ANAIS PRODUTIVIDADE DE UMA ASSISTÊNCIA MÉDICA AMBULATORIAL (AMA) DA REGIÃO SUL DA CIDADE DE SÃO PAULO EM 2012
|
|
- Luiz Felipe Camilo Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUTIVIDADE DE UMA ASSISTÊNCIA MÉDICA AMBULATORIAL (AMA) DA REGIÃO SUL DA CIDADE DE SÃO PAULO EM 2012 RÔMULO PARIS SOARES ( romulo.soares@einstein.br, soaresrp@live.com ) SOCIEDADE BRASILEIRA ISRAELITA ALBERT EINSTEIN (UNIDADE AMA PARAISOPOLIS) ANA MARIA TRUFELLI ( anat@einstein.br, anatrufelli@ajato.com.br ) SOCIEDADE BRASILEIRA ISRAELITA ALBERT EINSTEIN (UNIDADE AMA PARAISOPOLIS) Introdução: As Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) integram a estrutura de atenção básica do Município de São Paulo, atendendo os usuários em demanda espontânea nas situações de baixa e média complexidades e contemplando o fluxo de atendimento de referência e contra-referência entre unidade básica de Saúde (UBS), AMA e pronto socorros. Método: A partir dos dados de produtividade, realizou-se um estudo transversal descritivo com análise quantitativa dos atendimentos realizados pela AMA Paraisópolis, localizada na região sul da cidade de São Paulo, no período de janeiro de 2012 a dezembro Resultado: Foram realizadas consultas (85% não urgentes), transferências para serviço de emergência, 6742 agendamentos para UBS e procedimentos. Conclusão: Apresentou-se um número significante de atendimentos de baixa e moderada complexidade e procedimentos realizados. Palavras Chaves: Atenção Primária, AMA, Assistência Médica Ambulatorial, Produtividade, Dados de Produção, Estudo descritivo, Estudo Transversal. Introdução Estima-se que a necessidade de consulta habitante/ano para a assistência emergencial seja representada por 15% das consultas oferecidas aos usuários SUS (Portaria Nº 1.101/GM de 12 de junho de referência). Porém, em 2005 na cidade de São Paulo, esta proporção atingiu 43% do total de consultas realizadas, indicando uma inversão na pirâmide da assistência. Além disso, estes atendimentos foram, na sua maioria, de complexidade compatível com a atenção básica, o que não exige a infraestrutura de prontos-socorros e hospitais. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), atenta a essa realidade, identificou essa lacuna na assistência e considerando a necessidade de racionalizar e hierarquizar a oferta de serviços de saúde no território propôs a criação das Unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMA). 1 As AMAs integram a estrutura de atenção básica do município, atendendo os usuários em demanda espontânea nas situações de baixa e média complexidades, contemplando o fluxo de atendimento de referência e contra-referência entre unidade básica de Saúde (UBS), AMA e pronto socorros. Este modelo implantado absorve a demanda de baixa e
2 média complexidade, integra e articula à rede de serviços e possibilita que os serviços de urgência e emergência tenham seus recursos destinados à assistência de maior complexidade. Os Objetivos específicos da AMA são: 1. Realizar atendimento médico sem agendamento prévio nas especialidades básicas, para usuários que demandam assistência imediata e cuja intervenção seja compatível com a complexidade da atenção básica; 2. Otimizar o atendimento nos prontos-socorros, na medida em que absorve a demanda de baixa e média complexidade; 3. Oferecer retaguarda às UBS; 4. Aumentar a oferta e a agilidade do acesso aos procedimentos de apoio diagnóstico e terapêutico; 5. Promover a humanização dos serviços por meio do acolhimento resolutivo à demanda espontânea; 6. Garantir a assistência e acompanhamento nas UBS dos usuários nela atendidos, sempre que necessário; 7. Executar as ações pertinentes de vigilância epidemiológica, identificando, notificando e realizando intervenções específicas nos agravos de notificação compulsória, violências e acidentes de trabalho, garantindo a qualidade e a continuidade da assistência segundo orientações técnicas da Vigilância em Saúde (COVISA-SMS, 2007). 