LINGUIÇA DEFUMADA ELABORADA COM CARNE DE BÚFALOS: CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL
|
|
- Emanuel Valverde Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 273 ISSN: LINGUIÇA DEFUMADA ELABORADA COM CARNE DE BÚFALOS: CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL Lilaine de Sousa Neres 1, Evelyn Azevedo Pacheco 1, José de Brito Lourenço Júnior 2, Maria Regina Sarkis Peixoto Joele 3 RESUMO Objetivou-se elaborar e avaliar as características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de linguiças defumadas de corte dianteiro (Ponta de agulha) de machos búfalos (Bubalus bubalis), com diferentes teores de gordura, 20, 25 e 30%, respectivamente, nas formulações A, B e C. Foram retiradas as aparas da carne de búfalo e da gordura suína, posteriormente, moídas e misturadas com 10% de água gelada, 1% de cebola desidratada, 1% de alho desidratado, 1% de salsa desidratada, 0,5% de noz-moscada e 2,5% de condimentos. Em seguida, a massa foi embutida em tripas finas de suíno e imersas em solução de fumaça líquida a 0,19%, por 30 minutos. As linguiças foram mantidas em estufa, a 100 C, até atingir temperatura interna de 85 C. As avaliações físico-químicas e microbiológicas atenderam aos padrões estipulados pela legislação vigente, além da excelente aceitação sensorial, onde se destacou a formulação com 20% de gordura adicionada. Esse derivado constitui alternativa para agregar valor aos cortes secundários da carne de búfalos, pois utiliza tecnologia de fácil acesso, além de ser rico em proteína de alto valor biológico. Palavras-chave: Agregação de valor; derivado cárneo; tecnologia de alimentos SMOKED SAUSAGE ELABORATED WITH WATER BUFFALO MEAT: PHYSICAL CHEMICAL, MICROBIOLOGICAL AND SENSORY CHARACTERIZATION ABSTRACT The objective was to develop and evaluate the physical-chemical, microbiological and sensory properties of smoked sausages with secondary cut of male buffalo (Bubalus bubalis) with different fat contents, 20, 25 and 30%, respectively, in formulations A, B and C. The The meat and fat were cleaned from buffalo meat and swine fat, grinded and mixed with 10% ice water, 1% of dehydrated onions, 1% dehydrated garlic, dehydrated parsley 1%, 0.5% nutmeg and 2.5% of condiments. The mass was embedded in thin casings pig and immersed in liquid smoke to 0.19% for 30 minutes. The sausages were kept in an oven at 100 C until reaching inner temperature of 85 C. The Physical-chemical and microbiological met the standards required by legislation, besides excellent sensory acceptance, where he excelled formulation with 20% added fat. Such derivative alternative is to add value to the secondary cuts of buffalo meat because it uses technology easily accessible, besides being rich in protein of high biological value. Keywords: Adding value; derived meaty; food technology Protocolo de 08/05/ Graduada em Tecnologia Agroindustrial com ênfase em Tecnologia Alimentos. Travessa Dr. Enéas Pinheiro, Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Belém, Pará. 2 Doutor em Ciências Biológicas. Travessa Dr. Enéas Pinheiro, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Belém, Pará. 3 Doutora em Ciências Agrárias. BR Km 62. Departamento de Alimentos. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Castanhal, Pará.
