses trabalhadores estaram fortalecendo a sua hegemonia de classe subalterna, e se colocando fortemente à frente, em oposição, a hegemonia das políticas neoliberais da burguesia. No sentido de Gramsci, de que a classe considerada hegemônica, no processo de luta no contexto da sociedade capitalista, precisa ser dirigente dos grupos aliados antes mesmo de conquistar o poder de comando central. (GRAMSCI, 1978, p. 276) E, uma das formas de ser dirigente dos grupos aliados antes mesmo de conquistar o poder de comando central no Estado, é através da educação da classe trabalhadora, ou seja, permitindo a classe trabalhadora ter acesso a aprendizagem com qualidade. Isto quer dizer, se a classe trabalhadora deseja ser hegemônica, o PROUNI pode ser um bom programa para ajudar a realizar esta hegemonia, já que pode permitir grande quantidade de jovens de baixa renda, filhos da classe trabalhadora, terem acesso ao ensino superior com qualidade. Porque esta é uma condição básica para qualquer classe que deseja mudar a estrutura de poder, ser hegemônica em todas as estruturas do Estado, conseguir se educar. Segundo Jesus, em Gramsci, o conceito de hegemonia é apresentado em toda a sua plenitude... não apenas a estrutura econômica e a organização

4 9959 política da sociedade, mas também age sobre o modo de pensar, de conhecer e sobre as orientações ideológicas e culturais. (JESUS, 1989, p. 42) Assim, se o PROUNI for um programa que tenha como preocupação central a educação da classe trabalhadora que estava distante do ensino superior brasileiro principalmente por causa de questões econômicas, mas com uma aprendizagem de qualidade nesse programa, este programa tem todas as condições para permitir que a classe trabalhadora de início a construção de sua hegemonia, o que era impossível para ela há tempos atrás. Porque assim, os trabalhadores, conseguem aniquilar as forças adversárias, ao reduzir gradativamente à impotência da burguesia que vê na educação apenas uma forma de ganhar dinheiro, ou seja, os trabalhadores agora têm acesso ao verdadeiro conhecimento histórico. Portanto, a classe trabalhadora com o PROUNI pode alargar enormemente o seu quadro hegemônico, ao se educar os seus filhos com ensino de qualidade, e estar se colocando a frente de todas as forças nacionais de seu interesse. Nesse sentido, a força adversária tem que ser gradativamente reduzida à impotência e ao mesmo tempo é preciso alargar consideravelmente os quadros da classe que busca construir a sua hegemonia. (GRAMSCI, 1978, 290) No caso aqui alargar os quadros da classe trabalhadora, educando seus filhos de baixa renda no ensino superior por meio do PROUNI. Assim, o que se percebe com essa afirmação de Gramsci é que a hegemonia que sedimenta o poder econômico e político na sociedade, constrói-se com o domínio ideológico, isto é, como convencimento e formação do modo de pensar, o que demora tempo para ser efetivado. Por isso, afirma Schlesener as classes dominadas precisam conquistar a hegemonia para transformar a estrutura social. Nos Estados democráticos... trata-se de conquistar a direção política e o consenso na sociedade civil... (SCHLESENER, 1992, p. 26) ) Assim, segundo Gramsci: Toda relação de hegemonia é necessariamente uma relação pedagógica, que se verifica não apenas no interior de uma nação, entre as diversas forças que a compõem, mas em todo o campo internacional e mundial, entre os conjuntos de civilizações nacionais e continentais. (GRAMSCI, 1995, p. 37) Dessa forma, tendo a hegemonia necessariamente uma relação pedagógica para ser construída, a classe trabalhadora precisa transformar a realidade social do Estado brasileiro para construir a sua hegemonia. Uma forma de realizar essa transformação é pela educação, permitindo que cada vez mais alunos de baixa renda tenham acesso ao ensino superior com

