Título do Plano de Trabalho: Sensibilidade da indução S-S* ao tempo entre tentativas Nome do Bolsista: Juliana Sequeira Cesar de Oliveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título do Plano de Trabalho: Sensibilidade da indução S-S* ao tempo entre tentativas Nome do Bolsista: Juliana Sequeira Cesar de Oliveira"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA Período: 08/2014 a 08/2015 ( ) PARCIAL (x) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Título do Projeto de Pesquisa: MODULAÇÃO TEMPORAL DA INDUÇÃO ECÓICA EM CRIANÇAS AUTISTAS Nome do Orientador: François Tonneau Titulação do Orientador: Doutor Faculdade: Psicologia Instituto/Núcleo: Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Laboratório: Núcleo Aprende Título do Plano de Trabalho: Sensibilidade da indução S-S* ao tempo entre tentativas Nome do Bolsista: Juliana Sequeira Cesar de Oliveira Tipo de Bolsa : ( ) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( ) PIBIC/PARD ( ) PIBIC/PADRC (x) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ PIAD ( ) PIBIC/PIBIT 1

2 RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR No período relativo à bolsa anterior (02/2014 a 08/2014), o procedimento geral do estudo consistiu na apresentação de dois sons: um som alvo S+ emparelhado a um estímulo reforçador S* (comestível), e um som controle S- não emparelhado com S*. Apresentamos os resultados de quatro crianças, DAV, VIC, GAB E ART com as quais o procedimento foi usado. DAV e GAB mostraram evidência forte (e estatisticamente significativa) de condicionamento; no caso de VIC o procedimento não foi eficaz e para ART o procedimento teve pouco efeito. Os dados confirmaram o que relata a literatura: a eficacia do procedimento pode variar entre sujeitos. INTRODUÇÃO Segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders V (DSM-V - American Psychiatric Association, 2013) o Transtorno do Espectro Autista é uma alteração do desenvolvimento caracterizado por déficits constantes em interação social e comunicação e por padrões comportamentais repetitivos e interesses restritos. A intervenção analítico-comportamental tem sido referência para a intervenção intensiva em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e costuma produzir melhoras relevantes nos repertórios sociais e verbais dessas crianças (Lovaas, 1987). Deficiências no comportamento verbal e simbólico são principais alvos de intervenções comportamentais, como programas e técnicas de reforçamento e modelagem para diferenciar ou ampliar respostas vocais já presentes no repertório da criança. (Greer & Ross, 2008). Contudo, em muitos casos, crianças diagnosticadas com autismo apresentam nenhum ou pouco repertório verbal. Com indivíduos com repertório vocal severamente comprometido, torna-se limitada a aplicação de programas operantes, já que o processo de reforçamento operante aumenta a taxa de respostas que já foram emitidas previamente (Teitelbaum, 1977), mas não pode produzir respostas que não estejam presentes no repertório do sujeito. Estudos (Smith, Michael, & Sundberg, 1996; Sundberg, Michael, Partington, & Sundberg, 1996; Yoon & Bennett, 2000; Miguel, Carr, & Michael, 2002; Esch, Carr, & Grow, 2009; Esch, Carr, & Michael, 2005; Normand & Knoll, 2006; Yoon & Feliciano, 2007; Stock, Schulze, & Mirenda, 2008) vêm investigando o efeito do pareamento estímulo-estímulo (SSP), como uma forma de produzir aumentos nas vocalizações de indivíduos com repertório verbal nulo ou limitado, com o objetivo de criar uma maior variedade de fonemas disponíveis durante o ensino subsequente. O procedimento geral é baseado no pareamento entre um som alvo (Estímulo S+) e um estímulo potencialmente reforçador, como por exemplo, brincar com a criança (Estímulo S*). 2

3 A literatura tem apontado resultados variáveis em estudos que tentaram promover vocalizações em indivíduos com repertório verbal inexistente. Alguns estudos mostraram o aumento nas vocalizações para alguns indivíduos (Smith, Michael, & Sundberg, 1996; Sundberg et al., 1996; Yoon & Bennett, 2000; Miguel, Carr, & Michael, 2002; Esch, Carr, & Grow, 2009), enquanto que em outros estudos os participantes produziram pouca ou nenhuma vocalização (Esch, Carr, & Michael, 2005; Normand & Knoll, 2006; Yoon & Feliciano, 2007; Stock, Schulze, & Mirenda, 2008). O estudo de Yoon e Bennett (2000) realizou dois experimentos com o objetivo de comparar a eficácia do procedimento de pareamento com o de reforçamento direto das vocalizações (treino ecoico) em 4 crianças com repertório vocal fraco ou totalmente ausente. Na linha de base do primeiro experimento, a experimentadora ficava em silêncio ou emitia um som alvo (e.g ah ) na ausência do reforçador (S*) e a taxa de emissão do som alvo pelas crianças foi nula, consistente com o seu nível geral de emissão vocal. Na segunda fase, o som alvo era emparelhado com um estímulo supostamente reforçador (S*). Na terceira fase (o procedimento era igual ao de linha de base), na ausência do som alvo e de S*, 2 crianças começaram a emitir o som alvo S. No segundo experimento, primeiramente foi realizado o procedimento de treino ecoico (reforçamento direto das vocalizações), em que o reforçador era apresentado contingente a uma imitação de um som vocal antecedente. Em um segundo momento, foi realizado um treino equivalente ao experimento 1. Na primeira fase, as três crianças emitiram entre zero a uma resposta por minuto. Houve um aumento significativo do som alvo após a condição de pareamento (12 a 23 respostas por minuto). Esses resultados sugerem que SSP é um tratamento eficaz para aumentar as vocalizações e mostrou também que o procedimento de pareamento foi mais efetivo em aumentar a frequência de vocalizações do que o treino ecoico, mesmo que este efeito tenha sido temporário (neste estudo durou de três a 16 minutos). Nos estudos de Esch, Carr e Grow (2009), Smith, Michael e Sundberg (1996), Miguel, Carr e Michael (2002) as respostas alvo foram instáveis durante as sessões de pareamento. Por exemplo, em nove sessões de pareamento para um participante do estudo de Miguel, Carr e Michael (2002), as respostas alvo por minuto foram de 1; 0,5; 1; 4; 2; 1,5; 5; 1,6; 1;6. Outros estudos (Smith, Michael, & Sundberg, 1996; Sundberg et al., 1996) demonstraram que o procedimento de SSP pode aumentar a frequência da emissão do som alvo e a frequência de outras vocalizações emitidas pelas criançasque não eram a resposta alvo ou controle. No estudo de Smith, Michael e Sundberg (1996) observou-se que a frequência de novas vocalizações emitidas por três crianças aumentou entre zero resposta por minuto na condição pré-pareamento a 58 respostas por minuto na condição pós-pareamento. Sundberg et al. (1996) demonstraram que cinco crianças tiveram um aumento de vocalizações entre zero a 50 respostas por minuto nas fases de pré-pareamento e póspareamento respectivamente. Parece não haver um consenso na literatura sobre a relação entre a eficácia do procedimento de pareamento e o repertório verbal das crianças. Yoon e Feliciano (2007) argumentam que o procedimento de SSP funciona melhor como indutor de respostas ecoicas em crianças com repertório 3

