RELATÓRIO DE GESTÃO 2011

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 RIO DE JANEIRO (RJ) - ABRIL/2012

2 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/RJ RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 Relatório de Gestão do exercício 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com aas disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 108/2010, Portaria TCU 123/2011 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. RIO DE JANEIRO (RJ), ABRIL/2012

3 SUMÁRIO SOBRE ESTE RELATÓRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DO SESCOOP/RJ 9 2. INTRODUÇÃO SUMÁRIO EXECUTIVO 11 CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL Constituição e natureza da entidade Responsabilidade Institucional Missão e visão Fonte de Recursos 14 CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA Objetivos Estratégicos Estrutura Organizacional 20 CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO Atuação junto ao público jovem Atuação voltada para o social Responsabilidade ambiental 26 CAPÍTULO 4 - GESTÃO DE PESSOAS Perfil do corpo funcional Movimentação no quadro de pessoal Capacitações Folha de pagamento 33 CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS Atuação finalística 34 2

4 5.2 - Gestão do Sistema Indicadores de Desempenho Operacional 61 CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Receitas Despesas 64 CONSIDERAÇÕES FINAIS 65 ANEXOS (DRE) Anexo I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros instrumentos análogos Anexo II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2011 Anexo III - Informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação 69 Anexo IV - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos Anexo V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 70 Anexo VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União Anexo VII - Informações sobre providências adotadas para atender deliberações do TCU ou em relatório de auditoria do órgão de 70 controle interno. Anexo VIII - Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas 71 pela unidade de controle interno Anexo IX - Informações sobre a estrutura de controles internos 77 Anexo X - Gestão Ambiental e Licitação Sustentável 79 Anexo XI - Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade. Anexo XII - Demonstrações Contábeis 94 Social (DMPS) contábeis 1 - Balanço Patrimonial 2 Demonstração do Superávit/Déficit do exercício 3 Demonstração da Mutação do Patrimônio 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) 5 - Notas explicativas 6 - Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações

5 Anexo XIII - Parecer do Conselho Fiscal 113 Anexo XIV.1 - Parecer do Conselho Estadual 114 Anexo XIV.2 - Parecer do Conselho Nacional 115 Anexo XV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de Gestão Anexo XVI - Índice remissivo de Indicadores GRI (G3) LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES I - Cumprindo a Missão 6 II - Índice remissivo de Indicadores GRI (G3) 8 III - SESCOOP e os Desafios do Cooerativismo 14 IV - Fonte de Recursos 15 V - Organograma Funcional do Sescoop/RJ de VI - Quadro de Colaboradores 27 VII - Quadro de Estagiários 28 VIII - Colaboradores 28 IX - Estagiários 29 X - Colaboradores por Faixa Etária 29 XI - Colaboradores por Função 30 XII - Colaboradores por Salário 30 XIII - Movimentação do Quadro de Pessoal 31 XIV - Turnover 31 XV - Turnover Mensal 31 XVI - Folha de Pagamento 33 XVII - Orçamento 34 XVIII - Receitas 63 XIX - Gráfico de Receitas 64 XX - Despesas 64 XXI - Gráfico de Despesas 65 4

6 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas Descrição CGU Controladoria-Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa TCU Tribunal de Contas da União NAC Núcleo de Apoio ao Cooperativismo FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço CEACANP Cooperativa Escola do Colégio Agrícola Nilo Peçanha CREMENDES Cooperativa de Crédito de Mendes ACI Aliança Cooperativa Internacional OCB Organização das Cooperativas Brasileiras SNA Sociedade Nacional de Agricultura COMLURB Companhia de Limpeza Urbana SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 5