5 9960 qualidade na sua aprendizagem. E o PROUNI se for bem administrado pode ser o primeiro passo pedagógico da classe trabalhadora nessa direção de transformação social pela conquista gradativa da sua hegemonia por meio da educação. O que não pode jamais é o Estado brasileiro implementar o PROUNI somente com a preocupação de preencher vagas ociosas nas IES particulares, porque isso fere o ponto principal do programa que pode ser o de democratizar o ensino superior aos filhos da classe trabalhadora de baixa renda. Nesse contexto, hegemonia é entendida, segundo Jesus, como capacidade de direção cultural e ideológica de uma classe sobre o conjunto da sociedade, sendo uma relação de direção política e cultural, responsável pela formação de um grupo orgânico e coeso em torno de princípios e necessidades defendidas pela classe hegemônica. A hegemonia é uma categoria que permite resolver as contradições fundamentais tanto no nível da classe dominante quanto no nível da classe dominada. (JESUS, 1989, p. 18). Por isso: O exercício da hegemonia assume conotações diferentes a partir do modo como os grupos sociais se relacionam e exercem suas funções com base na organização e desenvolvimento das forças materiais de produção, da organização do Estado e do papel mais ou menos coercitivo e intervencionista da sociedade política, e ainda do processo de conscientização política das classes dominadas: a hegemonia é uma relação ativa, cambiante, evidenciando os conflitos sociais, os modos de pensar e agir que se expressam na vivencia política: conforme se desenvolvem e se interrelacionam as forças em luta, tem se o fortalecimento das relações de domínio, o equilíbrio entre coerção e consenso ou ampliação da participação política e da organização da sociedade civil. (SCHLESENER, 1992, p. 19) Assim, para que a concepção de mundo de uma classe seja hegemônica tudo depende de como essa classe se organiza no Estado para delimitar seu espaço na sociedade política e na sociedade civil, ou seja, domínio e consenso. Como afirmava Jesus, hegemonia desde sua origem até nossos dias atuais necessariamente implica poder-direção e dominação-consenso. Isto porque dominar é governar, ser chefe, mandar, porém também equivale a guiar e conduzir. É na união desses dois elementos, direção e consenso que transparece um conceito pleno para hegemonia em Gramsci. (JESUS, 1989, p. 32) Para elaborar sua hegemonia, portanto, a classe trabalhadora precisava primeiramente entender a reciprocidade e a organicidade entre estrutura e superestrutura, o vínculo concreto entre forças materiais e as ideologias, entre o econômico-social e o ético-político em cada momento histórico. (SCHLESENER, 1992, p. 17), na perspectiva de que a construção da hegemonia é um processo coletivo de organização política e cultural de luta revolucionária como dirigentes desse movimento. É o que deve acontecer se a classe

6 9961 trabalhadora quiser conquistar a sua hegemonia por meio do PROUNI, ou seja, é necessário que esse programa além de permitir o acesso dos alunos no ensino superior se preocupe com a qualidade dos conteúdos dessa aprendizagem ofertados a esses alunos. Para que esses alunos de baixa renda entendam a reciprocidade entre estrutura e superestrutura. Assim, em relação à formação da hegemonia a educação é reconhecidamente um processo vital para a concretização dessa nova concepção de mundo. Por isso, a educação é de uma relevância inconteste tanto na manutenção como na renovação dessa hegemonia. A importância atribuída à educação no pensamento de Gramsci mostra que a educação esta presente não por força apenas das circunstâncias históricas, mas como um componente orgânico na teoria da hegemonia. (JESUS, 1989, p. 19) Por isso a compreensão de que o novo se engendra no interior do existente e consolidado, e de que o embate entre o novo e velho ocorre no conjunto de relações é essencial para a noção de hegemonia. Esses conceitos estruturais que Gramsci deseja que a classe trabalhadora tenha consciência para constituir sua hegemonia é o dos movimentos orgânicos, ou seja, aqueles movimentos inerentes à estrutura e permanentes num Estado. O movimento estrutural se constitui de movimentos de conjuntura, que são específicos de um movimento histórico. A compreensão desses movimentos é essencial para uma concepção de mundo, que busca compreender a construção da hegemonia na sociedade