2 274 Linguiça defumada elaborada com carne de búfalos: caracterização físico-química, microbiológica e sensorial Neves et al. INTRODUÇÃO A produtividade animal avançou na última década, com inserção de conhecimentos e adequação à legislação, mas há necessidade de melhorar a qualidade dos produtos e derivados. No Brasil, os estudos sobre produção, composição físico-química e sensorial, rendimento de carcaça e da carne bubalina são escassos, o que dificulta a implementação de estratégias de produção, que inclui a diferenciação do produto, preço no mercado e produção de derivados (Peixoto Joele, 2011; Andrighetto et al., 2008). Além de aspectos sensoriais desejáveis, a carne de búfalo tem elevado valor nutricional, proteínas e minerais, reduzidos teores de gordura saturada e colesterol (Oliveira, 2005; Peixoto Joele, 2011). O processamento de produtos cárneos de búfalos constitui alternativa econômica e social aos produtores rurais, com agregação de valor, e aceitos pelos consumidores (Dias & Duarte, 2007). Na Instrução Normativa nº 4 (Brasil, 2000), linguiça é derivado cárneo industrializado, adicionado ou não de tecidos adiposos e ingredientes (condimentos, especiarias, entre outros), embutido em envoltório natural ou artificial, e submetido a processo tecnológico. Destaca-se como um dos mais fabricados e consumidos, devido à tecnologia simples, baixo custo e emprego de normas higiênico-sanitárias, além de rentável (Schwert, 2009; Nielsen, 2010). Podem ser defumados com fumaça líquida, de aplicação fácil e rápida, uniforme distribuição, menor mão de obra, além dos efeitos antioxidantes, antibacterianos, o que melhora as características sensoriais (Dias & Duarte, 2007; Schwert, 2009; Calil, 2010). No Brasil, o consumo de embutidos cárneos suínos tem sido limitado, pela preocupação com a gordura, colesterol e aspecto higiênico-sanitário (Faria et al., 2005). Fisiologicamente, ela tem três funções básicas nos alimentos: agem como fonte de ácidos graxos essenciais, portadoras de vitaminas solúveis em gordura (A, D, E e K), e fonte energia. Nutricionalmente, apenas as duas primeiras são consideradas essenciais, uma vez que outros nutrientes (carboidratos e proteínas) podem agir como fontes de energia. Além disso, as gorduras têm função importante na determinação das quatro principais características sensoriais dos alimentos, basicamente, aparência, textura, sabor e aroma (Aditivos & Ingredientes, 2009). Dessa forma, este trabalho visa a elaboração de linguiça de carne bubalina defumada, com formulações contendo diferentes teores de gordura, bem como avaliar suas características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais, a fim de agregar valor a corte menos valorizado da carcaça de búfalos, em Belém, Pará. MATERIAL E MÉTODOS A carne de búfalo utilizada neste trabalho foi o corte dianteiro ponta de agulha, oriundo de animais criados em sistema semi-intensivo, em pastagem cultivada, abatidos com idade entre 18 e 24 meses, em matadouro-frigorífico sob Inspeção Federal (SIF), em Castanhal, Pará. A carne foi embalada, acondicionada em caixa térmica com gelo e encaminhada ao Laboratório de Alimentos da Universidade do Estado do Pará UEPA, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia - CCNT, onde os procedimentos experimentais foram realizados. Elaboração do derivado A gordura suína (toucinho), condimentos e especiarias foram adquiridos no comércio varejista da Mesorregião Metropolitana de Belém e em Castanhal, Pará. O condimento específico para linguiça foi calculado conforme a indicação do fabricante (2,5%), cujo rótulo indicava a seguinte composição: 67,5% sal, açúcar, estabilizante INS452i (polifosfato de sódio), antioxidante INS316 (eritorbato de sódio), 1% conservante INS250 (nitrito de sódio), 0,25% conservante INS251 (nitrato de sódio), especiarias naturais, aroma natural de especiarias e corante INS120 (carmim). A elaboração dos derivados foi adaptada da metodologia de Roça (2000) e todos os equipamentos e utensílios foram submetidos à higienização e desinfecção com hipoclorito de sódio, diluído em água potável (200 ppm). Foram elaboradas três formulações com os seguintes percentuais de carne: A - 80% de carne de búfalo + 20% gordura suína; B - 75% carne de búfalo + 25% gordura suína; e C - 70% carne de búfalo + 30% gordura suína. Foram retiradas aparas da carne e gordura suína, moídas separadamente em moedor de carnes de 10 mm e pesadas. Em seguida, foram adicionados os ingredientes, na mesma proporção, para cada formulação: 1% de alho (m/m), 1% de cebola (m/m), 1% de salsa