7 I - CUMPRINDO A MISSÃO Força do cooperativismo em 2011: 482 cooperativas, associados e empregados. Atuação em 2011: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável pessoas beneficiadas em ações de formação profissional pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 152 cooperativas monitoradas, através de 788 ações de monitoramento de cooperativas. MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas......respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Programas - Cooperjovem - Jovens Lideranças - Aprendiz Cooperativo - Acompanhamento econômico-financeiro das cooperativas - Qualidade de Vida/Saúde e Segurança no Trabalho - Ensino a Distância - Sustentabilidade 6

8 SOBRE ESTE RELATÓRIO Este primeiro relatório de gestão com enfoque em sustentabilidade do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/RJ) relata o desempenho e resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de O documento apresenta também os princípios e os valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2010), disponível ao público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da instituição, sob a coordenação administrativa e financeira do Sescoop/RJ. O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo Sescoop: cooperados, empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a sociedade em geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não dispõe de um processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de temas e abordagens para o Balanço Social. Diretrizes GRI O Sescoop adota a terceira (e mais recente) versão das diretrizes previstas pelo Global Report Iniciative (GRI)*, a G3. Com base nas informações publicadas e nos indicadores de desempenho consolidados nesta edição, a instituição acredita estar em condições de declarar o presente documento como integrante do nível C da estrutura GRI. A íntegra deste documento está disponível no portal do Sescoop na Internet. Caso tenha interesse em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato com área administrativa do SESCOOP/RJ pelo telefone (21) Se preferir, envie um para a caixa postal denise.souza@sescooprj.coop.br. Os indicadores GRI utilizados neste relatório, bem como as respostas e a indicação do capítulo nos quais seus conteúdos podem ser encontrados, aparecem descritos nas páginas a seguir. Para melhor identificação, consultar o Anexo XVI Índice remissivo de Indicadores GRI (G3), constante neste relatório. 7

9 II - Índice remissivo de Indicadores GRI (G3) *Global Report Initiative (GRI) - organização internacional multistakeholder detentora de um modelo de referência mundial para a elaboração de relatórios de sustentabilidade 8

10 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Identificação das UJ no Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro Denominação abreviada: SESCOOP/RJ Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e Código CNAE: Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Telefones/Fax de contato: (021) (021) (021) sescooprj@sescooprj.com.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Presidente Vargas, 583, sala 1205 Centro, CEP: , Rio de Janeiro/RJ Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em ; Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas Comarca da Capital do RJ Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 43/2006, Norma de Pessoal Resolução 300/2008, Norma de Fundo Fixo de Caixa, Norma de Contratações, Norma de Incentivo ao Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Pessoal, Norma de Viagem, Norma de Controle de Bens Patrimoniais, Norma de Aquisição e Uso de Veiculo e Norma Procedimental de Sindicância. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se Aplica Não se Aplica 9

11 INTRODUÇÃO Este relatório está estruturado de acordo com as disposições da IN TCU n 63/2010, da DN TCU n 108/2010 e das orientações da Controladoria Geral da União através da Portaria CGU n 2546/2010. A estrutura contempla o sumário executivo, onde os gestores relatam de maneira resumida as ações empreendidas pela gestão durante o exercício. Dando continuidade, a estrutura dividiu-se em: perfil institucional, governança corporativa, ações futuras, gestão de pessoas, prestação de contas e execução orçamentária. Esse detalhamento demonstra de forma clara e objetiva a estrutura da entidade e as ações desempenhadas por ela para o atendimento as metas e crescimento sustentável das cooperativas fluminenses. Ao elaborar IN, DN e Portaria, os órgãos de controle objetivam englobar as particularidades de todas as entidades, porém existem itens que se aplicam à natureza da unidade, outros que apesar de se aplicarem à natureza da unidade, não houve ocorrências e aqueles que não se aplicam à natureza da unidade, sendo assim, é importante destacar: I) itens da norma DN TCU n 108/2010, Anexo II, que não se aplicam à natureza da unidade. Os itens abaixo não se aplicam ao SESCOOP em virtude de que o "Quadro A1 - Relacionamento entre as unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais e contábeis do Relatório de Gestão" não prevê tais itens para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciem contribuições parafiscais, caso do SESCOOP. a. "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores", b. "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais -SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art.19 da Lei nº , de 9 de agosto de 2010", c. "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008" e d. "Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor dos beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria de Receita Federal do Brasil- SRB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e à Seguridade Social". II) itens da norma DN TCU n 108/2010, Anexo II, que apesar de se aplicarem à natureza da unidade, não houve ocorrências: a. Anexo IV- Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de Crédito ou recursos b. Anexo VI- Informações sobre a Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União" c. Anexo VII- Informações sobre providências adotadas para atender as deliberações dos órgãos de controle. Com relação à Parte B, da Portaria 108/2010 Informações Contábeis da Gestão, este SESCOOP/RJ adota o previsto no item X Demonstrações contábeis prevista na Lei nº /