1 O atendimento da unidade é baseado na triagem de prioridade de urgência, utilizando o sistema Manchester, que também é preconizado pelo grupo brasileiro de classificação de risco. Este protocolo classifica os pacientes em cores a partir de fluxogramas de atendimentos e de acordo com a gravidade dos mesmos: vermelho ( emergência), laranja (muito urgente), amarela (urgente), verde (não urgente / evento agudo), azul (não urgente / evento crônico) e branco (assintomático). 4 Para a implantação das AMAs, a SMS se baseou na necessidade de saúde do território, usando para tanto o índice de Saúde, que foi posteriormente aprimorado pelo "Índice de Necessidade de Saúde - INS" construído a partir de indicadores demográficos, epidemiológicos e sociais, estando distribuídos em cinco eixos temáticos: criança/adolescente, gestante, adulto, idoso e doenças de notificação compulsória, ponderado com o mapa de inclusão/exclusão social da cidade. 1 Planejar o desenvolvimento da rede de saúde do município de São Paulo é trabalhar a partir de desigualdades socioeconômicas. Os padrões de crescimento demográfico na capital são em si mesmos constitutivos de tais desigualdades, com nítida projeção espacial. Enquanto áreas classificadas como ricas pela Fundação Seade perderam população nas três décadas entre 1980 e 2009, áreas denominadas predominantemente pobres viram sua população aumentar em grande escala. 2 Hoje, o chamado Complexo Paraisópolis conta com Centro Unificado Educacional (CEU), Escola Técnica (ETEC), Assistência Médica Ambulatorial (AMA), Unidade Básica de Saúde (UBS), Centro de Apoio Psicossocial (CAPS), creche e unidades habitacionais. Localiza-se na região da
3 segunda maior favela da cidade de São Paulo, com pessoas e imóveis, além de uma rede de instituições civis que atuam em projetos sociais na comunidade. 3 Neste contexto, em novembro de 2011 a prefeitura da cidade de São Paulo, em parceria com o Instituto Israelita Albert Einstein Programas Governamentais inauguraram a unidade AMA Paraisópolis com o intuito de atender a população local. O objetivo deste trabalho é mostrar os dados da produtividade no seu primeiro ano de funcionamento Métodos O banco de dados de produção dos atendimentos da AMA Paraisópolis é elaborado pela equipe administrativa da unidade. A produção mensal é informada no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), de acordo com normas e instruções da Coordenação de Controle, Auditoria e Processamento (CCAP) Gerência de Processamento da Produção SUS (GeProc) da SMS. A partir destes dados, realizou-se um estudo transversal descritivo com análise quantitativa dos atendimentos no período de janeiro de 2012 a dezembro 2012, onde os resultados foram compilados em planilhas analíticas e gráficos, utilizando o programa Excel. As variáveis numéricas discretas ordinais estratificadas foram: 1- número total de atendimentos clinica médica e pediatria com subdivisão pela classificação de Manchester, 2- total de exames realizados na unidade com subdivisão dos mesmos; 3- porcentagem de transferências realizadas para serviço de emergência do Hospital Municipal do Campo Limpo; 4- porcentagem de consultas agendadas para UBS. Neste estudo não foi realizada análise individual dos prontuários dos pacientes, mas sim uma análise estatística dos números agregados absolutos com variáveis ordinais do total de atendimentos, procedimentos e transferências na unidade. Tabelas e gráficos das variáveis foram construídos para melhor análise e compreensão dos resultados. Resultado No período de janeiro a dezembro de 2012, realizaram-se consultas, a totalidade dos atendimentos (grafico1) nas especialidades de clinica médica e pediatria (tabela 1). Observou-se um aumento do primeiro para o segundo trimestre e uma estabilização nos meses seguintes do ano. O predomínio do atendimento da AMA, conforme teoria esperada, foi de baixa e moderada complexidade (gráfico 2), com aproximadamente 85% dos atendimentos classificados como não urgentes (verde, azul e branco, segundo protocolo de Manchester). Dos 15% restantes destes atendimentos considerados urgência e emergência (amarelo, laranja e vermelho), a maioria foi resolutiva na própria unidade.