4 verbal mais limitado. Miguel, Carr e Michael (2002) relataram que o procedimento de SSP parece ser menos eficaz na produção de vocalizações em crianças com alto nível de respostas verbais. Já o estudo de Yoon e Bennet (2000) relata maior aumento de vocalização por um participante com repertório vocal mais forte na linha de base. Por outro lado, Sundberg et al. (1996) observaram que o procedimento de SSP pode aumentar vocalizações em crianças com repertórios vocais fortes ou fracos na linha de base. No estudo realizado de Esch, Carr e Grow (2009) o objetivo era avaliar os efeitos do procedimento de SSP no repertório vocal de três crianças com repertório vocal severamente limitado. O estudo foi dividido em três fases: linha de base, pareamento estímulo-estímulo e reforçamento. Na linha de base, com duração de 12 a 15 minutos, dois sons S+ e S- foram previamente definidos, sendo que os dois foram apresentados num total de 20 tentativas. Nesta fase, a criança não tinha acesso a nenhum estímulo reforçador. A fase de pareamento estímulo-estímulo era semelhante à linha de base, com uma exceção de que o som alvo (S+) era apresentado junto ao estímulo reforçador. Na fase de reforçamento que teve duração de 5 minutos, quando o som alvo fosse emitido pela criança, o item reforçador seria imediatamente entregue. Os resultados mostraram que as vocalizações alvo aumentaram em níveis moderados durante a fase SSP (2,2; 2; 2,7 respostas por minuto) comparadas a linha de base (0,6; 0,06; 0) e essas respostas tiveram um aumento significativo após reforçamento programado (2,9; 6,4; 4 respostas por minuto). Neste estudo, tentativas de S- e de S+ foram programadas para evidenciar os efeitos do emparelhamento, demonstrando que a indução vocal do reflexo ecoico depende especificamente do emparelhamento entre o som alvo e o item reforçador. A partir da falta de dados conclusivos acerca dos efeitos do SSP e considerando-se que no estudo de Esch, Carr e Grow (2009) houve um maior controle dos efeitos desse procedimento, a presente pesquisa realizou uma replicação do estudo, com o objetivo de avaliar a sensibilidade da indução S-S* ao tempo entre tentativas através do pareamento entre som alvo e o estímulo reforçador em crianças diagnosticadas com autismo. Esta pesquisa está vinculada ao projeto APRENDE (Atendimento e Pesquisa sobre Aprendizagem e Desenvolvimento). O APRENDE é um projeto de ensino, pesquisa e extensão do Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento da UFPA, voltado para a formação de profissionais com experiência em pesquisa e atendimento a crianças diagnosticadas com autismo. JUSTIFICATIVA A importância da replicação sistemática do estudo de Esch, Carr, & Grow (2009) se dá por diversos motivos. Primeiro, existe um baixo número de estudos relevantes combinado com resultados altamente variáveis. Além de resultados inconsistentes, a maioria dos estudos publicados (p. ex. Smith, Michael, & Sundberg, 1996; Sundberg et al., 1996) apresentam problemas metodológicos como a falta de controle adequado para demonstrar o papel do emparelhamento S-S* na indução. 4