12 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, não podemos descartar os fins lucrativos de seus sócios. O que muitas vezes é mal interpretado pelo publico em geral incluindo as cooperativas equivocadamente no terceiro setor. Atuando numa economia de mercado globalizado e em concorrência com empresas essencialmente mercantis e de valorização do capital acima de tudo. Apesar das diferenças das sociedades de capital, na distribuição dos resultados entre os sócios e na relação com as comunidades. As cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas, nesse mercado de livre concorrência. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais e econômicas de seus cooperados, da comunidade a qual faz parte e ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a enfrentar e principalmente a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas, familiares e a sociedade como um todo; e O monitoramento dos processos de gestão das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Com todas essas atribuições e uma abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade. No estado do Rio de Janeiro desenvolvemos ações de capacitação, promoção social e monitoramento das cooperativas, dentre os quais serão apresentadas a seguir. 11

13 CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região Constituição e natureza da entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O SESCOOP/RJ está situado na sede da OCB/RJ e conta com 31 colaboradores que desenvolvem diversos processos na área administrativa e finalística Responsabilidade Institucional Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão do sistema. As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. O SESCOOP define em seu Regimento Interno os seguintes objetivos sociais (art. 1º Regimento Interno SESCOOP/RJ): 12

14 Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos Cooperados em todo o território nacional. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema aprovado em assembléia geral da Organização das Cooperativas Brasileira OCB. Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua. Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional do trabalhador em gestão de cooperativas e a promoção do trabalhador e do cooperado. Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução de programas e projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e cooperados. Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e a gestão cooperativista. Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista. Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e a promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares, e visão de Futuro para 2020: Ser reconhecido pela sociedade como referência em formação profissional cooperativista, como agente fomentador dos princípios e valores do cooperativismo, da sustentabilidade, da autogestão e da qualidade de vida dos cooperados, empregados e comunidades. O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel econômico e social. A visão estratégica do SESCOOP/RJ é "Capacitar e Treinar as pessoas envolvidas no movimento cooperativista do Estado do Rio de Janeiro, possibilitando a autogestão das cooperativas. No cumprimento da sua missão o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 13

15 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. III SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATIVISMO SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO RECONHECIDA E FAVORÁVEL DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA IMAGEM DIVULGAR LEGISLAÇÃO ADEQUADA E BEM INTERPRETADA FORTALECER SESCOOP INFLUENCIAR RESULTADOS MONITORAR CAPACITAR SENSIBILIZAR CULTURA DA COOPERAÇÃO TRANSPARENTES E DIVULGADOS COOPERATIVAS ASSIMILADA E PRATICADA GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: Unidade Nacional do Sescoop 14