4 No período de análise do estudo foram realizadas transferências para o serviço de emergência pediátrica e para o de emergência adulta (gráfico 3 e tabela 1). Observou-se que a taxa de transferência permaneceu estável com pouca variação no período estudado Total de Consultas 0 JAN FEV MAR 1 ABR MAI JUN 2 JUL AGO SET 3 OUT NOV DEZ 4. Gráfico 1: total de consultas realizadas no ano de 2012 na AMA Paraisópolis
5 INDICADOR Consultas Pediatria Consultas Clinica Médica Total de consultas Pac. Observação Infantil Pac. Observação adulto Total pac. observação Transferências Crianças Transferências Adulto Total transferências Total de Agendamentos Total 1 Total 2 Total 3 Total 4 Total (2,8) 532 (4,5) 411 (3,5) 198 (1,8) (3,2) 562 (3,4) (5,5) 481 (2,5) 313 (1,6) (3,2) 839 (3,0) 1619 (5,2) 892 (2,6) 511 (1,7) 3861 (3,2) 351 (3,5) 494 (4,2) 444 (3,7) 455 (4,1) 1744 (3,9) 547 (3,0) 567 (209) 543 (2,8) 689 (3,5) 2346 (3,0) 898 (3,2) 1061 (3,4) 987 (3,1) 1144 (3,7) 4090 (3,4) (8,3) (5,8) (4,0) (4,4) (5,6) Total de Procedimentos Tabela 1: Consultas realizadas AMA Paraisópolis subdividido por especialidades/ Total de transferências Adulto e Crianças/ Total de Agendamentos / Total de procedimentos no ano de Manchester Total de Atendimentos VERMELHO LARANJA AMARELO VERDE AZUL BRANCO 5% 0% 5% 9% 9% 72%
6 Grafico 2: Porcentagem de atendimentos anual na AMA Paraisópolis subdividido pela classificação de risco do protocolo de Manchester 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% Transferência Hospital % 0,0% JAN FEV MAR 1 ABR MAI JUN 2 JUL AGO SET 3 OUT NOV DEZ 4 Gráfico 3: Porcentagem de transferências de consultas clinica médica e pediatria da AMA Paraisópolis para serviço de emergência do hospital de referência no ano de Realizaram-se agendamentos de consultas na UBS via reserva técnica (gráfico 4 e tabela 1) e observou-se tendência de queda ao longo do ano. Os procedimentos realizados na unidade também apresentaram um decréscimo no número total (gráfico 5 e tabela 2).
7 Reserva Técnica UBS % 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% JAN FEV MAR 1 ABR MAI JUN 2 JUL AGO SET 3 OUT NOV DEZ 4 Gráfico 4: Porcentagem de agendamento de consultas em UBS via Reserva Técnica de clinica médica e pediatria da AMA Paraisópolis para serviço de emergência HMCL no ano de Total de Procedimentos JAN FEV MAR 1 ABR MAI JUN 2 JUL AGO SET 3 OUT NOV DEZ 4 Grafico 5: Número total de procedimentos realizados no ano de 2012 na AMA Paraisópolis
8 Diurno Noturno Inalação Curativo Medicação Retirada de Ponto TRO ECG Sutura Criança Sutura Adulto Drenag. Absc. Criança 9 8 Drenag. Absc. Adulto 27 8 Glicemia Aferição de PA Coleta Laboratório Total Tabela 2: Total de procedimentos realizados no ano de 2012 na AMA Paraisópolis subdivididos por tipo e período de realização. Discussão O estudo mostrou que o total de consultas teve uma elevação, entre janeiro e fevereiro, onde a unidade ainda era recém-criada e a população não sabia dos horários de atendimento da mesma. Após março as consultas se apresentaram estáveis ao longo do ano mostrando deste modo a tendência do total de atendimentos da unidade. As taxas de transferências para o serviço de emergência do Hospital de referência mantiveram-se estáveis apresentando um discreto aumento no quarto trimestre período de férias e festas onde à exposição a agravos é maior. Como a AMA atende em aproximadamente 99% dos casos a população da comunidade de Paraisópolis, muitos pacientes passaram em consulta mais de uma vez durante o ano e já haviam sido contrareferenciados na primeira consulta, por este motivo, uma das possíveis explicações na queda dos encaminhamentos para as UBSs da região. Durante o ano houve uma modificação na forma da contagem de procedimentos, por exemplo, a aferição de PA feita na classificação de risco deixou de ser contada separadamente, por isto a queda acentuada nos números absolutos. Conclusão Por conseguinte no contexto no qual a AMA Paraisópolis foi criada, atingiu seu objetivo ao apresentar número significante de atendimentos de baixa e moderada complexidade e procedimentos realizados. Como 2012 foi o primeiro ano de