burguesa. Ao se verificar a importância do entendimento dessas relações para a formação de uma hegemonia, torna-se claro que a educação é um processo implicado diretamente com a reprodução das relações de produção, possibilitando que estas relações ou reforcem a dominação, ou provoquem a sua mudança estrutural. Como instrumento de mediação entre as classes, a educação forma a consciência que tanto pode aderir à ideologia vigente como pode superar e desmascarar esta ideologia. (JESUS, 1989, p. 29) Essa constatação de Jesus, explica porque a classe trabalhadora deve ser bem educada, para que ela entenda esse processo de formação da hegemonia e queira essa mudança estrutural no Estado. Por isso, se a classe trabalhadora deseja ser hegemônica no Estado, uma das alternativas pode ser por meio do PROUNI, desde que se entenda esse programa como uma política pública para democratizar o ensino superior no Brasil, com zelo na qualidade da aprendizagem ofertada pelas IES; e não como uma política pública apenas para o preenchimento de vagas ociosas nas IES particulares como querem a burguesia. E o fator que irá determinar se o PROUNI é apenas uma política de preenchimento de vagas ociosas numa

7 9962 visão neoliberal, ou uma política pública que tem o objetivo primordial de democratizar o acesso ao ensino superior para fortalecer a hegemonia da classe trabalhadora no Estado, como demonstra Gramsci, é a preocupação do programa, ou não, em garantir qualidade na aprendizagem dos alunos de baixa renda nas IES particulares brasileira. Porque assim, teremos jovens de baixa renda, filhos da classe trabalhadora, que estavam fora do ensino superior, ingressando aos milhares no ensino superior, com garantia de qualidade na sua aprendizagem. No sentido que esses jovens não tinham condições financeiras de arcar com as mensalidades, agora podem ingressar no ensino superior, uma vez que no momento existe um programa que financia parte ou total das mensalidades. Assim, esse passa a ser agora o processo de criação das forças hegemônicas políticas que a classe trabalhadora precisava atingir para ser uma força dominante, superando o corporativismo e alcançando uma compreensão política mais ampla. Isto quer dizer a classe trabalhadora precisava superar os momentos da união pela simples vantagens corporativistas, também necessitava ultrapassar a fase da consciência solidária de interesses econômicos, para tornar-se um grupo social autônomo e entender que seus interesses são universais. Essa é uma condição para a luta hegemônica. O ato de educar-se é primordial para a elaboração de sua hegemonia, uma vez que se torna fundamental compreender o conjunto de relações entre as forças para tornar a classe coesa. E isto pode ser proporcionado pela PROUNI se ele tiver a preocupação de zelar pela qualidade da aprendizagem dos alunos de baixa renda desse programa. Por isso, para Gramsci: Esta é a fase mais estritamente política, que assinala a passagem nítida da estrutura para a esfera das superestruturas complexas; é a fase em que as ideologias geradas anteriormente se transformam em partidos, entram em confrontação e lutam até que uma delas, ou pelo menos uma única combinação delas, tenda a prevalecer, a se impor, a se irradiar por toda área social, determinando, além da unidade dos fins econômicos e políticos, também a unidade intelectual e moral, pondo todas as questões em torno das quais ferve a luta não no plano corporativo, mas num plano universal, criando assim a hegemonia de um grupo social fundamental sobre uma série de grupos subordinados. (GRAMSCI, 1995, p. 41) Esta é a fase da composição de força mais estritamente política, uma vez que assinala a passagem dessa força da fase da estrutura para a superestrutura. Esta é a fase onde as forças geradas anteriormente nos grupos sociais, se transformam em partidos e entram em confronto e lutam com os outros grupos sociais. Somente uma combinação dessas forças, enquanto classe social tem condições de se

