OUVIR CO-REALIZAR CO-CRIAR
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- Rafaela Antônia Carreira Pacheco
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2 OUVIR CO-REALIZAR CO-CRIAR
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4 CIDADE CONECTADA, CRIATIVA E EMPREENDEDORA
5 CIDADE CONECTADA, CRIATIVA E EMPREENDEDORA Por quê? - Capital intangível > Capital tangível - Mundo hiperconectado está ampliando a competição dos territórios em nível global, com ênfase nas cidades - Tecnologias disruptivas estão mudando e vão mudar ainda mais as nossas vidas, abrindo novas oportunidades para atores emergentes assumirem a liderança - Extinção em massa de profissões de baixo valor agregado - Por um lado, temos uma indústria pujante, ótima localização geográfica e histórico empreendedor - Por outro, nossa matriz econômica tende a ficar defasada, bem como a competitividade das indústrias tradicionais que não se reinventarem
6 CIDADE CONECTADA, CRIATIVA E EMPREENDEDORA O quê? - Pólo de inovação tecnológica e de educação 4.0 voltada para as necessidades do futuro - Referência em governança e colaboração entre as hélices (governo, academia, empresas e sociedade) - Matriz econômica reinventada com base no fortalecimento dos setores portadores de futuro (Internet Industrial, Ciências da Vida, Novos Materiais, Logística Avançada, TIC) - Nova geração de empreendedores globais com cultura do "give back" - Um dos principais hubs logísticos da América do Sul, com uso intensivo de tecnologia de transportes inteligentes integrando portos, rodovias, ferrovia e aeroportos - Cidade Inteligente e Humana com cultura do compartilhamento e open data
7 CIDADE CONECTADA, CRIATIVA E EMPREENDEDORA Como? - Criar plataforma permanente de articulação e fomento para que academia, empresas, governo e sociedade civil colaborem, gerando inovação de inovação de ponta. - Estabelecer novos espaços e estruturas de apoio a novos negócios inovadores, atraindo capital externo para escalar negócios com grande potencial. - Tornar mais ágil a abertura e regularização de negócios usando tecnologia e criar benefícios para ambientes (parques tecnológicos, incubadoras, aceleradoras, distritos, coworking, universidades, etc.) e empresas baseadas nos setores portadores de futuro - Atrair e fortalecer a oferta de educação voltada para as necessidades da nova economia e da nova cidadania (melhor lugar para estudar)
8 CIDADE FLUÍDA E FUNCIONAL
9 CIDADE FLUÍDA E FUNCIONAL Por quê? - Crescimento populacional urbano - Aumento da insegurança, dos congestionamentos no trânsito e do stress da "correria" gerada, entre outros fatores, por problemas de mobilidade - Pessoas no centro do planejamento das cidades - Colaboração e compartilhamento tendem a mover o mundo no futuro
10 CIDADE FLUÍDA E FUNCIONAL O quê? - Cidade compacta, eficiente e funcional. Menos deslocamentos, menos stress, mais qualidade de vida - Referência transportes ativos, integrados e inteligentes, honrando o título de "Cidade das Bicicletas" - Cidade de Ruas Completas, convidativas, harmônicas - Redescoberta do Centro como local criativo, dinâmico e diverso, em que diferentes "tribos" se encontram, convivem e colaboram
11 CIDADE FLUÍDA E FUNCIONAL Como? - Incentivar a moradia próxima do trabalho e dos serviços básicos, potencializando as centralidades urbanas - Regulamentar e aplicar os instrumentos de política urbana do Estatuto da Cidade e replanejar o sistema viário com foco no conceito de ruas completas e integração dos modais - Investir na mobilidade de acordo com a pirâmide de prioridade: pedestres, ciclistas, transporte coletivo, transporte de cargas e auto/moto - Revitalizar a região central por meio do incentivo a uma nova economia e habitação - Incentivar a criação e aplicação de tecnologias urbanas inovadoras
12 CIDADE VERDE E SUSTENTÁVEL