5 Na maioria dos estudos publicados, os experimentadores cancelavam a apresentação de S* após qualquer emissão da resposta alvo ( S ) para evitar o reforçamento supersticioso de S por S* (p. ex. Miguel, Carr, & Michael, 2002). Pode ser questionado se este procedimento poderia funcionar como punição das respostas ecoicas, explicando o fracasso parcial do emparelhamento entre S e S*, e merece ser avaliado melhor. Outra razão por replicar o efeito de indução vocal é a falta atual de compreensão dos fatores de procedimento que modulam a eficácia dos emparelhamentos S-S*. Também é pouco conhecida a distribuição temporal das respostas induzidas pelos vários estímulos. Os únicos dados publicados até agora dizem respeito ao número total de respostas por sessão. Um fator de procedimento cujos efeitos possíveis são desconhecidos concerne o intervalo entre as tentativas S-S*. Avaliar o papel do intervalo entre tentativas é o eixo central deste sub-projeto. Crianças diagnosticadas com TEA, com pouco ou nulo repertório verbal, podem ter benefícios com o procedimento SSP, já que estudos apontam não só o possível aumento da vocalização do som alvo, mas também de outras respostas não pareadas (Michael, Partington e Sundberg, 1996). Este procedimento então poderia ser utilizado em programas de intervenção para crianças com dificuldade de adquirir linguagem. OBJETIVOS O objetivo principal do projeto era o de avaliar a sensibilidade da indução S-S* ao tempo entre tentativas. As sessões experimentais também foram aproveitadas para avaliar o condicionamento de maneira genérica e medir as propriedades temporais das respostas induzidas. MATERIAIS E MÉTODOS Sujeitos Participaram no estudo 6 novas crianças (HUG, ISA, LUC, NER, NIE e TOR) diagnosticadas com TEA pela equipe de pediatria do Hospital Bettina Ferro de Souza. Os critérios de inclusão e exclusão eram os mesmos que os vigentes no projeto APRENDE: ou seja, para a inclusão no estudo, uma idade máxima de 6 anos e um repertório verbal comprometido, e para a exclusão, comorbidades ou agressão e comportamentos autolesivos em alta frequência. Ambiente e instrumentos O estudo ocorreu nas instalações do projeto APRENDE. Foram utilizados um computador laptop e o software Delphi 5.0, que permitia o registro das respostas vocais da criança, junto com o seu tempo 5

6 de ocorrência, pelo meio de diferentes teclas do computador. As teclas permitiam o registro da resposta alvo (vocalizar o som S+), da resposta controle (vocalizar o som S-), e da resposta outra (qualquer outro tipo e vocalização). A confiabilidade do registro das respostas alvo, controle e outra pelo experimentador foi avaliada a partir do vídeo, por um observador independente, em 15% das sessões. Procedimento O responsável de cada criança assinou um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido subsidiado e aprovado pelo Conselho de Ética. Foi realizada uma entrevista de anamnese com o responsável da criança, onde também eram investigados os principais reforçadores da criança. Avaliação de repertório. O repertório inicial de cada criança foi avaliado pelo ABLA (Assessment of Basic Learning Abilities, DeWiele & Martin, 1998) e o PPVT (Peabody Picture Vocabulary Test, Dunn & Dunn, 1997). Familiarização e Teste de Ecoico. Durante a familiarização, o experimentador brincava livremente com a criança durante 20 minutos, utilizando brinquedos e comestíveis já indicados como reforçadores pelos responsáveis durante a entrevista de anamnese. Durante este intervalo de tempo, foi realizado o teste de ecoico, no qual o experimentador falava para a criança repete GO, repete MU, repete BI, repete TE em intervalos de aproximadamente 10 segundos entre as instruções. Esta sequencia de instruções foi repetida 3 vezes cada. Linha de base. Durante uma sessão de linha de base de 10 minutos, o experimentador apresentava à criança o som alvo (S+) e o som controle (S-) oito vezes cada um. O esquema de apresentação dos sons consistia em oito pares S+ e S-, com uma ordem aleatória de S+ e S- dentro de cada par. Os intervalos entre sons seguiam uma distribuição retangular com uma média de 30 segundos. Portanto, esta sessão de linha de base permitia avaliar o repertório ecoico da criança em relação ao S+ e S-, cada uma dita lentamente, em voz alta e com ênfase. Teste de preferência de estímulos. Previamente a cada sessão experimental, cinco facilitadores (comestíveis como chocolate, pipoca, caramelo) eram apresentados à criança. O primeiro comestível que a criança colocava na boca era o escolhido para ser o facilitador da sessão subsequente. Primeira fase experimental. Em cada sessão de emparelhamentos, oito pares de sons S+ e S- eram apresentados pelo experimentador. O esquema de apresentação de S+ e S- tenha as mesmas características temporais que na linha de base, sendo que em cada uma das suas apresentações, o 6

7 som S+ era emparelhado com 10 segundos de acesso ao facilitador S*. Esta fase experimental tenha uma duração fixa de 20 sessões de 10 minutos cada uma, uma sessão por dia. Segunda fase experimental. O número de tentativas S-S* passou de oito por sessão a quatro por sessão (o que é equivalente a ter um intervalo entre tentativas duas vezes mais longo). Esta fase experimental tenha uma duração planejada de 5 sessões de 10 minutos cada uma, uma sessão por dia. A terceira fase experimental, prevista no plano de trabalho (era uma fase de retorno ao pareamento S-S* com oito tentativas por sessão), não foi efeituada pela falta de disponibilidade dos sujeitos. RESULTADOS A figura 1 mostra a frequência global de respostas por minuto para o som alvo (linha preta) e o som controle (linha branca). Cada ponto representa a média do grupo de crianças. A figura mostra evidência clara de condicionamento, com uma maior frequência de vocalização no caso do som alvo. Porem, a eficácia do condicionamento parece diminuir ao longo do tempo, o que é consistente com a literatura. Os dados individuais são mais variáveis que os do grupo, mas quatro crianças (HUG, ISA, LUC, NIE) mostram evidência estatisticamente significativa de condicionamento, com valores de P entre 0,05 e 0,004 (teste de Wilcoxon para amostras empareadas). As duas outras crianças (NER e TOR) obtiveram valores de P iguais a 0,06 e 0,08. 7