16 1.4. Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. IV - Fonte de Recursos Receita / /2010 Receita Própria R$ ,50 R$ ,06 1,02 R$ ,39 21,60 Receitas Imobiliárias R$ 0,00 R$ 0,00 0 R$ 8.021, Juros de título de Renda R$ ,31 R$ ,92 57,46 R$ ,78 15,26 Outras Receitas de serviços R$ ,00 R$ ,00 (70,92) R$ 6.333,24 (63,85) Restituições R$ 3.973,50 R$ 1.845,44 (53,56) R$ , ,06 Outras Receitas correntes R$ ,60 R$ ,65 (16,55) R$ ,65 0 FUNDECOOP Suplementar R$ ,00 R$ ,00 0 R$ ,00 (0,19) Convênios R$ ,49 R$ ,06 (3,52) R$ ,57 (89,06) TOTAL R$ ,40 R$ ,13 1,47 R$ ,26 6,32 Fonte: Sistema Zeus Módulo Financeiro. Comentários: Em 2011 as Receitas mais significativas foram a Receita Própria correspondendo a 80% do total de receitas e o Fundecoop Suplementar, correspondendo a 11%. Verificou-se um aumento 21,60% nas Receitas Próprias quando comparada com o exercício de Estes dados representam o aumento da renda e/ou número da quantidade de funcionários das cooperativas fluminenses, nos levando a conclusão de maior participação das cooperativas no mercado brasileiro. 15

17 CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos: A estrutura básica de gestão do SESCOOP/RJ compreende um Conselho Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo nato do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ). O Conselho Administrativo é o órgão máximo da Administração do SESCOOP/RJ, com atuação em todo o território fluminense, é composto por 05 (cinco) membros titulares e 04 (quatro) suplentes, assim constituídos: O presidente da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro, na condição de Presidente Nato do SESCOOP/RJ. 1 (um) representante e seu respectivo suplente indicado pelo Conselho Nacional. 3 (três)representantes e seus respectivos suplentes indicados pela OCB/RJ, dos quais 1 (um) representará os empregados em cooperativas e 2 (dois) representarão as cooperativas contribuintes do SESCOOP/RJ. O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização, possui composição tripartite. É constituído por três Conselheiros titulares e igual número de suplentes. O mandato de seus membros é de três anos, sendo vedada a recondução para o período imediato. À Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração do SESCOOP/RJ, consoante as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional. Compete entre outras funções a de zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, executar a política de atuação do SESCOOP, emanada do Conselho Nacional, respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua Gestão, propor planos de trabalho ao Conselho Nacional e zelar por sua execução, e ainda estabelecer normas internas de funcionamento da entidade. 16

18 2.1 Objetivos Estratégicos O Planejamento Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do Sescoop é ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às suas reais necessidades. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 17

19 Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. 18

20 Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Com o objetivo de gerir os ativos de conhecimento da organização, melhorar a fluidez de informações e de promover inovações e boas práticas no Sistema, o Sescoop precisa desenvolver um modelo de gestão do conhecimento, com processos e ferramentas adequados, em que participem parceiros internos e externos à instituição. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Caberá ao Sescoop estabelecer e garantir padrões mínimos de tecnologia de informação e comunicação, com processos e sistemas bem definidos, integrados e que permitam a boa atuação finalística do Sistema. 19