13 CIDADE VERDE E SUSTENTÁVEL Por quê? - Energia gerada a partir de fontes limpas, renováveis, não dependentes de materiais fósseis será regra, e não exceção - Ampliação do consumo consciente, com valorização dos produtos e serviços baseados em alto padrão de ecoeficiência e sustentabilidade - Exaustão do modelo extrativista tradicional - Por um lado, temos uma natureza rica em biodiversidade, com duas bacias hidrográficas nos limites municipais, uma linda baía e amplas áreas de preservação - Por outro, a ampliação desenfreada do perímetro urbano, a ocupação irregular de áreas de preservação e a destinação incorreta de resíduos podem ameaçar essa condição. Além dos já conhecidos alagamentos e desastres naturais provocados pelas chuvas
14 CIDADE VERDE E SUSTENTÁVEL O quê? - Conectada à natureza, com grandes parques urbanos e praças espalhadas pela cidade, que promovem os encontros entre as pessoas e delas com a natureza - Rios e a Baía da Babitonga serão espaços de referência nacional em lazer, transporte e logística. O cidadão dará valor à preservação do natural como fonte de lazer e renda - Saneamento básico pleno e referência mundial em produção limpa e gestão de resíduos industriais, como da areia de fundição e da construção civil - Agricultura familiar sustentável, agroflorestas e hortas urbanas orgânicas serão predominantes à nossa mesa
15 CIDADE VERDE E SUSTENTÁVEL Como? - Investir e incentivar pesquisa, desenvolvimento e implantação de processos verdes, sustentáveis e tecnologias limpas, bem como construções verdes - Ampliar as discussões, estratégias e práticas relacionadas ao consumo consciente nos seus diversos âmbitos amparados no conceito de redução, reutilização e reciclagem - Potencializar, aperfeiçoar e incentivar técnicas de agricultura familiar, comunitária e cooperativa (agrofloresta, produção de alimentos orgânicos e nativos, hortas urbanas etc), com foco na preservação de áreas verdes e no desenvolvimento sustentável
16 CIDADE HUMANA E ATRATIVA
17 CIDADE HUMANA E ATRATIVA Por quê? - Aumento da expectativa de vida e queda da natalidade, que exigirá repensar o espaço e papel do idoso na cidade - Globalização de hábitos, costumes e preferências somada à ampliação da mobilidade geográfica, gerando maior diversidade - Crescimento da economia da experiência - intangível, baseado no sentir - sobre a economia da posse - tangível, baseada no ter - Aceleração do ritmo urbano, tornando tempo um artigo de valor baseado na escassez - Temos uma história exemplar em termos de oferta cultural, solidariedade e cooperação comunitária
18 CIDADE HUMANA E ATRATIVA O quê? - Culturalmente vibrante, reconhecendo e aproveitando a história como ativo turístico e de entretenimento com desenvolvimento cultural impulsionado pela dança - Pólo para atração de eventos - turismo ativo, atemporal - e com suporte adequado, contando com equipamentos (como casas de teatro) e serviços (como agenda cultural) - Melhor lugar do Brasil para envelhecer, com ampla cobertura de serviços de saúde e lazer para a terceira idade - Cidade segura e solidária, livre das drogas, preservando laços de convivência saudáveis da família, de amigos, de vizinhos e das comunidades
19 CIDADE HUMANA E ATRATIVA Como? - Fomentar cultura e turismo a partir do potencial de destaque que a dança exerce na cidade. Estruturar, organizar e potencializar a divulgação de um calendário de eventos ao longo do ano, articulando os atores do setor turístico - Articular as hélices - academia, governo, empresas e sociedade civil - em uma rede de prevenção e combate ao crime e ao consumo de drogas, usando tecnologia de ponta para apoiar esse processo - Atrair e fomentar negócios que prestem serviços às necessidades dos idosos, se tornando um pólo de atração para a terceira idade - Resgatar e potencializar o espírito solidário que marcou a história de Joinville, organizando redes de apoio para promoção da justiça, inclusão e desenvolvimento
20 PRÓXIMOS PASSOS
21 PRÓXIMOS PASSOS Consolidação e apresentação da visão #Jlle30 (mai/18) Dar visibilidade e aprofundar discussão (mai/18 a abr/19) Reinterpretação e refinamentos (mai/19) Engajamento para co-implementação (jun/19 em diante)
22 BORA CONSTRUIR ESSA CIDADE JUNTOS?
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