TERRITÓRIO. Franca. Barretos. São Joaquim da Barra. Ribeirão Preto. Catanduva. São João da Boa Vista São Carlos. Araraquara. Limeira. Jaú.

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1 TERRITÓRIO Este capítulo reúne informações sobre o quadro político-administrativo do Estado, as diferentes divisões regionais utilizadas pelos orgãos públicos estaduais na implementação de suas ações e informações sobre características geográficas do território paulista, com destaque para os aspectos relacionados aos recursos hídricos e à cobertura vegetal no Estado, divulgados segundo as Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos UGRHIs. No aspecto político-administrativo, o Estado de São Paulo é dividido em municípios, distribuídos em Regiões de Governo, Regiões Administrativas e três Regiões Metropolitanas (Região Metropolitana de São Paulo RMSP, Região Metropolitana da Baixada Santista RMBS e Região Metropolitana de Campinas RMC), sendo que a RM de Campinas está contida na RA do mesmo nome e a RMBS tem a mesma conformação espacial que a RA de Santos. Mapa Divisão Político-Administrativa Regiões Administrativas, Regiões de Governo e Regiões Metropolitanas 00 0 Dracena Andradina Adamantina Presidente Prudente Limite de Região Administrativa Limite de Região de Governo Limite de Município Região Metropolitana de São Paulo Região Metropolitana de Campinas Região Metropolitana da Baixada Santista Jales Fernandópolis Araçatuba Tupã Assis Votuporanga Marília São José do Rio Preto Lins Ourinhos Fonte: Fundação Seade. Nota: Número de ordem do município na Região do Governo, correspondente a numeração das tabelas, e. Catanduva Bauru Avaré Barretos Araraquara Jaú Itapeva Franca São Joaquim da Barra Botucatu Itapetininga Ribeirão Preto São João da Boa Vista São Carlos Limeira Rio Claro Campinas Piracicaba Registro Sorocaba Jundiaí Bragança Paulista RMBS RMSP Taubaté São José dos Campos Regiões Metropolitanas Cruzeiro Guaratinguetá Caraguatatuba 0 0 RM de São Paulo 0 0 RM de Campinas RM da Baixada Santista Regiões Metropolitanas Municípios Integrantes RMSP. São Paulo. Arujá. Suzano. Barueri. Taboão da Serra. Biritiba Mirim. Vargem Grande Paulista. Caieiras. Cajamar RMC. Carapicuíba. Americana. Cotia. Artur Nogueira. Diadema. Campinas. Embu. Cosmópolis 0. Embu-Guaçu. Engenheiro Coelho. Ferraz de Vasconcelos. Holambra. Francisco Morato. Hortolândia. Franco da Rocha. Indaiatuba. Guararema. Itatiba. Guarulhos 0. Jaguariúna. Itapecerica da Serra. Monte Mor. Itapevi. Nova Odessa. Itaquaquecetuba. Paulínia. Jandira. Pedreira 0. Juquitiba. Santa Bárbara d'oeste. Mairiporã. Santo Antonio de Posse. Mauá. Sumaré. Mogi das Cruzes. Valinhos. Osasco. Vinhedo. Pirapora do Bom Jesus. Poá RMBS. Ribeirão Pires. Bertioga. Rio Grande da Serra. Cubatão. Salesópolis. Guarujá 0. Santa Isabel. Itanhaém. Santana de Parnaíba. Mongaguá. Santo André. Peruíbe. São Bernardo do Campo. Praia Grande. São Caetano do Sul. Santos. São Lourenço da Serra. São Vicente As diferentes Secretarias de Estado, bem como determinados órgãos públicos, para atender a necessidades estratégicas de gestão, utilizam outros recortes regionais e diferentes agregações de municípios. Assim, a Secretaria de Estado da Segurança Pública tem sua ação regionalizada em Departamentos de Polícia Judiciária e Delegacias Seccionais de Polícia (DSP); o Tribunal