3 Linguiça defumada elaborada com carne de búfalos: caracterização físico-química, microbiológica e sensorial Neves et al. 275 (m/m), 0,5% de noz-moscada (m/m), desidratados, 10% de água mineral gelada (v/m) e 2,5% de condimento específico para linguiça (m/m), e misturados mecanicamente, de forma homogênea, durante 15 minutos, até obtenção de massa cárnea uniforme. A massa cárnea foi embutida em envoltório natural esterilizado de suíno, seguido de amarração com fio de algodão, em gomos de aproximadamente 10 cm. Posteriormente, foram imersas em solução de fumaça líquida, a 0,19% (v/v), por 30 minutos, e mantidas em estufa a 100 C, até obter superfície seca, com temperatura interna de 85 C. Embalou-se a vácuo, até a realização das análises microbiológicas, físico-químicas e sensoriais. Análises físico-químicas e microbiológicas Realizaram-se análises físico-químicas (umidade, cinzas, lipídio, proteína e carboidrato obtido por diferença), conforme AOAC (1990), e valor energético total (VET), determinado pela somatória dos teores de carboidrato e proteína, multiplicados por 4, e lipídio, por 9, em Kcal. As análises microbiológicas seguiram os procedimentos de Silva, Junqueira e Silveira (2001) e da legislação brasileira vigente, para produtos cárneos maturados (presuntos crus, copas, salames, linguiças dessecadas, charque, "jerked beef" e similares), que determina as análises de Coliformes a 45 C, Staphylococcus aureus e Salmonella sp. (Anvisa, 2001). Todas as análises foram feitas em triplicata. Avaliação sensorial Os derivados foram submetidos à avaliação sensorial, com 50 provadores não treinados, acadêmicos do CCNT/UEPA, potenciais consumidores do derivado, com disponibilidade de tempo e bom estado de saúde. Foram servidos 25 g de linguiça, aquecidos em forno micro-ondas, potência média, por dois minutos, além de água mineral, para limpeza do palato, entre as amostras. Os provadores foram orientados a avaliarem os atributos: aparência, aroma, textura, sabor e aceitação global, e dar notas conforme a escala hedônica de 9 pontos, na qual 1 corresponde a desgostei muitíssimo ; 5 nem gostei nem desgostei e 9 gostei muitíssimo, e para intenção de compra, escala de 3 pontos, na qual 1 corresponde a com certeza não compraria e 3 com certeza compraria (Dutcosky, 2007). Análise estatística A avaliação estatística seguiu o delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se 9 amostras no total e três repetições por formulação. Foram determinados a média e desvio-padrão e na indicação de diferença significativa (P<0,05), e entre tratamentos foi utilizada a análise de variância (ANOVA) para comparação de médias, e aplicado o teste de Tukey, utilizando-se o pacote de dados estatísticos BioEstat 5.0, para Windows. Cálculo de rendimento e custo Os cálculos de rendimento e custos de produção foram realizados para elaborar 7.703,7 kg de linguiça defumada, que compreende os ingredientes adicionados, mão de obra, correspondente a meio dia de expediente (salário mínimo + encargos sociais), depreciação de equipamentos (10%) e outras despesas (5%), valores relacionados a dezembro de RESULTADOS E DISCUSSÃO As formulações elaboradas atenderam aos padrões estabelecidos pelo Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Linguiça (Brasil, 2000): Umidade (máx): 55%; Proteína (mín): 15%; e Gordura (máx): 30%, com exceção da amostra B que resultou em teor de umidade acima do máximo permitido. Para esse parâmetro as formulações não apresentaram diferença significativa entre si (P>0,05), e estão de acordo com Bemmuyal & Santos (2002), que avaliaram linguiças defumadas de baby búfalo (Tabela 1).
4 276 Linguiça defumada elaborada com carne de búfalos: caracterização físico-química, microbiológica e sensorial Neves et al. Tabela 1- Composição físico-química de linguiça defumada bubalina com diferentes teores de gordura suína. Análise Média ± Desvio padrão A B C Umidade (%) 54,46±0,24 55,81±0,83 54,47±1,08 Lipídio (%) 14,17 c ±0,05 15,97 b ±0,89 16,63 a ±0,45 Proteína (%) 25,20 a ±0,22 21,66 b ±1,67 20,85 b ±2,59 Cinzas (%) 1,61 b ±0,10 1,56 b ±0,10 2,06 a ±0,62 Carboidrato (%) 4,56 b ±0,00 5,00 b ±0,00 5,99 a ±0,00 Valor energético total (kcal) 262,77 250,37 257,03 A - 80% de carne de búfalo + 20% gordura suína; B - 75% carne de búfalo + 25% gordura suína e C - 70% carne de búfalo + 30% gordura suína. Letras diferentes na mesma linha indicam diferença significativa (P<0,05). Com relação ao teor de lipídios, as amostras diferem entre si (P<0,05), o que é pertinente, em virtude das diferentes proporções de gordura adicionadas, embora Bemmuyal & Santos (2002) não tenham observado diferenças estatísticas em linguiças do mesmo padrão. Quanto ao teor de proteína, a amostra A destacou-se significativamente (P<0,05), em relação às formulações B e C, devido à maior concentração de carne bubalina, além disso, todos os valores encontrados de proteínas são superiores aos observados em linguiças defumadas de bovinos e suínos comercializadas no mercado local de Belém, Pará, que apresentam teores de proteína entre 9 e 16%, e inferiores para lipídios, onde esses produtos apresentam teores entre 30 e 36%. Nesse