8 A figura 2 mostra a frequência global de respostas alvo na fase de pareamento com 8 tentativas por sessão (barra a esquerda) e com 4 tentativas por sessão (barra a direita) no caso das crianças que efeituaram a última false. Contrariamente ao esperado, não encontrou-se nenhuma diferença significativa entre as condições, talvez por falta de exposição mais longa à segunda fase. PUBLICAÇÕES Estes resultados fazem parte da apresentação seguinte: PROPRIEDADES TEMPORAIS DA INDUÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS COM AUTISMO RENATA PINHEIRO; JULIANA SEQUEIRA; FRANÇOIS TONNEAU XXIV Encontro Brasileiro de Psicologia e Medicina Comportamental 19 a 22 de agosto de 2015 Universidade São Judas Tadeu São Paulo Após terminar a análise, planeja-se a publicação do conjunto de dados em uma revista científica internacional (classificação Qualis A1). 8

9 CONCLUSÃO Crianças diagnosticadas com TEA, com pouco ou nenhum repertório verbal, podem ter benefícios com o procedimento SSP. Estudos anteriores e a atual pesquisa apontam não só o possível aumento da vocalização do som alvo, mas também de outras respostas não pareadas. O SSP pode ser um procedimento alternativo a programas operantes, já que a emissão de uma primeira resposta possibilita o uso de outros procedimentos como o reforçamento diferencial e a modelagem. A partir destas primeiras emissões vocais será possível estabelecer ou aumentar as respostas vocais incipientes para a modelagem destes comportamentos, com o objetivo final de que a criança emita novas sílabas, palavras e frases. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Esch, B. E., Carr, J. E., & Grow, L. L. (2009). Evaluation of an enhanced stimulus stimulus pairing procedure to increase early vocalizations of children with autism. Journal of Applied Behavior Analysis, 42, Kaplan, H. I., & Sadock, B. J. (2007). Compêncido de Psiquiatria (Compêndio de Psiquiatria (9a ed.). (C. Dornelles, trad.). Porto Alegre: Artmed Kaufman, N. R. (1995). The Kaufman Speech Praxis Test for children. Detroit, MI: Wayne State University Press Lovaas, O. Ivar. Behavioral treatment and normal educational and intellectual functioning in young autistic children. Journal of Consulting and Clinical Psychology. Vol 55 (1), Fab 1987, 3-9. Miguel, C. F., Carr, J. E., & Michael, J. (2002). The effects of a stimulus-stimulus pairing procedure on the vocal behavior of children diagnosed with autism. Analysis of Verbal Behavior, 18, Paula, C. S., Ribeiro, S. H., Fombonne, E., & Mercadante, M. T. (2011). Prevalence of pervasive developmental disorder in Brazil: A pilot study. Journal of Autism and Developmental Disorders, 41, Smith, R., Michael, J., & Sundberg, M. L. (1996). Automatic reinforcement and automatic punishment in infant vocal behavior. Analysis of Verbal Behavior, 13, Sundberg, M. L., Michael, J., Partington, J. W., & Sundberg, C. A. (1996). The role of automatic reinforcement in early language acquisition. Analysis of Verbal Behavior, 13,

10 Schwartz, B., & Gamzu, E. (1977). Pavlovian control of operant behavior: An analysis of autoshaping and its implications for operant conditioning. Em W. K. Honig & J. E. R. Staddon (Eds.), Handbook of operant behavior (pp ). Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall. Teitelbaum, P. (1977). Levels of integration of the operant. Em W. K. Honig & J. E. R. Staddon (Eds.), Handbook of operant behavior (pp. 7-27). Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall. Yoon, S. & Bennett, G. M. (2000). Effects of a stimulus-stimulus pairing procedure on conditioning vocal sounds as reinforcers. Analysis of Verbal Behavior, 17, Yoon, S., & Feliciano, G. M. (2007). Stimulus-stimulus pairing and subsequent mand acquisition of children with various levels of verbal repertoires. Journal of Applied Behavior Analysis, 23, Esch, B. E., Carr, J. E., & Michael, J. (2005). Evaluating stimulus-stimulus pairing and direct reinforcement in the establishment of an echoic repertoire of children diagnosed with autism. The Analysis of Verbal Behavior, 21, Normand, M. P., & Knoll, M. L. (2006). The effects of a stimulus-stimulus pairing procedure on the unprompted vocalizations of a young child diagnosed with autism. The Analysis of Verbal Behavior, 22, Stock, R. A., Schulze, K. A., & Mirenda, P. (2008). A comparison of stimulus-stimulus pairing, standard echoic training, and control procedures on the vocal behavior of children with autism. The Analysis of Verbal Behavior, 24, Higbee, T. S., Carr, J. E., & Harrison, C. D. (2000). Further evaluation of the multiple-stimulus preference assessment. Research in Developmental Disabilities, 21, DIFICULDADES O projeto teve muito atraso devido à ausência da estudante de mestrado por motivos graves de saúde familiar. Contudo, após sua volta a Belém, as sessões foram efeituadas de maneira planejada, com a exceção da terceira fase experimental. Como no prévio projeto, a maior dificuldade foi a de encontrar crianças disponíveis para um número suficiente de sessões. 1

11 PARECER DO ORIENTADOR: Juliana manteve o seu desempenho habitual (ou seja, excelente). Meu parecer é favorável, sem nenhuma reserva. DATA : 15 AGOSTO 2015 François Tonneau ASSINATURA DO ORIENTADOR Juliana Oliveira ASSINATURA DO ALUNO 1

Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento

Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento INDUÇÃO DE COMPORTAMENTO VOCAL EM CRIANÇAS COM AUTISMO Renata da