2 de Justiça em Comarcas; a Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, em Delegacias Regionais Tributárias (DRT); a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento, em 0 Escritórios de Desenvolvimento Rural (); a Secretaria de Estado da Educação, em Diretorias de Ensino; a Secretaria de Estado da Saúde, em Direções Regionais de Saúde (DIR); e a Secretaria de Estado de Recursos Hídricos, em Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI). Essas regionalizações sofreram pequenas alterações, entre dezembro de 00 e dezembro de 00. No âmbito da Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, cinco municípios saíram da Delegacia Regional Tributária (DRT) de Bauru, passando quatro deles para a DRT de Sorocaba (Barão de Antonina, Coronel Macedo, Itaporanga e Riversul) e um para a DRT de Marília (Júlio de Mesquita). Também na Secretaria de Saúde, ocorreram mudanças em cinco municípios: Ubirajara passou da DIR de Bauru para a DIR de Marília; Engenheiro Coelho passou da DIR de São João da Boa Vista para a DIR de Piracicaba; Itaberá passou da DIR de Sorocaba para a DIR de Botucatu; Jumirim e Tietê passaram da DIR de Sorocaba para a DIR de Piracicaba. Quanto às Diretorias de Ensino da Secretaria de Educação, o Decreto nº./00 extinguiu a DE Campinas Leste/Oeste e criou a DE Campinas Leste. Na nova configuração, o município de Campinas passa a pertencer à DE Campinas Leste, juntamente com o município de Jaguariúna que sai da DE de Limeira. Mapa Divisão Regional da Secretaria de Estado da Segurança Pública 00 DEINTER São José do Rio Preto DEINTER Ribeirão Preto DEINTER Bauru DEINTER Campinas DEINTER São José dos Campos DEINTER Sorocaba DECAP DEMACRO Departamentos de Polícia Judiciária DEINTER Santos Fonte: Secretaria de Estado da Segurança Pública; Fundação Seade.

3 Mapa Delegacias Regionais Tributárias 00 DRT São José do Rio Preto DRT Araçatuba DRT Ribeirão Preto DRT 0 Presidente Prudente DRT Araraquara DRT Marília DRT Bauru DRT Campinas DRT Jundiaí DRT Vale do Paraíba DRT Sorocaba DRT Osasco DRT Guarulhos Delegacias Regionais Tributárias DRT Litoral DRTCapital l- ll- lll DRT ABCD Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda; Fundação Seade. Mapa Escritórios de Desenvolvimento Rural 00 Presidente Venceslau Andradina Dracena Presidente Prudente Fernadópolis Jales General Salgado Araçatuba Tupã Assis Votuporanga São José do Rio Preto Marília Lins Ourinhos Catanduva Jaboticabal Bauru Barretos Avaré Itapeva Araraquara Jaú Botucatu Orlândia Franca Ribeirão Preto Limeira Moji Mirim Piracicaba Guaratinguetá CampinasBragança Paulista Pindamonhangaba ItapetiningaSorocaba São João da Boa Vista Mogi das Cruzes São Paulo 0 Escritórios de Desenvolvimento Rural Registro Fonte: Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento; Fundação Seade.