9 funcionamento da unidade estes dados serão usados para análise de produtividade dos próximos anos sendo utilizado como parâmetros para futuras avaliações e comparações. Este pioneiro estudo visa auxiliar na gestão, decisões e investimentos da unidade. Bibliografia 1- Coordenação da Atenção Básica SMS PMSP. Diretrizes técnicas da Assistência Médica Técnica Ambulatorial na Atenção Básica. São Paulo: UNI REPRO Serviços tecnológicos Ltda., Janeiro Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde. Atlas da Saúde da Cidade de São Paulo. São Paulo: Instituto via Pública, setembro Secretaria Municipal de Habitação. Disponível em: < x.php?p=4385> Acesso em 28/01/ Kevin Mackway-Jones, Janet Windle, Jill Windle. Emergency triage, 2 ed. BMJ Publish Group 2006.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisExperiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo
Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Dra. Patrícia
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES
DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES Período Junho a Agosto de 2013 Novembro 2013 2 INTRODUÇÃO O excesso de pacientes com problemas médicos
Leia maisProtocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE
Protocolo de atendimento inicial ao trauma José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE TRIAGEM Significa seleção, estratificação de risco Protocolo de Classificação de Risco para priorização dos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE UPA ENGENHO VELHO
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO UPA ENGENHO VELHO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2º TRIMESTRE DO 2º ANO DO CONTRATO DE GESTÃO Período de Dezembro de 2012 à Fevereiro de 2013 2 INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisSistemas de Informação em Saúde. Informatização da Atenção Básica Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP)
Sistemas de Informação em Saúde Informatização da Atenção Básica Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP) Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de
Leia maisSeminário de Doenças Crônicas
Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência
Leia maisCentro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim
NUMERO DE VISITAS SERVIÇOS ON LINE EM 2009 TOTAL SERVIÇOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANUAL OPORT. PROFISSIONAIS 7.433 6.433 8.466 1.034 6.219 3.544 3.498 3.649 3.181 3.160 2.368 1.851
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO CONTRATO DE GESTÃO
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE DIRETORIA DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA Á SAÚDE UPA ENGENHO VELHO RELATÓRIO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisPainel: Lições aprendidas oportunidades e limitações, com experiências de concessão e PPPs. Case: Hospital Municipal Moysés Deutsch M Boi Mirim
Painel: Lições aprendidas oportunidades e limitações, com experiências de concessão e PPPs Case: Hospital Municipal Moysés Deutsch M Boi Mirim Dr. Claudio Lottenberg Presidente SBIBAE História, Missão
Leia maisAssessoria Técnica de Tecnologia da Informação. Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação Sistemas de Informação no SUS Informação para Gestão Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Assessoria
Leia maisComo a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde
Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO André LUÍS RIBEIRO DOS SANTOS 1 ; Ricardo
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisConstrução de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira
Leia maisA Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias
CULTURA A Experiência do HESAP na Implementação do Protocolo TEV: Desafios e Estratégias 01/10/2014 Drª Monica Pinheiro Enfª Karina Tomassini HOSPITAL ESTADUAL DE SAPOPEMBA Liderança Superintendente Maria
Leia maisQualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde
Qualidade da Informação no Serviço de Auditoria em Saúde Auditoria e Monitoramento dos Sistemas de Informação do SUS 1- O que é Auditoria 2- Objetivos e formas 3- Base Legal O que é Auditoria É a denominação
Leia maisCAPS AD III PORTÃO. Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em
CAPS AD III PORTÃO Prefeitura Municipal de Curitiba Inauguração em Modalidade III em CAPS AD III PORTÃO EQUIPE DE PROFISSIONAIS Coordenadora administrativa 1 Apoio Técnico 1 Coordenadora técnica 1 Médico