21 Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 2.2 Estrutura Organizacional As principais funções das unidades organizacionais são: Superintendência: Desenvolve, implementa e gerencia políticas, processos e projetos de formação e gestão de cooperativas, assim como controla e acompanha as atividades de suporte técnico e administrativo, visando o fortalecimento dos direcionadores estratégicos e o alcance dos objetivos estabelecidos para o Sistema. Assessoria Jurídica: acompanha a execução dos processos administrativos e judiciais, visando resguardar os interesses e preservar os atos de gestão. Assessoria de Comunicação Terceirizada: zela pela imagem institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação. Assessoria Jurídica Terceirizada: Tem por objetivo prestar serviços de assessoria jurídica, remota e presencial; consultiva, contenciosa e institucional sobre questões relacionadas, predominantemente, ao Direito Cooperativo, Administrativo, Cível, Tributário, Previdenciário e do Trabalho. Coordenação de Recursos Humanos: coordena, desenvolve, implanta e monitora as atividades relacionadas ao gerenciamento de pessoas, processos e resultados, visando contribuir para o alcance dos direcionadores estratégicos do Sistema. A vacância está identificada no organograma através da cor amarela. Coordenação de Treinamento e Capacitação: coordena as atividades relacionadas à capacitação e promoção social, objetivando o desenvolvimento das cooperativas com vista ao alcance de um modelo de gestão profissionalizada. Coordenação de Compras e Licitação: coordena as atividades de suporte técnico e administrativo necessário ao funcionamento da instituição e responsabiliza-se pela manutenção do estoque e controle e acompanhamento dos processos de compras. Coordenação Administrativo-Financeira: responde pela administração dos recursos financeiros recebidos e assegura o cumprimento das normas e obrigações financeiras da instituição. Coordenação de Tecnologia da Informação: Coordena a área de tecnologia visando garantir a estrutura adequada em tecnologia da informação (hardware e software) e o cumprimento de normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos sistemas e informações institucionais. Coordenação Contábil: responde pela execução e controle dos movimentos administrativos e financeiros, garantindo a confiabilidade dos fatos registrados. Coordenação de Desenvolvimento Cooperativista: coordena e monitora tecnicamente os fluxos dos processos de constituição, registro e acompanhamento das cooperativas registradas as orientando sobre o cumprimento das Leis cooperativistas e coordenando os Núcleos de Apoio ao Cooperativismo. 20

22 Coordenação de Mercados: foi criada em função da visão estratégica de propiciar o desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade, assessorandoas na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções. Coordenação Contábil e Tributária: Foi criada para difundir os conhecimentos no campo contábil/tributário aplicado às Sociedades Cooperativas, de forma a buscar a significativa melhoria nas atividades desenvolvidas pelos profissionais que nelas atuam. Coordenação de Projetos: Tem como objetivo elaborar, acompanhar e prestar contas de projetos desenvolvidos pelo Sescoop/RJ para as cooperativas. Coordenação de Meio Ambiente: Tem como finalidade trabalhar políticas sócias ambientais, voltada para a criação, desenvolvimento e monitoramento de cooperativas de coletas de materiais reutilizáveis, e recicláveis, em cumprimento a Lei Federal Política Nacional de Resíduos Sólidos com ênfase na inclusão social, geração de trabalho e renda e na sustentabilidade. A estrutura organizacional do SESCOOP/RJ, concebida de forma a melhor executar suas atividades, pode ser visualizada no organograma a seguir: V - Organograma Funcional do Sescoop/RJ de 2011 ORGANOGRAMA FUNCIONAL - SESCOOP/RJ 2011 NÍVEIS ASS. GERAL OCB / RJ CONSELHO FISCAL CONSELHO ADMINISTRAÇÃO SESCOOP/RJ CONS. / OCB/RJ DIRETORIA EXECUTIVA Presidência Superintendência Adm/Financeira e Superintendência Técnica Político/ Institucional 1 ASSESSOR JURIDICO Estratégico 2 ASSESS. JURÍDICA TERC. COMPRAS T. I. CONTAB. ADM/FINANC. RH PROJETOS CONT. TRIB. MEIO AMBIENTE MERCADOS CAPACIT. TREINAM. DES. COOP Coordenações / Técnico 3 TÉCNICO ASSESSOR ANALISTA ESTAG. ESTAG. ANALISTA ANALISTA COMUNICAÇÃO A. COMUNIC. TERC. TÉCNICO D. P. TÉCNICO D. P. ANALISTA ESTAG. ANALISTA ANALISTA TÉCNICO TÉCNICO TÉCNICO TÉCNICO ANALISTA ANALISTA TÉCNICO Operacional 4 ASSESSOR ASSESSOR NAC S.FLUM. administrativo NAC. SERRANA administrativo NAC LAGOS administrativo NAC NOROESTE administrativo Fonte: Sistema Alterdata Módulo Pessoal. 21