Leia mais

AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1

AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1 AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1 Bárbara Trevizan Guerra Profa. Dra. Ana Cláudia Moreira Almeida Verdu INTRODUÇÃO Os déficits

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS Coordenação: Prof. Dr. Daniel Carvalho de Matos Objetivos: - Prover capacitação inicial nos princípios teórico-conceituais e metodológicos da Análise

Leia mais

AQUISIÇÃO DE TATOS: EFEITOS DO REFORÇAMENTO AUTOMÁTICO E REFORÇAMENTO DIRETO*

AQUISIÇÃO DE TATOS: EFEITOS DO REFORÇAMENTO AUTOMÁTICO E REFORÇAMENTO DIRETO* AQUISIÇÃO DE TATOS: EFEITOS DO REFORÇAMENTO AUTOMÁTICO E REFORÇAMENTO DIRETO* RENATA DE MOURA GUEDES**, SÔNIA M. M. NEVES***, DORALICE OLIVEIRA PIRES****, CAMILA COELHO BITTAR*****, CAMILA DE SOUZA ALVES******

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

FORMANDO PROFESSORES PARA O ENSINO DE ALUNOS COM DESENVOLVIMENTO ATÍPICO

FORMANDO PROFESSORES PARA O ENSINO DE ALUNOS COM DESENVOLVIMENTO ATÍPICO Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Psicologia II Encontro de Análise do Comportamento - EAC FORMANDO PROFESSORES PARA O ENSINO DE ALUNOS COM DESENVOLVIMENTO ATÍPICO Gleice Cordeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Avaliação da adequação dos níveis de funcionalidade do VB-MAPP em uma amostra. de crianças brasileiras. Sara Ingrid Cruz Keuffer.

Avaliação da adequação dos níveis de funcionalidade do VB-MAPP em uma amostra. de crianças brasileiras. Sara Ingrid Cruz Keuffer. Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Avaliação da adequação dos níveis de funcionalidade

Leia mais

Cronograma Grupo de Capacitação para Pais 2015

Cronograma Grupo de Capacitação para Pais 2015 Cronograma Grupo de Capacitação para Pais 2015 MÓDULO 1: ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO (ABA) ENCONTRO 1 04/08/2015 (Duração: 1h30min) Aula expositiva: O que é ABA Análise Aplicada do Comportamento

Leia mais

Equivalência de Estímulos e Autismo: Uma Revisão de Estudos Empíricos 1. Stimulus Equivalence and Autism: A Review of Empirical Studies

Equivalência de Estímulos e Autismo: Uma Revisão de Estudos Empíricos 1. Stimulus Equivalence and Autism: A Review of Empirical Studies Psicologia: Teoria e Pesquisa Out-Dez 2010, Vol. 26 n. 4, pp. 729-737 Equivalência de Estímulos e Autismo: Uma Revisão de Estudos Empíricos 1 Camila Graciella Santos Gomes André Augusto Borges Varella

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS 15H/a CONTEÚDO PREVISTO

CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS 15H/a CONTEÚDO PREVISTO CRÉDITOS 5 Componente Curricular: AEC- Análise Experimental do Comportamento Professor: Willian Wenceslau de Oliveira Período: 3º - Ano: 2015.1 TOTAL DE AULAS(h/a) 90H/a CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2019/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

A EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DO ESPECTRO AUTÍSTICO

A EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DO ESPECTRO AUTÍSTICO A EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DO ESPECTRO AUTÍSTICO Ana Carina Tamanaha; Jacy Perissinoto; Brasilia Maria Chiari Departamento de Fonoaudiologia - Universidade Federal

Leia mais

EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓGICA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓGICA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Cláudia da Silva 1 Isadora Morgado Pinheiro Neves 2 RESUMO O início do processo de alfabetização tem

Leia mais

Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem

Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem Behaviorismo Radical e Educação: o Skinner que poucos conhecem B.F. Skinner B. F. Skinner (1904-1990) Um dos maiores nomes da Psicologia no século XX (prêmio da APA 8 dias antes da sua morte por Destacada

Leia mais

ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL RESUMO

ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL RESUMO ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL VÂNIA DA SILVA FERREIRA 1 ; MAINARA PEREIRA DOS SANTOS 1 ; SANDRA MAURA ESCOBAR DE MATOS 2 EIXO TEMÁTICO: Deficiência

Leia mais

Teaching Naming with Objects and Figures for Children with Autism

Teaching Naming with Objects and Figures for Children with Autism Psicologia: Teoria e Pesquisa Jul-Set 2016, Vol. 32 n. 3, pp. 1-10 e32329 doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-3772e32329 ARTIGO ORIGINAL Ensino de Nomeação com Objetos e Figuras para Crianças com Autismo

Leia mais

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO Refere-se a uma abordagem sistemática, que tem como objetivo procurar, e organizar conhecimento sobre o mundo natural. CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO É a atividade

Leia mais

MPS Fev a Jun/2011

MPS Fev a Jun/2011 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA de PÓS-GRADUAÇÃO e PESQUISA PROGRAMA de PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU em PSICOLOGIA Disciplina Temas de Pesquisa em Processos Clínicos: Avaliação de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento

Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento EFEITOS DE PAREAMENTO ESTÍMULO-ESTÍMULO SOBRE RESPOSTAS A VOZES

Leia mais

Renato Santana de Souza

Renato Santana de Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO 3 Encontro de Analise do Comportamento do Vale do são Francisco Custo de Resposta e Controle por Estímulos: Os efeitos de alterações na taxa de respostas sobre

Leia mais

O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.