8 9963 irradiar por toda a sociedade, para determinar as unidades dos fins econômicos, políticos, intelectuais e morais; o processo culminaria, ao superar o plano econômico corporativo do grupo social, e avançar sobre um plano universal, na hegemonia de um grupo social inovador, capaz de fundar um novo Estado. Para Gramsci, esse é o processo de fundação do Estado operário pela união hegemônica da classe trabalhadora, em substituição do Estado burguês por meio da educação dos trabalhadores. Para nós esse é o processo de formação da hegemonia da classe trabalhadora, por meio da qualidade da aprendizagem dos alunos de baixa renda através das bolsas do PROUNI. 3) Análise da contribuição do PROUNI para a melhora do aprendizado dos alunos de baixa renda. O PROUNI, dentro dessa realidade de gratuidade, parcial ou total, das mensalidades nas IES particulares brasileiras já atendeu cerca de 430 mil estudantes brasileiro de baixa renda, até o segundo semestre de E deste total de bolsa ofertada, 70% são bolsas integrais e o restante parciais. Nesse sentido, o PROUNI é um programa do MEC que tem trazido resultados positivos, em termos estatísticos, em curto espaço de tempo, uma vez que em apenas 4 anos existe um grande número de estudantes brasileiros da baixa renda com acesso ao ensino superior. Mas, diante desse quadro de grande número de acesso de estudantes de baixa renda ao ensino superior brasileiro, é necessário saber também como esta a qualidade de ensino nessas instituições, ou seja, como esta a qualidade da aprendizagem ofertada a esses estudantes de baixa renda nas IES que tem grande número de estudantes do PROUNI. No sentido que não basta oferecer acesso em massa aos estudantes de baixa renda, é primordial também zelar pela qualidade da aprendizagem desse programa. Este ponto é importante de ser analisado nesta política pública do PROUNI implantado pelo governo Lula, porque em certas IES, principalmente de pequeno porte, é grande o número de desistência da vaga no PROUNI. Não se esta claro ainda, se o aluno não foi bem informado do curso que irá freqüentar, ou se ele desistiu da vaga devido à baixa qualidade no ensino. Assim, não se pode tomar a questão do preenchimento da ociosidade das vagas nas IES particulares, como o ponto central do PROUNI. É preciso unir o preenchimento de vagas ociosas nas IES particulares pelo PROUNI, com a garantia de qualidade nessa permanência

9 9964 no ensino superior aos alunos de baixa renda, ou seja, esses alunos de baixa renda tenham acesso ao ensino superior pelo PROUNI com uma qualidade na aprendizagem. Porque não basta o governo Lula com o PROUNI pretender sanar essa ociosidade nas vagas, preenchendo essas vagas com alunos de baixa renda aos milhares, trocando o preço dessas mensalidades com desconto nos impostos, e afirmando a partir daí, somente por este dado estatístico, que esse programa tem qualidade na sua aprendizagem. Tanto isto é verdade que nas IES de grande porte é possível observar que essa troca de impostos por vagas não foi tão vantajosa uma vez que essas IES apenas oferecem o mínimo necessário para cumprir o programa. Já em IES de menor porte observa-se que todas as vagas que forem possíveis de serem preenchidas por meio do programa serão realizadas; e, até mesmo aquelas vagas que estiverem ainda sobrando essas IES dão por conta própria uma bolsa no mesmo valor do desconto do PROUNI. Nessa visão essas IES de menor porte e de menor poder aquisitivo, estão utilizando o nome do PROUNI (e o próprio site) como um marketing barato para a instituição preencher as suas vagas ociosas, e não se preocupando jamais em garantir qualidade na oferta desse ensino superior a esses alunos de baixa renda. Se analisarmos por essa ótica das instituições de menor porte, faculdades isoladas e centros universitários, que utilizam o PROUNI para ser um dos principais meios de preenchimento de suas vagas ociosas, e não para garantir acesso de qualidade aos alunos de baixa renda trocando imposto por vagas, dentro de um modelo racional de gestão: é possível se perguntar se o PROUNI esta sendo mesmo uma política de acesso ao ensino superior no Brasil diminuindo as desigualdades sociais? Ou, é mais uma política neoliberal de massa, que garante aos alunos