contexto, destaca-se que a carne bubalina possui teores de gordura e colesterol menores que a bovina e suína (Fischmann et al., 2011). A formulação C diferiu significativamente de A e B, nos teores de cinzas e carboidratos, mas os resultados são próximos aos de Bemmuyal & Santos (2002) e Salomão & Moura (2004), que encontraram 1,60% para cinzas e 5,32% para carboidratos, respectivamente. Os resultados elevados, sobretudo na amostra A, podem ser justificados pela adição de sais de cura e condimentos variados (Fernández-López et al., 2006; Nascimento et al., 2012). Ao avaliarem o valor energético de linguiças defumadas de baby búfalo, Salomão & Moura (2004) observaram 169,16 kcal, inferior aos deste trabalho, entre 250,37 e 262,77, pois sua formulação utilizou apenas 10% de gordura suína. Entretanto, esses valores podem ser ainda mais reduzidos, através da substituição parcial da gordura, por ingredientes ricos em fibras, tendo em vista a crescente demanda dos consumidores por alimentos mais saudáveis (Aditivos & Ingredientes, 2009). Os derivados elaborados resultaram em excelentes características microbiológicas e de acordo com os padrões exigidos pela legislação vigente (Anvisa, 2001). A ocorrência de coliformes a 45 C ficou abaixo do permitido pela legislação e constatou-se ausência de Staphylococcus aureus e Salmonella sp. (Tabela 2), o que indica que as formulações elaboradas não influenciaram na qualidade higiênico-sanitária. Tabela 2 - Avaliação microbiológica da linguiça defumada bubalina com diferentes teores de gordura suína. Análise A B C Legislação* Coliformes a 45ºC (NMP/mL) <10 <10 < Staphylococcus aureus (25g) Negativo Negativo Negativo 5x10 3 Salmonella sp.(25g) Ausência Ausência Ausência Ausência A - 80% de carne de búfalo + 20% gordura suína; B - 75% carne de búfalo + 25% gordura suína e C - 70% carne de búfalo + 30% gordura suína. *RDC n 12 de 2 de janeiro de Além disso, o processo de defumação (85 C), conservação pós-tratamento térmico à vácuo e boas práticas de fabricação são eficientes na manutenção da qualidade dos alimentos e, dessa forma, não oferecem riscos ao consumidor. Bemmuyal & Santos (2002) e
5 Linguiça defumada elaborada com carne de búfalos: caracterização físico-química, microbiológica e sensorial Neves et al. 277 Salomão & Moura (2004), também, elaboraram linguiça defumada de baby búfalo, com características microbiológicas satisfatórias. Os derivados elaborados obtiveram aceitação acima de 70%, sem diferença entre si (P>0,05), portanto, conforme Dutcosky (2007), aptos para consumo (Tabela 3). Entretanto, a amostra A, com menor concentração de gordura (20%), pode ser mais interessante do ponto de vista econômico e nutricional. Tabela 3 - Avaliação sensorial da linguiça defumada de carne bubalina com diferentes teores de gordura suína. Parâmetro A B C Aparência 7,5 6,7 6,9 Textura 7,3 7,1 7,1 Aroma 7,3 7,1 7,1 Sabor 7,6 7,4 7,3 A - 80% de carne de búfalo + 20% gordura suína; B - 75% carne de búfalo + 25% gordura suína e C - 70% carne de búfalo + 30% gordura suína. Quanto à intenção de compra, as formulações foram avaliadas pela nota que mais se repetiu (moda). A formulação A obteve moda 3, equivalente a com certeza compraria, enquanto que nas formulações B e C, a moda empatou entre 2 e 3 ( talvez compraria e com certeza compraria ), que confirma o teste com escala hedônica de nove pontos, onde as amostras não diferiram entre si (P>0,05) (Tabela 4), e estão de acordo com Salomão e Moura (2004), que não observaram diferenças significativas em linguiças defumadas de baby búfalo, com gordura bubalina ou suína. Tabela 4 - Moda das notas atribuídas à linguiça defumada bubalina, quanto à intenção de compra. Formulação Moda A 3 B 2 e 3 C 2 e 3 O rendimento do corte dianteiro ponta de agulha, após a retirada de ossos e aparas, foi de 56%. Para elaborar 7,703 kg de linguiça defumada bubalina, o custo de produção resultou em R$ 69,70 (sessenta e nove reais e setenta centavos), o que corresponde à R$ 9,05 (nove reais e cinco centavos) o quilograma do derivado (Tabela 5). A comercialização de derivado elaborado com outras carnes de açougue, para agregação de valor a cortes dianteiros, no mercado local de Belém, Pará, está entre R$ 9,00 e R$ 12,00 o quilograma, o que indica que a elaboração de derivados cárneos com ponta de agulha é plenamente viável e pode gerar renda na pequena propriedade rural. Tabela 5 - Custos para elaboração de linguiça defumada bubalina. Ingrediente Quantidade Custo (R$) Ponta de agulha ,40 bubalina (kg) Gordura suína (g) ,51 Condimento para 67,2 0,80 linguiça (g) Alho (g) 67 0,25 Cebola (g) 67 0,23 Salsa (g) 67 0,85 Noz-moscada (g) 33,5 3,14 Água potável gelada (ml) Envoltórios naturais (g) 10 0,20 Total (g) 7.703,7 36,38 Fumaça líquida (ml) 19 0,38 Custo parcial (R$) - 36,76 Mão de obra (R$) - 23,85 Custo total 1 (R$) - 60,61 Depreciação de 6,06 