4 Mapa Diretorias de Ensino Diretorias de Ensino - DE Jales - DE Sumaré - DE Andradina - DE Capivari - DE Adamantina - DE Itu - DE Santo Anastácio - DE Sorocaba - DE Mirante do Paranapanema - DE Votorantim - DE Fernandópolis - DE Registro - DE Araçatuba - DE Moji Mirim - DE Presidente Prudente - DE Campinas Leste - DE Votuporanga - DE Campinas Oeste 0 - DE Birigui 0 - DE Jundiaí - DE Tupã - DE Caieiras - DE Assis - DE Itapevi - DE São José do Rio Preto - DE Osasco - DE José Bonifácio - DE São Roque - DE Lins - DE Carapicuíba - DE Marília - DE Taboão da Serra - DE Barretos - DE Itapecerica da Serra - DE Catanduva - DE Miracatu - DE Taquaritinga - DE Bragança Paulista 0 - DE Bauru 0 - DE Guarulhos Norte/Sul - DE Ourinhos - DE Centro, Centro-Oeste e - DE São Joaquim da Barra Centro Sul - DE Sertãozinho DE Leste l,ll,ll,iv e V - DE Jaboticabal DE Norte l e ll - DE Araraquara DE Sul l, ll e lll - DE Jaú - DE São Vicente - DE Piraju - DE Diadema - DE Itararé - DE São Bernardo do Campo - DE Franca - DE Jacareí 0 - DE Ribeirão Preto - DE Itaquaquecetuba - DE São Carlos - DE Suzano - DE Piracicaba - DE Mauá - DE Botucatu - DE Santo André - DE Itapetininga 0 - DE Santos - DE Itapeva - DE São José dos Campos - DE Apiaí - DE Mogi das Cruzes - DE São João da Boa Vista - DE Pindamonhangaba - DE Pirassununga - DE Taubaté - DE Limeira - DE Caraguatatuba 0 - DE Americana - DE Guaratinguetá Diretorias de Ensino Fonte: Secretaria de Estado da Educação; Fundação Seade. 0 Mapa Direções Regionais de Saúde 00 DIR Araçatuba DIR São José do Rio Preto DIR Barretos DIR Franca DIR Ribeirão Preto DIR Presidente Prudente Direções Regionais de Saúde DIR Marília DIR Assis DIR 0 Bauru DIR Botucatu DIR Araraquara DIR Sorocaba DIR Registro DIR Piracicaba DIR 0 São João da Boa Vista DIR Campinas DIR Osasco DIR Capital DIR Mogi das Cruzes DIR Santos DIR Franco da Rocha DIR Santo André DIR Taubaté DIR São José dos Campos Fonte: Secretaria de Estado da Saúde; Fundação Seade.

5 Mapa Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos Mantiqueira - Paraíba do Sul - Litoral Norte - Pardo - Piracicaba/Capivari/Jundiaí - Alto Tietê - Baixada Santista - Sapucaí/Grande - Mogi-Guaçu 0 - Tietê/Sorocaba - Ribeira de Iguape/Litoral Sul - Baixo Pardo/Grande Tietê/Jacaré - Alto Paranapanema - Turvo/Grande - Tietê/Batalha - Médio Paranapanema - São José dos Dourados - Baixo Tietê 0 - Aguapeí - Peixe - Pontal do Paranapanema UGRHIs Fonte: Secretaria Estadual de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras, Fundação Seade. Mapa Circunscrições Judiciárias e Comarcas do Estado de São Paulo Limite da Circunscrição Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo/Corregedoria Geral de Justiça; Fundação Seade. Nota: Número de ordem das circunscrições correspondente à numeração da Tabela. As cores mostram os municípios que compõem cada comarca.