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Competência Outubro a Dezembro /2014
RELATÓRIO TÉCNICO Competência Outubro a Dezembro /04 Sumário QUANTITATIVO GERAL... 5.RELATÓRIO DE DEMANDAS OUVIDORIA COMPETÊNCIA OUTUBRO A DEZEMBRO/04... 5.Classificação de demandas... 6..Tipificação das
Leia maisCARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE UPA CARUARU RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO UPA CARUARU RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 1º TRIMESTRE DO 4º ANO DO CONTRATO DE GESTÃO Período de outubro à dezembro de 2013 fevereiro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisCONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS
CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, DESDE AS PEQUENAS COMPRAS Maria Leila Casagrande Angeliki Natsoulis Cestari Ana Paula P. Delfino Motta II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 32: Qualidade do gasto público
Leia maisAcidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 10 nº 2 Março 2010 Acidentes de transportes passam a ser a principal causa de morte não natural do Estado de São Paulo Hoje, os acidentes de transporte
Leia maisANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO
1 IDENTIFICAÇÃO Título: ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO Data de realização: Local de realização: IESUR Horário: será definido conforme cronograma Carga horária: definido conforme
Leia maisRelatório Atividades Comitê de Enfrentamento da Dengue IBEDESS Ações realizadas:
Relatório Atividades Comitê de Enfrentamento da Dengue IBEDESS Ações realizadas: Inserção no site do IBEDESS e envio, para todas as entidades que compõem o Instituto, do material citado abaixo, incluindo
Leia maisPREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. PREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE Perfil A Secretaria Municipal da
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do
Leia maisAtenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Leia maisIV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento
Leia maisQUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo
REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO QUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo SÃO BERNARDO DO CAMPO É O 5º MUNICÍPIO DO ESTADO DE SP EM POPULAÇÃO E ORÇAMENTO
Leia maisA experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ
A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade
Leia maisProjeto de Informatização. Como implantar um Sistema de Informação para a Saúde Pública em SP?
Projeto de Informatização Como implantar um Sistema de Informação para a Saúde Pública em SP? Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo Assessoria Técnica
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA
Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério
Leia maisDecreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -
Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES
Leia maisMédia de Permanência Geral
Média de Permanência Geral V1.02 Janeiro de 2013 1. Sigla E-EFI-05 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio 2. Nome Média de Permanência Geral 3. Conceituação Representa o tempo médio em dias que os pacientes
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisAGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACROTEMA
AGENDA REGULATÓRIA BIÊNIO 2013-2014 MACRO Lista de temas do Macrotema Serviços de Saúde Nº 129 Ampliação de Rede para o Sistema de Notificação (Vigipós) 130 Funcionamento de Estabelecimentos Educacionais
Leia maisCICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp
Infrahosp Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Infrahosp... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:... 4 Público-alvo:...
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisManual Ilustrado Menu Pronto Atendimento
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisO QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE I MSP 0640 Prof. Dr. Paulo Eduardo Elias 2011 Paulo Eduardo Elias Ana Luiza Viana O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM OS SISTEMAS DE SAÚDE?