equipamento (10%) Outras despesas (5%) - 3,03 Custo total 2 (R$) - 69,70 Custo unitário (kg) - 9,05 CONCLUSÕES As formulações de linguiças defumadas de búfalo com adição de 20 e 30% de gordura suína atenderam aos padrões físico-químicos estipulados pela legislação vigente, e a com 20% resultou em teores elevados de proteína, cinzas e carboidratos, e baixo de lipídios, o que atende às exigências do consumidor, no que se refere a alimentos saudáveis e nutritivos. No perfil microbiológico, todas as amostras atenderam ao preconizado pela legislação. Na avaliação sensorial a formulação com 20% de gordura suína é interessante do ponto de vista econômico e nutricional. Ressalta-se que o método de elaboração e conservação do derivado, com uso de tecnologias simples, é viável para localidades longínquas dos grandes centros urbanos e constitui alternativa de geração de renda para o pequeno produtor rural, através da agregação de valor a cortes
6 278 Linguiça defumada elaborada com carne de búfalos: caracterização físico-química, microbiológica e sensorial Neves et al. dianteiros de búfalos, como ponta de agulha. AGRADECIMENTOS À Casa de Carnes Novilho D Ouro pela concessão de material e ao CNPQ pela concessão de bolsa de iniciação científica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA.. Regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos para alimentos. Resolução - RDC nº 12, de 2 de janeiro de Aprovado pelo Decreto 3029, de 16 de abril de Diário Oficial da União, 20 de dezembro de Association of Official Analytical Chemists AOAC -. Official methods of Analysis. 15th ed. Arlington, v. Bemmuyal, H. C. A.; Santos, N. H. A. Linguiça defumada elaborada com cortes secundários de baby búfalo (Bubalus bubalis) - rendimento e características físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Belém: UFPA, p. (Trabalho de Conclusão de Curso). Brasil. Ministério da Agricultura. Secretaria da Defesa Agropecuária. Instrução Normativa n 4, de 31 de março de Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Linguiça. Diário Oficial da União, Brasília, 05 de abril de 2000, Seção 1, p.6. Calil, R. M. Gosto de fumaça. Revista Nacional da Carne, São Paulo-SP, v.34, n.401, p Dias, R. P. & Duarte, D. F. Processamento de linguiça frescal e defumada de caprinos e ovinos. Comunicado Técnico. Sobral, CE. Novembro, Fernández-López, J. et al. Quality characteristics of ostrich (Struthio camelus) burgers. Meat Science, v.73, n. 4, p , Fischmann, M. S. et al. Intenção de compra e preferência comparativa de hambúrgueres bubalinos adicionados de ingredientes funcionais e farinha de rosca. Revista Higiene Alimentar, v.25, n.194/195, p Oliveira, A. L. Búfalos: produção, qualidade de carcaça e de carne. Alguns aspectos quantitativos, qualitativos e nutricionais para promoção do melhoramento genético. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.29, n.2, p Peixoto Joele, M. R. S. Qualidade da carcaça e carne de búfalos terminados em sistemas tradicional e silvipastoril com suplementação alimentar, em Belém- Pará. Belém: UFRA/EMBRAPA, p. (Doutorado em Ciências Agrárias/Agroecosistemas da Amazônia). Nascimento, R. S. et al. Linguiças frescais elaboradas com carne de avestruz: características físico-químicas. Ciência Rural, v. 42, n. 1, p , Nielsen. Análises de mercado. In: Parmigiani, P. O avanço dos industrializados suínos. Revista Nacional da Carne, v. 34, n. 398, p , Roça, R. O. Elaboração de produtos derivados. Laboratório de Tecnologia dos Produtos de Origem Animal. Fazenda Experimental Lageado - UNESP - Campus de Botucatu - BOTUCATU - SP Salomão, E. P.; Moura, J. A. A. Elaboração e caracterização de linguiça tipo calabresa de baby búfalo, utilizando gordura bubalina ou suína. Belém: UEPA, f. (Trabalho de Conclusão de Curso). Schwert, R. Uso de fumaça líquida em linguiça tipo calabresa cozida e defumada. Erechin: URI, f. (Dissertação de Mestrado). Silva, N.; Junqueira, V. C. A.; Silveira, N. F. A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 2.ed. São Paulo: Varela, p.
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 31 DE JULHO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009
PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisUtilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana
Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Beatriz Silva Reis TEIXEIRA 1 ; Rogério Amaro GOLÇALVES 2 ; Ana Karoline Ferreira IGNÁCIO 3 1 Aluna do Curso Superior
Leia maisTÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP
TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisFRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA/DIPOA. Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos - CQIA FRAUDES
Leia maisfmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal
fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisCARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia maisÁGUA QUE BEBEMOS: PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ÁGUA MINERAL EM SERGIPE, BRASIL.
ÁGUA QUE BEBEMOS: PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE ÁGUA MINERAL EM SERGIPE, BRASIL. Camilla Santos Almeida(*), Luana Gila Andrade, Nayara Gomes Cruz, Rafaella Santana Santos,
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisRotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisRegulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisArt. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO, em anexo.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 12 DE JUNHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisProfa Tânia Maria Leite da Silveira
Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:
Leia maisEM EMBUTIDOS CÁRNEOS
CONTROLE DE QUALIDADE EM EMBUTIDOS CÁRNEOS Prof. Nelcindo N.Terra Depto. de Tecnologia e Ciência dos Alimentos Centro de Ciências Rurais Universidade Federal de Santa Maria nelcindo@terra.com.br DIFERENCIAL
Leia mais1.1. SEMINÁRIO. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - PPGTA 1. SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO PARA O PRIMEIRO ANO Para esta sistemática,
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisResolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005
Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisArt. 3º Esta Portaria entra em vigor sessenta dias após a sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 364, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisA Solução GenEón. Reduzir a repetição de compra de produtos químicos de limpeza criando o seu próprio é a solução inteligente.
Durante décadas, limpamos e higienizamos os lugares em que vivemos, trabalhamos e nos divertimos através da compra repetitiva de produtos químicos tóxicos caros. A Solução GenEón E enquanto produtos químicos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Superintendência ncia Federal de Agricultura no Estado do Rio de Janeiro Serviço o de Inspeção o de Produtos Agropecuários rios RENATA PATRICIA LOURENÇO
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisS TO DU O E PR D O G LO TÁ A C 1
1 CATÁLOGO DE PRODUTOS NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1983 na cidade de Propriá, no estado de Sergipe, pelo grande empresário visionário, o sergipano Murilo Dantas, a Nutrial se estabeleceu no ramo de frigorífico,
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT
Leia maisCarne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas
Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição
Leia maisLegislação Sanitária. Segmento de FLV Higienizados Minimamente Processados
Roseane Bob Diretora da Qualinutri Assessoria e Consultoria. Nutricionista especialista em Qualidade e Segurança dos Alimentos. Especialista em Vigilância Sanitária dos Alimentos. Especialista em Vegetais
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sorbet. Curso técnico profissionalizante. Engenharia de Alimentos
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPrograma de avaliação de conformidade de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento
de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que fazer se o estabelecimento não estiver produzindo nenhum dos
Leia maisDesenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo
Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia
Leia maisAvaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa
Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa Sabrina Vargas MONTEIRO¹; Maria Alice NASCIMENTO ²; Adryze Gabrielle DORÁSIO²; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI³. 1Estudantes do Curso Superior
Leia maisA qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar XIII Seminário Internacional
Leia mais* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates
* Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014
Reunião ILSI São Paulo, 5 de dezembro de 2013 ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 William Cesar Latorre Gerente de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerência Geral
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisREGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS
5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:
Leia maisPOTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Unidade de Tecnologia de Alimentos e Saúde Pública - UTASP POTENCIAL DAS CARNES SALGADAS PARA O ESTADO
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisSistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot
Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo
Leia maisCATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES
CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por
Leia maisRESUMO. Campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros Km 5. CEP: 38900-000. Bambuí- MG. 2 Professor Orientador (IFMG).