6 Localizado na Região Sudeste, o Estado de São Paulo limita-se: ao norte e a nordeste com Minas Gerais, em extensões de km e, km de linha divisória, respectivamente; a oeste, com Mato Grosso do Sul e Paraná, em, km; a noroeste, com Mato Grosso do Sul, em, km; ao sul, com o Paraná e o Oceano Atlântico, em, km; a sudeste, com o Oceano Atlântico, em km; a sudoeste, com o Paraná, em 0 km; e a leste, com Minas Gerais e Rio de Janeiro, em, km. Seus principais limites naturais são: o Rio Grande, ao norte, em uma extensão de 0 km de divisa; o Rio Canoas, ao norte e nordeste, em 0 km de extensão; a Serra da Mantiqueira, a leste, em 0 km, e a Serra do Mar, em 0 km; a Serra do Taquari, ao sul, em 0 km, o Rio Pardo, em 0 km, o Rio da Ribeira, em 0 km, e o Rio Itapirapuã, em 0 km; o Oceano Atlântico, ao sul e a sudeste, em km; o Rio Itararé, ainda a sudeste, em 0 km; o Rio Paranapanema, a sudoeste, em 0 km; e o Rio Paraná, a oeste e a noroeste, em 0 km (Tabela do tema Caracterização do Território). O Estado de São Paulo ocupa uma superfície de.00 km, representando,% do território do país. A distância entre os pontos norte e sul é de º 00 (angular) ou km (linear). Na direção leste-oeste, essa distância é de º ou km. Em relação ao Meridiano de Greenwich, o Estado de São Paulo está a menos três horas no fuso horário. Quanto à posição geográfica dos pontos extremos, registra-se, no extremo norte, latitude sul de º e longitude oeste de 0º ; no extremo sul, latitude de º e longitude de º0 ; no extremo leste, latitude sul de º0 e longitude oeste de º0 ; e no extremo oeste, latitude de º e longitude de º0. Em 00, o Estado de São Paulo tinha uma população residente de..0 habitantes, quase % da população brasileira, constituindo-se na mais populosa Unidade da Federação e em uma das mais densas, com mais de habitantes por km, contra uma média nacional de pouco menos de 0 habitantes por km. A maior parte do Estado está localizada na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná, onde se destaca um de seus formadores, o Rio Grande, além de afluentes como o Tietê e o Paranapanema. Outros importantes rios do Estado são o Turvo, o Pardo, o Rio do Peixe, o Paraíba do Sul e o Piracicaba, além do Ribeira do Iguape, único rio de importância na região litorânea. De acordo com a classificação definida na Lei Estadual nº.0/, o Estado está dividido em Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) (Mapa do tema Meio Ambiente), que correspondem a bacias hidrográficas, sendo cinco UGRHIs de uso predominantemente industrial, outras cinco em processo de industrialização, quatro de conservação e oito de uso predominantemente agropecuário (as tabelas, e do tema Meio Ambiente trazem breve caracterização das UGRHIs). Todas as cinco bacias de uso industrial consolidado situam-se na parte leste do Estado, e as cinco em processo de industrialização distribuem-se de centro a norte, sempre a leste de Bauru, fora da zona de aproveitamento do grande aqüífero de Bauru. As UGRHIs industriais, onde se localizam as três regiões metropolitanas paulistas, correspondem a 0% da área total do Estado e concentram % da população. Apresentam as maiores densidades populacionais (média de hab./km ), destacando-se a Alto Tietê, com. hab./km. As UGRHIs voltadas à agropecuária, localizadas a oeste, abrangem % do total da A longitude refere-se ao meridiano central do Observatório de Greenwich.