23 CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando presente em municípios brasileiros mais de 25% do total do País. Uma das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o SESCOOP investe na formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade do setor. 3.1 Atuação junto ao público jovem No exercício de 2011 a Unidade Estadual do Sescoop/RJ, desenvolveu diversas atividades onde a participação dos jovens esteve em evidência. Dentre as ações realizadas, destacamos o Intercâmbio entre as duas turmas do Programa de Formação Jovem Lideranças Cooperativistas, Pinheiral e Mendes, que teve como objetivo a busca de novos conhecimentos, aprendizagem e trocas de experiências do dia-a-dia de suas cooperativas madrinhas CEACANP e CREMENDES. Também tivemos a Solenidade de Formatura de ambas as turmas, reforçando a importância da juventude na doutrina, filosofia e princípios cooperativistas. Abaixo descrevemos o Juramento dos alunos que se formaram: Comprometo-me, como jovem líder cooperativista e consciente de minhas responsabilidades e competências, pautar minha liderança no sincero interesse pelas pessoas, observando sempre os princípios do voluntariado, da democracia, da participação, da independência, da capacitação e da intercooperação. Servirei sempre, pois só é líder quem assim é escolhido pelos seus liderados. Juro, livre e solenemente, cooperar sempre, esquecendo meu ego em prol do coletivo. Prometo que o meu trabalho será um instrumento para o desenvolvimento do cooperativismo, do crescimento do ser humano e do progresso do Brasil. Turma de Jovens Lideranças Pinheiral e Mendes A festividade referente a comemoração do 89º Dia Internacional do Cooperativismo, segundo a ACI, teve como tema Juventude: o futuro do cooperativismo, a Unidade Estadual, seguindo esse alicerce, promoveu solenidade comemorativa com a presença de aproximadamente 300 convidados, entre estes, diretores de sindicatos, presidentes de cooperativas, associados, corpo diretivo e funcional do Sistema, bem como os jovens que puderam depor sobre sua atuação no movimento cooperativista, e a chance de ganhar experiência profissional, de crescimento intelectual, além de encorajar sua participação em processos decisórios, incentivando o empreendedorismo a partir da formação de suas próprias organizações cooperativas. O Sescoop/RJ também esteve presente no Intercâmbio Nacional de Jovens Lideranças Cooperativistas, com objetivo de buscar novos conhecimentos, aprendizagem, trocas de experiências, onde foi possível apresentar os projetos finais de cada turma e levantamento/sugestões para melhorias do Programa Fojolico. 3.2 Atuação voltada para o Social O Rio de Janeiro celebrou o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito em 21 de outubro, com um evento onde participaram 210 pessoas, entre as quais cooperados, familiares, presidentes e diretores de cooperativas filiadas ao Sistema OCB/SESCOOP-RJ. 22