Leia mais13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014
13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 AUDITORIA NA SAÚDE Na saúde, historicamente, as práticas, as estruturas e os instrumentos de controle, avaliação e auditoria das ações estiveram,
Leia mais30/03/2010 a 30/03/2011
POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisElinar Maria Stracke
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA, CARGOS E VENCIMENTOS DOS TRABALHADORES DO SUS DE URUGUAIANA-RS. Elinar
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisPORTARIA 1.600, DE 7 DE JULHO DE
PORTARIA No- 1.600, DE 7 DE JULHO DE 2011 Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisTítulo: SERVIÇO MUNICIPAL DE AMBULÂNCIAS DE JUNDIAÍ - Relato de Experiência
Título: SERVIÇO MUNICIPAL DE AMBULÂNCIAS DE JUNDIAÍ - Relato de Experiência Autor: Robson Gomes Serviço de Saúde: Serviço Municipal de Ambulâncias Palavras Chaves: Ambulância, serviço municipal de ambulâncias.
Leia maisPREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO
Leia maisPID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento. Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral Filho Rosária Di Gangi CPFL Paulista CPFL Paulista CPFL Paulista
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PID Melhoria na Gestão dos Prazos de Atendimento Vanessa M. M. Feldmann Milton Biral
Leia maisMANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisRede de Atenção Psicossocial
NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA
RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NORMA TÉCNICA PARA FLUXO DE PACIENTES CIRÚRGICOS ENTRE HOSPITAIS GERAIS ESTADUAIS DE REFERÊNCIA DA REGIÃO METROPOLITANA E MOSSORÓ E AS UNIDADES
Leia maisCurso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e
Leia maisGESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisÍNDICE. Foto: João Borges. 2 Hospital Universitário Cajuru - 100% SUS
ÍNDICE Apresentação...03 Hospital Universitário Cajuru...04 Estrutura...04 Especialidades Atendidas...05 Diferenças entre atendimento de urgência, emergência e eletivo...06 Protocolo de Atendimento...07
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE IMPLANTAÇÃO DO DECRETO 7.508/11 E APRIMORAMENTO DO PACTO PELA SAÚDE Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema
Leia maisGoogle Adwords. Campanha Placontec Relatório 08/2012 08/2013
Google Adwords Campanha Placontec Relatório 08/2012 08/2013 COZINHA PROFISSIONAL COZINHA INDUSTRIAL RESTAURANTES A nova campanha Adwords da Placontec foi pensada de acordo com os segmentos: Planejamento,
Leia maisPlano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas 1. APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: O consumo de crack vem aumentando nas grandes metrópoles, constituindo hoje um problema
Leia maisJussara de Castilhos Rosa Azevedo
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DA GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR: UMA CONSTRUÇÃO NECESSÁRIA A PARTIR DOS AMBIENTES DE TRABALHO
Leia maisAtenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba
Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948
Leia maisMALFORMAÇÃO CONGÊNITA
MALFORMAÇÃO CONGÊNITA MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL NA REDE DE SAÚDE DEBORA GEJER ANTÔNIO CARLOS MADEIRA DE ARRUDA JOSÉ CARLOS MILARÉ OBJETIVO DESCREVER UM MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL NA REDE DE SAÚDE PARA
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)
10 de abril de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível de confiança
Leia maisFortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda
Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda Mesa: Cadastro Único, Bolsa Família e Brasil sem Miséria. Cadastro Único É um mapa representativo
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisestender-se para outras áreas, tais como a assistência social, cultura, esporte e lazer, consolidando a participação e o protagonismo local.
Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Herbert Souza, Betinho O lugar
Leia maisExperiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP EEUSP PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE
ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP EEUSP PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE Resumo do Projeto: A proposta apresentada ao PRÓ-SAÚDE tem como foco principal a superação
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. PROPÓSITO
1. INTRODUÇÃO Em 2008, as atividades de implementação do programa de melhoria do sistema tiveram início em nossa OM, melhorando os resultados relacionados à identificação de seus gargalos internos e externos
Leia maisO futuro da Saúde no Brasil!
O futuro da Saúde no Brasil! Tiago A. Coelho de Souza souza_tiago@hotmail.com Para vislumbrar o futuro, precisamos entender nosso passado e refletir acerca do presente! 1500 1530 1808 1822 1889 1930 1945
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisEnvelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde
Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia mais