PRIMEIRO SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 3º COB CAPITÃO BM LEONARDO
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- Artur Marreiro Valverde
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1 CAPITÃO BM LEONARDO
2 Instrução Técnica 01 Procedimentos Administrativos Instrução Técnica 40 Adequação de medidas de segurança para edificações existentes e edificações construídas
3 Tipos de Projetos: Projeto arquitetônico; Projeto estrutural; Projeto elétrico / dados; Projeto hidro sanitário; Projeto de Incêndio.
4 Instrução Técnica 01 Procedimentos Administrativo
5 OBJETIVOS: Estabelecer as formas de apresentação e os trâmites do PSCIP no CBMMG; Definir as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco. Estabelecer critérios para licenciamento de empresas.
6 APLICAÇÃO: Aplica-se à edificação e área de risco de uso coletivo do estado de MG. Edificações que compõe conjunto arquitetônico tombado pelo patrimônio histórico, terão critérios definidos em IT específica (IT -35)
7 EXCEÇÃO:
8 O PSCIP será obrigatório: a) regularização de edificação e ou área de risco construída ou a construir; b) ampliação de área construída; c) mudança da ocupação ou uso; d) modificação das medidas de segurança; e) modificação de PSCIP aprovado; f) realização de evento temporário; g) abertura de empresa, quando necessário;
9 O grau de risco será definido considerando-se as seguintes características: a) ocupação e uso; b) altura da edificação; c) área total (área construída e área utilizável); d) população (público) fixa ou flutuante; e) carga incêndio específica; f) presença de riscos especiais.
10 APRESENTAÇÃO: Projeto Técnico Projeto Técnico Simplificado Projeto Técnico de Eventos Temporários
11 Projeto Técnico: Área total cima de 750 m²; Edificação com altura superior a 12m Quando apresentar risco no qual necessite de sistemas hidráulicos de combate a incêndio ; Locais de reunião de público (Grupo F) com população acima de 100 pessoas; Onde seja apresentada isenção de medidas mediante comprovação de separação entre edificações ou áreas de risco.
12 Projeto Técnico Simplificado: Não se enquadrar nos requisitos para Projeto Técnico ou PET; Não se enquadrar nas edificações e áreas de risco dispensados de licenciamento
13 Projeto Técnico de Evento Temporário: Acontecimento de especial interesse público; Ocorre em período limitado, com aglomeração de pessoas em determinado espaço físico construído ou preparado; Possui finalidade artística, religiosa, esportiva, festiva, de carnaval, de espetáculos musicais, de feiras e exposições, de entretenimento, diversão e lazer; Pode ser momentâneo, quando realizado em horas, e continuado, quando realizado em dias; Disciplinado pela Instrução Técnica 33.
14 Será permitido protocolo de PSCIP para cada edificação de uma mesma propriedade (lote/terreno) onde exista separação entre as edificações, conforme os critérios da IT 05 (Isolamento de risco)
15 MAS quando houver ligação ente as edificações por meio de escada ou outras passagens será necessária à apresentação de PSCIP único.
16 Para as ocupações do Grupo F (recepção de público) deverá ser apresentado o arranjo interno, ou seja, layout.
17 Poderá ser solicitada vistoria parcial para as edificações em construção, desde que a área em obras não esteja ocupada, e não interferir na rota de fuga.
18 Será permitida a solicitação de vistoria para cada edificação e/ou área de risco contempladas em um único PSCIP: Isolamento de risco; Medidas de segurança instaladas e independentes.
19 AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros: Terá validade 03 anos - locais de reunião de público 05 anos - as demais ocupações PET período do evento
20 O AVCB só será emitido para a edificação após a confirmação do pagamento/quitação de quaisquer multas pendentes previstas na legislação
21 PRIMEIRO SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO Os PSCIP aprovados em formato impresso serão migrados para o sistema INFOSCIP no momento de sua substituição, nos municípios onde houver Infoscip implantado. Uma vez o PSCIP migrado para o meio digital, toda tramitação será digitalmente.
22 Instrução Técnica 40 Adequação de medidas de segurança para edificações existentes e edificações construídas
23 OBJETIVOS: Esclarecer quanto à adaptação de medidas de segurança contra incêndio e pânico para edificações existentes e edificações construídas; Disciplinar a solução, no âmbito da análise ou vistoria, das impossibilidades técnicas de adaptação de edificações comprovadamente existentes ou construídas através de medidas mitigadoras de risco; Possibilitar a adequação da edificação o mais próximo possível às exigências atuais, de modo a dar condições mínimas de segurança, considerando as respectivas limitações.
24 APLICAÇÃO: Aplica-se às edificações existentes com deficiência em medidas de segurança perante a legislação atual; Não se aplica a edificações tombadas pelo patrimônio histórico, terão critérios definidos em IT específica (IT -35); Os casos não abrangidos por esta IT poderão ser encaminhados para análise do Corpo Técnico.
25 EDIFICAÇÕES EXISTENTES = OU EDIFICAÇÕES CONSTRUÍTAS
26 Edificações existentes: São aquelas cuja construção, em data anterior a 02 de julho de 2005, é possível comprovar através de documentos oficiais.
27 Edificações construídas: São aquelas onde seja possível comprovar a construção dos elementos estruturais da edificação em data entre 02 de julho de 2005 e 31 de dezembro de 2016.
28 MARCO HISTÓRICO 2º MARCO HISTÓRICO EXISTENTES CONSTRUÍDAS NOVAS 02/07/ /12/2016
29 A comprovação da existência ou construção da edificação ocorrerá através de documentos comprobatórios emitidos pela administração pública ou cartórios desde que informe ocupação, área construída e data da edificação.
30 Na impossibilidade de apresentar documentos oficiais a comprovação poderá ser feita através de declaração, depois de consultados os órgãos citados anteriormente, justificando-se, assim, a utilização de declaração.
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33 A análise das saídas de emergência em edificações existentes poderá atender a Norma Brasileira vigente à época da construção
34 Medidas de segurança que podem ser analisadas com a IT - 40
35 Distância máxima a ser percorrida
36 Acessos (Aplica-se também a edificações construídas)
37 Sentido de abertura das portas (Aplica-se também a edificações construídas)
38 Limitação de público (Aplica-se também a edificações construídas)
39 Escadas não destinadas à saídas de emergência
40 Degraus e patamares (Aplica-se também a edificações construídas)
41 Escada não enclausurada (Aplica-se também a edificações construídas)
42 Adaptação de escada não enclausurada em escada enclausurada protegida (Aplica-se também a edificações construídas)
43 Adaptação de escada não enclausurada para escada à prova de fumaça (Aplica-se também a edificações construídas)
44 Rampas (Aplica-se também a edificações construídas)
45 Reserva técnica de incêndio (RTI) complementada por reserva de consumo
46 Distribuição de hidrantes e mangotinhos
47 Dimensionamento do sistema hidráulico
48 Hidrante de coluna seca
49 OBRIGADO
50 CAPITÃO BM LEONARDO Comandante da 3ª Cia PV Tel.: ou Campus da UFJF
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