24 O cooperativismo de crédito, mesmo diante da crise financeira mundial, é uma alternativa que tende a criar opções não só para o segmento, mas para a sociedade civil como um todo. Em sua doutrina propõe melhorar o desenvolvimento social por meio do econômico. Com seus fundamentos de ajuda mútua, responsabilidade, comportamento ético, igualdade, democracia, solidariedade e transparência, o público tem a oportunidade de escolha quando se trata de serviços financeiros oferecidos pelas cooperativas. Realizado no Centro do Rio de Janeiro, o evento contou com uma palestra motivacional e organizacional ministrada pelo palestrante Augusto Uchôa sobre o tema Mudança Corporativa: aspectos relacionados à liderança, a gestão de equipe e a motivação, que deu um recado ao público: "Vocês não podem ter uma casca desprovida de conteúdo, senão vocês não sobrevivem no mercado." Foi importante a retomada deste evento, há tantos anos sem entrar no calendário, pois está diretamente relacionado ao que o Sistema propaga como cooperativismo, promovendo a integração dos associados, parceiros e diretores de cooperativas. O Sescoop/RJ procurou as cooperativas para saber as suas reais necessidades na área de capacitação, colocando-se assim na vanguarda, em consonância com os anseios do cooperativismo do Estado, com um levantamento conciso e de caráter estratégico que norteará o atendimento das cooperativas fluminenses no ano de O I Fórum do Orçamento Participativo foi realizado em duas etapas, onde as ações foram classificadas por ramos, para serem estruturadas dentro das áreas de atuação do Sescoop - monitoramento, formação profissional e promoção social. No primeiro momento, a oficina, moderada pelo consultor Mauri Alex de Barros Pimentel, teve a participação de conselheiros, diretores, superintendentes, cooperados, familiares e coordenadores de cooperativas do Sistema, que formaram grupos por ramos, e o norteador foram os eixos temáticos do Sescoop. Como resultado da 1ª etapa do processo, os ramos com maior expressividade nas 174 demandas levantadas pelos participantes, foram: Trabalho (29%), Saúde (26%), Crédito (16%) e Educacional (12%). Dando continuidade ao processo, realizou-se um segundo encontro com a presença da Diretoria do Sistema OCB/SESCOOP-RJ, onde foram identificadas quais são as propostas elegíveis e as não elegíveis pelo Sescoop/RJ. Dentre as elegíveis, quais são projetos especiais e quais são demandas correntes. Os participantes identificaram a natureza e o tipo, classificando-as como alta, média e baixa prioridades. O objetivo desta classificação foi o direcionamento do orçamento para

25 Este Fórum foi fundamental para o levantamento, organização e direcionamento das demandas pautadas nas necessidades de cada ramo ou cooperativa fluminense. Pela primeira vez na história do cooperativismo fluminense foi promovido no dia 19 de novembro de 2011, A Integração Cooperativista, com cerca de 300 pessoas, entre cooperados e seus familiares. O local escolhido foi a sede campestre da CoopCorreios, localizada no município de Guapimirim (RJ). Houve momentos esportivos e atividades lúdicas. E também momentos para dançar, tirar fotos, trocar informações. O resultado deste encontro pode ser lido nos depoimentos daqueles que fizeram deste dia um momento inesquecível para o cooperativismo fluminense. Comentário dos Participantes sobre o Encontro da Família 2011 Marcos Diaz, presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ: Esse grande evento de integração é o primeiro na nossa administração. Precisamos fazer mais, pois o grande problema do cooperativismo é que seus diversos ramos não conversam entre si. Os encontros que pretendemos fazer ao longo do nosso mandato são projetados para que os cooperativistas se conheçam. Queremos que as cooperativas comecem a trazer seus cooperados para os eventos. Jorge Meneses, vice-presidente da OCB-RJ: Há muito tempo estudamos a possibilidade de fazer um evento como esse para integrar as cooperativas do Estado do Rio de Janeiro. A ideia é justamente fazer com que associados, diretoria e presidência se conheçam mais de perto para abrir possibilidades para compartilhamento e troca de informações. Temos projetos em andamento e queremos mostrar que podemos fazer muito mais pelo Rio de Janeiro. Vinicius Mesquita, diretor da OCB/RJ: Acho muito importante eventos como este, pois o ciclo de ação é necessário para que aconteça maior integração. No cooperativismo por si só, as pessoas não se conhecem. Dentro das próprias cooperativas as pessoas não se conhecem! Identificamos a necessidade de fazer com que as coisas aconteçam na prática e realizar esta aproximação. Esta é a linha que a direção está seguindo: unir as pessoas na ideia de um cooperativismo de verdade para que as pessoas não sejam apenas companheiras de negócios, mas companheiras na vida. Jorge Barros, superintendente técnico do Sescoop/RJ: Este encontro representa o espírito do sentimento e da vida do cooperativismo: relacionamento e integração. A força do cooperativismo está neste tipo de ação. Estamos consolidando o produto de um sentimento e isso me traz uma grande alegria. Como pontapé inicial, 24

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