7 extensão territorial do Estado, apresentando densidade média de hab./km. As UGRHIs classificadas como de conservação ocupam % da área estadual, sendo a UGRHI Ribeira de Iguape/Litoral Sul a de menor densidade populacional no Estado ( hab./km ). Verifica-se que cerca de % da água produzida para consumo humano provém de mananciais superficiais, levando em conta que essas formas de captação predominam enormemente nos sistemas integrados de produção de água (ver Tabelas e do Tema Saneamento deste Anuário). A captação superficial prevalece nas Unidades do leste do Estado, que estão assentadas sobre aqüíferos de baixa produtividade. Nessas UGRHIs, que reúnem a maior parte da população estadual, são utilizados mananciais superficiais, que além da intensa utilização urbana e industrial, estão sujeitos a variados agentes poluidores. A captação de água subterrânea para abastecimento público predomina nas UGRHIs do oeste do Estado, beneficiando-se da farta disponibilidade de água de excelente qualidade proporcionada pelos aqüíferos Bauru e Guarani, importantes reservas estratégicas de água subterrânea. Destaque para as UGRHIs Tietê/Jacaré, Peixe, São José dos Dourados, Turvo/Grande, Pardo, Tietê/Batalha e Aguapeí, com percentuais de utilização de águas subterrâneas para abastecimento público entre 0% e 0%. São os municípios cuja captação de água é predominantemente subterrânea (mais de 0%), onde viviam, em 00, segundo a Fundação Seade, cerca de de habitantes, dos quais em área urbana. No que diz respeito à cobertura dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário (Tabela do Tema Saneamento), cerca de % dos domicílios urbanos do Estado são atendidos por água e % por esgoto, segundo informações fornecidas pelas operadoras dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário à Pesquisa Municipal Unificada (PMU), cujos dados coletados corroboram aqueles da PNAD. As UGRHIs com os piores índices de cobertura são as mais populosas e industrializada, como Alto Tietê, Piracicaba/Capivari/Jundiaí, Tietê/Sorocaba, Paraíba do Sul e Baixada Santista, bem como aquelas ligadas à conservação e ao turismo, como Mantiqueira, Litoral Norte e Ribeira de Iguape/Litoral Sul, o que agrava o problema. Além disso, apenas % da população urbana do Estado atendida pelo serviço de coleta de esgoto domiciliar tem seus esgotos tratados, o que revela a situação crítica em que se encontram as principais UGRHIs do Estado de São Paulo quanto ao tratamento dispensado ao esgoto coletado (Tabela 0 do tema Saneamento). Somam-se aos esgotos coletados sem tratamento os efluentes lançados nos cursos d água fora do sistema público. Com efeito, todas as UGRHIs do Estado têm os recursos hídricos poluídos por esgotos domésticos, principalmente aquelas mais populosas e de maior concentração produtiva. As UGRHIs São José dos Dourados, Baixo Tietê, Sapucaí/Grande, Aguapeí, Alto Paranapanema, Tietê/Jacaré e Médio Paranapanema, todas com cobertura de esgotamento sanitário superior a %, destacam-se com índices de tratamento do esgoto superiores a 0%. Além dessas, as UGRHIs Litoral Norte, Baixada Santista e Ribeira de Iguape/Litoral Sul, embora possuam cobertura de esgotamento sanitário de apenas,%, 0,% e 0,%, respectivamente, destacam-se por tratar a quase totalidade do esgoto que coletam (00%, % e % respectivamente), as duas primeiras, em grande parte, através de emissários submarinos.

8 Outra fonte de poluição dos recursos hídricos são as disposições finais de resíduos sólidos inadequadas. No Estado, % dos resíduos sólidos domiciliares/comerciais não têm destinação final satisfatória, através de aterros sanitários ou de outras formas sanitariamente recomendáveis, como compostagem ou incineração. As Tabelas a do Tema Saneamento mostram o quadro da destinação final dos resíduos sólidos no Estado. O mapa, os Gráficos e e a Tabela do Tema Meio Ambiente, mostram a situação da cobertura vegetal natural remanescente do Estado. A vegetação natural está concentrada na porção sul/sudeste do Estado, o que pode ser explicado, entre outros fatores, pelas características do sítio natural, sua fisionomia e pelo processo de ocupação do território daí decorrente. Registra-se nessas regiões a existência de expressivas áreas protegidas em unidades de conservação de proteção integral ou de uso sustentável (Tabelas a do Tema Meio Ambiente). Encontram-se na UGRHI Ribeira de Iguape/Litoral Sul,% da vegetação natural remanescente do Estado, que correspondem a um índice de % da área desta unidade. As UGRHIs Alto Paranapanema e Mantiqueira/Paraíba do Sul abarcam cada uma mais de,% da vegetação natural remanescente e as UGRHIs Baixada Santista e Litoral Norte, mais de,% cada. Os melhores índices de cobertura por remanescentes de vegetação natural são das UGRHIs, Litoral Norte (%), Baixada Santista (%) e Ribeira de Iguape/Litoral Sul (%), onde encontram-se % do total de remanescentes de vegetação natural do Estado. Em situação intermediária estão as UGRHIs Alto Tietê e Mantiqueira/Paraíba do Sul, com índices superiores a 0%. Os menores índices de vegetação natural são encontrados nas UGRHIs a oeste do Estado, como São José dos Dourados (,%), Baixo Tietê (,%) e Turvo/Grande (,0%). Juntas, as três correspondem a % da vegetação natural.