O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais. O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA AUTISMO? O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)? Indivíduos com transtorno do espectro do autismo muitas vezes apresentam: Meninos em idade escolar

Leia mais

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando

Leia mais

Relação entre o desenvolvimento cognitivo e a produção de atos comunicativos com função instrumental em crianças com síndrome de Down.

Relação entre o desenvolvimento cognitivo e a produção de atos comunicativos com função instrumental em crianças com síndrome de Down. Relação entre o desenvolvimento cognitivo e a produção de atos comunicativos com função instrumental em crianças com síndrome de Down. Palavras-Chave: cognição, comunicação, síndrome de Down A partir da

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Luciana Brooking T. Dias

Luciana Brooking T. Dias Luciana Brooking T. Dias Mestranda em Psicologia Clínica e Neurociência PUC/Rio Introdução Memória de Trabalho possível causa de problemas de aprendizagem. Modelo de Baddeley: Executivo Central (EC), Alça

Leia mais

Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170

Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170 INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS PARA AUTISTAS NA PRÁTICA Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170 O QUE É INTERVENÇÃO? A intervenção psicopedagógica pode ser de forma preventiva, a qual detecta as dificuldades

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE

EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE JÚLIA JANSSEN PANTUZA ORIENTADORA: ERIKA PARLATO-OLIVEIRA CO-ORIENTADORA: LETÍCIA VIANA

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Cartografia Participativa no Distrito de Porto Salvo e adjacências no município de Vigia-PA.

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Cartografia Participativa no Distrito de Porto Salvo e adjacências no município de Vigia-PA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

COLABORADOR(ES): AMANDA SOUSA FRANCISCO, ELOÁ DA SILVA BATISTA, GILCIENE MARCELINO DA SILVA, HELOÍZA LEMES DA SILVA

COLABORADOR(ES): AMANDA SOUSA FRANCISCO, ELOÁ DA SILVA BATISTA, GILCIENE MARCELINO DA SILVA, HELOÍZA LEMES DA SILVA TÍTULO: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO: APRENDIZAGEM SEM ERRO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ALVES FARIA AUTOR(ES): LETICIA MENDES DE OLIVEIRA

Leia mais

TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UM PANORAMA A PARTIR DA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UM PANORAMA A PARTIR DA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA (TEA): UM PANORAMA A PARTIR DA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Mary Jécksam da Conceição Oliveira; Jardiene Manuela Santos da Silva; Universidade Federal de Pernambuco,

Leia mais

Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental

Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental Seminário em Ciências do Comportamento Profª Drª Elenice Seixas Hanna Subsídios conceituais para compreender a variabilidade comportamental Felipe de Souza Soares Germano Nathalie Nunes Freire Alves de

Leia mais

Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento

Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento AVALIAÇÃO DO USO DE REFORÇAMENTO EM UM PROCEDIMENTO DE CORREÇÃO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1

CARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1 CARACTERÍSTICAS NEUROPSICOLÓGICAS ENCONTRADAS EM TRÊS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE TOURETTE Carolina Magro de Santana Braga 1 RESUMO Síndrome de Tourette é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: autismo; análise do comportamento; controle de estímulos; comportamento verbal. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: autismo; análise do comportamento; controle de estímulos; comportamento verbal. ABSTRACT 1 Paulo Roney Kilpp Goulart e Grauben Assis (2002), Estudos sobre autismo em análise do comportamento: aspectos metodológicos. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 4 (2), 151-165 RESUMO

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenadoria Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde PLANO DE ENSINO Programa de Pós-Graduação: Distúrbios do Desenvolvimento Curso: Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Doutorado Disciplina:

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Fundamentos Téoricos Disciplina: Análise Experimental do Comportamento I Professor(es): Cassia Roberta

Leia mais

31/05/2015. Utilizam conhecimentos advindos da Análise Experimental do Comportamento. Filosofia Behaviorista Radical de B. F.

31/05/2015. Utilizam conhecimentos advindos da Análise Experimental do Comportamento. Filosofia Behaviorista Radical de B. F. ROTEIRO MÓDULO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Larissa Botelho Gaça Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental/Neuropsicóloga Mestre e doutoranda em Ciências - UNIFESP Condicionamento Clássico Condicionamento Operante

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE BACHAREL EM PSICOLOGIA FORMAÇÃO PSICÓLOGO RELATÓRIO DO CONDICIONAMENTO OPERANTE REALIZADO COM O SOFTWARE: SNIFFY, O RATO VIRTUAL. Garanhuns - PE 2011 FRANCY LIMA RELATÓRIO

Leia mais

Avaliação da adequação dos níveis de funcionalidade do VB-MAPP em uma amostra de crianças brasileiras 1

Avaliação da adequação dos níveis de funcionalidade do VB-MAPP em uma amostra de crianças brasileiras 1 ACTA COMPORTAMENTALIA Vol. 26, Núm. 4 pp. 433-446 Avaliação da adequação dos níveis de funcionalidade do VB-MAPP em uma amostra de crianças brasileiras 1 (Evaluation of the adequacy of levels of VB-MAPP

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Psicologia Professor: Edilaine Casaletti edilainecasaletti@yahoo.com.br Período/ Fase: 4º Semestre:

Leia mais

Ansiedade

Ansiedade www.infanciaeadolescencia.com.br Ansiedade Ansiedade, Ataques e Transtorno de Pânico Um ataque de pânico é uma manifestação intensa e breve de ansiedade ou medo, que se expressa por uma série de sintomas

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITÇÃO PARA A VIGILÂNCIA DE SINAIS PRECOCES DE AUTISMO: PROJETO ESAT. Aluna: Mariah Lopes de O. Antunes Orientadora: Carolina Lampreia

PROGRAMA DE CAPACITÇÃO PARA A VIGILÂNCIA DE SINAIS PRECOCES DE AUTISMO: PROJETO ESAT. Aluna: Mariah Lopes de O. Antunes Orientadora: Carolina Lampreia PROGRAMA DE CAPACITÇÃO PARA A VIGILÂNCIA DE SINAIS PRECOCES DE AUTISMO: PROJETO ESAT Aluna: Mariah Lopes de O. Antunes Orientadora: Carolina Lampreia Introdução O autismo é concebido hoje como um transtorno

Leia mais

PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL? / CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO / ANALISE DO COMPORTAMENTO / PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ANALISE DO COMPORTAMENTO.

PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL? / CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO / ANALISE DO COMPORTAMENTO / PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ANALISE DO COMPORTAMENTO. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO ICHI CURSO DE PSICOLOGIA FUNDAMENTOS PSIC COG COMP - AULA 01 (04.03.10) PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL? / CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL UM MODELO EXPERIMENTAL PARA O ESTUDO DE SELEÇÃO CULTURAL Thays Nogueira da Silva* (Departamento de Psicologia, UFMT, Rondonópolis-MT, Brasil); Thaís Ferro Nogara de Toledo (Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO

EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS PRISCILA LOPES CARDOZO 1 ; RICARDO DREWS 2 ; SUZETE CHIVIACOWSKY 3 1 Universidade Federal de Pelotas

Leia mais

O que é que nos diz o priming afetivo com palavras emocionais sobre a relação entre a emoção e o comportamento?

O que é que nos diz o priming afetivo com palavras emocionais sobre a relação entre a emoção e o comportamento? University of Minho, School of Psychology Psycholinguistic Research Group O que é que nos diz o priming afetivo com palavras emocionais sobre a relação entre a emoção e o comportamento? I Congresso Investigadores

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP. Juliana Castelo Branco de Souza

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP. Juliana Castelo Branco de Souza Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Juliana Castelo Branco de Souza Procedimento para produção de respostas de mando variadas em crianças autistas e avaliação da extensão da variabilidade

Leia mais

Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento

Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento. Programa de Pós-graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento INTEGRAÇÃO DOS REPERTÓRIOS DE OUVINTE E FALANTE (NAMING) EM CRIANÇAS

Leia mais

Objeto de estudo da Psicologia (Tourinho, 2006) Pessoa Mundo Relação funcional Método ideal de investigação: experimento Multideterminação 31/08/2010

Objeto de estudo da Psicologia (Tourinho, 2006) Pessoa Mundo Relação funcional Método ideal de investigação: experimento Multideterminação 31/08/2010 Universidade Federal do Vale do São Francisco Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Estudando Experimentalmente Práticas Culturais,

Leia mais

Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha

Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha 2 Motivação Hierarquia de Dicas; Modelagem; Apresentação dos Estímulos; Generalização 3 Ambiente e Material Para realizar a Terapia ABA, são necessárias as

Leia mais

ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA

ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA Lucimar Ferreira Pires (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2) Universdad de Ciencias Sociales y Empresariales UCES sbtcosta@hotmail.com

Leia mais

BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD Task-List - Quarta Edição

BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD Task-List - Quarta Edição BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD Task-List - Quarta Edição 2012 Behavior Analyst Certification Board, Inc. (BACB ), all rights reserved. Introdução A quarta edição da Task List do BACB está organizada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RAFAELA DE MELO FRANCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RAFAELA DE MELO FRANCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RAFAELA DE MELO FRANCO UMA COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS PARA ENSINAR TATO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

Leia mais

Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I.

Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I. Designação da Disciplina: Seminários em Práticas Educativas e Processos Cognitivo-Comportamentais no Ensino e na Aprendizagem I. Domínio Específico ( x ) Domínio Conexo ( ) Natureza: Específica da Área

Leia mais

A prática analítico comportamental e o trabalho com crianças com desenvolvimento atípico

A prática analítico comportamental e o trabalho com crianças com desenvolvimento atípico A prática analítico comportamental e o trabalho com crianças com desenvolvimento atípico Maria Carolina Correa Martone O autismo pertence ao grupo dos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) 1 e

Leia mais

O USO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE UM AUTISTA: ESTUDO DE CASO

O USO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE UM AUTISTA: ESTUDO DE CASO O USO DA TECNOLOGIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE UM AUTISTA: ESTUDO DE CASO Fabrízia Miranda de Alvarenga Dias (UENF) fabriziadias@hotmail.com Danielle Rodrigues Miranda Sales (UENF) danieller32@gmail.com

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO -CIENTÍFICO. a 01/07/201

RELATÓRIO TÉCNICO -CIENTÍFICO. a 01/07/201 UNIVERSIDADE FEDERAL DOPARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA EPÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DEPESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF,UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Classes funcionais e de equivalência em crianças diagnosticadas com autismo

Classes funcionais e de equivalência em crianças diagnosticadas com autismo ISSN 1982-3541 Volume XIX no 1, 18-30 Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva Classes funcionais e de equivalência em crianças diagnosticadas com autismo Functional and equivalence classes

Leia mais

Avaliação funcional como 10 ferramenta norteadora da prática clínica

Avaliação funcional como 10 ferramenta norteadora da prática clínica Avaliação funcional como 10 ferramenta norteadora da prática clínica Jan Luiz Leonardi Nicodemos Batista Borges Fernando Albregard Cassas ASSUNTOS DO CAPÍTULO > Definição de avaliação funcional. > Objetivos

Leia mais

Todorov, J. C. (1991). O conceito de contingência na psicologia experimental. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 7,

Todorov, J. C. (1991). O conceito de contingência na psicologia experimental. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 7, Todorov, J. C. (1991). O conceito de contingência na psicologia experimental. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 7, 59-70. Uma contingência estabelece uma relação entre eventos ambientais ou entre comportamento

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo. Pró-Reitoria de Graduação. Pró-Reitora: Profa Dra. Maria Angélica Pedra Minhoto

Universidade Federal de São Paulo. Pró-Reitoria de Graduação. Pró-Reitora: Profa Dra. Maria Angélica Pedra Minhoto Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitora: Profa Dra. Maria Angélica Pedra Minhoto Análise do Coeficiente de Rendimento dos estudantes da UNIFESP Coordenadoria de Avaliação

Leia mais

Laboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM).