Desenvolvimento e aceitação de empanados de frango enriquecidos com fibra de Jéssica Reis PEDROSA 1 ; Clélia Cristina Almeida da SILVA 1 ; Rômulo Leal da SILVA 1 ; Fernanda Araújo SILVA 1 ; Antônio Divino
Leia maisRegulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal
MERCOSUL/GMC/RES.Nº145/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº91/93 do Grupo
Leia mais9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA
9º Simposio de Ensino de Graduação SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA FARINHA DE TRIGO PELA FARINHA DE BERINJELA PARA ELABORAÇÃO DE MASSA FRESCA Autor(es) DÉBORA DA SILVA SOUZA Co-Autor(es) KENIA NARA DA SILVA Orientador(es)
Leia maisLight ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível
Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisInstituto de Estudos e Assessoria ao Desenvolvimento
Instituto de Estudos e Assessoria ao Desenvolvimento Desenvolvimento de produto ao frigorífico de Abelardo Luz: Santa Catarina Kibe Instituto de Estudos e Assessoria ao Desenvolvimento Toledo Santa Catarina
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETÉTICA
INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.
Leia maisDesenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas de arroz integral e cenoura
VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS A rotulagem de alimentos apresenta uma importância muito relevante hoje para o consumidor, pois através da mesma, conseguimos repassar muitas informações aos mesmos, tais como prazo
Leia maisNorma Portuguesa. Carnes e produtos cárneos Definição e classificação NP 588 2008. Viande et produits dérivés Définition et classification
Norma Portuguesa NP 588 Carnes e produtos cárneos Definição e classificação Viande et produits dérivés Définition et classification Meat and meat products Definition and classification ICS 67.120.10 DESCRITORES
Leia maisFONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso
Leia maisPortaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA
Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de
Leia maisCUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.
Data: Junho/2005 CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. 1. Introdução Milho e farelo de soja são os principais ingredientes utilizados na formulação de rações para
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL Mariah Benine Ramos Silva 1, Thanise Pitelli Paroschi 2, Ana Flávia de Oliveira 3 RESUMO:
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisMultivitamínicos Minerais. Regulamentação no Brasil
Multivitamínicos Minerais Regulamentação no Brasil Workshop sobre Estratégia de Fortificação Caseira no Brasil 29 e 30 de setembro Brasília (DF) Regulamentação Suplementos vitamínicos e ou minerais (Alimentos)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Patologia Veterinária
CÂMPUS DE JABOTIBAL RELATÓRIO TÉCNICO I IDENTIFIÇÃO DO PROJETO A Título: Avaliação do desempenho de suínos suplementados com DBI Probiótico, fabricado por IMEVE Indústria de Medicamentos Veterinários Ltda,
Leia maisDisciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich
Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisTEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.
Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm
1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :
Leia maisVERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO Belarmino Barbosa Lira (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Leia maisVOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO?
VOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO? EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO SAUDÁVEL MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS CONSUMIDORES Fonte: ANVISA - Aência Nacional de Viilância Sanitária APRESENTAÇÃO Neste manual, vamos conhecer alumas
Leia maisDeterminação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisA Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima
A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima Fispal - Sorvetes Junho/2014 2014 Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas Educação Profissional Curso Técnico de Alimentos Curso
Leia maisCaracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess)
Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Emerson Divino PEREIRA 1 ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI 3 ; Jéssica Ribeiro HENRIQUE
Leia maisCaracterísticas do Leite
Características do Leite Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisEfeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo.
Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Felipe Machado TROMBETE ¹ *; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 ; Marcos
Leia mais