9 Mapa Unidades de Conservação Administradas pelo Instituto Florestal e Ibama 00 Mancha Urbana Instituto Florestal Ibama Fonte: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama; Instituto Florestal. O Estado possui unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, tanto aquelas preconizadas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), quanto as unidades protegidas por outras modalidades de proteção. As Tabelas a do Tema Meio Ambiente apresentam informações sobre a denominação oficial, legislação, municípios abrangidos e área de Unidades de Conservação (UCs) federais, estaduais e 0 municipais. As UCs federais cobrem,% do território paulista, dos quais,% são de uso sustentável, como as APAs, as florestas nacionais, as áreas de relevante interesse ecológico e as áreas sob proteção especial. As UCs estaduais protegem mais de hectares, dos quais cerca de % referem-se a APAs, % a parques estaduais e % a estações ecológicas, estes dois últimos da categoria de unidades de proteção integral. As UCs municipais do Estado, segundo informações coletadas através da Pesquisa Municipal Unificada da Fundação Seade e divulgadas pela primeira vez neste Anuário, respondem pela proteção de mais de.000 hectares, sob as mais diversas denominações e categorias. Estão disponíveis informações sobre denominação, área, existência de plano de manejo ( unidades) e sobre a prática de ecoturismo ( unidades) nessas unidades de conservação.

10 As UCs federais e estaduais estão concentradas na faixa leste e no centro do Estado de São Paulo. Cabe ressaltar a existência de sobreposição de unidades de conservação das duas instâncias governamentais (Tabelas a e mapa do Tema Meio Ambiente, que mostram as UC s, exceto APAs). Outra forma de proteção legal da natureza é o tombamento, pelos órgãos competentes, de bens naturais. A Tabela do Tema Meio Ambiente traz a descrição de 0 bens naturais, que se estendem ao longo do território de municípios paulistas, tombados, isolada ou conjuntamente, pelas instâncias federais, estaduais e municipais. As Tabelas a do Tema Meio Ambiente apresentam aspectos institucionais relativos a iniciativas dos municípios relacionadas à proteção do meio ambiente: participação em consórcios intermunicipais em meio ambiente, adesão ao Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas, instituição de Conselho Municipal de Meio Amnbiente. Apenas 0% dos municípios do Estado instituíram conselhos municipais de meio ambiente, que constituem uma importante forma de participação da sociedade, com vistas à solução de problemas ambientais. O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Agricultura, conta com a adesão de mais de 0% dos municípios paulistas. A participação de municípios em consórcios intermunicipais voltados ao meio ambiente evidencia os esforços das prefeituras no sentido de buscar solução de problemas ambientais comuns. Os consórcios voltados exclusivamente aos recursos hídricos congregam 00 municípios, dos quais pertencentes às UGRHIs Piracicaba/Capivari/Jundiaí () e Tietê/Sorocaba (), o que demonstra a dimensão dos problemas relativos ao tema enfrentados pelos municípios dessas regiões, que contam com alta densidade populacional. A conservação de estradas e o desenvolvimento regional despontam como motivos mais freqüentes para a constituição de consórcios. Destacam-se como principais ações desenvolvidas pelos consórcios aquelas voltadas ao controle de erosão (em municípios consorciados), reflorestamento ( municípios), recursos hídricos ( municípios) e educação ambiental ( municípios). Encontram-se divulgadas informações sobre os bens que, segundo avaliação da equipe técnica da Fundação Seade, levando em consideração a denominação e outras características, foram caracterizados como bens naturais. 0