estarem em uma IES, mas não garantem a eles que essa permanência seja de qualidade? Daí termos tantas desistências no PROUNI, que muitas vezes não é só motivado pela questão financeira, mas é a falta de estrutura das IES de menor porto de poder atender ao grande número de alunos de baixa renda. Assim, o que se percebe com essa política pública do PROUNI, ao analisar todo o seu desenrolar durante estes últimos anos de sua implantação nas IES particulares brasileiras, principalmente de pequeno porte, é que a intenção última tanto das instituições quanto do governo federal por meio do MEC, é simplesmente dar acesso ao ensino superior aos jovens de baixa renda e ao mesmo tempo sanar a ociosidade das vagas nessas IES. Não se preocupando excessivamente com a questão da qualidade da aprendizagem ofertada nessa futura IES que os alunos irão freqüentar. Em relação ao primeiro item, dar acesso ao ensino

10 9965 superior aos jovens de baixa renda em massa, o governo pretender com isso resolver um problema que é todo seu, ou seja, atingir à meta do Plano Nacional da Educação de até 2011, de pelo menos 30% da população na faixa etária de 18 a 24 anos, ter ou estar cursando o ensino superior. Já em relação à questão do preenchimento das vagas ociosas nas IES particulares, o governo Lula esta seguindo a cartilha de políticas de órgãos internacionais que colocaram como forma de ascensão social o acesso ao ensino superior. Por isso o governo Lula, tem a responsabilidade de fomentar meios para que alunos de baixa renda tenham acesso a esse ensino superior, e possam com isso salvar o ensino privado brasileiro. Mas, por isso mesmo o governo Lula não tem a preocupação primordial de garantir uma aprendizagem de qualidade dos alunos que permanecem nessas IES particulares brasileiras por meio do PROUNI, porque isso iria dificultar o andamento dessa política pública. Nesse sentido, a questão está exatamente em saber quais são as políticas do PROUNI em relação aos alunos de baixa renda que garanta um acesso ao ensino superior com qualidade na aprendizagem desses alunos que permanecem no programa. Isto quer dizer quais são as ações de gestão de acesso e permanência no ensino superior praticadas pelo PROUNI, porque é isso que vai fazer o PROUNI ser uma política pública que fortalece a hegemonia da classe trabalhadora, mesmo contra a vontade do governo Lula, que quer apenas trocar impostos por vagas para sanar a ociosidade de vagas nas IES particulares brasileiras. Uma vez que não basta dar aos alunos de baixa renda acesso ao ensino superior apenas para contemplar interesses dos empresários da educação que estão preocupados com a ociosidade de vagas em suas IES. É preciso ter ações de gestão do governo federal para garantir o acesso e a permanência desses alunos no ensino superior com qualidade, porque se não haverá grande quantidade de desistências, não só por questões financeiras, mas até mesmo por falta de qualidade e de estruturas das IES, principalmente de menor porte. E dentro desse quadro o PROUNI deixa de ser um programa que deseja democratizar o acesso ao ensino superior aos alunos de baixa renda, uma vez que não zela pela qualidade de sua aprendizagem na IES que esse aluno freqüentará. E passa a ser simplesmente uma política neoliberal, porque de maneira nenhuma ajuda na construção de uma hegemonia da classe trabalhadora como demonstra Gramsci, porém se preocupara única e somente com o fato último, que é a preenchimento das vagas ociosas nas IES particulares, trocando alguns impostos por vagas ociosas. É nesse sentido que o programa tem sido alvo de muitas criticas, ou seja, ao seguir essa retórica de que o PROUNI possibilita aos jovens de baixa renda um futuro melhor,