Laboratório: Laboratório de Caracterização de Materiais Metálicos (LCAM). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD,

Leia mais

Efeitos do treino com PECS no repertório de Habilidades Sociais e Problemas de Comportamento de criança com autismo

Efeitos do treino com PECS no repertório de Habilidades Sociais e Problemas de Comportamento de criança com autismo Efeitos do treino com PECS no repertório de Habilidades Sociais e Problemas de Comportamento de criança com autismo Larissa Helena Zani Santos-Carvalho¹ Almir Del Prette² Ana Cláudia Moreira Almeida Verdu³

Leia mais

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução

Leia mais

Figura 1 Tríade Autística.

Figura 1 Tríade Autística. 12 1 Introdução O autismo foi inicialmente identificado por Kanner (1943). Ele descreveu um grupo de crianças gravemente lesadas que tinham certas características comuns. A mais notada era a incapacidade

Leia mais

O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE?

O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE? APRESENTA O QUE É O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE? TDAH infância hiperatividade déficit de atenção falta de atenção comportamento O QUE É O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE

Leia mais

Plano de/ Intervenção

Plano de/ Intervenção Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Serviço Público Federal. Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento

Serviço Público Federal. Universidade Federal do Pará. Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Efeitos do número de pareamentos no uso

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA

ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA TÓPICOS - Inclusão Escolar; - A Análise do Comportamento Aplicada; - Estratégias para desenvolvimento de habilidades Sociais; e - Currículo

Leia mais

NOVAS TENDÊNCIAS EM TERAPIAS COGNITIVAS

NOVAS TENDÊNCIAS EM TERAPIAS COGNITIVAS NOVAS TENDÊNCIAS EM TERAPIAS COGNITIVAS MANUAL DO CURSO SUMÁRIO DESCRIÇÃO... 3 FICHA TÉCNICA.... 3 COORDENADORES.... 3 AUTORES... 4 ESTRUTURA DETALHADA... 6 METODOLOGIA... 6 CERTIFICAÇÃO... 7 2 DESCRIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO

SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO NOAM CHOMSKY, Linguista do MIT COMPORTAMENTO VERBAL skinner Começou a trabalhar numa análise comportamental da linguagem em 1934. SKINNER NEM RESPONDEU

Leia mais

Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura

Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura 1 Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura Palavras chave: Leitura, Aprendizagem, Avaliação, Intervenção.

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS

5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS 5º Simposio de Ensino de Graduação ENCADEAMENTO, DISCRIMINAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO: UMA CADEIA COMPLEXA DE RESPOSTAS Autor(es) LIGIA EHMKE PASSARELLA Orientador(es) Magali Rodrigues Serrano 1. Introdução Este

Leia mais

O QUE É A DEPRESSÃO? RESUMO

O QUE É A DEPRESSÃO? RESUMO O QUE É A DEPRESSÃO? Bruna Lucas da Silva Juliana Predebon RESUMO Este artigo traz como tema principal conhecer o conceito de depressão a partir da opinião de pessoas do senso comum. Em sua metodologia,

Leia mais

OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA ATENÇÃO POSITIVA EM CLASSES ESPECIAIS

OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA ATENÇÃO POSITIVA EM CLASSES ESPECIAIS OS EFEITOS DA APLICAÇÃO DA ATENÇÃO POSITIVA EM CLASSES ESPECIAIS Luci PASTOR MANZOLI 1 Quando a criança entra na escola, seu progresso depende não somente da aprendizagem escolar, mas também do comportamento

Leia mais

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e

Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º

Leia mais

EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O DESEMPENHO EM TAREFA CÍCLICA DE RESTRIÇÃO ESPACIAL

EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O DESEMPENHO EM TAREFA CÍCLICA DE RESTRIÇÃO ESPACIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA PREFERÊNCIA MANUAL SOBRE O DESEMPENHO EM TAREFA CÍCLICA DE RESTRIÇÃO ESPACIAL Davs Mailon Andrade Torres 1 ; Tatiane Flávia de Oliveira 2 ; Robson

Leia mais

Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento

Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Universidade Federal do Pará Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento Indução Comportamental Molar e Posição Relativa dos Estímulos Alejandra

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA LINGUAGEM ALGÉBRICA POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS

ENSINO E APRENDIZAGEM DE RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA LINGUAGEM ALGÉBRICA POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS ENSINO E APRENDIZAGEM DE RELAÇÕES ENTRE ELEMENTOS DA LINGUAGEM ALGÉBRICA POR MEIO DA EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS Jader Otavio Dalto Verônica Bender Haydu jader.dalto@ufms.br haydu@uel.br Universidade Federal

Leia mais

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência.

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência. Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico Profa. Dourtora: Letícia de Faria Santos Texto: Análise funcional aplicada em ambiente clínico Costa

Leia mais