11 Mapa Consórcios Intermunicipais Ligados aos Recursos Hídricos e aos Resíduos Sólidos 00 Recursos Hídricos Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos IGRHIS Resíduos Sólidos Consórcios Conselho Intermunicipal da Bacia do Ribeirão Piraí Cons. Intermunicipal da Bacia do Ribeirão Piraí e Cons. de Estudo,Recup. e Desenv. das Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê - Ceriso Consórcio Intermunicipal da Bacia do Rio São Domingos Consórcio Intermunicipal das Bacias Hidrogr. dos Rios Piracicaba,Capivari e Jundiaí Consórcio Intermunicipal das Bacias do Alto Tamanduateí e Billings Consórcios Consórcio Intermunicipal de Preservação da Bacia do Rio Jaguari Mirim - Ciprejim Consórcio Intermunicipal para Aterro Sanitário Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Consórcio Intermunicipal para Tratamento de Lixo - Cotralix Não possui consórcio em resíduos sólidos Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Lajeado Consórcio de Estudo, Recup. e Desenv. das Bacias dos Rios Sorocaba e Médio Tietê Não possui consórcio em recursos hídricos Fonte: Fundação Seade. Pesquisa Municipal Unificada PMU, 00. Mapa Consórcios Intermunicipais Ligados ao Desenvolvimento Regional e à Conservação de Estradas 00 Desenvolvimento Regional Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRHIS Conservação de Estradas Consórcios Consórcio Intermunicipal Tietê-Paraná Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Vale do Ribeira - Codivar Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema - Civap Consórcio de Desenvolvimento Integrado da Região Sudeste - Condesul Consórcio de Desenvolvimento Integrado do Vale do Paraíba, Mantiqueira e Litoral Norte Não possui Consórcio Municípios que possuem Municípios que não possuem Fonte: Fundação Seade. Pesquisa Municipal Unificada - PMU, 00.

12 As Tabelas a do Tema Meio Ambiente, apresentam dados da Polícia Ambiental, que é responsável pela fiscalização, prevenção e desenvolvimento de ações na área da educação ambiental, policiamento de atividades que envolvem exploração florestal, pesca e proteção à fauna silvestre. Segundo a Constituição do Estado de São Paulo, este órgão incumbido da prevenção e repressão das infrações cometidas contra o meio ambiente, sem prejuízo dos demais órgãos especializados, como a Cetesb, ou a própria Secretaria de Meio Ambiente, em âmbito estadual, ou o Ibama, no federal. Destaca-se que as infrações florestais representam cerca de % dos autos de infração aplicados pela Polícia Florestal, sendo que as infrações em áreas de preservação permanente significam 0%. A Tabela do tema Meio Ambiente traz a legislação básica federal e estadual relativa ao meio ambiente, apresentando os tópicos das Constituições brasileira e do Estado de São Paulo, as legislações ordinárias, as resoluções e as deliberações das duas esferas de governo.

13 SEADE - Anuário Estatístico 00 NOTAS METODOLÓGICAS - CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E MEIO AMBIENTE Municípios O território estadual divide-se em municípios, conforme Constituições Federal e Estadual, computados os criados e instalados até o final de. A Lei Complementar nº, de /0/0, estabelece condições para a criação de novos municípios. Mesorregiões e Microrregiões De acordo com a divisão do Brasil adotada pela Fundação IBGE, vigente a partir de, o Estado de São Paulo divide-se em mesorregiões geográficas, que, por sua vez, dividem-se em microrregiões geográficas. Regiões Administrativas e Regiões de Governo A preocupação do Poder Executivo em identificar conjuntos de cidades com características semelhantes quanto a vocação, padrões de polarização, hierarquia funcional, etc. traduz-se na legislação pertinente. Em julho de, o Decreto nº., alterado pelo Decreto nº., de dezembro de 0, definiu os níveis superiores de hierarquia funcional, bem como os territórios a ela associados, resultando em Regiões e Sub-Regiões Administrativas. Tal modelo deveria servir, fundamentalmente, de base para a localização dos diversos órgãos da administração pública estadual. O Decreto nº.0, de //, criou as Regiões de Governo, visando, entre outros objetivos, novo padrão de organização espacial para a administração pública estadual. Com isso, passaram a conviver os dois modelos Regiões Administrativas e Regiões de Governo, até que, em janeiro de, o Decreto nº. compatibilizou as duas estruturas, acertando os contornos das Regiões Administrativas e de Governo, de modo que o conjunto destas últimas passasse a corresponder de forma perfeita aos limites das primeiras. A Lei nº.0, de de outubro de, criou a Região Administrativa de Franca. O Decreto nº., de de agosto de 0, alterou a redação do inciso VI do artigo º, do Decreto no., de 0/0/, relativo à Região Administrativa de Ribeirão Preto, e incorporou a esse artigo os incisos XII, XIII e XIV, correspondentes às Regiões Administrativas Central, Barretos e Franca, respectivamente.