11 9966 porque deu a eles simplesmente um acesso ao ensino superior. Mas afinal, pode se perguntar, que futuro é esse que o governo Lula se refere? Ao futuro onde, talvez seja atingida à meta do Plano Nacional da Educação de até 2011, de pelo menos 30% da população na faixa etária de 18 a 24 anos, ter ou estar cursando o ensino superior, e o governo assim ter resolvido o seu problema de meta educacional junto a órgãos internacionais. Mas, ao mesmo tempo, esses jovens não terem uma perspectiva de melhores condições de vida, visto o mercado de trabalho não ter conseguido acompanhar o crescimento vertiginoso dos números de jovens no ensino superior. E nem o programa PROUNI se preocupado com a qualidade e nível dessa aprendizagem, impossibilitando muito jovens de se lançarem no mercado de trabalho por conta própria. Assim, o governo Lula não tem se preocupado com esse detalhe da qualidade da aprendizagem no ensino superior oferecido nessas IES por meio do PROUNI. O que conta para o governo Lula é apenas acesso em massa ao ensino superior e não qualidade na aprendizagem. È para mudar essa realidade que a classe trabalhadora precisa construir a sua própria hegemonia a partir do PROUNI. 4) Considerações finais. A finalidade desse artigo é analisar o programa do governo Lula chamado PROUNI frente às considerações do conceito de hegemonia de Gramsci, para tentar compreender qual a preocupação do PROUNI em relação à questão da qualidade na aprendizagem no ensino superior dos alunos desse programa. Em termos do pensamento de Gramsci o artigo quer demonstrar, que é necessário que cada trabalhador se perceba como um homem consciente na sua classe trabalhadora, para que a luta na construção dessa hegemonia dos trabalhadores fique cada vez mais forte. Isto quer dizer que os trabalhadores ao se organizarem coletivamente tenham como propósito a construção de uma nova ordem social e política no Estado. Mas, para que o trabalhador atinja essa consciência, o artigo chama a atenção para a questão da educação. No sentido que somente por meio de um processo educativo de qualidade os trabalhadores conseguiram atingir uma visão de classe, detectando as contradições da sociedade burguesa. É dentro dessa ótica que o PROUNI pode ser um fator que fortaleça a classe trabalhadora na construção de sua hegemonia e de sua autonomia no Estado liberal burguês.

12 9967 O PROUNI se for um programa do governo federal que permita além de fomentar o acesso ao ensino superior aos jovens de baixa renda, uma preocupação com a qualidade nessa aprendizagem, tem todas as condições de ser um grande diferencial na construção da hegemonia da classe trabalhadora no Estado. Porque esse programa se preocupa com todos os estágios de desenvolvimento e conclusão do processo de aprendizagem do trabalhador. Não é um programa que simplesmente dá ao trabalhador uma oportunidade para ter acesso ao conhecimento, mas é um programa que quer dar ao trabalhador acesso ao verdadeiro conhecimento, ou seja, o conhecimento histórico que permite ao trabalhador perceber a sua condição de classe subalterna que esta sendo explorada pela classe dominante. E esta atitude que pode ser dada pelo PROUNI só pode ocorrer se esse programa se preocupar realmente com a qualidade na aprendizagem do trabalhador. O programa quer mais do que permitir acesso ao ensino superior, quer qualidade na permanência desse aluno, ou seja, qualidade na aprendizagem desse trabalhador. Mas, infelizmente essa atitude não esta ocorrendo no PROUNI atualmente, uma vez que não se vê claramente esta preocupação do MEC com a qualidade na aprendizagem dos alunos das IES envolvidas no programa. Nas analises que se encontram principalmente no site do PROUNI junto ao MEC, o que se observa é apenas dados estatísticos de quantos jovens terminaram ou estão envolvidos no processo. A análise é sempre quantitativa e nunca qualitativa, para saber como os jovens de baixa renda estão se envolvendo com o programa, e como eles estão sendo recebido pelo mercado de trabalho quando concluem a sua faculdade. REFERÊNCIAS BRASIL. Descreve o Programa Universidade Para Todos PROUNI. Ministério da Educação. Disponível em: GRAMSCI, Antônio. Obras escolhidas. São Paulo: Martins Fontes, GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, JESUS, Antônio Tavares de. Educação e hegemonia no pensamento de Antônio Gramsci. São Paulo: Cortez, SCHLESENER, Anita Helena. Hegemonia e cultura: Gramsci. Curitiba: UFPR, 1992.

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