14 Regiões Metropolitanas De acordo com o artigo da Constituição Estadual, considera-se região metropolitana o agrupamento de Municípios limítrofes que assuma destacada expressão nacional, em razão de elevada densidade demográfica, significativa conurbação e funções urbanas e regionais com alto grau de diversidade, especialização e integração socioeconômica, exigindo planejamento integrado e ação conjunta permanente dos entes públicos nela atuantes. Com a criação da Região Metropolitana da Baixada Santista, pela Lei Complementar nº, de 0 de julho de, a divisão político-administrativa do Estado passou a compor-se de duas regiões metropolitanas, regiões administrativas e regiões de governo. O recorte espacial da Região Metropolitana da Baixada Santista é coincidente com a Região Administrativa de Santos e com a Região de Governo de Santos. A Lei Complementar nº 0, de de junho de 000, criou a Região Metropolitana de Campinas como unidade regional do Estado de São Paulo, constituída pelo agrupamento de municípios: pertencentes à Região de Governo de Campinas e um pertencente à Região de Governo de Jundiaí. Não existindo, posteriormente, nenhum instrumento legal que compatibilizasse a nova região metropolitana com a divisão regional em Regiões de Governo, as duas estruturas de divisão regional sobrepõem-se e passam a conviver. Este Anuário apresenta as informações agregadas segundo regiões administrativas (exclusive a Região Administrativa de Santos), regiões de governo (exclusive a Região de Governo de Santos) e as três regiões metropolitanas, com eventuais desagregações por município e totalizações para o Estado e Interior. Os municípios da Região Metropolitana de Campinas foram considerados em suas respectivas Regiões de Governo, não havendo dupla contagem nas totalizações do Estado. Divisões Regionais das Secretarias As Tabelas e Mapas deste capítulo apresentam as diferentes formas de agregação dos municípios, das Secretarias de Estado da Segurança Pública, Fazenda, Agricultura e Abastecimento, Educação, Saúde e de Recursos Hídricos, que correspondem, respectivamente, aos Departamentos de Polícia Judiciária e às Delegacias Seccionais de Polícia; às Delegacias Regionais Tributárias (DRT); aos Escritórios de Desenvolvimento Rural (); às Diretorias de Ensino (DE); às Direções Regionais de Saúde (DIR); e às Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHIs). Unidades de Conservação Ambiental São áreas definidas pelo poder público, visando a proteção e a preservação de ecossistemas em seu estado natural e primitivo, sem que os recursos naturais sejam passíveis de uso indireto sem consumo. Áreas de Proteção Ambiental APAs Segundo a Resolução Conama n 00, de //, as APAs são unidades de conservação destinadas a proteger a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali existentes,

15 objetivando a melhoria da qualidade de vida da população local, bem como a proteção dos ecossistemas regionais. formação. Mata Natural Florestas de ocorrência natural, sem intervenção do homem na sua Cerradão Tipo mais denso e alto de vegetação do domínio dos cerrados, com exceção das florestas de galerias e capões regionais de matas. Cerrado Vegetação formada por arbustos e árvores espaçadas, retorcidas, relativamente baixas (de até 0 metros), com ramos tortuosos e cascas grossas, fendidas ou gretadas.

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